INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE FENILHIDRAZINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE FENILHIDRAZINA"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE FENILHIDRAZINA Césr Augusto CANCIAM * * Mestre em Egehri Químic, professor lotdo o Deprtmeto Acdêmico de Egehri Químic d Uiversidde Tecológic Federl do Prá Câmpus Pot Gross, ccim@utfpr.edu.br Recebido em: 30/05/014 - Aprovdo em: 30/09/014 - Dispoibilizdo em: 15/1/014 RESUMO: Mudçs tempertur e pressão fetm mss específic de um mteril. O presete trblho teve por objetivo vlir o efeito d tempertur sobre mss específic de soluções quoss de feilhidrzi, pressão tmosféric. A metodologi utilizd cosistiu plicção d álise de regressão lier sobre ddos experimetis d mss específic em fução d tempertur. Esses vlores ecotrm-se em outro trblho. Os vlores ecotrdos pr eergi de tivção vrirm de 301,71 J.mol -1 (solução com frção molr 0,10) 656,47 J.mol -1 (solução com frção molr 0,50), em um itervlo de tempertur de K. Costtou-se, tmbém, que mss específic ds soluções decresce liermete em relção o umeto d tempertur. N litertur, ão form ecotrdos vlores d eergi de tivção pr mss específic, o que dificultou álise. PALAVRAS-CHAVE: Efeito. Tempertur. Mss específic. Feilhidrzi. Eergi de tivção. INFLUENCE OF TEMPERATURE ON SPECIFIC WEIGHT OF AQUEOUS SOLUTIONS OF PHENYLHYDRAZINE ABSTRACT: The chges i temperture d pressure ffect the specific weight of mteril. This study imed to evlute the effect of temperture o the specific weight of queous solutios of pheylhydrzie i tmospheric pressure. The methodology cosisted i the pplictio of lier regressio lysis of the experimetl dt of specific weight s fuctio of temperture. These vlues foud i other study. The vlues foud for the ctivtio eergy rged from J.mol -1 (solutio with molr frctio 0.10) to J.mol -1 (solutio with molr frctio 0.50), i rge of temperture from 93 K to 353 K. It ws foud lso tht the specific weight of the solutios decreses lierly with respect to icresig temperture. I the literture, it ws ot foud vlues of ctivtio eergy for the specific weigh, difficultig the lysis KEYWORDS: Effect. Temperture. Specific weight. Pheylhydrzie. Activtio eergy. 695 Revist d Uiversidde Vle do Rio Verde, Três Corções, v. 1,., p , go./dez. 014

2 INTRODUÇÃO Compostos à bse de hidrzi presetm elevd toxicidde. A feilhidrzi é cosiderd um dos mis potetes getes ccerígeos pertecete ess fmíli (EJHIEH e CHERMAHINI, 014). Mesmo sedo muito tóxic, feilhidrzi vem sedo usd corrosão de peçs de lumíio em meio ácido (HALEEM et l., 013), em síteses orgâics e idetificção de ldeídos e cetos (YU et l., 010). A feilhidrzi é usd como produto itermediário s idústris químics (como por exemplo, getes químicos de sopro e produtos químicos fotográficos), groquímics (pesticids, por exemplo) e frmcêutics (GHOLOMIAN; MOHSENI e NAEIMI, 01; SATO et l., 013). De cordo com Cvlcte (010), ddos d mss específic são importtes pr iúmers uiddes de Egehri Químic. A mss específic está itimmete relciod com tempertur e com pressão, sedo cosiderd como um ds mis fudmetis proprieddes d mtéri. A mss específic, segudo Chug, Thiesse e Rhim (1996), está itrisicmete relciod com outrs proprieddes termofísics. Equções do tipo Arrheius permitem modelr mtemticmete um determido prâmetro físico-químico, bem como vlir o efeito d tempertur sobre esse prâmetro. A Equção 1 é exemplo de um equção do tipo Arrheius e express mss específic ( ρ ) em termos d tempertur bsolut (T ) (TSEN e KING; 00). Em que ρ E = ρ exp R T (1) E correspode à eergi de tivção pr mss específic; R, à costte uiversl dos gses ideis e ρ, à mss específic qudo tempertur tede o ifiito. Cosiderdo Equção 1, Tse e Kig (00) cometm que o umeto d tempertur bsolut tem efeito de dimiuir mss específic do mteril. Já ordem de grdez d eergi de tivção pr mss específic ( E ) idic depedêci d mss específic com tempertur bsolut. Dess form, mteriis com lt eergi de tivção pr mss específic presetm grde vrição mss específic em fução d tempertur bsolut e vice-vers. 696 Revist d Uiversidde Vle do Rio Verde, Três Corções, v. 1,., p , go./dez. 014

3 Segudo Rodebush, Hsieh e Viswth (1999), pr óleos vegetis, mss específic dimiui liermete com o umeto d tempertur. Ess correlção é forecid pel Equção. ρ = b + m T () Em que m correspode o coeficiete gulr d ret obtid pelo gráfico d mss específic versus tempertur e b, o coeficiete lier dess ret. O objetivo deste trblho foi vlir o efeito d tempertur sobre mss específic de soluções quoss de feilhidrzi, pressão tmosféric, sob dus forms: trvés do prâmetro d eergi de tivção pr mss específic ( E ) e verificdo correlção etre mss específic e tempertur. MATERIAIS E MÉTODOS A Tbel 1 relcio os ddos experimetis d mss específic em fução d tempertur pr soluções quoss de feilhidrzi com frções molres 0,10, 0,0 e 0,30. Equto que Tbel relcio os ddos experimetis d mss específic em fução d tempertur pr soluções quoss de feilhidrzi com frções molres 0,40, 0,50 e 0,60. Tbel 1. Efeito d tempertur sobre mss específic ds soluções quoss de feilhidrzi (frções molres 0,10, 0,0 e 0,30) Tempertur (K) Mss específic frção molr 0,10 Mss específic frção molr 0,0 Mss específic frção molr 0, ,6 1009,3 105, ,3 1005,6 1018, ,7 1001, 1013, ,1 998,3 1010, ,7 993,4 1006, ,3 988,9 1001, ,5 984, 998, Fote: Sfrov, Krtvcheko e Zripov (1995). Tbel. Efeito d tempertur sobre mss específic ds soluções quoss de feilhidrzi (frções molres 0,40, 0,50 e 0,60) Tempertur (K) Mss específic frção molr 0,40 Mss específic frção molr 0,50 Mss específic frção molr 0, , 1056,5 1057, ,5 105,3 1054, ,8 1043,7 1045, ,3 1035, 1038, ,7 106,4 109, ,3 1019,3 104, ,3 1010,3 1015,4 Fote: Sfrov, Krtvcheko e Zripov (1995). A Tbel 3 relcio os ddos experimetis d mss específic em fução d tempertur pr soluções quoss de feilhidrzi com frções molres 0,70, 0,80 e 0, Revist d Uiversidde Vle do Rio Verde, Três Corções, v. 1,., p , go./dez. 014

4 Tbel 3. Efeito d tempertur sobre mss específic ds soluções quoss de feilhidrzi (frções molres 0,70, 0,80 e 0,90) Tempertur (K) Mss específic frção molr 0,70 Mss específic frção molr 0,80 Mss específic frção molr 0, ,7 1069, ,9 106, , 1056, ,5 1049, ,6 1044, ,9 1037, ,3 1030, Fote: Sfrov, Krtvcheko e Zripov (1995). Pr obteção dos vlores d eergi de tivção pr mss específic ( E ) e d mss específic qudo tempertur tede o ifiito ( ρ ) foi plicdo o método de lierizção de curvs proposto por Freud (004), qul Equção 1 é covertid em: E 1 l ρ = l ρ + R T O gráfico de l ρ versus 1 T (3) forece um ret, em que o coeficiete gulr correspode à rzão à l ρ E R e o coeficiete lier, Com bse os ddos experimetis idicdos s Tbels 1, e 3, os vlores d rzão E R e l ρ form obtidos prtir d álise de regressão lier dos vlores de l ρ em fução de 1 T soluções quoss de feilhidrzi. pr cd um ds As Equções 4, 5 e 6 fzem prte d álise de regressão lier dos vlores de l ρ em fução de 1 T e são equções dptds do trblho de Triol (008). E R 1 1 l ρ l i 1 T ρ = i= 1 T i= 1 = 1 1 i= 1 T i= 1 T E 1 l ρ i= 1 R i= 1 T l ρ = (4) (5) 1 1 ( l ρ ) l i 1 T i 1 T ρ = = i= 1 r = ( l ρ ) l ρ i= 1 T i= 1 T i= 1 i= 1 (6) A Equção 6 determi o coeficiete de correlção ( r ) d álise de regressão lier dos ddos emprelhdos de l ρ em fução 1 T. Ns Equções 4, 5 e 6, correspode o úmero de ddos emprelhdos de l ρ em 698 Revist d Uiversidde Vle do Rio Verde, Três Corções, v. 1,., p , go./dez. 014

5 fução de 1, que de cordo com s Tbels T 1, e 3, equivle 7. Cosiderdo Equção, os prâmetros m e b form obtidos prtir d álise de regressão lier dos vlores de ρ em fução de T. As Equções 7, 8 e 9 fzem prte dess álise de regressão lier e são equções dptds do trblho de Triol (008). ( T ρ ) T ρ i= 1 i= 1 i= 1 m = T T i= 1 i= 1 (7) prâmetros m e b form obtidos prtir d álise de regressão lier dos vlores de ρ em fução de T pr cd um ds soluções quoss de feilhidrzi. Ns Equções 7, 8 e 9, correspode o úmero de ddos emprelhdos de ρ em fução de T, que de cordo com s Tbels 1, e 3, equivle 7. No cálculo pr determição dos vlores d eergi de tivção pr mss específic ( E ), cosiderou-se que o vlor d costte uiversl dos gses ideis ( R ) equivle 8,314 J.mol -1.K -1 (NETZ e ORTEGA, 008). r = ρ m T i= 1 i= 1 b = (8) ( T ρ ) T ρ i= 1 i= 1 i= T T ρ ρ i= 1 i= 1 i= 1 i= 1 O prâmetro r (9) correspode o coeficiete de correlção d álise de regressão lier dos ddos emprelhdos de ρ em fução de T. Com bse os ddos experimetis idicdos s Tbels 1, e 3, os vlores dos RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tbel 4 idic os resultdos obtidos trvés ds Equções 4, 5 e 6 pr s soluções quoss de feilhidrzi estudds. Tbel 4. Resultdos ds álises de regressão lier dos vlores de l ρ em fução de 1 T Solução quos de feilhidrzi E l ρ r R (K) 0,10 36,9 6,79 0,9670 0,0 43,01 6,77 0,9939 0,30 44,68 6,78 0,9971 0,40 68,59 6,7 0,9991 0,50 78,96 6,70 0,9930 0,60 71,89 6,7 0,9908 0,70 66,87 6,74 0,9967 0,80 6,70 6,76 0,9980 0,90 63,60 6,77 0,9970 Fote: Autor. 699 Revist d Uiversidde Vle do Rio Verde, Três Corções, v. 1,., p , go./dez. 014

6 Observ-se Tbel 4 que os vlores do coeficiete de correlção 0,9670 0,9991. r vrirm de Segudo Triol (008), esse coeficiete mede o gru de relciometo lier etre os vlores emprelhdos ds vriáveis depedete e idepedete. Ou sej, quto mis próximo for esse coeficiete d uidde, melhor é qulidde do juste d fução em relção os potos do digrm de dispersão. Lir (004) crescet que pr vlores do coeficiete de correlção miores ou iguis 0,90 e meores que 1, correlção lier é clssificd como muito forte. Com bse Tbel 4, pode-se verificr que pr tods s soluções quoss de feilhidrzi estudds, correlção lier é clssificd como muito forte. versus A Figur 1 ilustr o gráfico de l ρ 1 T pr s soluções quoss de feilhidrzi com frções molres 0,10, 0,0, 0,30 e 0,40. Figur 1: Gráfico de l ρ versus 1 T pr s soluções quoss de feilhidrzi (frções molres 0,10, 0,0, 0,30 e 0,40) Fote: Autor. versus A Figur ilustr o gráfico de l ρ 1 T pr s soluções quoss de feilhidrzi com frções molres 0,50, 0,60, 0,70, 0,80 e 0,90. Figur : Gráfico de l ρ versus 1 T pr s soluções quoss de feilhidrzi (frções molres 0,50, 0,60, 0,70, 0,80 e 0,90) Fote: Autor. 700 Revist d Uiversidde Vle do Rio Verde, Três Corções, v. 1,., p , go./dez. 014

7 A Tbel 5 idic os vlores d eergi de tivção pr mss específic ( E ) e d mss específic qudo tempertur tede o ifiito ( ρ ). Solução quos de feilhidrzi Tbel 5. Vlores de E e ρ E (J.mol -1 ) ρ (kg.m -3) 0,10 301,7 888,91 0,0 357,59 871,31 0,30 371,47 880,07 0,40 570,6 88,8 0,50 656,47 81,41 0,60 597,69 88,8 0,70 555,96 845,56 0,80 51,9 86,64 0,90 58,77 845,56 Fote: Autor. Pode-se observr Tbel 5 que os vlores d mss específic qudo tempertur tede o ifiito ( ρ ) vrirm de 81,41 kg.m -3 (solução quos de feilhidrzi com frção molr 0,50) 888,91 kg.m -3 (solução quos de feilhidrzi com frção molr 0,10). Quto à eergi de tivção pr mss específic ( E ), est vriou de 301,71 J.mol -1 (solução quos de feilhidrzi com frção molr 0,10) 656,47 J.mol -1 (solução quos de feilhidrzi com frção molr 0,50). Dess form, com bse os vlores d eergi de tivção pr mss específic ( E ), os resultdos sugerem, que pr molr 0,50, é mior vrição d mss específic em relção o umeto d tempertur; comprdo com s demis soluções quoss de feilhidrzi. Os resultdos tmbém sugerem, que pr solução quos de feilhidrzi com frção molr 0,10, é meor vrição d mss específic em relção o umeto d tempertur Em um pesquis litertur, costtou-se usêci de trblhos voltdos pr determição d eergi de tivção pr mss específic ( E ) de soluções quoss de feilhidrzi, o que dificultou comprção com o presete trblho. A Figur 3 ilustr o gráfico de dispersão dos vlores de E em fução d frção molr ds soluções quoss de feilhidrzi. Observ-se ess figur, que pr frções molres de 0,10 0,30 ocorre um umeto d eergi de tivção. Etre frções molres de 0,30 0,50, esse umeto é mis cetudo. A prtir d frção molr 0,50, existe um decréscimo d eergi de tivção com o umeto d frção molr. solução quos de feilhidrzi com frção 701 Revist d Uiversidde Vle do Rio Verde, Três Corções, v. 1,., p , go./dez. 014

8 Figur 3: Gráfico de dispersão de E em fução d frção molr ds soluções quoss de feilhidrzi Figur 5: Gráfico de ρ versus T pr s soluções quoss de feilhidrzi (frções molres 0,50, 0,60, 0,70, 0,80 e 0,90) A Figur 4 ilustr o gráfico de ρ versus T pr s soluções quoss de feilhidrzi com frções molres 0,10, 0,0, 0,30 e 0,40. Equto que Figur 5 ilustr o gráfico de ρ versus T pr s soluções quoss de feilhidrzi com frções molres 0,50, 0,60, 0,70, 0,80 e 0,90. Figur 4: Gráfico de ρ versus T pr s soluções quoss de feilhidrzi (frções molres 0,10, 0,0, 0,30 e 0,40) Fote: Autor. A Tbel 6 idic os resultdos obtidos trvés ds Equções 7, 8 e 9 pr s soluções quoss de feilhidrzi estudds. Tbel 6. Resultdos ds álises de regressão lier Solução quos de feilhidrzi dos vlores de ρ em fução de T m (kg.m -3.K -1 ) b r 0,10-0, ,9793 0,0-0,4 1131,66-0,998 0,30-0, ,34-0,9950 0,40-0,68 144,4-0,998 0,50-0,79 190,79-0,9975 0,60-0,7 171,57-0,9950 0,70-0,67 158,81-0,9995 0,80-0,64 155,75-0,9996 0,90-0,65 171,96-0,9997 Fote: Autor. Com bse Tbel 6, pode-se verificr que pr tods s soluções quoss de feilhidrzi estudds, o vlor do Fote: Autor. módulo do coeficiete de correlção r ecotr-se etre 0,90 e 1, sugerido que 70 Revist d Uiversidde Vle do Rio Verde, Três Corções, v. 1,., p , go./dez. 014

9 correlção lier é muito forte. O vlor egtivo de r idic um decréscimo d mss específic com o umeto d tempertur. Dess form, os resultdos d álise de regressão lier dos vlores de mss específic em fução d tempertur sugerem que mss específic dimiui liermete com o umeto d tempertur. umeto d tempertur, ssim como os óleos vegetis. Ns álises de regressão lier, os vlores do coeficiete de correlção são próximos d uidde, idicdo qulidde do juste d fução em relção os potos do digrm de dispersão. Pode-se verificr que pr tods s soluções quoss de feilhidrzi estudds, correlção lier é clssificd como muito forte. CONCLUSÃO A eergi de tivção pr mss específic ( E ) vriou de 301,71 J.mol -1 (solução quos de feilhidrzi com frção molr 0,10) 656,47 J.mol -1 (solução quos de feilhidrzi com frção molr 0,50). Idicdo que pr solução quos de feilhidrzi com frção molr 0,50 é mior vrição d mss específic em relção o umeto d tempertur. D mesm form, pr solução quos de feilhidrzi com frção molr 0,10 é meor vrição d mss específic em relção o umeto d tempertur. Os resultdos d álise de regressão lier dos vlores de mss específic em fução d tempertur sugerem que mss específic dimiui liermete com o REFERÊNCIAS CAVALCANTE, R. M. Predição d desidde de biodiesel proveiete de diferetes mtéris-prims. Dissertção de Mestrdo em Tecologi de Processos Químicos e Bioquímicos d Uiversidde Federl do Rio de Jeiro, p. CHUNG, S. K.; THIESSEN, D. B.; RHIM, D. B. A o cotct mesuremet techique for the desity d the therml expsio coefficiet of solids d liquid mteril. Review of Scietific Istrumets, v. 67,. 6, p , EJHIEH, A.N.; CHERMAHINI, F.K. Icorported ZO oto o clioptilolite prticles s the ctive ceters i the 703 Revist d Uiversidde Vle do Rio Verde, Três Corções, v. 1,., p , go./dez. 014

10 photodegrdtio of pheylhydrzie. Jourl of Idustril d Egieerig Chemistry, v. 0, p , 014. FREUND, J. E. Esttístic plicd Ecoomi, Admiistrção e Cotbilidde. Artmed, Porto Alegre, p. pr s ciêcis frmcêutics. Artmed, Porto Alegre, p. RODENBUSH, C.M.; HSIEH, F.H.; VISWANATH, D.S. Desity d viscosity of vegetble oils. Jourl of the Americ Oil Chemists Society, v. 76,. 1, GHOLAMIAN, F.; MOHSENI, M.A.S.; NAEIMI, H. Simulteous determitio of pheylhydrzie d hydrzie by ostructured electrochemicl sesor. Mterils Sciece d Egieerig C, v. 3, p , 01. HALEEM, S.M.A.E.; WANEES, S.A.E.; AAL, E.E.A.E.; FAROUK, A. Fctors ffectig the corrosio behvior of lumiium i cid solutios I. Nitroge d/or sulphurcotiig orgic compouds s corrosio ihibitors for Al i HCl solutios. Corrosio Sciece, v. 68, p. 1-13, 013. LIRA, S. A. Aálise de correlção: bordgem teóric e de costrução dos coeficietes com plicção. Dissertção de Mestrdo do Progrm de Mestrdo em Ciêcis d Uiversidde Federl do Prá, p. NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fudmetos de físico-químic: um bordgem coceitul SAFAVOV, M.M.; KARTAVCHENKO, V.; ZARIPOVA, M.A. Viscosity d desity of queous solutios of hydrzie d pheylhydrzie s fuctios of temperture t tmospheric pressure. Jourl of Egieerig Physics d Thermophysics, v. 68,., p. 5-54, SATO, H.; SAKAIRI, T.; FUJIMURA, H.; KUME, E.; KITAMURA, K.; TAKAHASHI, K. Hemtologicl d morphologicl ivestigtio of thrombogeic mechisms i the lugs of pheylhydrzie-treted rts. Experimetl d Toxicologic Pthology, v. 65, p , 013. TRIOLA, M. F. Itrodução Esttístic. Livros Técicos e Cietíficos, Rio de Jeiro, p. TSEN, J. H.; KING, V. A. E. Desity of b puree s fuctio of soluble solids cocetrtio d temperture. Jourl of Food Egieerig, v. 55, p , Revist d Uiversidde Vle do Rio Verde, Três Corções, v. 1,., p , go./dez. 014

11 YU, D.; DONG, C.; YU, Z.; CHENG, M.; DU, Y.; ZHU, Q.; ZHANG, C. Compriso betwee 1-methylpheylhydrzie d pheylhydrzie i the S 1 stte: structure, eergies d lifetime. Jourl of Moleculr Structure, v. 984, p , Revist d Uiversidde Vle do Rio Verde, Três Corções, v. 1,., p , go./dez. 014

DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE FENILHIDRAZINA

DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE FENILHIDRAZINA Revista CIATEC UPF, vol.7 (), p.p.44-51, 15 DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE FENILHIDRAZINA VOLUMETRIC EXPANSION OF AQUEOUS SOLUTIONS OF PHENYLHYDRAZINE César Augusto Caciam Uiversidade Tecológica

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS Césr Augusto Cncim (Universidde Tecnológic Federl do Prná) ccncim@gmil.com Resumo: A mss específic é um importnte

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes

Leia mais

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2 Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos.

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos. MSc Alexdre Estácio Féo Associção Educciol Dom Bosco - Fculdde de Egehri de Resede Cix Postl: 8.698/87 - CEP: 75-97 - Resede - RJ Brsil Professor e Doutordo de Egehri efeo@uifei.edu.br Resumo: Neste trblho

Leia mais

Sistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017

Sistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017 Sistems de Equções Lieres Métodos Directos Computção º Semestre 06/07 Sistems de Equções Muitos pricípios fudmetis em problems de ciêci e egehri podem ser epressos em termos de equções: vriável depedete

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 19

FÍSICA MODERNA I AULA 19 Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada: 66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem

Leia mais

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações. AULA - Cojutos uméricos: proprieddes, operções e represetções.. Cojutos: Proprieddes e operções Defiição Símbolo / Notção Exemplo Vzio = Pertiêci Iclusão ou Subcojuto Uião Itersecção (pertece) (ão pertece)

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

Estatística II Licenciatura em Gestão. Parte I

Estatística II Licenciatura em Gestão. Parte I Esttístic II Licecitur em Gestão 1 o semestre 2015/2016 ER - 03/02/2016 09:00 Nome N o Espço reservdo clssificções A utilizção do telemóvel, em qulquer circustâci, é motivo suficiete pr ulção d prov. Perguts

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA.

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA. MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA oswldocobr@debsfequilbr oswldoluizguimr@itelefoiccombr INTERPOLAÇÃO Vmos supor que possuímos seguite tbel de ddos: X,5, 4,5

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande A Pires, IST, Outubro de 000 Cpítulo 7 - Estimção por itervlos 7. Itervlos de cofiç Pr lém dum estimtiv potul de um prâmetro é, em muits situções, importte dispôr de lgum form de itervlo que idique cofiç

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MATEMÁTICA FINANCEIRA Rio de Jeiro / 007 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO UNIDADE I PROGRESSÕES

Leia mais

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares;

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares; Álger Lier Mtrizes e vetores Sistems lieres Espços vetoriis Bse e dimesão Trsformções lieres Mtriz de um trsformção lier Aplicções d Álger Lier: Redes elétrics Circuitos que cotém resistêcis e gerdores

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA o Di: 0/0/009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 8h às 0h 5m (horário de Brsíli) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA º Di: 0/0 - QUINTA-FEIRA (Mhã) HORÁRIO:

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

OS MÉTODOS NUMÉRICOS DE EULER, O MÉTODO DE HEUN E O MÉTODO DE RUNGE-KUTTA DE 4P PARA EDOS DE 1P

OS MÉTODOS NUMÉRICOS DE EULER, O MÉTODO DE HEUN E O MÉTODO DE RUNGE-KUTTA DE 4P PARA EDOS DE 1P T T HTU UTH ORDEM ORDEM. OS MÉTODOS NUMÉRICOS DE EULER, O MÉTODO DE HEUN E O MÉTODO DE RUNGE-UTT DE 4 R EDOS DE Mrcos Freits de Mores¹ Docete d Uioeste, Uiversidde Estdul do Oeste do rá Cetro de Egeris

Leia mais

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1 Itegrção Numéric Aálise Numéric Artur Miguel Cruz Escol Superior de Tecologi Istituto Politécico de Setúbl 015/016 1 1 versão 13 de Juho de 017 1 Itrodução Clculr itegris é muito mis difícil do que clculr

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: /0/0 PROFESSOR: CARIBÉ Num cert comuidde, 0% ds pessos estvm desempregds. Foi feit um cmph, que durou 6 meses, pr tetr iserir ests pessos

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples Uiversidde Federl de Mis Geris - UFMG Istituto de Ciêcis Exts - ICEx Discipli: Progrmção de Computdores Professor: Dvid Meoti (meoti@dcc.ufmg.br) Moitor: João Felipe Kudo (joo.felipe.kudo@terr.com.br)

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais: Deprtmeto de Mtemátic, Físic, Químic e Egehri de Alimetos Projeto Clcule! Prof s : Rosimr Fchi Pelá Vd Domigos Vieir Cdero Itegris e Aplicções PARTE : INTEGRAIS IMEDIATAS Defiimos: f ( ) d F( ) k k IR

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 3)

Notas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 3) Nots de uls de Sistems de Trsportes (prte 3) Helio Mrcos Ferdes Vi Tem: Demd por trsportes (. o Prte) Coteúdo d prte 3 Itrodução Aálise d demd por trsporte 3 Um teori sore o comportmeto do usuário de trsporte

Leia mais

LIMITES. Introdução Antes de iniciar os estudos sobre Limites, vamos observar um exemplo prático do nosso cotidiano.

LIMITES. Introdução Antes de iniciar os estudos sobre Limites, vamos observar um exemplo prático do nosso cotidiano. LIMITES O estudo dos ites objetiv coceitur ituitivmete limite, deiir limites lteris, plicr s proprieddes, clculr limites de uções e veriicr cotiuidde de um ução. Itrodução Ates de iicir os estudos sobre

Leia mais

n i i Adotando o polinômio interpolador de Lagrange para representar p n (x):

n i i Adotando o polinômio interpolador de Lagrange para representar p n (x): EQE-58 MÉTODOS UMÉRICOS EM EGEHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Cpítulo 6 Itegrção uméric Vimos os cpítulos e que etre os motivos pr o uso de poliômios proimção de fuções está fcilidde de cálculos

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande Cpítulo 7 - Estimção por itervlos 7. Itervlos de cofiç Pr lém dum estimtiv potul de um prâmetro é, em muits situções, importte dispôr de lgum form de itervlo que idique cofiç que se pode depositr estimtiv

Leia mais

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato Sequêcis Numérics Progressão Aritmétic Prof.: Joi Fusito joi.fusito@ifsc.edu.br jfusito@gmil.com Sequêci de Fibocci Leordo Fibocci (1170 150) foi um mtemático itlio. Ficou cohecido pel descobert d sequêci

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2. Métodos de Cotgem e Esttístic Cristi Pol e Luverci Nscimeto. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA. Itrodução Algums relções mtemátics podem ser deiids por recorrêci. O objetivo dess ul cosiste em estudr esses tipos

Leia mais

APLICAÇÕES DO CÁLCULO INTEGRAL

APLICAÇÕES DO CÁLCULO INTEGRAL 9 APLICAÇÕES DO CÁLCULO INEGRAL Gil d Cost Mrques Fudmetos de Mtemátic I 9. Cálculo de áres 9. Áre d região compreedid etre dus curvs 9. rlho e Eergi potecil 9.4 Vlores médios de grdezs 9.5 Soms 9.6 Propgção

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I ESOLA SEUNDÁRIA OM º ILO D. DINIS º ANO DE ESOLARIDADE DE MATEMÁTIA A TESTE Nº Grupo I As seis questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são idicds qutro ltertivs, ds quis só um está correct.

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

Somatórios e Recorrências

Somatórios e Recorrências Somtórios e Recorrêcis Uiversidde Federl do Amzos Deprtmeto de Eletrôic e Computção Exemplo: MxMi () Problem: Ddo um vetor de iteiros A, ecotrr o mior e o meor elemetos de A O úmero de comprções etre elemetos

Leia mais

BCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 01 Algoritmos Sequência Simples

BCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 01 Algoritmos Sequência Simples BCC0 Itrodução à Progrmção (04-0) Prof. Reildo Silv Fortes Prátic 0 Algoritmos Sequêci Simples ) Um P.A. (progressão ritmétic) fic determid pel su rzão (r) e pelo primeiro P.A., ddo rzão e o primeiro termo.

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES. PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA PARA INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO DO DQ/UFMG - 2 o SEMESTRE DE DE JUNHO DE 2016 INSTRUÇÕES

CADERNO DE QUESTÕES. PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA PARA INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO DO DQ/UFMG - 2 o SEMESTRE DE DE JUNHO DE 2016 INSTRUÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Istituto de Ciêcis Exts - ICEx Deprtmeto de Químic Av. Pres. Atôio Crlos, 667, Pmpulh 3170-901 - Belo Horizote, MG, Brsil Código: CADERNO DE QUESTÕES PROVA DE CONHECIMENTO

Leia mais

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0 Colégio Nome: N.º: Edereço: Dt: Telefoe: E-mil: Discipli: MATEMÁTICA Prov: DESAFIO PARA QUEM CURSARÁ A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 09 QUESTÃO 6 A difereç etre o cubo de um úmero rel positivo e o seu quádruplo,

Leia mais

Progressões 16 2, 32 2 e por aí vai. outubro. julho a10. janeiro a7

Progressões 16 2, 32 2 e por aí vai. outubro. julho a10. janeiro a7 Progressões Itrodução Ao lçrmos um moed, teremos dois resultdos possíveis: cr ou coro. e lçrmos dus moeds diferetes, pssmos ter qutro resultdos diferetes: (cr, cr), (cr, coro), (coro, cr) e (coro, coro).

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos

Leia mais

ESTIMATIVA DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO DE FLUXO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES SAE 20W30, SAE 20W40 E SAE 20W50

ESTIMATIVA DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO DE FLUXO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES SAE 20W30, SAE 20W40 E SAE 20W50 ESTIMATIVA DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO DE FLUXO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES SAE 0W30, SAE 0W40 E SAE 0W50 ESTIMATE OF THE ACTIVATION ENERGY OF FLOW OF LUBRICATING OILS SAE 0W30, SAE 0W40 AND SAE 0W50 Césr Augusto

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof: Reildo Hs Métodos Itertivos Motivção I Ocorrêci em lrg escl de sistems lieres em cálculos de Egehri e modelgem cietífic Eemplos: Simulções

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Progressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita

Progressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita UNIVERIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO UL COLÉGIO DE ALICAÇÃO - INTITUTO DE MATEMÁTICA OFICINA DE ENINO-ARENDIZAGEM DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE RÁTICA DE ENINO EM MATEMÁTICA rogressão Geométric G roduto

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 = MÓDULO IV. Defiição POTENCIACÃO Qudo um úmero é multiplicdo por ele mesmo, dizemos que ele está elevdo o qudrdo, e escrevemos:. Se um úmero é multiplicdo por ele mesmo váris vezes, temos um potêci:.. (

Leia mais

07/03/2013. Curso: Engenharia Disciplina: Engenharia Econômica Profª: Dra. Felícia Rocha

07/03/2013. Curso: Engenharia Disciplina: Engenharia Econômica Profª: Dra. Felícia Rocha Curso: Egehri Discipli: Egehri Ecoômic Profª: Dr. Felíci Roch Os estudos sore egehri ecoômic iicirm os Estdos Uidos em 1887, qudo Arthur Welligto pulicou seu livro "The Ecoomic Theory of Rilwy Loctio",

Leia mais

Capítulo VIII. Equilíbrio de Distribuição. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts. D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química

Capítulo VIII. Equilíbrio de Distribuição. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts. D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química Cpítulo VIII Equilíbrio de istribuição Alyticl Chemistry - Robert V. ilts. V Nostrd, ISBN 0-44-158-4 eprtmeto de Químic 1 As váris técics de extrção e cromtogrfi de prtição, evolvem prtição dos solutos

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de Newto Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Poliomil Revisão No eemplo só se cohece fução pr 5 vlores de - ós de iterpolção Desej-se cohecer o vlor d fução em

Leia mais

CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEMPO DISCRETO

CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEMPO DISCRETO CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEPO DISCRETO CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEPO DISCRETO Assemeh-se covoução. O objetivo de computr correção etre dois siis é pr medir o gru de simiridde etre ees. Correção de siis é

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

Estimativa da energia de ativação de fluxo dos óleos lubrificantes SAE 30, SAE40 e SAE 50

Estimativa da energia de ativação de fluxo dos óleos lubrificantes SAE 30, SAE40 e SAE 50 doi: http://dx.doi.org/0.589/ruvrv.0.0.00 Estimtiv d energi de tivção de fluxo dos óleos lubrificntes SAE 30, SAE40 e SAE 50 Césr Augusto Cncim * Mestre em Engenhri Químic, professor lotdo n Coordenção

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto UFOP. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB. Departamento de Computação DECOM

Universidade Federal de Ouro Preto UFOP. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB. Departamento de Computação DECOM Progrmção de Computdores I BCC 701 01- List de Exercícios 01 Sequêci Simples e Prte A Exercício 01 Um P. A., Progressão Aritmétic, fic determid pel su rzão (r) e pelo seu primeiro termo ( 1 ). Escrev um

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUÇÕES

PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUÇÕES Código do Aluo: PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA ANALÍTICA 2 o SEMESTRE DE 2017 Lei tetmete prov. INSTRUÇÕES DESLIGUE os seus prelhos eletrôicos durte prov (celulr, tblet etc.). CANDIDATOS AO MESTRADO

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIONAL Método Simple Professor Volmir Wilhelm Professor Mri Klei Limitções d progrmção lier m (mi) s. Z c c... m, m,...,... c... c 0... c m b b m. Coeficietes costtes. Divisibilidde 3. Proporciolidde

Leia mais

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A Set Feir Cálculo Diferecil e Itegrl A // Fuções Reis iite de Fuções Código: EXA7 A Tur: EEAN MECAN Prof. HANS-URICH PICHOWSKI Prof. Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo Diferecil iites de Fuções Sej

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Ayrton Barboni

SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Ayrton Barboni SUMÁRIO SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Arto Brboi. INTRODUÇÃO.... SÉRIES DE FOURIER..... Fuções Periódics..... Fuções secciolmete difereciáveis..... Fuções de rcos múltiplos..... Coeficietes de Fourier...

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc

Leia mais