VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ÁLGEBRA LINEAR II
|
|
- Alana de Sequeira Varejão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ÁLGEBRA LINEAR II Rio de Janeiro / 2007 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
2 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO Todos os direitos reservados à Universidade Castelo Branco - UCB Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer forma ou por quaisquer meios - eletrônico, mecânico, fotocópia ou gravação, sem autorização da Universidade Castelo Branco - UCB U n3p Universidade Castelo Branco Álgebra Linear II Rio de Janeiro: UCB, p ISBN 1 Ensino a Distância I Título CDD Universidade Castelo Branco - UCB Avenida Santa Cruz, 1631 Rio de Janeiro - RJ Tel (21) Fax (21) wwwcastelobrancobr
3 Responsáveis Pela Produção do Material Instrucional Coordenadora de Educação a Distância Profª Ziléa Baptista Nespoli Coordenadora do Curso de Graduação Sônia Albuquerque - Matemática Conteudista Sônia Albuquerque Supervisor do Centro Editorial CEDI Joselmo Botelho
4
5 Apresentação Prezado(a) Aluno(a): É com grande satisfação que o(a) recebemos como integrante do corpo discente de nossos cursos de graduação, na certeza de estarmos contribuindo para sua formação acadêmica e, conseqüentemente, propiciando oportunidade para melhoria de seu desempenho profissional Nossos funcionários e nosso corpo docente esperam retribuir a sua escolha, reafirmando o compromisso desta Instituição com a qualidade, por meio de uma estrutura aberta e criativa, centrada nos princípios de melhoria contínua Esperamos que este instrucional seja-lhe de grande ajuda e contribua para ampliar o horizonte do seu conhecimento teórico e para o aperfeiçoamento da sua prática pedagógica Seja bem-vindo(a)! Paulo Alcantara Gomes Reitor
6 Orientações para o Auto-Estudo O presente instrucional está dividido em quatro unidades programáticas, cada uma com objetivos definidos e conteúdos selecionados criteriosamente pelos Professores Conteudistas para que os referidos objetivos sejam atingidos com êxito Os conteúdos programáticos das unidades são apresentados sob a forma de leituras, tarefas e atividades complementares As Unidades 1 e 2 correspondem aos conteúdos que serão avaliados em A1 Na A2 poderão ser objeto de avaliação os conteúdos das quatro unidades Havendo a necessidade de uma avaliação extra (A3 ou A4), esta obrigatoriamente será composta por todos os conteúdos das Unidades Programáticas 1, 2, 3 e 4 A carga horária do material instrucional para o auto-estudo que você está recebendo agora, juntamente com os horários destinados aos encontros com o Professor Orientador da disciplina, equivale a 60 horas-aula, que você administrará de acordo com a sua disponibilidade, respeitando-se, naturalmente, as datas dos encontros presenciais programados pelo Professor Orientador e as datas das avaliações do seu curso Bons Estudos!
7 Dicas para o Auto-Estudo 1 - Você terá total autonomia para escolher a melhor hora para estudar Porém, seja disciplinado Procure reservar sempre os mesmos horários para o estudo 2 - Organize seu ambiente de estudo Reserve todo o material necessário Evite interrupções 3 - Não deixe para estudar na última hora 4 - Não acumule dúvidas Anote-as e entre em contato com seu monitor 5 - Não pule etapas 6 - Faça todas as tarefas propostas 7 - Não falte aos encontros presenciais Eles são importantes para o melhor aproveitamento da disciplina 8 - Não relegue a um segundo plano as atividades complementares e a auto-avaliação 9 - Não hesite em começar de novo
8
9 SUMÁRIO 11 Quadro-síntese do conteúdo programático Contextualização da disciplina 12 UNIDADE I ESPAÇOS VETORIAIS Introdução Definição 13 UNIDADE II SUBESPAÇOS VETORIAIS Interseção de dois subespaços vetoriais Soma de dois subespaços vetoriais Soma direta de dois subespaços vetoriais 21 UNIDADE III COMBINAÇÃO LINEAR Subespaços gerados 22 UNIDADE IV DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA LINEAR Propriedades da dependência e independência linear Exercícios de fixação 26 Glossário30 Gabarito 31 Referências bibliográficas35 35
10
11 Quadro-síntese do conteúdo programático 11 UNIDADES DO PROGRAMA OBJETIVOS 1 - ESPAÇOS VETORIAIS 11 - Introdução 12 - Definição Definir espaço vetorial; Utilizar as propriedades do espaço vetorial 2 - SUBESPAÇOS VETORIAIS 21 - Interseção de dois subespaços vetoriais 22 - Soma de dois subespaços vetoriais 23 - Soma direta de dois subespaços vetoriais Realizar operações com subespaços vetoriais 3 - COMBINAÇÃO LINEAR 31 - Subespaços gerados Identificar uma combinação linear de vetores 4 DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA LINEAR 41 - Propriedades da dependência e independência linear Distinguir uma dependência ou independência linear de vetores; Realizar operações com vetores independentes ou dependentes
12 12 Contextualização da Disciplina Ao elaborarmos este instrucional, procuramos apresentar a teoria de modo resumido, evitando as receitas prontas e o formalismo excessivo Porém, acreditamos ter conseguido um bom desenvolvimento lógico das unidades, mantendo um certo rigor coerente com o nível para o qual o material é proposto O objetivo é fazer com que você compreenda as idéias básicas da disciplina de Álgebra Linear II e, quando necessário, saiba transferir as estruturas adquiridas às outras áreas de conhecimento Esperamos que este material seja útil no desenvolvimento de seus trabalhos e no seu aprendizado
13 UNIDADE I 13 ESPAÇOS VETORIAIS 11 - Introdução Estudamos vetores no R², no R³,, no Rn e matrizes de ordem m x n = M(m, n) e, em particular, matrizes quadradas de ordem 2, 3 etc Vamos lembrar algumas operações com vetores e matrizes: soma e multiplicação por escalar Exemplos Constata-se a existência de uma série de propriedades comuns: a) Em relação à adição: 1) (u + v) + w = u +v(v + w) Com u, v, w, vetores no R n, por exemplo ou (A + B) + C = A + (B + C) A, B, C, matrizes de ordem m x n 2) u + v = v + u 3) Existe um elemento 0 (zero) em R n (vetor zero) tal que u + 0 = u 4) Para todo o elemento u R n e existe um -u R n tal que u + (-u) = 0 ou ou ou A + B = B + A existe um elemento 0 (zero), matriz nula tal que A + 0 = A para toda matriz A m x n existe uma matriz -A m x n tal que A + (-A) = 0 b) Em relação à multiplicação por escalar (α, β, nε IR): 1) (α β) u = α (β u) ou (α β)a = α (β A) 2) (α + β) u = α u + β u 3) α (u + v) = α u + α v 4) 1u = u ou ou ou (α + β)a = α A + β A α (A + B) = α A + α B 1A = A Estas propriedades parecem externamente abstratas Mas os matemáticos, trabalhando em vários assuntos, foram percebendo que muitos dos conjuntos com que lidavam gozavam de um certo número de propriedades comuns, que são 8 axiomas vistos Veio, então, a idéia de isolar estas propriedades e ver o que podia ser provado, em geral, usando somente elas Com isto, há uma economia de raciocínio e esforço: uma vez demonstrado um certo número de teoremas usando somente estas propriedades, eles poderão ser aplicados ao caso particular que estiver sendo estudado Assim, estes dois conjuntos, Rn e M(m x n), munidos destas duas operações apresentam uma ESTRUTURA comum chamada ESPAÇO VETORIAL 12 - Definição Um espaço vetorial é um conjunto V, não vazio, com duas operações: soma e multiplicação por escalar, tais que, para qualquer elemento v V e qualquer escalar α, as propriedades vistas valem OBSERVAÇÃO: 1) Se os escalares forem números complexos, teremos um espaço vetorial complexo;
14 14 2) Os elementos do espaço vetorial V serão chamados vetores, independentemente da natureza; como veremos, poderão ser polinômios, números, matrizes e vetores (como os estudados) Exemplo 1 O conjunto V = R² = { (x, y) / x, y R} é um espaço vetorial com as operações de adição e multiplicação por escalar: (x 1,y 1 ) (x 1,y 1 ) + (x 2,y 2 ) =(x 1 + x 2, y 1 + y 2 ) α R α (x, y) = (α x, α y) Para verificar os 8 axiomas de espaço vetorial, vamos considerar que: u = (x 1,y 1 ), v = (x 2,y 2 ), w = (x 3,y 3 ) a 1 ) (u + v) + w = u + (v + w) é o 1º axioma (u + v) + w = ((x 1,y 1 ) + (x 2,y 2 )) + (x 3,y 3 ) = = (x 1 + x 2 ), (y 1 + y 2 ) + (x 3,y 3 ) = = ((x 1 + x 2 ) + x 3, (y 1 + y 2 ) + y 3 ) = = (x 1 + (x 2 + x 3 ), y 1 + (y 2 + y 3 )) = = (x 1,y 1 ) + (x 2, +x 3, y 2 + y 3 ) = (x 1, y 1 ) + ((x 2, y 2 )) + (x 3, y 3 )) = u + (v + w) a 2 ) u + v = (x 1,y 1 ) + (x 2,y 2 ) a 3 ) 0 = (0, 0) R², u R², u + 0 = ((x 1,y 1 ) + (0, 0) = = (x 1, + 0, y 1 + 0) = = (x 1,y 1 ) = u a 4 ) u = (x 1,y 1 ) R², ( - u) = (- x 1,- y 1 ) R², u + (-v) = (x 1,y 1 ) + (- x 1,- y 1 ) = (x 1 - x 1, y 1 - y 1 ) = (0, 0) = 0 M1) (α β) u = (α β) (x 1,y 1 ) = ((α β) x 1, (α β)y 1 ) = = (α(β x 1 ), α(βy 1 )) = α(β x 1 ), βy 1 ) = = α(β(x 1, y 1 )) = α(βu)
15 UNIDADE II 15 SUBESPAÇOS VETORIAIS Podemos identificar, dentro de um espaço vetorial V, subconjuntos S que sejam espaços vetoriais "menores" - serão chamados subespaços vetoriais de V em relação à adição e à multiplicação por escalar Para mostrar que um subconjunto S é um subespaço vetorial v, deveríamos testar os 8 axiomas de espaço vetorial No entanto, como S é parte de V (que é um espaço vetorial), não há necessidade da verificação O teorema abaixo nos mostra isto Teorema Um subconjunto não vazio de um espaço vetorial V é um subespaço vetorial de V se: a) Para quaisquer u, v s tem-se u + v s b) Para quaisquer α R, u S, tem -se α u S De fato, estas 2 condições são suficientes Os axiomas a 1, a 2, m 1, m 2, m 3, m 4 são verificados pelo fato de S ser um subconjunto não vazio de V O axioma a 3 nos leva a: sendo u S, pela condição a) α u S, α R; sendo α = 0 vem 0u S, ou seja, 0 S Axioma a 4, nos leva a fazer: α = -1; ( - 1) u = - u S Assim, basta verificar as duas condições acima a) e b) para identificar um subespaço vetorial S de V (que se sabe que é um espaço vetorial) ATENÇÃO! Qualquer subespaço S de V precisa necessariamente conter o vetor 0 (vetor nulo)! OBSERVAÇÕES: 1) Todo espaço vetorial V admite pelo menos dois subespaços: o conjunto {0} - subespaço zero ou nulo -, e o próprio espaço vetorial v - que são chamados subespaços triviais de V Os outros subespaços triviais de V = R² são {(0,)} e o próprio R², enquanto os subespaços próprios são as retas que passam pela origem Vejamos: Exemplo 1 Sejam V = R² e S ={ (x, y) R² / y = 2u} S é o conjunto de vetores do plano que tem a segunda componente igual ao dobro da primeira Vemos que S pois (0,0) s (o conjunto S não é vazio) Verificaremos as duas condições i) u = v S e ii) α u S Fazendo u = (x 1, 2x 1 ) e v = (x 2, 2 x 2 ), sendo α R: i) u + v = (x 1 + x 2, 2x 1 + 2x 2 ) = (x 1 + x 2, 2 (x 1 + x 2 )) s, pois a segunda componente é o dobro da primeira ii) α u = α (x 1, 2x 1 ) = (α x (α x 1 )) s, pois a segunda componente é o dobro da primeira
16 16 Logo, S é 1 subespaço vetorial R² Geometricamente, este subespaço representa uma reta que passa pela origem A soma de 2 vetores da reta é também um vetor nesta reta O produto de um escalar por um vetor desta reta é ainda um vetor da reta Exemplo 2 Observamos que, se considerássemos o conjunto S = { (x, 4-2x) / x R } ou S = { (x, y) R² / y = 4-2x }, veríamos, de imediato, que não é um subespaço vetorial de R², pois (0, 0) S Ainda escolhendo dois vetores quaisquer de S: u = (1, 2) e v = (2, 0) de S, temos u + v = (1 +2, 2 + 0) = (3, 2) Lembremos que basta um contra-exemplo para provar que não é subespaço vetorial: U + v = (3, 2) S pois, para x = 3 y deveria ser: y = 4-23 = -2 Geometricamente, podemos ter usado a segunda condição: α u S se α 1 OBSERVAÇÃO IMPORTANTE Dissemos que, sempre que 0 S, o S não é subespaço vetorial de V No entanto, a recíproca não é verdadeira, pois podemos ter 0 S e S não ser um subespaço vetorial de V
17 Exemplo 3 V = R²; S = {9x, x²) R²} (0, 0) S No entanto, se u = (1, 1) e v = (2, 4), temos: u + v = (3, 5) S 17 Idem para o Exemplo 4 S = { (x, x / x R} R² (0, 0) S Mas, para u = (3, 3) e v = (-2, 2), temos u + v = (1, 5) S Geometricamente, Exemplo 3 Exemplo 4 Exemplo 5 Dados V = M (2,2) = S = Verifique se S é um subespaço vetorial de V O elemento nulo: Dados u = e v = i) u + v = + = ii) u = = Logo, S é um subespaço vetorial de V Exemplo 6 Um resultado importante aparece quando estamos resolvendo um sistema linear homogêneo (os termos independentes são todos nulos) 2x + 4y + z = 0 x + y + 2z = 0 x + 3y - z = 0 Ao procurarmos as soluções deste sistema, estamos procurando, dentro do espaço vetorial M(3, 1), espaço vetorial das matrizes de ordem 3 x 1, aqueles vetores que satisfazem à igualdade acima
18 18 Pergunta: o conjunto dos vetores-solução do sistema linear homogêneo acima é um subespaço vetorial M (3, 1)? Consideremos dois vetores-solução: e Vamos verificar as duas condições: i) e ii) i) Verificar se a soma deles é ainda solução do sistema, isto é: hipótese + = ii) Verificar se, ao multiplicarmos um vetor-solução por escalar, ele ainda continua solução do sistema, isto é: hipótese Geometricamente, se pensarmos nos vetores-coluna, de ordem 3 x 1, com vetores do R³, o subespaço S dos vetores solução é obtido pela intersecção dos três planos do espaço, cada dado por uma equação do sistema linear homogêneo apresentado Exemplo 7 Se um sistema linear não for homogêneo, o que acontecerá com o seu conjunto solução? 2x + 4y + z = 1 x + y + 2z = 1 x + 3y - z = 0 Prove que a soma de dois vetores-solução nem sempre é um vetor-solução e que, portanto, o conjunto solução não é um subespaço vetorial de M(3,1) Exemplo 71 V= R³ S = { (x, y, z) R³ / ax + by + cz = 0} Para verificar se S é um subespaço vetorial de V, vamos considerar dois elementos de S: u = (x 1, y 1, z 1,) e v = (x 2, y 2,z 2 ) i) u + v = (x 1,+ x 2, y 1 + y 2, z 1 + z 2 ) que queremos provar que S, isto é, é tal que satisfaz a a(x 1,+ x 2 ) + b(y 1 + y 2 ) + c(z 1 + z 2 ) = 0 Como provar? Ora, se (x 1, y 1, z 1 ) S, então ax 1 + by 1 + cz 1 = 0 e se (x 2, y 2,z 2 ) ) S, então ax 2 + by 2 + cz 2 = 0 Somando estas duas últimas equações, temos: a(x 1,+ x 2 ) + b(y 1 + y 2 ) + c(z 1 + z 2 ) = 0 cqd ii) α u = α (x 1, y 1, z 1 ) = (α x 1, α y 1, α z 1 ) que queremos provar que S, isto é, que a (α x 1,) + b (α y 1 ) + c (α z 1 ) = 0
19 Como provar? Ora, se (x 1, y 1, z 1 ) S, então ax 1, + by 1 + cz 1 = 0 Multiplicando esta última equação por α, temos a (α x 1,) + b (α y 1 ) + c (α z 1 ) = 0 cqd 19 Concluímos, então, que S é um subespaço vetorial de R³ Quem é, geometricamente, este subespaço? Lembremos que ax + by + cz + d = 0 é a equação geral de um plano e que, quando d=0, este plano passa pela origem Assim, este subespaço representa um plano qualquer passando pela origem, em R³ É um subespaço próprio de R³ Exemplo 71 V = R³; S = { (x, y, 0) R³ / y = 2x} Geometricamente, é uma reta passando pela origem Verifique que é um subespaço de R³ Lembre-se que os subespaços triviais de R³ são {(0, 0, 0)} e o próprio R³ Os subespaços próprios de R³ são as retas que passam pela origem e os planos que passam pela origem (geometricamente) 21 - Interseção de Dois Subespaços Vetoriais Sejam S 1 e S 2 2 subespaços vetoriais de V A intersecção S de S 1 e S 2 : S = S 1 S 2 é o conjunto de todos os vetores v V tais que v S 1 e v S 2 Teorema A interseção de dois subespaços vetoriais S 1 e S 2 de V é um subespaço vetorial de V Demonstração: i) se u, v S 1, então u + v S 1 se u, v S 2, então u + v S 2 Logo, u + v S 1 S 2 = S ii) se v S 1, então λv S 1, λ R se v S 2, então λv S 2 Logo, λv S 1 S 2 = S Exemplo 8 V = R³ = { (a, b, c) / a, b, c R} S 1 = { (a, b, 0) / a, b R} e S 2 = {(0, 0, c) / c R} A intersecção S 1 S 2 = S {(0, 0, 0)} é um subespaço vetorial trivial de V
20 Soma de Dois Subespaços Vetoriais Sejam S 1 e S 2 2 subespaços vetoriais de V A soma S de S 1 e S 2 : S = S 1 + S 2 é o conjunto de todos os vetores u + v de V, tais que u S 1 e v S 2 Teorema A soma S de dois subespaços vetorais S 1 e S 2 de V é um subespaço vetorial de V Demonstração: i) Se u 1, u 2 S 1, então u 1 + u 2 S 1 Se S 2, então + v 2 S 2 Mas u 1 + S e u 2 + v 2 S Assim (u 1 + ) + (u 2 + v 2 ) = (u 1 + u 2 ) + ( + v 2 ) S 1 + S 2 = S S 1 S 2 ii) α R, Se u 1 S 1, então λu 1 S 1 Se S 2, então λv 2 S 2 Mas u 1 + S, Logo: λ (u 1 + ) = λu 1 + λ S 1 + S 2 = S Exemplo 9 V = R³ = { (a, b, c) / a, b, c R} S 1 = { (a, b, 0) / a, b R} e S 2 = {(0, 0, c) / c R} A Soma S 1 + S 2 é um subespaço vetorial S = { (a, b, c) / a, b, c R}, que é um subespaço vetorial trivial de V (o próprio R³) Exemplos de Interseção de dois subespaços vetoriais: A) V = R³, S 1 e S 2 planos em R³ S 1 S 2 é a reta de intersecção dos planos B) V = M (n n) Matrizes quadradas de ordem n S 1 = { matrizes triangulares superiores} S 2 = { matrizes triangulares inferiores} S 1 S 2 = {conj das matrizes diagonais} Verifique que é um subespaço vetorial C) V = R³; S 1 e S 2 são retas que passam pela origem S 1 S 2 = {(0, 0, 0) que é 1 subespaço vet de R³ Exemplos de soma de dois subespaços vetoriais: A) V = R³, S 1 e S 2 são retas que passam pela origem, S 1 + S 2 é o plano que contém as duas retas B) V = R³, S 1 R³ é um plano e S 2 R³ é uma reta; ambos (plano e reta) passam pela origem S 1 + S 2 = S 1 (é o próprio plano) C) V = M (2, 2); S 1 = e S 2 = com a, b, c, d R S 1 + S 2 = = M (2, 2)
21 23 - Soma Direta de Dois Subespaços Vetoriais Sejam S 1 e S 2 dois subespaços vetoriais de V Diz-se que V é a soma direta de S 1 e S 2 e se representa por: v = S 1 S 2 se V = S 1 + S 2 e S 1 S 2 = {0} 21 Exemplo 10 O espaço vetorial V = M (2, 2) do último exemplo c) é a soma direta de S 1 e S 2 Exemplo 11 O espaço vetorial V = R³ = { (a, b, c) / a, b, c R} do exemplo 9 é a soma direta de S 1 e S 2
22 22 UNIDADE III COMBINAÇÃO LINEAR Vamos estudar uma das características mais importantes de um espaço vetorial: a obtenção de novos vetores a partir de vetores dados Sejam,, v n vetores do espaço vetorial V e os números reais a 1, a 2,, a n O vetor v V, tal que v = a 1 +a 2 v a n v n é uma combinação linear de,, v n Exemplo 1 Escrever, se possível, o vetor v = (-3, 10, 9) como combinação linear dos vetores = (1, 2, 3) e v 2 = ( 3, -2, 0) v = a 1 + a 2 v 2 (-3, 10, 9) = a 1 (1, 2, 3) + a2 ( 3, -2, 0) -3 = a 1 +3a 2 10 = 2a 1-2 a 2 9 = 3a 1 a 1 = 3-3 = 3 + 3a 2 3a 2 = -3-3 a 2 =-2 Conferindo: 10 = (-2) V = 3-2v 2 Exemplo 2 Verificar que o vetor v = (4, 5, 9) não pode ser escrito com combinação linear (CL) dos vetores e v 2, do exemplo Subespaços Gerados Seja V um espaço vetorial Seja A = {,, v n } um subconjunto não vazio contido em V, isto é: A V O conjunto S de todos os vetores de V que são combinações lineares dos vetores de V que são subespaço vetorial de V! S = {v V / a a n v n ; a 1 a n R} PROVA! Vamos considerar dois vetores de S: u = a 1 + a 2 v a n v n e V = b 1 + b 2 v b n v n Para que S seja um subespaço vetorial de V, devemos ter: u + v S e α u S com α R u + v = (a 1 +b 1 ) + (a 2 +b 2 ) v ( a n + b n ) v n α u = (α a 1 ) + (α a 2 ) v (α a n ) v n Podemos observar que u + v é 1 C L de,, v n e, portanto, S Da mesma forma, α u é 1 CL de,, v n e também S Logo, concluímos que o conjunto S de todos os vetores de V que o v CL dos vetores,, v n é um subespaço vetorial de V Podemos escrever que o subespaço S é: S = { v V / v = a 1 + a 2 v 2 ++ a n v n ; a 1, a 2, a n R }
23 Este subespaço S é gerado pelos vetores,, v n ou gerado pelo conjunto A = {,, v n } e pode ser representado por: S = [,, v n ]ou S = G (A),, v n = geradores A = Conjunto gerador 23 Observações: a) A G (A) ou {,, v n } [,, v n ] e [,, v n ] é o menor subespaço de V que contém o conjunto de vetores {,, v n } b) Todo o conjunto A V gera um subespaço vetorial de V Se G (A) = V, A é chamado conjunto gerador de V Exemplo 3 V = R³; V v V 0 O subespaço gerado por A = {v} é o conjunto de todos os vetores de V que o v combinações lineares dos vetores de A, no caso, um só vetor Assim: S = [ v ] = { av / a R}, ou seja, é a reta que contém o vetor v Exemplo 4 V = R³; R³ são tais que, α v 2, isto é, não tem componentes proporcionais, ou seja, não são colineares, para todo α R Então, S = [ ] = { a 1 + a 2 v 2 / a 1, a 2 R } será o plano que passa pelo origem e contém e v 2 Observe que, se v 3 [ ] então [, v 3 ] =[ ] isto é, o subespaço gerado por é o mesmo que o gerado por Generalizando, Dados n vetores,, v n de 1 espaço vetorial V, se w V é tal que w = a 1 ++ a n v n então, [, v n, w] = [, v n ], pois todo vetor que é C L de v n, w é também CL de,, v n Vamos supor que v [ v n, w], então, existem números b 1, b 2 b n, b tais que: V = (b 1 + a 1 b) + (b 2 + a 2 b)v (b n + a n b) v n, que é uma combinação linear de v n Assim, se S é um subespaço gerado por um conjunto A, ao acrescentarmos vetores do próprio S a esse conjunto A, os novos conjuntos continuarão gerando o mesmo subespaço vetorial S Logo, vemos que S pode ser gerado por uma infinidade de vetores, porém existe um número mínimo de vetores para gera-lo
24 24 Exemplo 5 V = R² : = (1,0) e v 2 = (0, 1) S = [ ] = { a 1 + a 2 v 2 / a 1, a 2 R} = V = R² O subespaço gerado por e v 2 é o próprio R², pois dado qualquer vetor v = (x, y) V, temos: v = (x, y) x = (1, 0 ) + y (0, 1) ou v = x + yv 2 ou v = a 1 + a 2 v 2 = (x, y) a 1 (1, 0 ) + a 2 (0, 1) = (x, y) (a 1 + 0, 0 + a 2 ) = (x, y) a 1 = x e a 2 = y Exemplo 6 V = R³, = ( 1, 0, 0) e v 2 = (0, 1, 0) geram o subespaço S = {(x, y, 0) R³ / x, y R}, pois (x, y, 0) = x (1, 0, 0) + y (0, 1, 0) Já vimos que [ ] = S é um subespaço próprio de R³ e representa geometricamente o plano xy Exemplo 7 V = R³ = ( 1, 0, 0) e v 2 = (0, 1, 0), v 3 = (0, 0, 1), [, v 3,] = S = R³ geram o espaço vetorial V = R³, pois qualquer vetor v = (x, y, z) R³ é uma combinação linear deles: (x, y, z) = x ( 1, 0, 0) e +y (0, 1, 0) +z (0, 0, 1) Exemplo 8 V = M (2,2); = e v 2 = [ ] = a 1 + a 2 / a 1, a 2 R = = + / a 1, a 2 R = = / a 1, a 2 R =
25 UNIDADE IV 25 DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA LINEAR Em Álgebra Linear é fundamental sabermos se um vetor é uma combinação Linear (CL) de outros No exemplo 4, da unidade anterior, vimos que os vetores geravam o mesmo subespaço vetorial que os vetores e v 3, isto porque v 3 era CL de e v 2 (podemos dizer que v 3 era um vetor que estava "sobrando" no conjunto gerador daquele subespaço) Quem nos leva a identificar isto é a definição de dependência linear Definição Seja V um espaço vetorial e A = { v n } V O conjunto v n é linearmente independente (LI) ou os vetores v n são linearmente dependente (LD) se a equação a 1 + a 2 v 2 ++ a n v n = 0 (1) foi satisfeita apenas quando a 1 = a 2 = = a n = 0, isto é, quando equação (1) admitir apenas a solução trivial Se existir algum a i 0, dize-se que { v n } é linearmente dependente (LD) ou que os vetores,, v n são linearmente dependentes (LD) Teorema Um conjunto A = { v n } é LD se e só se um desses vetores for combinação linear dos outros Demonstração Se A é LD, então, pelo menos um dos coeficientes da equação (1) é 0, isto é: a 1 ++ a i v i + + a n v n = 0 tem, por exemplo, a i 0 a i v i = a 1 a n v n v i = e v i é uma combinação linear de, v n Por outro lado, se v i é uma combinação linear dos outros vetores, v i = b b n v n ou b b n v n + (-1) v i = 0 se verifica para coeficiente não todos nulos logo, o conjunto A é LD Podemos enunciar este teorema, assim: Um conjunto A = { v n } é L I se e só se nenhum desses vetores for combinação linear dos outros Exemplo 1 V = R³ v [ ] é LD se e só se um vetor múltiplo do outro, ou seja, se tiverem componentes proporcionais, ou ainda, se estiverem na mesma reta que passa pela origem
26 Propriedades da Dependência e Independência Linear Seja V um espaço vetorial, i) Se A = { v } V e v 0 então A é LI Prova Se v 0, então, av = 0 se verificamos com a = 0 Observação: o conjunto vazio é LI por definição ii) Se um conjunto A V contém o vetor nulo então A é LD Prova A = { v,, 0,, vn} a a n v n = 0 se verifica com a 0 pois 0 ++ a v n = 0 iii) Se uma parte de um conjunto A V é LD então A também é LD verifique iv) Se um conjunto A V é LI, qualquer parte de A também é LI Observação: se todos os subconjuntos próprios de um conjunto finito são LI, isto não significa que A seja LI Para verificar, considere três vetores: (1, 0), (0, 1), (2, 3) e os subconjunto próprios de A v) Se A = {,, v n } V é L I e B = {,, v n, w} V é LD então w é combinação linear (CL) Prova Como B é LD, existem escalares, não todos nulos, tais que a a n v n + bw = 0, Se pensarmos em b = 0, algum a 1,, a n nulo na igualdade a a n v n = 0, o que contradiz a hipótese (A é LI) Portanto, b 0 e bw = a a n v n = 0 w = w é CL de, v n Exercícios de Fixação 1 Dados os conjuntos W em cada espaço vetorial V indicado, proceda assim: Escreva três elementos de W; Reescreva W, apresentando o vetor genérico do item a até o item d; Verifique se W é subespaço vetorial de V a) W = { (x, y) R 2, y = - 2x }, V = R 2 ; b) W = { (x, y) R 2 ; y = - 2x + 1 }, V = R 2 ; c) W = { (x, y, z, t) R 4 ; x = y e z = 2t }, V = R 4 ; d) W = { (x, y, z) R 3 ; x - 2y - 4z = 6 }, V= R 3 ; e) W é o conjunto de todas as matrizes identidade de ordem nxn, para n = 2, 3, 4, ; V = M nxn ; f) W = { (x, y) R 2 ; y = 0 }, V = R 2 ; g) W =, V = M 2x2 ; h) W = { (a, a,, a) R n ; a R }, V = R n ; i) W = { (a, 2a, 3a); a R }, V = R 3 ; 2 Seja G o conjunto de todas as funções f tais que f (0) = 1 no espaço vetorial F de todas as funções de R em R, ou seja, F = { f : R / R } e G = { f / F; f (0) = 1 } G é subespaço vetorial de F? 3 Nos problemas que seguem, determine se W é ou não um subespaço do espaço vetorial: a) V = R 2 ; W 1 = { (x, y); y = 0 }; W 2 = { (x, y); y < 0 }; W 3 = { (x, y); y = 2 };
27 b) V = R 3 ; W 1 = o plano xoy; W 2 = { (x, y, z); x = y = z }; W 3 = { (x, y, z); x = y }; 27 c) V = R 2 ; W = { (x, y); x 2 + y 2 = 1}; d) V = M nn ; W 1 = { D = M nn ; D é diagonal }; W 2 = { T M nn ; T é triangular superior }; W 3 = { S M nn ; S é simétrica } 4 Seja V = M 22 e H 1 = { A M 22 ; a 11 = 0 } e H 2 = a) Mostre que H 1 e H 2 são subespaços de H b) Descreva o subconjunto H 1 /H 2 e mostre que ele é um subespaço Observação: Teorema: sejam H 1 e H 2 dois subespaços de um espaço vetorial H Então, H 1 H 2 é um subespaço de H Demonstração (a) H 1 H 2 pois 0 H 1 e 0 H 2, portanto 0 H 1 H 2 (b) Sejam x 1 H 1 H 2 e x 2 H 1 H 2 e α R x 1 H 1 e x 2 H 1, portanto x 1 + x 2 H 1 x 1 + x 2 H 1 H 2 x 1 H 2 e x 2 H2, portanto x 1 + x 2 H 2 α x 1 H 1 e α x 2 H 2 α x 1 H 1 H 2 De (a) e (b) temos que H 1 H 2 é subespaço de H Se H 1 e H 2 são subespaços de um espaço vetorial H, não necessariamente H 1 H 2 é um subespaço Por exemplo: H 1 = { (x, y) R 2 ; y = x } é subespaço de H = R 2 H 2 = { (x, y) R 2 ; y = 2x } é subespaço de H = R 2, mas H 1 H 2 não é subespaço de H Veja que (2, 2) H 1 e (2, 4) H 2, mas (2, 2) + (2, 4) = (4, 6) H 1 e (4, 6) H 2, de modo que (4, 6) H 1 H 2 5 Seja H = { (x, y, z); 2x + 3y - z = 0} e K = { (x, y, z); x - 2y + 5z = 0 } a) Mostre que H e K são subespaços do R 3 ; b) Mostre que H K não é subespaço do R 3 ; c) Descreva o subespaço H K 6 Verifique se os subconjuntos W 1, W 2 e W 3 são subespaços vetoriais de V onde: V = M 22 e W 1 = ; W 2 = ; W 3 = { A M 22 ; A é triangular }
28 28 Exercícios Propostos 1) Seja V = M 2x1 (matrizes de ordem 2 x 1) e seja S =, mostre que S é um subespaço vetorial de V 2) Seja V = R² e seja {(x 1, x 2 ) R² / x 2 = 2 x 1 }, mostre que S é um subespaço vetorial de V 3) Seja V = M 2x2 Seja S = Mostre que S é um subespaço vetorial de V 4) Seja V = R² e S = {(x, y) R² / y = -x} Verifique se S é um subespaço de R² 5) Seja V = R² e S = {(x, y) R² / x = 3y} Verifique se S é um subespaço de R² 6) Seja V = R² e S = {(x, y) R² / x = 3y +1} Verifique se S é um subespaço de R² 7) Seja V = R³ e S = {(x, y, z ) R³ / z = x + y} Verifique se S é um subespaço de R³ 8) Seja V = M 2x2 e seja S = Verifique se S é um subespaço de V 9) Seja V = M 2x2 e seja S =, verifique se S é um subespaço de V 10) Determine o subespaço S gerado pelo conjunto A = {(1, -2), (-2, 4)} O que representa geometricamente esse subespaço? 11) Seja A={ } sendo = (-1,3, -1) e v 2 = (1, -2, 4) Determinar o subespaço G(A) 12) Seja V = R² e A = {(2,1), (1,1)} Determine o subespaço s= G(A) e o que representa, geometricamente, este subespaço
29 29 Se você: 1) concluiu o estudo deste guia; 2) participou dos encontros; 3) fez contato com seu tutor; 4) realizou as atividades previstas; Então, você está preparado para as avaliações Parabéns!
30 30 Glossário Combinação Linear - um vetor b é chamado de uma combinação linear dos vetores,, v n se b pode ser expresso na forma: b = α 1 + α 2 v α n v n, onde os α i's são escalares Espaço Vetorial - as soluções dos sistemas são vetores com n componentes que podem ser representados no n-espaço euclidiano, representado por R n Subespaço Vetorial - um espaço vetorial V é chamado subespaço de W se todo vetor em V também pertence a W
31 Gabarito 1 Exemplos: escolha qualquer vetor que satisfaça a condição dada 31 Verificação (vetor genérico): a) W = {(x, - 2x); x R} Sejam u = (x 1, - 2x 1 ) W, v = (x 2, - 2x 2 ) W e α R: i) u + v = (x 1 + x 2, - 2x 1-2x 2 ) = (x 1 + x 2, - 2 (x 1 + x 2 )) W ii) αu = α(x 1, - 2x 2 ) = (αx 1, - 2αx 2 ) W W é um subespaço vetorial de R 2 b) W = {(x, - 2x + 1); x R} Como (0, 0) W, podemos concluir que o subconjunto W não é subespaço vetorial c) W = {(y, y, 2t, t) ; y, t R} Sejam u = (y 1, y 1, 2t 1, t 1 ) W, v = (y 2, y 2, 2t 2, t 2 ) W e α R: i) u + v = (y 1 + y 2, y 1 + y 2, 2(t 1 + t 2 ), t 1 + t 2 ) W ii) αu = (αy 1, αy 2, 2αt 1, αt 1 ) W W é subespaço vetorial de R 4 d) W = {(6 + 2y + 4z, y, z); y, z R} Tomando y = 0 e z = 0, temos (6, 0, 0) Como (0, 0, 0) W, W não é subespaço vetorial do R 3 e) W não é subespaço vetorial pois, considerando todas as matrizes identidade (qualquer ordem), não temos a soma definida quando, por exemplo, I 2 + I 4 f) Contra-exemplo: Sejam u = (2, - 1) W, α = - 1 α u = (- 1) (2, - 1) = (- 2, 1) W pois y = 1 > 0 Logo W não é subespaço vetorial de R 2 g) Sejam W, W e α R i) W ii) W W é um subespaço vetorial de M 22 h) Sejam u = (a, a,, a) W, v = (b, b,, b) W e α R i) u + v = (a + b, a + b,, a + b) W ii) αu = (αa, αa,, αa) W W é subespaço vetorial de R n i) Sejam u = (a, 2a, 3a) W, v = (b, 2b, 3b) W e α R i) u + v = (a + b, 2(a + b), 3(a + b)) W ii) αu = (αa, 2αa,, 3αa) W W é subespaço vetorial de R 3
32 32 2 Sejam u = f(x) G f(0) = 1, v = g(x) G g(0) = 1 e α R i) u + v = (f + g)(x) tal que (f + g)(0) = f(0) + g(0) = u + v G e G não é subespaço vetorial de F 3 a) nenhum Observe: b) W 1, W 2 e W 3 são subespaços vetoriais de R 3 W 1 = {(x, y, 0); x, y R} W 2 = {(x, x, x); x R} facilmente mostramos que, se u, v W e α R então, u + v W e αu W W 3 = {(x, x, z); x, z R} c) Sejam u = (1, 0) W e v = (0, 1) W u + v = (1, 1) W pois > 1 Logo, W não é subespaço vetorial de R 2 d) Tomando n = 2: W 1 = Sejam u = W 1, v = W 1 e α R i) u + v = W 1 ii) α u = W 1 W 1 é subespaço vetorial de M 22 W 2 = Sejam u = W 2, v = W 2 e α R i) u + v = W 2 ii) αu = W 2 W 2 é subespaço vetorial de M 22 W 3 = Sejam u = W 3 e v = W 3 e α R i) u + v = W 3 ii) αu = W 3 W 3 é subespaço vetorial de M 22
33 4 a) H 1 = Sejam u = H 1, v = H 1 e α R 33 i) u + v = H 1 ii) α u = H 1 H 1 é subespaço vetorial de M 22 H 2 = Sejam u = H 2, v = H 2 e α R i) u + v = H 2 ii) αu = H 2 H 2 é subespaço vetorial de M 22 b) Poderíamos reescrever H 1 e H 2 da seguinte maneira: H 1 = {A M 22 ; a 11 = 0} e H 2 = {A M 22 ; a 11 = - a 22 e a 21 = a 12 } Assim, H 1 H 2 = {A M 22 ; a 11 = a 22 = 0 e a 21 = a 12 } ou H 1 H 2 = vetorial de M 22 que é subespaço 5 a) H = {(x, y, 2x + 3y); x, y R} Sejam u = (x 1, y 1, 2x 1 + 3y 1 ) H, v = (x 2, y 2, 2x 2 + 3y 2 ) H e α R i) u + v = (x 1 + x 2, y 1 + y 2, 2(x 1 + x 2 ) + 3(y 1 + y 2 )) H ii) αu = (α x 1, α y 1, 2α x 1 + 3α y 1 ) H, H é subespaço vetorial de R 3 K = {(2y - 5z, y, z); y, z R} Sejam u = (2y 1-5z 1, y 1, z 1 ) K, v = (2y 2-5z 2, y 2, z 2 ) K e α R i) u + v = (2(y 1 + y 2 ) - 5(z 1 + z 2 ), y 1 + y 2, z 1 + z 2 ) K ii) αu = (2α y 1-5α z 1, α y 1, α z 1 ) K, K é subespaço vetorial de R 3 b) H K = {(x, y, z); 2x + 3y - z = 0 ou x - 2y + 5z = 0} CE: (1, 1, 5) H K e (- 3, 1, 1) H K (1, 1, 5) + (- 3, 1, 1) = (- 2, 2, 6) H K, pois 2(- 2) + 3(2) - 6 = - 4 e (- 2) - 2(2) + 5(6) = 24 H K não é subespaço vetorial de R 3 c) H K = {(x, y z); 2x + 3y - z = 0 e x - 2y + 5z = 0} Como temos duas condições simultâneas, resolvendo o sistema obtemos o vetor genérico do conjunto H K Assim, H K = H K é uma reta, resultado da intersecção dos planos H e K
34 34 6 W 1 não é subespaço vetorial pois W 1 W 2 é subespaço vetorial conforme item (g) do exercício proposto 8 W 3 não é subespaço vetorial CE: é uma matriz triangular (superior) é uma matriz triangular (inferior) W 3 pois não é uma matriz triangular Exercícios Propostos Gabarito com a professora
35 Referências Bibliográficas BOLDRINI, José Luis Álgebra Linear São Paulo: Harper & Row, 1980 KOLMAN, Bernard Introdução à Álgebra Linear Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998 STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo Álgebra Linear São Paulo: McGraw-Hill,
36
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. teoria dos números. Conteudista Isidorio Rodrigues Queiros
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA teoria dos números Conteudista Isidorio Rodrigues Queiros Rio de Janeiro / 2008 Todos os direitos reservados à
Leia maisESPAÇO VETORIAL REAL. b) Em relação à multiplicação: (ab) v = a(bv) (a + b) v = av + bv a (u + v ) = au + av 1u = u, para u, v V e a, b R
ESPAÇO VETORIAL REAL Seja um conjunto V, não vazio, sobre o qual estão definidas as operações de adição e multiplicação por escalar, isto é: u, v V, u + v V a R, u V, au V O conjunto V com estas duas operações
Leia maisÁLGEBRA LINEAR. Combinação Linear, Subespaços Gerados, Dependência e Independência Linear. Prof. Susie C. Keller
ÁLGEBRA LINEAR Combinação Linear, Subespaços Gerados, Dependência e Prof. Susie C. Keller Combinação Linear Sejam os vetores v 1, v 2,..., v n do espaço vetorial V e os escalares a 1, a 2,..., a n. Qualquer
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática
1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 2017/II 1. Sejam u = ( 4 3) v = (2 5) e w = (a b).
Leia mais6. Verifique detalhadamente que os seguintes conjuntos são espaços vetoriais(com a soma e produto por escalar usuais):
a Lista. Sejam u = ( 4 ) v = ( 5) e w = (a b). Encontre a e b tais que (a)w = u + v (b)w = 5v (c)u + w = u v. Represente os vetores acima no plano cartesiano.. Sejam u = (4 ) v = ( 4) e w = (a b c). Encontre
Leia maisEspaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais:
Espaços Euclidianos Espaços R n O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,..., x n R}. R 1 é simplesmente o conjunto R dos números
Leia maisAula 25 - Espaços Vetoriais
Espaço Vetorial: Aula 25 - Espaços Vetoriais Seja V um conjunto não vazio de objetos com duas operações definidas: 1. Uma adição que associa a cada par de objetos u, v em V um único objeto u + v, denominado
Leia maisEspaços Vetoriais. () Espaços Vetoriais 1 / 17
Espaços Vetoriais () Espaços Vetoriais 1 / 17 Espaços Vetoriais Definição Seja um conjunto V, não vazio. i. Uma adição em V é uma operação que a cada par de elementos (u, v) V V associa um elemento u +
Leia maisAPLICAÇÃO DE AUTOVALORES E AUTOVETORES NAS POTÊNCIAS DE MATRIZES
Universidade Federal de Goiás Câmpus de Catalão Departamento de Matemática Seminário Semanal de Álgebra APLICAÇÃO DE AUTOVALORES E AUTOVETORES NAS POTÊNCIAS DE MATRIZES Aluno: Ana Nívia Pantoja Daniela
Leia maisUniversidade Federal Fluminense - GAN
Solimá Gomes Pimentel Universidade Federal Fluminense IM - GAN Solimá Gomes Pimentel, ****- Matemática para Economia III/Solimá Gomes Pimentel 2pt, ; 31cm Inclui Bibliografia. 1. Matemática para Economia
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Espaços Vetoriais Reais
universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 4 Espaços Vetoriais Reais Definição de espaço vetorial real [4 01] O conjunto
Leia maisMA71B - Geometria Analítica e Álgebra Linear Profa. Dra. Diane Rizzotto Rossetto. LISTA 5 - Espaços Vetoriais
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba - DAMAT MA7B - Geometria Analítica e Álgebra Linear Profa. Dra. Diane Rizzotto Rossetto LISTA 5 - Espaços Vetoriais Desenvolvidas
Leia mais(x 1, y 1 ) (x 2, y 2 ) = (x 1 x 2, y 1 y 2 ); e α (x, y) = (x α, y α ), α R.
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-2457 Álgebra Linear para Engenharia I Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Considere as retas
Leia maisMAT Resumo Teórico e Lista de
MAT 0132 - Resumo Teórico e Lista de Exercícios April 10, 2005 1 Vetores Geométricos Livres 1.1 Construção dos Vetores 1.2 Adição de Vetores 1.3 Multiplicação de um Vetor por um Número Real 2 Espaços Vetoriais
Leia maisQuestão 1: Seja V o conjunto de todos os pares ordenados de números reais. Denamos a adição e a multiplicação por escalar em V por
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba - DAMAT MA7B - Geometria Analítica e Álgebra Linear Profa. Dra. Diane Rizzotto Rossetto LISTA 4 - Espaços Vetoriais Desenvolvidas
Leia maisUniversidade Federal Fluminense - GAN
Solimá Gomes Pimentel Universidade Federal Fluminense IM - GAN Solimá Gomes Pimentel, ****- Matemática para Economia III/Solimá Gomes Pimentel 2pt, ; 31cm Inclui Bibliografia. 1. Matemática para Economia
Leia maisESPAÇOS VETORIAIS. Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga
ESPAÇOS VETORIAIS Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga INTRODUÇÃO Sabe-se que o conjunto 2 ( x, y) / x, y é interpretado geometricamente como o plano cartesiano. O par ordenado (x,y)
Leia maisProf. Drª Marília Brasil Xavier REITORA. Profª. Drª. Maria das Graças Silva VICE-REITORA
Prof. Drª Marília Brasil Xavier REITORA Profª. Drª. Maria das Graças Silva VICE-REITORA Prof. Dr. Ruy Guilherme Castro de Almeida PRÓ-REITOR DE ENSINO E GRADUAÇÃO Profª. M.Sc. Maria José de Souza Cravo
Leia maisÁLGEBRA LINEAR. Subespaços Vetoriais. Prof. Susie C. Keller
ÁLGEBRA LINEAR Subespaços Vetoriais Prof. Susie C. Keller Às vezes, é necessário detectar, dentro de um espaço vetorial V, subconjuntos S que sejam espaços vetoriais menores. Tais conjuntos S são chamados
Leia mais2 Espaços Vetoriais. 2.1 Espaços Vetoriais Euclidianos
2 Espaços Vetoriais 2.1 Espaços Vetoriais Euclidianos Definição: Dado n N, considere-se o conjunto de todos os n-uplos ordenados de elementos reais, isto é o conjunto de elementos da forma x = (x 1,, x
Leia maisParte 2 - Espaços Vetoriais
Espaço Vetorial: Parte 2 - Espaços Vetoriais Seja V um conjunto não vazio de objetos com duas operações definidas: 1. Uma adição que associa a cada par de objetos u, v em V um único objeto u + v, denominado
Leia maisÁlgebra Linear I. Resumo e Exercícios P3
Álgebra Linear I Resumo e Exercícios P3 Fórmulas e Resuminho Teórico Espaço Vetorial Qualquer conjunto V com 2 operações: Soma e Produto escalar, tal que 1. u + v + w = u + v + w u, v, w V 2. u + v = v
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocabaunespbr Espaços Vetoriais 1 Definição; 2 Subespaços; 3 Combinação Linear, dependência
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
1 Espaços vetoriais Primeira Lista de Exercícios {( ) } a b Exercício 1.1. Considere M 2 := : a, b, c, d R, : M c d 2 M 2 M 2 dada por e : R M 2 M 2 dada por ( ) ( ) ( ) a1 b 1 a2 b 2 a1 + a := 2 b 1 +
Leia maisde adição e multiplicação por escalar definidas por: 2. Mostre que o conjunto dos polinômios da forma a + bx com as operações definidas por:
Lista de Exercícios - Espaços Vetoriais. Seja V o conjunto de todos os pares ordenados de números reais e considere as operações de adição e multiplicação por escalar definidas por: i. u + v (x y) + (s
Leia maisÁlgebra Linear. Prof. Ronaldo Carlotto Batista. 20 de março de 2019
Álgebra Linear ECT2202 Prof. Ronaldo Carlotto Batista 20 de março de 2019 AVISO O propósito fundamental destes slides é servir como um guia para as aulas. Portanto eles não devem ser entendidos como referência
Leia mais1. Conhecendo-se somente os produtos AB e AC, calcule A = X 2 = 2X. 3. Mostre que se A e B são matrizes que comutam com a matriz M = 1 0
Lista de exercícios. AL. 1 sem. 2015 Prof. Fabiano Borges da Silva 1 Matrizes Notações: 0 para matriz nula; I para matriz identidade; 1. Conhecendo-se somente os produtos AB e AC calcule A(B + C) B t A
Leia mais5. Considere os seguintes subconjuntos do espaço vetorial F(R) das funções de R em R:
MAT3457 ÁLGEBRA LINEAR I 3 a Lista de Exercícios 1 o semestre de 2018 1. Verique se V = {(x, y) : x, y R} é um espaço vetorial sobre R com as operações de adição e de multiplicação por escalar dadas por:
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática
1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática Lista 4 - MAT 137 -Introdução à Álgebra Linear 2017/II 1. Entre as funções dadas abaixo, verifique quais
Leia maisMAT Álgebra Linear para Engenharia II - Poli 2 ō semestre de ā Lista de Exercícios
MAT 2458 - Álgebra Linear para Engenharia II - Poli 2 ō semestre de 2014 1 ā Lista de Exercícios 1. Verifique se V = {(x, y) x, y R} é um espaço vetorial sobre R com as operações de adição e de multiplicação
Leia maisÁlgebra Linear Semana 05
Álgebra Linear Semana 5 Diego Marcon 4 de Abril de 7 Conteúdo Interpretações de sistemas lineares e de matrizes invertíveis Caracterizações de matrizes invertíveis 4 Espaços vetoriais 5 Subespaços vetoriais
Leia maisÁlgebra Linear Exercícios Resolvidos
Álgebra Linear Exercícios Resolvidos Agosto de 001 Sumário 1 Exercícios Resolvidos Uma Revisão 5 Mais Exercícios Resolvidos Sobre Transformações Lineares 13 3 4 SUMA RIO Capítulo 1 Exercícios Resolvidos
Leia maisÁlgebra Linear - 2 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho
Álgebra Linear - 2 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho 1 - Verifique que os conjuntos V abaixo com as operações dadas não são espaços vetoriais explicitando a falha em alguma das propriedades.
Leia maisEsp. Vet. I. Espaços Vetoriais. Espaço Vetorial. Combinações Lineares. Espaços Vetoriais. Espaço Vetorial Combinações Lineares. Esp. Vet.
Definição (R n 1 a Parte R n é o conjunto das n-uplas ordenadas de números reais. (1,, R Paulo Goldfeld Marco Cabral (1, (, 1 R Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisTópicos de Matemática Elementar
Revisão Básica de Prof. Dr. José Carlos de Souza Junior Universidade Federal de Alfenas 26 de novembro de 2014 Revisão de Definição 1 (Espaço Vetorial) Um conjunto V é um espaço vetorial sobre R, se em
Leia maisLista de exercícios 6 Espaços Vetoriais
Universidade Federal do Paraná semestre 016. Algebra Linear, Olivier Brahic Lista de exercícios 6 Espaços Vetoriais Exercícios da Seção 3. Exercício 1: Determine se os seguintes conjuntos formam subespaços
Leia maisÁlgebra Linear. Alan Anderson
Álgebra Linear Alan Anderson 9 de abril de 2016 1 Espaço Euclidiano Denimos o espaço euclidiano n dimensional R n como sendo o conjunto das listas de n números reais. R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,...,
Leia maisNotas para o Curso de Algebra Linear Il Dayse Haime Pastore 20 de fevereiro de 2009
Notas para o Curso de Álgebra Linear Il Dayse Haime Pastore 20 de fevereiro de 2009 2 Sumário 1 Matrizes e Sistemas Lineares 5 11 Matrizes 6 12 Sistemas Lineares 11 121 Eliminação Gaussiana 12 122 Resolução
Leia maisÁLGEBRA LINEAR. Base e Dimensão de um Espaço Vetorial. Prof. Susie C. Keller
ÁLGEBRA LINEAR Base e Dimensão de um Espaço Vetorial Prof. Susie C. Keller Base de um Espaço Vetorial Um conjunto B = {v 1,..., v n } V é uma base do espaço vetorial V se: I) B é LI II) B gera V Base de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 17 1. Suponha que uma força de 1 newtons é aplicada em um objeto ao longo do
Leia maisAula 4 Colinearidade, coplanaridade e dependência linear
Aula 4 Colinearidade, coplanaridade e dependência linear MÓDULO 1 - AULA 4 Objetivos Compreender os conceitos de independência e dependência linear. Estabelecer condições para determinar quando uma coleção
Leia maisMétodo prático para extrair uma base de um conjunto de geradores de um subespaço de R n
Método prático para extrair uma base de um conjunto de geradores de um subespaço de R n 1. Descrição do método e alguns exemplos Colocamos o seguinte problema: dado um conjunto finito: A = {a 1, a 2,...,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 7 II SEMESTRE DE 00 Professores: Flávia, Gustavo e Lana. Suponha que uma força
Leia maisÁlgebra Linear. Professor Alessandro Monteiro. 1º Sábado - Matrizes - 11/03/2017
º Sábado - Matrizes - //7. Plano e Programa de Ensino. Definição de Matrizes. Exemplos. Definição de Ordem de Uma Matriz. Exemplos. Representação Matriz Genérica m x n 8. Matriz Linha 9. Exemplos. Matriz
Leia maisÁlgebra Linear. Professor Alessandro Monteiro. 1º Sábado - Matrizes - 11/03/2017
º Sábado - Matrizes - //7. Plano e Programa de Ensino. Matrizes. Exemplos. Ordem de Uma Matriz. Exemplos. Representação 7. Matriz Genérica m x n 8. Matriz Linha 9. Exemplos. Matriz Coluna. Exemplos. Diagonal
Leia maisAula 5 Equações paramétricas de retas e planos
Aula 5 Equações paramétricas de retas e planos MÓDULO 1 - AULA 5 Objetivo Estabelecer as equações paramétricas de retas e planos no espaço usando dados diversos. Na Aula 3, do Módulo 1, vimos como determinar
Leia maisLegenda. Questões. 2ª Lista de Exercícios (ALI0001) Prof. Helder G. G. de Lima 1. Cálculos Conceitos Teoria
2ª Lista de Exercícios (ALI0001) Prof. Helder G. G. de Lima 1 Legenda Cálculos Conceitos Teoria Questões 1. Revise todos os axiomas da definição de espaço vetorial V sobre o corpo de escalares R, verificando
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica Curso: Engenharia Electrotécnica Ano: 1 o Semestre: 1 o Ano Lectivo: 007/008 Ficha
Leia maisUnidade 5 - Subespaços vetoriais. A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa. 10 de agosto de 2013
MA33 - Introdução à Álgebra Linear Unidade 5 - Subespaços vetoriais A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa PROFMAT - SBM 10 de agosto de 2013 Às vezes, é necessário detectar, dentro
Leia maisLista de exercícios para entregar
Lista de exercícios para entregar Nos problemas abaixo apresenta-se um conjunto com as operações de adição e multiplicação por escalar nele definidas. Verificar quais deles são espaços vetoriais. Para
Leia maisÁlgebra linear A Primeira lista de exercícios
Álgebra linear A Primeira lista de exercícios Prof. Edivaldo L. dos Santos (1) Verifique, em cada um dos itens abaixo, se o conjunto V com as operações indicadas é um espaço vetorial sobre R. {[ ] a b
Leia maisÁlgebra Linear e suas Aplicações Notas de Aula. Petronio Pulino = Q
Álgebra Linear e suas Aplicações Notas de Aula Petronio Pulino 1 3 4 3 1 0 4 0 1 = Q 4 1 6 Qt Q t Q = 1 1 1 PULINUS Álgebra Linear e suas Aplicações Notas de Aula Petronio Pulino Departamento de Matemática
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 11. Roteiro. 1 Dependência e independência linear de vetores
Álgebra Linear I - Aula 11 1. Dependência e independência linear. 2. Bases. 3. Coordenadas. 4. Bases de R 3 e produto misto. Roteiro 1 Dependência e independência linear de vetores Definição 1 (Dependência
Leia maisÁLGEBRA LINEAR I - MAT Em cada item diga se a afirmação é verdadeira ou falsa. Justifiquei sua resposta.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032 2 a Lista de
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 10. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 10 1. Combinação linear de vetores. 2. Subespaços e geradores. Roteiro 1 Combinação linear de vetores Definição 1 (Combinação linear de vetores). Dada um conjunto de vetores U =
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica. 7ª aula
Álgebra Linear e Geometria Analítica 7ª aula ESPAÇOS VECTORIAIS O que é preciso para ter um espaço pç vectorial? Um conjunto não vazio V Uma operação de adição definida nesse conjunto Um produto de um
Leia maisEspaços Vetoriais e Produto Interno
Universidade Federal do Vale do São Francisco Engenharia Civil Álgebra Linear Prof o. Edson 1 o Semestre 1 a Lista de Exercícios 2009 Data: Sexta-feira 27 de Fevereiro Prof o. Edson Espaços Vetoriais e
Leia maisTeorema da Triangularização de Schur e Diagonalização de Matrizes Normais
Teorema da Triangularização de Schur e Diagonalização de Matrizes Normais Reginaldo J Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais http://wwwmatufmgbr/~regi 16 de novembro
Leia maisPrimeira Lista de Álgebra Linear
Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA Departamento de Ciências Ambientais DCA Prof. D. Sc. Antonio Ronaldo Gomes Garcia a a Mossoró-RN 18 de agosto
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Operações Envolvendo Vetores. Terceiro Ano - Médio
Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3 Operações Envolvendo Vetores Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Adição de vetores Na aula anterior
Leia maisLista de exercícios 8 Bases e Dimensão.
Universidade Federal do Paraná semestre 05. Algebra Linear, CM 005 Olivier Brahic Lista de exercícios 8 Bases e Dimensão. Exercício : No exercício da Folha 7, indique se os vetores formam uma base para
Leia maisAlgebra Linear. 1. Espaços Vetoriais Lineares. 2. Coordenadas em Espaços Lineares. 3. Operadores Lineares. 4. Transformação de Similaridade
Algebra Linear 1 Espaços Vetoriais Lineares Coordenadas em Espaços Lineares 3 Operadores Lineares 4 Transformação de Similaridade Matriz como Operador Norma de Vetores e Produto Interno pag1 Teoria de
Leia mais1. Operações com vetores no espaço
Capítulo 10 1. Operações com vetores no espaço Vamos definir agora as operações de adição de vetores no espaço e multiplicação de um vetor espacial por um número real. O processo é análogo ao efetuado
Leia maisCurso de Álgebra Linear
Curso de Álgebra Linear Fundamentos e Aplicações Terceira Edição 25 de Outubro de 2012 Marco Cabral PhD Indiana University, EUA Paulo Goldfeld PhD Courant Institute, EUA Departamento de Matemática Aplicada
Leia mais(d) Seja W um espaço vetorial de dimensão 4 e sejam U e V subespaços de W tais que U V = 0. Assinale. Gabarito Pág. 1
UFRJ Instituto de Matemática Disciplina: Algebra Linear II - MAE 125 Professor: Bruno, Gregório, Luiz Carlos, Mario, Milton, Monique e Umberto Data: 15 de maio de 2013 Primeira Prova 1. Os valores de (a,
Leia maisIntroduzir os conceitos de base e dimensão de um espaço vetorial. distinguir entre espaços vetoriais de dimensão fnita e infinita;
META Introduzir os conceitos de base e dimensão de um espaço vetorial. OBJETIVOS Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: distinguir entre espaços vetoriais de dimensão fnita e infinita; determinar
Leia maisJ. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
178 Capítulo 10 Equação da reta e do plano no espaço 1. Equações paramétricas da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que
Leia maisNotas de Aula Álgebra Linear II IFA Prof. Paulo Goldfeld Versão
Notas de Aula Álgebra Linear II IFA 2007.1 Prof. Paulo Goldfeld Versão 2007.03.29 1 2 Contents 2 Espaços Vetoriais 5 2.1 Espaços e Subespaços....................... 5 2.2 Independência Linear.......................
Leia maisLista de exercícios 7 Independência Linear.
Universidade Federal do Paraná semestre 6. Algebra Linear Olivier Brahic Lista de exercícios 7 Independência Linear. Exercício : Determine se os seguintes vetores são linearmente independentes em R : (
Leia maisPLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A) DA DISCIPLINA:
Leia maisGAAL Exercícios 6: Umas soluções
GAAL Exercícios 6: Umas soluções. Quais dos seguintes vetores são combinação linear de u = (5, 3, ), v = (, 4, 3), w = (, 8, 7)? (a) (, 2, 5) (b) (, 2, 8) (c) ( 2, ) (d) (, 2, 3). O conjunto {u, v, w}
Leia mais1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear Prof. Vyacheslav Futorny
1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear - 213 - Prof. Vyacheslav Futorny 1 a parte: Resolução de sistemas de equações lineares, matrizes inversíveis 1. Para cada um dos seguintes sistemas de equações
Leia maisUFPB - CCEN - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB - CCEN - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Os exercícios 0 8 trazem um espaço vetorial V e um seu subconjunto W Sempre que W for um subespaço
Leia maisLista de exercícios cap. 2
Lista de exercícios cap. 2 Nos problemas de 1 a 7 apresenta-se um conjunto com as operações de adição e multiplicação por escalar nele definidas. Verificar quais deles são espaços vetoriais. Para aqueles
Leia maisExercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da. 3x xy + y 2 + 2x 2 3y = 0
Motivação Exercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da equação 3x 2 + 2 3xy + y 2 + 2x 2 3y = 0 Motivação Exercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da equação 3x 2 +
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares
universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 1 Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Geometria anaĺıtica em R 3 [1 01]
Leia maisn. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS
n. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS Aplicações: estudo de vibrações, dinâmica populacional, estudos referentes à Genética,
Leia maisEspaços Vectoriais. Espaços Vectoriais
Espaços Vectoriais Espaço vectorial sobre um corpo V - conjunto não vazio de objectos, chamados vectores F - conjunto de escalares, com estrutura de corpo Em V definimos duas operações: - adição de elementos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 2 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear II/2005 1 Resolva os seguintes sistemas lineares utilizando o Método
Leia maisParte I. Álgebra Linear. Sistemas Dinâmicos Lineares. Conteúdo de Revisão de Álgebra Linear. Vetores. Março de 2014
Sistemas Dinâmicos Lineares Romeu Reginatto Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Dinâmicos e Energéticos Universidade Estadual do Oeste do Paraná Parte I Álgebra Linear Adaptado das notas
Leia maisNotas de Aula - Espaços Vetoriais I
Notas de Aula - Espaços Vetoriais I 1 O espaço vetorial R 2 A definição de espaço vetorial que veremos adiante faz uso da ideia de operações definidas sobre um conjunto. Iniciaremos nosso estudo explorando
Leia maisAula 1 Autovetores e Autovalores de Matrizes Aula 2 Autovetores e Autovalores de Matrizes Casos Especiais 17
Sumário Aula 1 Autovetores e Autovalores de Matrizes.......... 8 Aula 2 Autovetores e Autovalores de Matrizes Casos Especiais 17 Aula 3 Polinômio Característico................. 25 Aula 4 Cálculo de Autovalores
Leia maisSistemas de equações lineares com três variáveis
18 Sistemas de equações lineares com três variáveis Sumário 18.1 Introdução....................... 18. Sistemas de duas equações lineares........... 18. Sistemas de três equações lineares........... 8
Leia maisPrimeira prova de Álgebra Linear - 06/05/2011 Prof. - Juliana Coelho
Primeira prova de Álgebra Linear - 6/5/211 Prof. - Juliana Coelho JUSTIFIQUE SUAS RESPOSTAS! Questões contendo só a resposta, sem desenvolvimento ou justificativa serão desconsideradas! QUESTÃO 1 (2, pts)
Leia maisAula 3 A Reta e a Dependência Linear
MÓDULO 1 - AULA 3 Aula 3 A Reta e a Dependência Linear Objetivos Determinar a equação paramétrica de uma reta no plano. Compreender o paralelismo entre retas e vetores. Entender a noção de dependência
Leia maisResolução do 1 o Teste - A (6 de Novembro de 2004)
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Ano Lectivo de 2004/2005 Resolução do 1 o Teste - A (6 de Novembro de 2004) 1 Considere o subconjunto
Leia maisResolução da 1ª Prova de Álgebra Linear II da UFRJ, período
www.engenhariafacil.net Resolução da 1ª Prova de Álgebra Linear II da UFRJ, período 2014.2 OBS: Todas as alternativas corretas são as letras A. 1) Vamos falar um pouco de interseção, união e soma de subespaços.
Leia maisMaterial Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com três variáveis - Parte 1. Terceiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica Sistemas com três variáveis - Parte 1 Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof Antonio Caminha M Neto
Leia maisProvas. As notas da primeira e segunda prova já foram digitadas no Minha UFMG. Caso você não veja sua nota, entre em contato com o professor.
Provas As notas da primeira e segunda prova já foram digitadas no Minha UFMG. Caso você não veja sua nota, entre em contato com o professor. Terceira prova. Sábado, 15/junho, 10:00-12:00 horas, ICEx. Diagonalização
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 7 ISOMORFISMO
INRODUÇÃO AO ESUDO DA ÁLGEBRA LINERAR CAPÍULO 7 ISOMORFISMO A pergunta inicial que se faz neste capítulo e que o motiva é: dada uma transformação linear : V W é possível definir uma transformação linear
Leia maisÁlgebra Linear
Álgebra Linear - 0191 Lista 3 - Dependência e Independência Linear Bases e Soma Direta 1) Exiba três vetores u v w R 3 com as seguintes propriedades: nenhum deles é múltiplo do outro nenhuma das coordenadas
Leia maisInterbits SuperPro Web
1 (Ita 018) Uma progressão aritmética (a 1, a,, a n) satisfaz a propriedade: para cada n, a soma da progressão é igual a n 5n Nessas condições, o determinante da matriz a1 a a a4 a5 a 6 a a a 7 8 9 a)
Leia maisExercícios sobre Espaços Vetoriais II
Exercícios sobre Espaços Vetoriais II Prof.: Alonso Sepúlveda Castellanos Sala 1F 104 1. Seja V um espaço vetorial não trivial sobre um corpo infinito. Mostre que V contém infinitos elementos. 2. Sejam
Leia maisEspaços vectoriais reais
ALGA - 00/0 - Espaços Vectoriais 49 Introdução Espaços vectoriais reais O que é que têm em comum o conjunto dos pares ordenados de números reais, o conjunto dos vectores livres no espaço, o conjunto das
Leia maisu = ± v. Daí, u v v u = v u e v têm sentidos contrários Por outro lado, suponhamos que podemos escrever u como combinação linear de v
0 u o e v o Como u // v o o u = ± v Daí, o v u u u = ± u, ou seja, u = ± v ssim, se u e v têm mesmo v v u sentido podemos escrever u = v u e v têm sentidos contrários v u temos u = v v Por outro lado,
Leia maisP2 de Álgebra Linear I Data: 10 de outubro de Gabarito
P2 de Álgebra Linear I 2005.2 Data: 10 de outubro de 2005. Gabarito 1 Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa. Itens V F N 1.a F 1.b V 1.c V 1.d F 1.e V 1.a Considere duas bases β e γ de
Leia mais