Controle de pragas: um fator decisivo em segurança alimentar

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1 Controle de pragas: um fator decisivo em segurança alimentar 21 de setembro de 2016 Gisele Paula Samora Coord(a). das áreas de Qualidade e Pesquisa & Desenvolvimento Barilla do Brasil

2 AGENDA Breve Histórico da Segurança Alimentar; Como a Segurança Alimentar é regulamentada no mundo; Sugestão: como o Controle de Pragas pode promover a Segurança Alimentar na cadeia produtiva e logística; Problemas que podem comprometer a segurança dos alimentos no CIP; Conclusão

3 Breve Histórico da Segurança Alimentar

4 A HISTÓRIA DA SEGURANÇA ALIMENTAR I Guerra Mundial Fome + Desnutrição Qualidade Assegurada (soberania de um país estava ligada à idéia de auto suprimento) X + Acesso ao alimento Segurança Nutricional Não é um conceito já estabelecido, mas em construção.

5 O QUE É SEGURANÇA ALIMENTAR?. ALIMENTO DE BOA QUALIDADE NUTRICIONAL SUSTENTABLIDADE DO SISTEMA ALIMENTAR ALIMENTOS QUE NÃO OFERECEM RISCOS: Q, M, F, OGM E B HÁBITO E CULTURA ALIMENTAR x CONDIÇÕES AMBIENTAIS E SOCIAIS

6 Estar bem alimentado constitui direito humano básico à existência. Segurança Alimentar: eixo estratégico para o desenvolvimento Alimentos e alimentação : preocupação social e de políticas públicas O sistema alimentar tem papel central na configuração econômica, social e cultural dos países

7 VANTAGENS HISTÓRICAS DA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA QUE PROMOVA A SEGURANÇA ALIMENTAR: 1) Menor perda de alimentos durante o processo: evita riscos biológicos, microbiológicos, físicos e químicos => favorável impacto $$; 2) Maior segurança à saúde das pessoas; 3) Maior confiança para se fechar negócios mundialmente; 4) Maior resistência/ segurança logística; 5) Menor custo com Recalls e processos judiciais; 6) Importante diferencial para a imagem da empresa; 7) Promoção da melhoria de toda a cadeia produtiva e logística.

8 QUEM PROMOVE A SEGURANÇA ALIMENTAR NA INDÚSTRIA? 1) CONTROLE DA QUALIDADE 2) GARANTIA DA QUALIDADE 3) QUALIDADE LOGÍSTICA?????????????? Controle de Pragas

9 Como a Segurança Alimentar é regulamentada no mundo

10 ISO 22000: 2005 SEGURANÇA DA COLHEITA À MESA A ISO é uma norma que estabelece requisitos para sistema de gestão da segurança de alimentos, para todas as organizações na cadeia produtiva; Seguindo a ISO22000, as organizações podem demonstrar sua capacidade de controlar os perigos para garantir que o alimento está seguro no momento do consumo humano. Possui 4 elementos chaves, sendo: Programas de Pré Requisitos (Boas Práticas de Fabricação), APPCC, Comunicação e Sistema de Gestão. Foi publicada em 2005 pela ISO e teve a sua versão brasileira publicada pela ABNT em Apresenta facilidade de integração com as demais normas já bem estabelecidas como: a ISO 9001, ISO e OSHAS

11 ISO 22000: 2005 SEGURANÇA DA COLHEITA À MESA Especifica requisitos para possibilitar que uma organização: -- planeje, implemente, opere, mantenha e atualize o sistema de gerenciamento de segurança alimentar esperado, proporcionando produtos seguros para os consumidores; -- demonstre cumprimento dos estatutos e requerimentos regulatórios de segurança alimentar aplicáveis do país; -- avalie e acesse os requerimentos dos consumidores a fim de aumentar satisfação do mesmo; -- comunique eficientemente problemas relacionados a segurança alimentar para: fornecedores, clientes e terceiras partes relevantes na cadeia de alimentos; -- assegure de que a organização está em conformidade com sua política de segurança alimentar; -- consiga obter certificações ou registros de seu sistema de gerenciamento em segurança alimentar por organização externa, ou providenciar auto avaliação/ auto declaração de conformidade à ISO 22000:2005.

12 Iniciativa Global para a Segurança de Alimento (GFSI) É uma fundação sem fins lucrativos que reúne algumas das maiores empresas do setor de alimentos. Compara normas que buscam seu reconhecimento e emite um parecer de equivalência. A norma ISO22000 foi submetida ao processo de apreciação, porém não foi aprovada. Principalmente pelo fato de todos requisitos serem genéricos e não pormenorizam os programas de pré-requisitos a ser implementados. A implementação de um esquema de qualidade / segurança de alimentos reconhecido pelo GFSI passou a ser um dos principais requisitos de clientes na cadeia de fornecimento de alimentos. Publicou, em 2009, o esquema de certificação chamado FSSC Trata-se de uma combinação de diferentes requisitos que formam este documento. O FSSC é composto pela norma ISO especificação técnica que detalha quais e como os programas de pré-requisitos devem ser implementados + alguns requisitos adicionais estabelecidos pela proprietária do esquema, no caso a Foundation for Food Safety Certification.

13 CERTIFICAÇÕES LIGADAS À SEGURANÇA ALIMENTAR QUE ENGLOBAM CIP

14 Sugestão: como o Controle de Pragas pode promover a Segurança Alimentar na cadeia produtiva e logística

15 Fica clara a importância da elaboração de uma argumentação sólida para se promover a Segurança Alimentar e utilizá-la como diferecial à sua empresa! COMO??

16 COMO SE PREPARAR? CONHECER + ADAPTAR-SE + EMBASAMENTO TÉCNICO + ESTAR À FRENTE => CUMPRIR

17 NÃO EXISTE MILAGRE

18 CONHECER Conheça seu cliente, para construir juntos: Reuniões para conhecer as pessoas/áreas envolvidas (Qualidade está presente?), o desafio proposto e a expectativa; Estrutura física e validação do desafio por meio de visitas; Políticas/ comprometimentos da empresa: meio ambiente, sustentabilidade, seguranca alimentar (baby food); Programas e pré-requisitos em Seguranca alimentar (ISO 22000:2005, demais ISOs, APPCC, Certificacoes GFSI, BPF, BPD, Rastreabilidade (RDC 24/2015), Controle de Alergênicos (RDC26/2015), Procedimentos Operacionais Padrões), Regras para prestadores de serviços terceiros, Controle Integrado de Pragas (existe?); 5. Estrutura própria ou terceira; Vínculo/ Fluxo de comunicação ideal (principalmente em trabalhos com estruturas físicas 6. Terceiras); Hoje, em 1 a empresa de Controle de Pragas se apresenta e após 1 e 2 o orcamento é gerado, o trabalho é feito e permanece a falta de vínculo. 7. Prioridade / Necessidades de atendimento (periódico/emergencial/esporádico/ Ações emergenciais 8. Registros exigidos/ Ideais para o cliente

19 Conheça seu cliente, para construir juntos: ADAPTAR - SE Adaptar-se Reuniões para conhecer as pessoas/áreas envolvidas (Qualidade está presente?), o desafio proposto e a expectativa; Estrutura física e validação do desafio por meio de visitas; Políticas/ comprometimentos da empresa: meio ambiente, sustentabilidade, seguranca alimentar (baby food); Programas e pré-requisitos em Seguranca alimentar (ISO 22000:2005, demais ISOs, APPCC, Certificacoes GFSI, BPF, BPD, Rastreabilidade (RDC 24/2015), Controle de Alergênicos (RDC26/2015), Procedimentos Operacionais Padrões), Regras para prestadores de serviços terceiros, Controle Integrado de Pragas (existe?); Apresentação/ Linguagem/Investigação/Paciência Disponibilidade de visita próxima à data da reunião; posição transparente frente ao tamanho do desafio e a possibilidade de aceitálo. 1) Se a empresa possui: agir de acordo com a política, buscando conhecimento e desenvolver Procedimentos Operacionais Padrões (se necessário), para estar de acordo; 2) Se a empresa não possui: estar preparado para oferecer também tipos de serviços em concordância com compromentimento em meio ambiente, sustentabilidade e segurança alimentar. 1) Se a empresa possui um Sistema de Qualidade: estudá-lo o máximo possível. Se efetivo, agir dentro das definições; se não efetivo, apresentar melhorias que podem ser feitas frente aos controles/monitoramentos adotados; 2) Se a empresa não possui: o serviço/suporte pode ser oferecido pela empresa de Controle de Pragas, pois provavelmente será a primeira necessidade em empresas pequenas ( armazéns, distribuidores, transportadoras, etc). 5. Estrutura própria ou terceira; Postura, maleabilidade e perfil para o trabalho. 6. Vínculo/ Fluxo de comunicação ideal (principalmente em trabalhos com estruturas físicas Terceiras); Comunicação é chave! O fluxo deve ser efetivo e eficiente. 7. Prioridade / Necessidades de atendimento (periódico/emergencial/esporádico/ Ações emergenciais APRESENTAR A PROPOSTRA Disponibilidade de pessoal em menos de um dia em caso de emergências, quantidade de pessoal, treinamentos, sazonalidade. 8. Registros exigidos/ Ideais para o cliente Relatórios adaptados à expectativa do cliente

20 EMBASAMENTO TÉCNICO Conheça seu cliente, para construir juntos: Adaptar-se Embasamento Técnico Reuniões para conhecer as pessoas/áreas envolvidas (Qualidade está presente?), o desafio proposto e a expectativa; Estrutura física e validação do desafio por meio de visitas; Políticas/ comprometimentos da empresa: meio ambiente, sustentabilidade, seguranca alimentar (baby food); Programas e pré-requisitos em Seguranca alimentar (ISO 22000:2005, demais ISOs, APPCC, Certificacoes GFSI, BPF, BPD, Rastreabilidade (RDC 24/2015), Controle de Alergênicos (RDC26/2015), Procedimentos Operacionais Padrões), Regras para prestadores de serviços terceiros, Controle Integrado de Pragas (existe?); Apresentação/ Linguagem/Investigação/Paciência Disponibilidade de visita próxima à data da reunião; posição transparente frente ao tamanho do desafio e a possibilidade de aceitá-lo. 1) Se a empresa possui: agir de acordo com a política, buscando conhecimento e desenvolver Procedimentos Operacionais Padrões (se necessário), para estar de acordo; 2) Se a empresa não possui: estar preparado para oferecer também tipos de serviços em concordância com compromentimento em meio ambiente, sustentabilidade e segurança alimentar. 1) Se a empresa possui um Sistema de Qualidade: estudá-lo o máximo possível. Se efetivo, agir dentro das definições; se não efetivo, apresentar melhorias que podem ser feitas frente aos controles/monitoramentos adotados; 2) Se a empresa não possui: o serviço/suporte pode ser oferecido pela empresa de Controle de Pragas, pois provavelmente será a primeira necessidade em empresas pequenas ( armazéns, distribuidores, transportadoras, etc). 5. Estrutura própria ou terceira; Postura, maleabilidade e perfil para o trabalho Vínculo/ Fluxo de comunicação ideal (principalmente em trabalhos com estruturas físicas Terceiras); Prioridade / Necessidades de atendimento (periódico/emergencial/esporádico/ Ações emergenciais Comunicação é chave! O fluxo deve ser efetivo e eficiente. Disponibilidade de pessoal em menos de um dia em caso de emergências, quantidade de pessoal, treinamentos, sazonalidade. 8. Registros exigidos/ Ideais para o cliente Relatórios adaptados à expectativa do cliente ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIAS NORMAS BRASILEIRAS E ISOs ESPECIALIZAÇÃO EM QUALIDADE E PRÉ REQUISITOS PARA SEGURANCA ALIMENTAR (DIFERECNIAL) INDICADORES E VISITAS PERIÓDICAS DIFERENCIAL : CONHECIMENTO DO PACOTE OFFICE, ESPECIALMENTE EXCEL. RELATÓRIOS CLAROS E OBJETIVOS PARA RÁPIDA TOMADA DE DECISÃO.

21 O QUE AS EMPRESAS BUSCAM: PARA ESTAR À FRENTE Sustentabilidade Qualidade Transparência Rapidez Maleabilidade/ adaptação Assertividade Pró-atividade Conhecimentos de informática para elaboração de relatórios práticos e claros. Segurança no trabalho Padronização de processos Eficiência Inovações Previsão das novas tendências: prevenção

22 CUMPRIR Implementação de Indicadores de Segurança alimentar; Acompanhamento da efetividade dos planos de ações propostos; Auditoria periódica para avaliação conjunta: limpeza, condições estruturais e estratégia de Controle de Pragas => visar Melhoria contínua; Redução de Químicos: sustentabilidade.

23 FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS SEGUNDO SEGURANÇA ALIMENTAR- SUGESTÃO 1) CAMPO DE APLICACÃO; 2) TIME PARA CONTROLE DE PRAGAS; 3) TREINAMENTO; 4) FASES DE IMPLEMENTACÃO DO CIP; 5) VERIFICAÇÃO 6) INDICADORES 7) REVISÃO 4.1) AVALIACÃO PRELIMINAR; 4.2) PLANEJAMENTO; 4.3) EXECUÇÃO DE MONITORAMENTOS; 4.4) DEFINIÇÃO DE LIMITES E AÇÕES CORRETIVAS; 4.5) ANÁLISE DE CAUSA RAÍZ 8) COMPROMISSO DA AUTA-DIREÇÃO 9) DOCUMENTAÇÃO / RELATÓRIOS/ DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS

24 PROGRAMAS E PRÉ-REQUISISTOS Pré-requisitos gerais básicos: higiene, limpeza, inspeção de materiais de recebimento, criação de procedimento de monitoramento; Programas de CIP: identificação das pragas alvo, planos de contenção, método, programação, procedimento de controle e treinamento; Listagem de químicos aprovados e uso específico em áreas determinadas do estabelecimento

25 PROGRAMAS E PRÉ-REQUISISTOS Estabelecimentos/estruturas devem ser mantidas em boas condições, não facilitando a entrada/abrigo de pragas; Área de estocagem deve minimizar a presença de matéria orgânica e água para pragas; Materiais infestados devem ter um fluxo determinado para evitar contaminação cruzada. Armadilhas devem estar estrategicamente posicionas e serem verificadas de forma a visar a prevenção.

26 Problemas que podem comprometer a segurança dos alimentos no CIP

27 Problemas que podem comprometer a segurança dos alimentos no CIP 1) Falta/Falha de comunicação; 2) Falta/Falha de agilidade dos Planos de ações; 3) Falta de comprometimento de qualquer uma das partes; 4) Falta de transparência quanto aos trabalhos; 5) Falta de conhecimento técnico e gravidade dos problemas.

28 Problemas que podem comprometer a segurança dos alimentos no CIP Problemas Biológicos (pragas): promovem, principalmente, a contaminação microbiológica => alto risco à saúde do consumidor; podendo acarretar graves quadros clínicos, até a morte. Contaminação Química: pela utilização de químicos não próprios para o contato com alimentos=> alto risco à saúde do consumidor; podendo acarretar em grave intoxicação, até a morte.

29 CONCLUSÃO AUDITORIA/INDICADORES/ RELACIONAMENTO COM O CLIENTE PREPARO TÉCNICO EM SEGURANÇA ALIMENTEAR HIGIENE/LIMPEZA E MELHORIAS ESTRUTURAIS

30 MUITO OBRIGADA! Gisele Paula Samora (11) Coord(a). das áreas de Qualidade e Pesquisa & Desenvolvimento

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