GLOBALG.A.P. Alexandra Pinto. Eng.ª Alexandra Pinto para Douro Dinâmico
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- Amélia Caiado Vilalobos
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1 GLOBALG.A.P. Alexandra Pinto
2 GlobalG.A.P. Global G Good A Agricultural P Practices Boas Práticas Agrícolas
3 GlobalG.A.P. GLOBAL G.A.P. É um organismo privado que estabelece normas voluntárias através das quais se podem certificar produtos agrícolas em todas as partes do mundo. (Semelhante ISO International Standart organization 9001; 14001; 22000, etc.)
4 GlobalG.A.P. Trata-se de uma norma ao nível da produção primária que abarca todo o processo de produção do produto certificado Desde o primeiro momento rações; plantas de viveiro, hortofriticolas, etc) Todas as actividades agro-pecuárias seguintes até que o produto saia da exploração. (o vinho e azeite não são ainda considerados nesta norma)
5 GlobalG.A.P. GLOBALGAP é uma ferramenta para a relação para a relação entre empresas, portanto não é visível ao consumidor.
6 GlobalG.A.P. There is a product list that are abble to be certifeid, but this list is flexible, as it is possible to add products Lista de Produtos
7 GlobalG.A.P. o que é? GLOBALGAP é uma organização privada que estabelece normas voluntárias para a certificação de produtos agrícolas em todo o mundo. Esta certificação é exigida pelos clientes como garantia de que os produtos são produzidos de acordo com as regras de Higiene e Segurança Alimentar e de acordo com as regras de Higiene e Segurança no Trabalho.
8 GlobalG.A.P. - Objetivo O objectivo é estabelecer uma norma de Boas Práticas Agrícolas (BPA), que inclui diferentes requisitos para os diferentes produtos e que possa ser adaptada a toda a agricultura mundial.
9 GlobalG.A.P. O referencial GLOBALG.A.P. integra aplicações modulares para os diferentes grupos de produtos, incluindo a produção de plantas e de animais, de materiais de propagação de plantas e de forragens compostas, entre outros.
10 GlobalG.A.P. A norma serve como sistema global de referência para outras normas existentes. Além disso, pode ser aplicada fácil e diretamente por todas as partes do sector primário de alimentação.
11 Global G.A.P. O referencial permite a cada parceiro da cadeia de fornecimento a possibilidade de posicionar-se no mercado global e ao mesmo tempo respeitar as exigências dos consumidores.
12 Sistema de confiança Procura-se assim uma maior confiança dos consumidores na qualidade e segurança dos produtos alimentares.
13 Sistema de confiança A tendência do mundo global, nomeadamente em países mais desenvolvidos, é para uma crescente preocupação com os meios de produção do que é consumido.
14 As normas do GlobalG.A.P. Técnicas de produção sustentáveis Proteção do meio ambiente Inocuidade dos alimentos Segurança alimentar Aspetos sociais e laborais Rastreabilidade
15 Compromisso Os produtores têm de demonstrar o seu compromisso com a: Manutenção da confiança do consumidor na qualidade e segurança dos alimentos; Minimização do impacte negativo no ambiente, com preocupações especiais com a natureza e os recursos bravios; Redução no uso de agro-químicos; Melhoria da utilização dos recursos naturais; Prática de uma atitude responsável com a saúde e segurança dos trabalhadores.
16 Principais benefícios A certificação de acordo com um esquema reconhecido pela Global Food Safety Initiative; (crops) O acesso a novos mercados; Garantia de produto de qualidade; Norma simples de aplicar que abrange várias certificações de qualidade global.
17 Principais benefícios Para os consumidores e retalhistas, a certificação pelo GlobalG.A.P. é a certeza de que o alimento atinge níveis aceitáveis de segurança e qualidade Garante que o produto que produzido tendo em conta princípios de sustentabilidade, princípios de higiene e segurança bem estar do trabalhador, respeitando o ambiente conceitos de bem estar animal.. Sem esta certificação os acessos aos mercados podem ser vedados.
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19 Documentação Toda a documentação com as fases relevantes do processo de certificação GLOBALGAP (regulamento geral e outros) está acessível em português, na página: A Douro D está preparada para prestar todo o apoio técnico durante a fase de certificação.
20 Certificação Cumprir os requisitos da Checklist GlobalGAP. Major must Minor must Recommendions Checklist
21 Especialidade técnica Equipa técnica técnica Douro D Alexandra Janela Pires Pinto Técnica HACCP implementação ISO 22000:2005 Técnica Superior Higiene e Segurança no Trabalho Engenheira Zootécnica (Produção animal) Carla Campos Inácio Técnica HACCP implementação ISO 22000:2005 (lead auditor) Engenheira Alimentar Análises laboratoriais e sensoriais
22 Mirtilos Além dos conhecimentos técnicos em termos de GlobalG.A.P., a técnica tem o curso técnico de fruticultura Produção de Mirtilos e Cerejas.
23 Certificação 2 modalideas Individual Grupo (através de associações)
24 Group certification Requisitos A associação deve preencher os requisitos de um sistema de gestão da qualidade (*general regulation part II) Deverá ter um inspector interno (acompanhamento do sistema junto dos associados). Auditor Interno (auditorias independentes précertificação)
25 Group certification Requisitos O programa é aplicado a todos os produtores participantes. O tamanho da amostra na certificação final é igual à raiz quadrada do nº de produtores Pelo menos 2 visitas anuais oficiais da GlobalG.A.P. Para verificação da conformidade dos agricultores.
26 Plataforma GlobalG.A.P. Inscrição dos agricultores obrigatória Acesso aos clientes que requerem este tipo de certificação. O papel da certificação não chega!! O agricultor tem que constar na base de dados da GlobalG.A.P. Atualizada ao minuto... Com as informações do agricultor Garantia de escoamento do produto.
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