VISÃO GERAL DAS MACROFASES DESENVOLVIMENTO PÓS DESENVOLVIMENTO
|
|
- Bernadete Nobre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VISÃO GERAL DAS MACROFASES PÓS PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA MACRO FASE
2 Uma fase termina com entrega de resultados. Normalmente a definição de uma fase está relacionada com o conceito de gate. Final de uma fase avaliação do projeto avaliar os resultados de um projeto implica em um gate. Início da fase de desenvolvimento grau de incerteza elevado neste momento são realizadas as escolhas de soluções de projeto (materiais, conceitos, processos de fabricação) determinam em torno de 85% do custo final do projeto.
3 Em razão do grau de incerteza inicial, ocorrerão modificações de produto nas fases subsequentes, com informações mais precisas disponíveis. O custo das modificações é cada vez mais elevado Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Detalhado Preparação Produção Lançamento do Produto $ Custo de Modificação tempo O INÍCIO E O FIM DA FASE DE : Formação do time de desenvolvimento time varia em tamanho e tipo de membro, dependendo da fase; time montado a partir de informações da fase de pré-desenvolvimento; início: áreas comercial e de marketing são fundamentais; no final: maior parte do time é formada pela engenharia e produção; porém sempre existe um time central multidisciplinar permanente participando de todas as fases do desenvolvimento para garantir continuidade do conhecimento. Informações iniciais informações da fase de pré-desenvolvimento; plano de projeto: escopo do projeto, escopo do produto, atividades e duração, prazos, orçamento, pessoal responsável, recursos necessários, especificação de critérios e procedimentos para avaliação da qualidade, normas aplicáveis, análise de riscos, indicadores de desempenho.
4 O INÍCIO E O FIM DA FASE DE : Resultados da macro fase de desenvolvimento ao final de cada fase são produzidas informações técnicas detalhadas, de produção e comerciais relacionadas com o produto; protótipos aprovados; Recursos necessários para produção e comercialização já foram comprados, recebidos, testados e instalados alguns produtos foram fabricados e testados e já ocorreu o lançamento no mercado porém sempre existe um time central multidisciplinar permanente participando de todas as fases do desenvolvimento para garantir continuidade do conhecimento. O INÍCIO E O FIM DA FASE DE : Resultados da macro fase de desenvolvimento ao final de cada fase são produzidas informações técnicas detalhadas, de produção e comerciais relacionadas com o produto; protótipos aprovados; Recursos necessários para produção e comercialização já foram comprados, recebidos, testados e instalados alguns produtos foram fabricados e testados e já ocorreu o lançamento no mercado porém sempre existe um time central multidisciplinar permanente participando de todas as fases do desenvolvimento para garantir continuidade do conhecimento.
5 MACRO FASE PÓS
6 PÓS O final da fase de desenvolvimento é o final do processo de desenvolvimento do produto. É o momento em que a Engenharia passa o bastão para a Produção. Risco de perda do conhecimento exemplo: Uma fábrica de tratores lançou um novo produto no mercado e passou a responsabilidade sobre o produto para o setor de manufatura. O time de desenvolvimento foi desfeito e as pessoas retornaram para suas áreas funcionais e outras alocadas em novos projetos. Nenhuma dessas pessoas terá mais contato com o produto que acabaram de desenvolver. O desempenho do trator em campo não está sendo o esperado. A empresa possui um departamento de assistência técnica com pessoas experientes mas a única pessoa que participou o projeto de desenvolvimento está alocada a outro projeto. A equipe de assistência técnica consegue resolver o problema só que levam alguns meses e com isso perdem mercado. Constataram que no passado outro modelo de trator apresentou o mesmo problema. Como incorreram no mesmo erro? Foi a falta de gestão do conhecimento adequada que pudesse garantir o registro de lições aprendidas no campo para emprego em projetos futuros. PÓS O acompanhamento sistemático e a documentação correspondente das melhorias do produto ocorridas durante seu ciclo de vida são atividades centrais do Pós Desenvolvimento. O acompanhamento recebe informações de todos os processos envolvidos com o produto: do monitoramento dos resultados do produto no mercado, da produção e distribuição do produto, do atendimento ao cliente e da assistência técnica. Essas informações são processadas pelo acompanhamento que, quando necessário, aciona os processos de apoio correspondentes de gerenciamento das mudanças de engenharia ou de melhoria do PDP.
7 O INÍCIO E O FIM DA FASE DE PÓS : Time de acompanhamento Após a entrega dos primeiros lotes do produto ao mercado, finalizando-se a macro fase de desenvolvimento do produto, o time de desenvolvimento é dissolvido e é constituído o time de acompanhamento do produto que é composto por alguns membros do time de desenvolvimento junto com pessoas responsáveis pela produção e assistência técnica do produto. Apesar de receber o nome de time as pessoas não trabalham com dedicação exclusiva ao produto; estão disponíveis para atendem chamados emergenciais. É bom que no time haja pessoas que participaram do desenvolvimento para garantir continuidade e passagem de conhecimentos. Planejamento O time realiza um planejamento do acompanhamento do produto no pós desenvolvimento. O plano define as principais responsabilidades e os responsáveis, ou seja, quem responderá pela interface com os dados do produto que podem ser atualizados durante o ciclo de vida do produto. O INÍCIO E O FIM DA FASE DE PÓS : Integração e consolidação das informações recebidas e outros processos O time reúne informações de monitoramento de resultados do produto no mercado, da produção e distribuição do produto, do atendimento ao cliente e da assistência técnica. Possui duas atividades operacionais: avaliação da satisfação do cliente e monitoramento do desempenho técnico do produto. Três atividades ocorrem esporadicamente: auditorias, acompanhamento de modificações no produto e o registro das lições aprendidas. Avaliação da satisfação do cliente: realizada por pessoas responsáveis pelo produto nas áreas de marketing. Monitoramento do desempenho técnico do produto: análise das informações recebidas de canais de comunicação com o mercado nos processos de atendimento ao cliente e de assistência técnica.
8 O INÍCIO E O FIM DA FASE DE PÓS : Lições aprendidas Devem ser registradas, de forma sistemática (assim como nas fases de desenvolvimento) todas as lições aprendidas durante o acompanhamento do produto. Devem ser armazenadas de tal maneira que pessoas não envolvidas com o presente projeto possam reutilizar essas experiências evitando incorrer nos mesmos erros no futuro. O produto pode então ser retirado do mercado A empresa pode parar de produzir mas o produto permanece no mercado durante algum tempo, necessitando de assistência técnica. O ciclo de vida é encerrado Ao final do ciclo de vida, todas as informações sobre o produto devem ser reunidas para permitir que sejam reutilizadas no futuro. ASPECTOS DO PDP PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA
9 MACRO FASE REVISÃO DE FASES - GATES Ao final de cada fase do processo de desenvolvimento deve acontecer uma revisão e aprovação formal dos produtos. Normalmente a definição de uma fase está relacionada com o conceito de gate. Final de uma fase se todos os requisitos foram atingidos pode-se mudar de fase. A sistemática de gates possui as seguintes atividades: A definição dos critérios a serem utilizados ao final de uma fase; A avaliação constante pelo time de desenvolvimento se os critérios estiverem sendo cumpridos ou não; A realização do gate propriamente dito o qual é dividido em duas atividades: Auto-avaliação realizada pelo próprio time de desenvolvimento; Aprovação; quando o relatório de auto-avaliação é analisado pelo time de avaliação, o presente projeto é comparado aos demais do portfólio e com análise do estudo de viabilidade econômica.
10 INDICADORES DE DESEMPENHO PARCERIAS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
11 Áreas de conhecimento ÁREA DE CONHECIMENTO Gestão de Projetos TEMAS/ATIVIDADES TÍPICAS Definição de escopo, tempos, recursos humanos, sua qualificação e controle das atividades Meio Ambiente Marketing Engenharia de Produto Engenharia de Processo Produção Suprimentos Qualidade Custos Sustentabilidade, reuso, remanufatura, reciclagem, reutilização de material, descarte Relacionamento com o mercado, como levantamento de necessidades, inserção e avaliação dos produtos no mercado e vigilância tecnológica Soluções de estilo, de material, funcionais, estruturais, de comportamento do produto, integração de tecnologias, etc. Processos e operações de fabricação e montagem, especificação e projeto de recursos de manufatura Atividades que consideram a manufatura dos produtos em desenvolvimento Envolve as atividades de relacionamento com os parceiros, fornecedores, clientes da cadeia de suprimentos e o projeto da logística para viabilizar a produção Gestão constante dos requisitos dos produtos, mas cobre também o acompanhamento da qualidade dos processos de negócio resultantes do desenvolvimento de produtos e a qualidade dos produtos no mercado após o seu lançamento Definições de preços e custos-alvo, elaboração do orçamento, estudos de viabilidade e o monitoramento constante dessas informações Áreas de conhecimento
12 Questão para discussão: Apresente uma breve definição para: - Necessidades dos usuários - Requisitos dos usuários - Requisitos de projeto - Especificações de produto
Modelo Unificado do PDP DESENVOLVIMENTO E PÓS-DESENVOLVIMENTO
Modelo Unificado do PDP DESENVOLVIMENTO E PÓS-DESENVOLVIMENTO 1 Características das Fases Iniciais Planejamento do Processo Informacional Conceitual Detalhado Preparação da Produção Lançamento do Produto?
Leia maisEngenharia do Produto
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 10 Favor colocar
Leia maisEngenharia do Produto
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 3 Favor colocar o seu celular no
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (PDP) AULA 02 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (PDP) AULA 02 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE REVISÃO Importância do PDP para uma organização (vantagem competitiva); PDP atual envolve todos dentro de uma
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Núcleo de Engenharia de Produção Disciplina Engenharia de Produto
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Núcleo de Engenharia de Produção Disciplina Engenharia de Produto Prof. Andréa Cristina dos Santos, Dr. Eng. andreaufs@gmail.com
Leia maisAtividades Genéricas do Modelo. Projeto do Produto
Atividades Genéricas do Modelo Projeto do Produto 1 Atividades Planejamento do Processo Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Detalhado Preparação da Produção Lançamento do Produto Atividades
Leia maisEngenharia do Produto
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 9 Favor colocar
Leia maisProjeto Conceitual. Projeto do Produto
Projeto Conceitual Projeto do Produto 1 Projeto Conceitual Especificações-meta Projeto Conceitual Concepção do Produto Integração dos princípios de solução Arquitetura do produto Layout e estilo do produto
Leia maisEngenharia do Produto
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 7 Favor colocar
Leia maisProjeto Informacional. Projeto do Produto Engenharia de Produção FACIP UFU
Projeto Informacional Projeto do Produto Engenharia de Produção FACIP UFU 1 Projeto Informacional Atualizar o Plano de Projeto Informacional Ideia Projeto Informacional Especificações-Meta - Requisitos
Leia maisLançamento do Produto
Lançamento do Produto Localização do lançamento do produto Processo de Desenvolvimento de Produto Pré Planejame nto Estratégico dos Produtos Desenvolvimento Acompanhar Produto/ Processo Pós Descontin uar
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisPreparação da Produção
Preparação da Produção Gestão de Desenvolvimento de Produtos Uma referência para melhoria do processo Material Fornecido por: Fernando Antonio Forcellini - UFSC Preparação da produção (Capítulo 9) Henrique
Leia maisMACROPROCESSOS FINALÍSTICOS
MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS Os macroprocessos do SESCOOP/RN foram elaborados no Projeto Gestão por Competência, projeto este iniciado em 2012 pela Unidade Nacional do SESCOOP, com o apoio e assessoramento
Leia maisTrabalho de caracterização da Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) Disciplina: Gestão do Desenvolvimento de Produtos
Trabalho de caracterização da Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) Disciplina: Gestão do Desenvolvimento de Produtos Objetivo: Caracterizar a situação de uma empresa em relação aos seus
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLIMENTO DE PRODUTO
PROCESSO DE DESENVOLIMENTO DE PRODUTO TIPOS DE PROJETOS DE DP Considerando o grau de mudanças do projeto em relação a projetos anteriores: 1. Projetos radicais (breakthrough) 2. Projetos plataforma ou
Leia maisModelo de documentação Universidade de Brasília
1 OBJETIVO Assegurar o bom andamento de um projeto e desenvolvimento, conforme diretrizes regais de qualidade. 2 DEFINIÇÕES 2.1 WBS Work Breakdown Structure. Com base na técnica de decomposição que se
Leia maisAdministração de Recursos Materiais e Patrimoniais I
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Recursos e PRP (Processo de Realização do Produto) Prof. Marcos César Bottaro Os Recursos RECURSOS: é tudo que gera ou tem a capacidade de gerar riqueza
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLIMENTO DE PRODUTO
PROCESSO DE DESENVOLIMENTO DE PRODUTO VISÃO GERAL DAS ABORDAGENS DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Desenvolvimento Seqüencial Metodologia de projeto Engenharia e análise de valores Prototipagem rápida Engenharia
Leia maisINTRODUÇÃO A LOGÍSTICA - Professor Theofilo
INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA Professor Marcos Theófilo Logística Integrada O conceito significa, como o próprio nome sugere, a integração de todo o processo logístico, da origem dos
Leia maisAs Fases de um Projeto
Mesa Redonda Fatores Críticos de Engenharia e Projeto na Indústria Siderúrgica 1 Fases de um Projeto 2 Fases de um Projeto 3 Identificação do negócio Fase Conceitual Determinação dos investidores Pré-dimensionamento
Leia maisPlanejamento dos Custos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento dos Custos Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Limites do 1
Leia maisProposta de um Modelo Preliminar de Desenvolvimento Integrado de Produtos Orientado para Atividades de Produção
Proposta de um Modelo Preliminar de Desenvolvimento Integrado de Produtos Orientado para Atividades de ARIANA MARTINS VIEIRA FAGAN - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e Pontifícia Universidade
Leia maisProf. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva Prof. Dr. Carlos Henrique Pereira Mello EPR 707 EPR 707 ENGENHARIA DO PRODUTO
EPR 707 Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva Prof. Dr. Carlos Henrique Pereira Mello EPR 707 ENGENHARIA DO PRODUTO O que é o PDP PDP é o processo de negócio que: Busca as especificações de projeto
Leia maisVisão Geral da Gestão de Projetos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Visão Geral da Gestão de Projetos Régis Kovacs Scalice, Prof. DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas
Leia maisApresentação de case Implantação de GED. Diego Lemos
Apresentação de case Implantação de GED Diego Lemos AGENDA Alguns pontos de vistas para Gestão de Documentação de Engenharia; Conceitos que motivam a utilização de um GED; Apresentação de um case Implantação
Leia maisRoniberto Morato do Amaral
Roniberto Morato do Amaral Comitê Gestor Gestor do NIC/ENTIDADE NIC/POLO UTIC Demandas Diversidade de usuários Produtos de informação Biblioteca digital Fórum Rumores Indicadores Produtos de Inteligência
Leia maisPesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Sandra Barioni Toma
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Sandra Barioni Toma Nosso PDI O foco das atividades de busca, seleção e realização de oportunidades e projetos em PDI é direcionado pela visão de futuro e pelas estratégias
Leia maisAPQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto
APQP Advanced Product Quality Planning (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) Fundamentos do APQP Organização do Desenvolvimento de Produto Comunicação Interativa Treinamento Objetivos do APQP
Leia maisLogística e Distribuição. Conceito
Logística e Distribuição Logística Reversa 1 Logística e Distribuição 2 Logística e Distribuição Conceito É uma nova área da logística empresarial que atua de forma a gerenciar e operacionalizar o retorno
Leia maisANÁLISE DE ADERÊNCIA ENTRE MODELOS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: UM ESTUDO COMPARATIVO
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DE ADERÊNCIA ENTRE MODELOS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: UM ESTUDO COMPARATIVO Sania da Costa Fernandes (USP ) saniascf@gmailcom
Leia maisBINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores
BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,
Leia maisDESENVOLVIMENTO PROJETO CONCEITUAL
DESENVOLVIMENTO PROJETO CONCEITUAL PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA MODELO DO PDP Conceitual Conceitual Atualizar o Plano do Projeto Conceitual O Plano do Projeto Conceitual foi elaborado na fase pré-desenvolvimento
Leia maisSOLUÇÕES PARA VIAS. Nosso gerenciamento eficiente de vias otimiza Desempenho e Custos.
SOLUÇÕES PARA VIAS Nosso gerenciamento eficiente de vias otimiza Desempenho e Custos www.voestalpine.com/railway-systems SUPERANDO OS DESAFIOS DE HOJE E DO AMANHÃ GARANTIA EFICIENTE DE PRODUTOS E SISTEMAS
Leia maisProfª Mônica Suely G. de Araujo
Profª Mônica Suely G. de Araujo Desempenho Características Confiabilidade Reputação 2 1 Durabilidade Utilidade Resposta Estética 3 Projeto Conformidade Capabi lidade Atendi mento ao Cliente Cultura da
Leia maisAPRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno
APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno de RESULTADOS para perpetuação do negócio. HISTÓRIA OBJETIVOS DIRETRIZES
Leia maisAula 03 Processo de Desenvolvimento de Produto
Aula 03 Processo de Desenvolvimento de Produto Projeto de Formatura II 2o. Semestre de 2016 Sérgio Takeo Kofuji Antonio Carlos Seabra Marcelo Knörich Zuffo Material Objetivos da Aula Processo de Desenvolvimento
Leia maisEstrutura Organizacional para a Gestão de Projetos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Estrutura Organizacional para a Gestão de Projetos Régis Kovacs Scalice, Prof. DEPS Departamento de Engenharia de
Leia maisSEM Aula 8 Engenharia Simultânea. Prof. Dr. Marcelo Becker
SEM0530 - Aula 8 Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Parte do Material foi disponibilizado pelo Prof. Sandro Cardoso CEFET - MG Sumário da Aula Engenharia Sequencial Exemplos EESC-USP M. Becker 2011
Leia mais3ª Reunião. Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção. 14 de Setembro de 2016 Tetrapak Monte Mor SP
3ª Reunião Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção 14 de Setembro de Tetrapak Monte Mor SP Empresa: LWART Lubrificantes Palestrante: Juliano André dos Santos Título: Planejamento e Programação
Leia maisUNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas. 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF
UNOPS e a Excelência em Gestão de Projetos nas Nações Unidas 15 Encontro de Gerenciamento de Projetos PMI-DF 16 /10/ 2015 UNOPS - áreas principais e serviços Em 2010, a Assembléia Geral e a ONU reafirmaram
Leia maisGestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas
Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Seminário: Gestão e Competitividade na Indústria da Construção Copyright INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial Belo Horizonte, 13 de abril de 2012
Leia maisAgenda. Componentes genéricos de uma fábrica de. Implantar ou melhorar uma fábrica, é um. Outras novidades que merecem atenção
AFINAL O QUE É UMA FÁBRICA DE SOFTWARE Aguinaldo Aragon Fernandes Agenda O conceito da fábrica de software A fábrica de software é um negócio Escopos de fábricas de software Requisitos para uma fábrica
Leia maisRelacionamento com Stakeholders. Francisco Nunes, Junho 2010.
Relacionamento com Stakeholders Francisco Nunes, Junho 2010. A SNC-Lavalin Fundado em 1911, no Canadá Escritórios em 35 países nos 5 continentes Mais de 21.500 colaboradores Líder Global em implantação
Leia maisQualicall PORFOLIO DE SERVIÇOS
PORFOLIO DE SERVIÇOS 2013 www.qualicall.com.br 2011 - Uma nova imagem! 2011 UMA NOVA IMAGEM O novo logo foi criado para adequação ao cenário de expansão de negócios da QUALICALL, com os círculos significando
Leia mais16h. Um curso de Gestão de Projetos dinâmico e multidisciplinar, para quem está iniciando na área. Gerenciamento de Projetos - Fundamentos
Um curso de Gestão de Projetos dinâmico e multidisciplinar, para quem está iniciando na área. Aqui você aprende de forma totalmente prática como planejar, executar e controlar projetos de acordo com as
Leia maisProcesso de distribuição. Curso de Tecnologia de Marketing. Gestão da Cadeia de Distribuição. Gestão da Cadeia de Distribuição.
Curso de Tecnologia de Marketing Gestão da Cadeia de Distribuição Este material é destinado ao acompanhamento das aulas, para estudo recomenda-se utilizar a bibliografia indicada. Gestão da Cadeia de Distribuição
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (DPD) AULA 03 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (DPD) AULA 03 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos REVISÃO Modelo sistêmico para o processo de desenvolvimento do produto (PDP); Modelo: Processo de Negócio + Modelo
Leia maisSumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1
Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia
Leia maisProcesso de desenvolvimento de fórmulas enterais. Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final
Processo de desenvolvimento de fórmulas enterais Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final Apresentação Noemi Mau Donizeti Cezari Bióloga, 40 anos de atividades de R&D na Indústria de Alimentos,
Leia maisCAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA
Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia maisQuem somos. Porque ABCCorp? Referencias
1 Quem somos 2 Porque ABCCorp? 3 Referencias Trabalhamos como você! Experiência não somente acadêmica, sobre o teu segmento; Entendemos suas expectativas Valorizamos e garantimos o teu investimento com
Leia maisPesquisa, Desenvolvimento & Inovação. Sandra Barioni Toma Diretora Técnica PDI
Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação Sandra Barioni Toma Diretora Técnica PDI Nosso PDI O foco das atividades de busca, seleção e realização de oportunidades e projetos em P&D é direcionado pela visão
Leia maisPROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA
PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio
Leia maisABCEM Estruturas Metálicas
Selo de Excelência - avaliação criada pela ABCEM ABNT Único OC a realizar essa certificação Gestão empresarial de execução de estruturas metálicas. Objetivo: Promoção e o desenvolvimento do mercado da
Leia maisTreinamento e-learning. Interpretação e implantação da ISO 9001:2015
Treinamento e-learning Interpretação e implantação da ISO 9001:2015 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa da
Leia maisGestão de Projetos. Planejamento, Programação e Controle de Projetos. Professor Marcio Cardoso Machado Semestre II 2016
Gestão de Projetos Planejamento, Programação e Controle de Projetos Professor Marcio Cardoso Machado Semestre II 2016 Aula 02 O que é um projeto? Um projeto é um esforço temporário para criação de um produto
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisABCEM Estruturas Metálicas
Selo de Excelência - avaliação criada pela ABCEM ABNT Único OC a realizar essa certificação Gestão empresarial de execução de estruturas metálicas. Especificidades técnicas Empresas que já obtiveram o
Leia maisGERENCIAMENTO DE PROJETOS
GERENCIAMENTO DE PROJETOS O que é um projeto? PROJETO é o oposto de ROTINA Projeto é um empreendimento temporário conduzido para criar um produto ou serviço único. Projeto é um processo único, consistente
Leia maisGerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento
Leia maisIntrodução a Gerencia de Projetos
MBA EM GERENCIA DE PROJETOS Introdução a Gerencia de Projetos Rogério Santos Gonçalves 1 Agenda 1. Introdução ao Curso de Gerencia de Projetos 2. Conceitos Básicos sobre Gerenciamento de Projetos. 1. O
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisParadigma Q&P. Paradigma - Sistema de Garantia da Qualidade
Paradigma Q&P CONTEÚDO DO TREINAMENTO Objetivo Certificação x Resultado Oportunidade x Facilidade Produtividade Qualidade(Si/Prc/Prd) Clientes e Fornecedores Magnitude e Riscos Áreas envolvidas Classificação
Leia maisEAD SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI. Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis
H3 EAD - 5736 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DE TI - PETI Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis sergioassis@usp.br 02 Agenda 1. Plano Estratégico de TI Etapas de execução ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
Leia maisGerência e Planejamento de Projeto. Engenharia de Software Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2016
Gerência e Planejamento de Projeto Engenharia de Software Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2016 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento & Qualidade Plano de Projeto Aspectos Gerais Parte 2: Plano de
Leia maisRomi Day /08/2014
Romi Day 2014 12/08/2014 CONTEXTO MACROECONÔMICO 21,3 13,6 10,4 4,7 5,2 5,2 2,7 2,5 1,9-0,3 7,5 1,0 0,8 4,1-5,6 1,6 1,7-0,8-2,1-6,7-4,0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 1T14 Fonte: IBGE (comparação com mesmo
Leia maisManutenção de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015
Manutenção de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Processos de Ciclo de Vida de Software Processos Fundamentais Aquisição Processos de Apoio Documentação
Leia maisISO/IEC Processo de ciclo de vida
ISO/IEC 12207 Processo de ciclo de vida O que é...? ISO/IEC 12207 (introdução) - O que é ISO/IEC 12207? - Qual a finalidade da ISO/IEC 12207? Diferença entre ISO/IEC 12207 e CMMI 2 Emendas ISO/IEC 12207
Leia maisProjeto e Planejamento da Indústria Química
Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido
Leia maisADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS
ADMINISTRAÇÃO DOS MATERIAIS A empresa em sua dinâmica não deve ser vista como um sistema de estoques, mas antes de mais nada, um sistema de fluxos. A visão de estoques é uma visão estática, enquanto a
Leia maisVocê sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim
Você sabe fazer a nova auto-avaliação? Conheça os atalhos Marcelo Kós Diretor Técnico de Assuntos Industriais - Abiquim A Estrutura do Atuação Responsável Elemento Visão Missão Valores Princípios Diretrizes
Leia maisVisão Geral de Engenharia de Software
Visão Geral de Engenharia de Software Ricardo de Almeida Falbo Ontologias para Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Engenharia de Software: Definição
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos
Coordenação: Prof. André Valle, Doutor Código SIGA: TMBAGPJ*12/01 Currículo: TMBAGPJ*12_01-1 1 JUSTIFICATIVA Em países emergentes como o Brasil, existe uma grande demanda a nível nacional por cursos de
Leia maisSistema Produttare de Produção II Competing Through Design. Ivan De Pellegrin
Ivan De Pellegrin O porquê desta ideia... Maximizar a apropriação do valor gerado depende de modelos de negócio que considerem toda a cadeia de valor. O porquê desta ideia... O porquê desta ideia... Alguns
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço
Leia maisProduct Integration. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Título: Product Integration Autores: Gustavo Pereira Coelho Lucas Alves Salles 12/09/2018 CSE-300-4
Leia maisApresentação Institucional 2014
Apresentação Institucional 2014 GESTÃO E ENGENHARIA S O L U Ç ÕINDUSTRIAL E S QUEM SOMOS A Adsensus é uma empresa dedicada à criação de valor para nossos clientes através do aumento da produtividade de
Leia maisPROFESSOR FERNANDO FORCELLINI. Desenvolvimento de produtos inovadores
PROFESSOR FERNANDO FORCELLINI Desenvolvimento de produtos inovadores Realização: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS INOVADORES SUMÁRIO UNIDADE 1 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (PDP) 1.1 O modelo do
Leia maisCOMISSIONAMENTO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE COMISSIONAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018
O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento descreve de forma resumida o conteúdo e destaca os mais
Leia maisIntrodução À Engenharia De Software Com Foco No RUP: Rational Unified Process
Introdução À Engenharia De Software Com Foco No RUP: Rational Unified Process Parte II Disciplinas do RUP Descrição típica de um workflow Propósito Definições e Conceitos Chave Trabalhadores e Artefatos
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA
SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA SISTEMAS DE TRABALHO GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS A AGENDA SISTEMAS DE TRABALHO Introdução Gestão de Pessoas Gestão de Processos 1 SISTEMAS DE TRABALHO -
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS PARA COMUNICAÇÃO ENTRE CHÃO DE FÁBRICA E O SISTEMA CORPORATIVO
Data: 06/09/2006 NOVAS TECNOLOGIAS PARA COMUNICAÇÃO ENTRE CHÃO DE FÁBRICA E O SISTEMA CORPORATIVO Mestrando: Ricardo Cezar Joaquim Orientador: Prof Dr Glauco A. de Paula Caurin Agenda Introdução Motivação
Leia maisTítulo PROCESSO LABES ESPECIALIZADO PARA DESENVOLVIMENTO SEGUNDO O PARADIGMA ESTRUTURADO. Projeto. Analista; Requisitos Funcionais Escopo; Cliente;
1/8 1. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO Levantamento Requisitos Análise Requisitos Projeto Implementação Testes 1.1 LEVANTAMENTO DE REQUISITOS 1.1.1 Intificação Requisitos Funcionais Requisitos Funcionais Escopo;
Leia maisGerência e Planejamento de Projeto. Engenharia de Software I Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2015
Gerência e Planejamento de Projeto Engenharia de Software I Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1 o semestre de 2015 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento & Qualidade Plano de Projeto - aspectos gerais Parte 2: Plano
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas
Leia maisAula 9. Visão de empresas Logística. Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade. Teoria
Aula 9 Visão de empresas Logística Teoria Cadeia de suprimentos Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade O futuro vai pertencer às empresas que conseguirem explorar o potencial da centralização das
Leia maisProjetos de Automação Industrial. Prof. Herbert Oliveira Guimarães
Projetos de Automação Industrial 2016-2 1 Aula 05 Gestão de projetos Parte 04 2 Gerenciamento de Projetos de Automação Industrial Estrutura de projeto Modalidades de contratação 3 4 Planejamento Estratégico
Leia maisVALOR COMPARTILHADO: COMO INCORPORAR À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO, GERAR RENTABILIDADE E CONTRIBUIR PARA DESENVOLVIMENTO SOCIAL
VALOR COMPARTILHADO: COMO INCORPORAR À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO, GERAR RENTABILIDADE E CONTRIBUIR PARA DESENVOLVIMENTO SOCIAL Painel: O retrato do valor compartilhado: quem são e o que estão fazendo as empresas
Leia maisTEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES
TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO MARKETING PSPE INVESTIMENTOS RECURSOS
Leia maisCOMBO ACTION: CENTRO DE SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA MARKETING, PROMOÇÃO E EVENTOS.
COMBO ACTION: CENTRO DE SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA MARKETING, PROMOÇÃO E EVENTOS. Criada em 2006, em Curitiba, no Paraná, Brasil, a COMBO ACTION nasceu para ser um centro de soluções para seus clientes,
Leia maisBENS DE CAPITAL. Assim, sua empresa garante automatização da cadeia de suprimentos e eficiência da operação.
Segmento MANUFATURA BENS DE CAPITAL As soluções de software de gestão para o segmento de manufatura da TOTVS são especialistas na produção de resultados para o subsegmento de bens de capital. Um conjunto
Leia maisA força para transformar riscos em resultados
A força para transformar riscos em resultados A empresa A Motrice é uma empresa de consultoria em engenharia voltada para a gestão de empreendimentos e tem como missão alavancar resultados desejados por
Leia maisContrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
JANEIRO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/01/2016 A 31/01/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia maisDesenvolvimento de Projetos
Desenvolvimento de Projetos Aula 1.3 Modelos de Processo Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Tipos de Modelos Modelo em Cascata; Prototipação; Modelo Incremental; Desenvolvimento Evolucionário;
Leia maisPlanejamento dos Riscos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento dos Riscos Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Limites do Projeto
Leia maisSupply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis
Supply Chain Inspiring consumer goods sector by everis Cadeia de suprimentos (CS): Somos capazes de fornecer serviços e soluções importantes em todas as etapas do ciclo de vida de um produto. Para melhorarmos
Leia maisÁreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave
Primeiro Módulo: Parte 3 Áreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave AN V 3.0 [60] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com
Leia mais