3ª Reunião. Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção. 14 de Setembro de 2016 Tetrapak Monte Mor SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3ª Reunião. Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção. 14 de Setembro de 2016 Tetrapak Monte Mor SP"

Transcrição

1 3ª Reunião Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção 14 de Setembro de Tetrapak Monte Mor SP Empresa: LWART Lubrificantes Palestrante: Juliano André dos Santos Título: Planejamento e Programação de Parada Geral

2 Conteúdo Apresentação pessoal Planejamento e programação parada geral Demonstração resultados

3 Eng.º Juliano André dos Santos ü Formação Acadêmica: Técnico em Instrumentação Senai Campinas Engenharia Elétrica Unip 2010 ü Histórico Profissional: Téc. Instrumentação/Automação LWARCEL / Eng. Manutenção LWART Lubrificantes / 2011

4 Planejamento e Programação de Parada Geral

5 Planejamento e Programação de Parada Geral Parada Geral - Introdução ü Na Lwart Lubrificantes, é necessário realizar uma parada geral anual para substituição dos catalisadores dos reatores; ü A Parada Geral para manutenção consome cerca de 45% do orçamento de manutenção do ano, concentrada em aprox. 15 dias; ü A cada ano contratamos cerca de 450 colaboradores de cerca de 30 empresas diferentes para execução das atividades.

6 GRUPO DE BENCHMARKING MELHORES PRÁTICAS NA MANUTENÇÃO Parada Geral - Introdução

7 GRUPO DE BENCHMARKING MELHORES PRÁTICAS NA MANUTENÇÃO Parada Geral - Introdução

8 Planejamento e Programação de Parada Geral Ações Preparatórias para Planejamento ü Definição da data da parada; ü Levantamento/reserva de materiais/consumíveis baseado em consumo de paradas anteriores junto ao almoxarifado; ü Organização dos históricos das paradas anteriores para equipe técnica e operação definirem quais atividades são realizadas na parada; ü Levantamento/análises de carteira de Ordens de Manutenção tipo parada geral; ü Levantamento/análises de planos de manutenção tipo parada geral; ü Definição da lista de atividade a ser realizada na parada;

9 Planejamento e Programação de Parada Geral Planejamento técnico da parada ü Reuniões semanais para alinhamento de informações com todas as áreas que tem envolvimento com a parada; ü Avaliação das ordens de serviço; ü Consolidação e gestão dos custos estimados versus orçamento planejado; ü Apresentação e aprovação do orçamento pela gestão industrial; ü Validação da lista de atividades a ser realizada; ü Elaboração histograma baseado nas avaliações;

10 Planejamento e Programação de Parada Geral Planejamento técnico da parada ü Elaboração de escopos detalhados para contratação de mão de obra e demais recursos necessários para execução das atividades; ü Levantamento de preparativos necessários para liberação e execução das atividades; ü Levantamento de necessidades de apoio infra estruturais (refeitórios, banheiros, bebedouros, etc); ü Definição de quais atividades necessitam elaboração de APR (análise preliminar de risco).

11 GRUPO DE BENCHMARKING MELHORES PRÁTICAS NA MANUTENÇÃO Planejamento e Programação de Parada Geral Planejamento Gestão Suprimentos ü Compra/reserva de materiais solicitados nas avaliações; ü Solicitação de propostas técnicas/comercias dos respectivos escopos de mão de obra e demais recursos; ü Equalização técnica das propostas (área técnica); ü Equalização comercial das propostas; ü Alinhamento final de valores comercial com a gestão industrial; ü Contratação dos serviços; ü Acompanhamento do processo de fornecimento das documentações (RH).

12 Planejamento e Programação de Parada Geral Programação da parada ü Implementação das sugestões de melhoria da parada do ano anterior; ü Elaboração do cronograma macro; ü Validação do cronograma macro pela gestão industrial; ü Elaboração do cronograma detalhado de parada e repartida da planta; ü Elaboração do cronograma detalhado de atividades de manutenção; ü Unificação e consolidação dos cronogramas detalhados; ü Definição do caminho crítico a ser seguido; ü Divulgação final do cronograma (aprox. 20 dias antes do inicio da PG).

13 Planejamento e Programação de Parada Geral Preparativos da parada ü Fabricação e organização das peças necessárias para auxílios em liberações de atividades; ü Montagem dos apoios necessários de infra estruturas; ü Elaboração das APR s das atividades críticas; ü Montagem de andaimes e retirada de isolamentos térmicos; ü Requisição e organização dos materiais a serem utilizados na parada; ü Reuniões com fornecedores para alinhamento final e sanar possíveis dúvidas; ü Reunião final com equipe Lwart para alinhamento final cronograma.

14 Planejamento e Programação de Parada Geral Execução e controle da parada ü Facilitadores por grupos de serviços e nos dois turno (diário e noturno); ü Reuniões diárias de alinhamento durante as trocas de turno; ü Rotina diária de atualização do cronograma com os facilitadores; ü Reuniões diárias de análise crítica com gestão industrial com foco nos seguintes assuntos: ü Saúde e segurança; ü Curvas de avanço planejado versus realizado; ü Principais desvios observados; ü Tomada de decisões, caso necessário; ü Divulgação diária de relatórios com os assuntos tratados na reunião.

15 GRUPO DE BENCHMARKING MELHORES PRÁTICAS NA MANUTENÇÃO Planejamento e Programação de Parada Geral Atividades pós parada ü Desmobilização dos recursos infra estruturais; ü Desmontagem andaimes; ü Acompanhamento dos pagamentos nas respectivas datas combinadas; ü Reunião final de alinhamento abordando os seguintes assuntos: ü Saúde e segurança; ü Curvas de avanço planejado versus realizado; ü Principais desvios observados; ü Demonstração dos custos orçado e realizado; ü Elaboração do relatório final, contemplando todas as lições aprendidas e sugestões de melhorias para próxima parada.

16 Resultados Comparativo de Ordens de Serviços

17 Resultados Comparativo Pessoas

18 Resultados Comparativo duração

19 Resultados Comparativo segurança

20 Resultados Comparativo custo

21 Dúvidas???

22 Obrigado!!!

Ata da 3ª Reunião. Grupo de Benchmarking. Melhores Práticas. na Manutenção

Ata da 3ª Reunião. Grupo de Benchmarking. Melhores Práticas. na Manutenção Ata da 3ª Reunião Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção 3ª Reunião do Grupo de Benchmarking Melhores Práticas na Manutenção Local: Tetrapak Monte Mor São Paulo Data: 14 de Setembro de Horário:

Leia mais

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Seminário: Gestão e Competitividade na Indústria da Construção Copyright INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial Belo Horizonte, 13 de abril de 2012

Leia mais

O conjunto das gestões

O conjunto das gestões O conjunto das gestões Temos: Gestão da integração Gestão do escopo Gestão do tempo Gestão dos recursos Gestão dos custos Gestão da qualidade Gestão ambiental Gestão de pessoas Gestão das comunicações

Leia mais

Modelo de documentação Universidade de Brasília

Modelo de documentação Universidade de Brasília 1 OBJETIVO Assegurar o bom andamento de um projeto e desenvolvimento, conforme diretrizes regais de qualidade. 2 DEFINIÇÕES 2.1 WBS Work Breakdown Structure. Com base na técnica de decomposição que se

Leia mais

TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA

TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA TR ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA www.trconstrucao.eng.br Somos uma empresa de consultoria que atua no segmento de orçamento e planejamento para a construção civil. Atuamos no mercado de incorporação, arquitetura,

Leia mais

CAPÍTULO 2 RESUMO DO ESCOPO

CAPÍTULO 2 RESUMO DO ESCOPO CAPÍTULO 2 RESUMO DO ESCOPO REV. 0 CAPÍTULO 2 RESUMO DO ESCOPO PÁG. 1 5 SUMÁRIO 2. RESUMO DO ESCOPO... 3 2.1. GERAL... 3 2.2. SISTEMAS E EQUIPAMENTOS... 3 2.3. DOCUMENTAÇÃO... 4 REV. 0 CAPÍTULO 2 RESUMO

Leia mais

VISÃO GERAL DAS MACROFASES DESENVOLVIMENTO PÓS DESENVOLVIMENTO

VISÃO GERAL DAS MACROFASES DESENVOLVIMENTO PÓS DESENVOLVIMENTO VISÃO GERAL DAS MACROFASES PÓS PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA MACRO FASE Uma fase termina com entrega de resultados. Normalmente a definição de uma fase está relacionada com o conceito de gate. Final de

Leia mais

ANEXO XII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONTRATAÇÃO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA PARA VIBROACABADORAS PROJETO BÁSICO PARA ABERTURA DE LICITAÇÃO

ANEXO XII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONTRATAÇÃO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA PARA VIBROACABADORAS PROJETO BÁSICO PARA ABERTURA DE LICITAÇÃO ANEXO XII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1 1. OBJETO CONTRATAÇÃO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA PARA VIBROACABADORAS PROJETO BÁSICO PARA ABERTURA DE LICITAÇÃO Contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção

Leia mais

_mais de empreendimentos entregues

_mais de empreendimentos entregues _+16 milhões de m² construídos _mais de 1.000 empreendimentos entregues _mais de 1 milhão de moradores _5,3 BI de VGV lançado nos últimos 5 anos _Consolidação Estratégica SP+ RJ Inovação É quando uma ideia

Leia mais

Fórum Regional PROMINP - RN. Natal, 5 de Março de 2004

Fórum Regional PROMINP - RN. Natal, 5 de Março de 2004 Fórum Regional PROMINP - RN Natal, 5 de Março de 2004 Foco de Atuação do PROMINP Maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, na implantação

Leia mais

Gerência do Escopo. Gestão de Projetos

Gerência do Escopo. Gestão de Projetos Gerência do Escopo Gestão de Projetos Estrutura da Gerência de Projetos PMBOK Estrutura Básica Estrutura da Gerência Integração (Coordenação) Custo (Orçamento) Comunicação (Informações) Escopo (Requisitos)

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F. Perondi 11.07.2011 PMBOK 1. Grupo de processos de inicialização 2. Grupo de processos de planejamento 3. Grupo

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de de forma a garantir a uniformidade e eficiência dos procedimentos, ferramentas e técnicas utilizadas,

Leia mais

Redes Subterrâneas Junho 2018

Redes Subterrâneas Junho 2018 Redes Subterrâneas 2018 Junho 2018 Índice 01 Objetivo 02 Proposta 03 Histórico 04 Dificuldades 05 Padrões adotados 06 Definição do sistema 07 Desafios futuros Empresa Centenária - 113 anos 9 Concessões

Leia mais

São Paulo, 18 de Novembro de CP-954VV-11/11

São Paulo, 18 de Novembro de CP-954VV-11/11 São Paulo, 18 de Novembro de 2011. CP-954VV-11/11 ASSUNTO: Proposta técnica e financeira para prestação dos serviços de consultoria na recuperação da impermeabilização do térreo do empreendimento Condomínio

Leia mais

Contratar produtos e / ou serviços de fora da organização ou da equipe que compõe o projeto, afim de satisfazer as necessidades do mesmo.

Contratar produtos e / ou serviços de fora da organização ou da equipe que compõe o projeto, afim de satisfazer as necessidades do mesmo. Gerenciamento das Aquisições do Projeto 1 Contratar produtos e / ou serviços de fora da organização ou da equipe que compõe o projeto, afim de satisfazer as necessidades do mesmo. 2 Um projeto, por consumir

Leia mais

CSE Métodos e Processos na Área Espacial

CSE Métodos e Processos na Área Espacial CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

MARCO ANTONIO BUONCOMPAGNO

MARCO ANTONIO BUONCOMPAGNO PAINEL 5 A GESTÃO COMO FATOR CRÍTICO DE SUCESSO DE GRANDES EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA MARCO ANTONIO BUONCOMPAGNO Metrô SP A Gestão como Fator Crítico de Sucesso de Grandes Empreendimentos de Infraestrutura

Leia mais

Sistema de Gestão da Manutenção

Sistema de Gestão da Manutenção Sistema de Gestão da Manutenção Manutenção Automotiva energia Divaldo Albuquerque Pessoa Bibliografia Engenharia Mecânica, UFPB Gerente de Manutenção, Mineração Rio do Norte - MRN Gerente de Manutenção

Leia mais

BATALHÃO DE IMPLANTAÇÃO SIGMA Software Grátis de Manutenção

BATALHÃO DE IMPLANTAÇÃO SIGMA Software Grátis de Manutenção BATALHÃO DE IMPLANTAÇÃO SIGMA Software Grátis de Manutenção Escopo Técnico Página 1 de 7 1. ETAPAS E ATIVIDADES PROPOSTAS Estabelecemos como período de 2 semanas, o prazo para execução de nossos trabalhos

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Gerenciamento de s Planejamento e Gestão de s Prof. Msc. Maria C Lage Prof. Gerenciamento de Integração Agenda Gerenciamento da Integração

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO AUTOR(ES) : João

ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO AUTOR(ES) : João AUTOR(ES) : João AUTOR(ES) : João NÚMERO DO DOCUMENTO : VERSÃO : 1.1 ORIGEM STATUS : c:\projetos : Acesso Livre DATA DO DOCUMENTO : 22 novembro 2007 NÚMERO DE PÁGINAS : 13 ALTERADO POR : Manoel INICIAIS:

Leia mais

As Fases de um Projeto

As Fases de um Projeto Mesa Redonda Fatores Críticos de Engenharia e Projeto na Indústria Siderúrgica 1 Fases de um Projeto 2 Fases de um Projeto 3 Identificação do negócio Fase Conceitual Determinação dos investidores Pré-dimensionamento

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

GERENCIAMENTO DE PROJETOS GERENCIAMENTO DE PROJETOS O que é um projeto? PROJETO é o oposto de ROTINA Projeto é um empreendimento temporário conduzido para criar um produto ou serviço único. Projeto é um processo único, consistente

Leia mais

O Instituto ABRADEE da Energia a serviço da sociedade para aprimoramento do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro. Brasília 014 de outubro de 2015

O Instituto ABRADEE da Energia a serviço da sociedade para aprimoramento do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro. Brasília 014 de outubro de 2015 O Instituto ABRADEE da Energia a serviço da sociedade para aprimoramento do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro 1 Brasília 014 de outubro de 2015 Pauta 1) Por que propor um Projeto de P&D Estratégico para

Leia mais

CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MISSÃO DA UNIDADE: Fomentar a atividade acadêmica, promover o intercâmbio da Universidade com órgãos públicos, empresas privadas e

Leia mais

O que é o um litro luz?

O que é o um litro luz? O que é o um litro luz? Um Litro de Luz é uma ONG que trata da falta dos serviços básicos de iluminação em comunidades que não possuem acesso à energia elétrica ou que não podem arcar com seus custos.

Leia mais

Extração de Relatórios para indicadores Código: SUP08 Instrutor: Leonardo Saddock Data: janeiro / 2018 Versão: V0 Classificação: Restrita

Extração de Relatórios para indicadores Código: SUP08 Instrutor: Leonardo Saddock Data: janeiro / 2018 Versão: V0 Classificação: Restrita Extração de Relatórios para indicadores Código: SUP08 Instrutor: Leonardo Saddock Data: janeiro / 2018 Versão: V0 Classificação: Restrita Respeitar os horários.! Estar atento. Adotar postura participativa.

Leia mais

Como o RH Favorece a Competitividade da Embrase. e Processos de Forma Ágil

Como o RH Favorece a Competitividade da Embrase. e Processos de Forma Ágil Como o RH Favorece a Competitividade da Embrase Explorando Uso de Tecnologia, Gestão de Informações e Processos de Forma Ágil ECM Meeting Carlos Gajardoni Diretor de Recursos Humanos ECM Meeting 01 Abertura

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS Sistemas Prediais: (Instalações Elétricas e Hidrossanitárias)

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS Sistemas Prediais: (Instalações Elétricas e Hidrossanitárias) GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS Sistemas Prediais: (Instalações Elétricas e Hidrossanitárias) AGENDA 1 2 3 Apresentação Palestrante Informações necessárias no projeto Sistemas Prediais: Especialidades 4

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Planejamento e Controle de Obras com Microsoft-Project 2016

Planejamento e Controle de Obras com Microsoft-Project 2016 Planejamento e Controle de Obras com Microsoft-Project 2016 - Formulários - São Paulo - 2016 - Parte integrante do livro Planejamento e Controle de Obras com Microsoft Project 2106 - Não pode ser vendido

Leia mais

Edilson Gomes de Lima Engenheiro mecânico / mecatrônico Engenheiro de processos Projetista e Design industrial

Edilson Gomes de Lima Engenheiro mecânico / mecatrônico Engenheiro de processos Projetista e Design industrial Portfólio Digital - Edilson Gomes de Lima Projetos mecânicos / mecatrônicos Engenharia preventiva Projeto de estruturas metálicas e FEA Fluxogramas e diagramas Interpretação de normas Detalhamento 2D Modelamento

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Padronização dos Procedimentos de Manutenção Predial Engº Hilário Silva Departamento de Infraestrutura PROAP/Reitoria PROPOSTA MANUAL

Leia mais

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS SETOR DE TECNOLOGIA 2 Integração à Processos necessários para assegurar que os diversos elementos do projetos sejam GESTÃO DA INTEGRAÇÃO DE PROJETOS adequadamente coordenados! Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti

Leia mais

BENS DE CAPITAL. Assim, sua empresa garante automatização da cadeia de suprimentos e eficiência da operação.

BENS DE CAPITAL. Assim, sua empresa garante automatização da cadeia de suprimentos e eficiência da operação. Segmento MANUFATURA BENS DE CAPITAL As soluções de software de gestão para o segmento de manufatura da TOTVS são especialistas na produção de resultados para o subsegmento de bens de capital. Um conjunto

Leia mais

Desafios Históricos P R O M I N. Fonte: PETROBRAS

Desafios Históricos P R O M I N. Fonte: PETROBRAS Objetivo do PROMINP Maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis,, na implantação de projetos de óleo e gás no Brasil e no exterior. Desafios

Leia mais

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS do Programa de Parcerias para o Impacto QUANDO É OBRIGATÓRIO O MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE PARCEIROS? Este Memorando de Entendimento entre Parceiros é apenas

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

COMISSIONAMENTO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE COMISSIONAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018

COMISSIONAMENTO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE COMISSIONAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018 O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento descreve de forma resumida o conteúdo e destaca os mais

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO DE COMPRAS PRODUTOS E SERVIÇOS

MANUAL DE PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO DE COMPRAS PRODUTOS E SERVIÇOS Área Suprimentos 1. INTRODUÇÃO O Procedimento de Compras produtos ou serviços tem por objetivo estabelecer as normas para o processo de compras de produtos ou serviços através do sistema TOTVS, sejam eles

Leia mais

Gestão de Projetos. Planejamento, Programação e Controle de Projetos. Professor Marcio Cardoso Machado Semestre II 2016

Gestão de Projetos. Planejamento, Programação e Controle de Projetos. Professor Marcio Cardoso Machado Semestre II 2016 Gestão de Projetos Planejamento, Programação e Controle de Projetos Professor Marcio Cardoso Machado Semestre II 2016 Aula 02 O que é um projeto? Um projeto é um esforço temporário para criação de um produto

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SEGURANÇA A EMPRESA A Sartori Serviços foi fundada em fevereiro do ano 2000 pelo Sr. José das Graças Sartori, que visualizou inicialmente, o segmento de prestação de serviços na área de montagem, manutenção mecânica

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 1. 4.Requisitos e Procedimentos para Homologação de Material 1

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 1. 4.Requisitos e Procedimentos para Homologação de Material 1 PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 1 4.Requisitos e Procedimentos para Homologação

Leia mais

Elaborado por: JULIERMES WESLEY 09/12/15. Revisado/Aprovado por: AMANDA BRITO 14/01/15 DATA REV. ITENS REVISADOS ALTERAÇÃO REALIZADA

Elaborado por: JULIERMES WESLEY 09/12/15. Revisado/Aprovado por: AMANDA BRITO 14/01/15 DATA REV. ITENS REVISADOS ALTERAÇÃO REALIZADA PO-10-02-03 00 PÁGINA 1 DE 6 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES GERAIS 2. DETALHAMENTO 3. REGISTROS DA QUALIDADE Elaborado por: JULIERMES WESLEY 09/12/15 Revisado/Aprovado por: AMANDA BRITO 14/01/15 HISTÓRICO DAS

Leia mais

SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior

SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Em temos operacionais: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva. Manutenção corretiva:

Leia mais

MATRIZ DE MACRO-ATIVIDADES DE ACE (PMO rev3)

MATRIZ DE MACRO-ATIVIDADES DE ACE (PMO rev3) PROCEDIMENTOS DE ATIVIDADES DE ANÁLISE CRÍTICA DE ESCOPO 1 REUNIÃO DE KICK-OFF- Análise dos Requerimentos do Empreendimento pelo CLIENTE Requisito Termos de Confidencialidade Requisito Recebimento de Documentação

Leia mais

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE I - Planejamento, programação e controle

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE I - Planejamento, programação e controle TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE I - Planejamento, programação e controle 1.13. Planejando o projeto O planejamento precede as outras funções clássicas de gerência, como organização, alocação

Leia mais

Projetos de Automação Industrial. Prof. Herbert Oliveira Guimarães

Projetos de Automação Industrial. Prof. Herbert Oliveira Guimarães Projetos de Automação Industrial 2016-2 1 Aula 05 Gestão de projetos Parte 04 2 Gerenciamento de Projetos de Automação Industrial Estrutura de projeto Modalidades de contratação 3 4 Planejamento Estratégico

Leia mais

PAPEL E CELULOSE. Assim, sua empresa garante maior competitividade para assumir um papel cada vez mais importante no mercado.

PAPEL E CELULOSE. Assim, sua empresa garante maior competitividade para assumir um papel cada vez mais importante no mercado. Segmento MANUFATURA PAPEL E CELULOSE Para a sua empresa de papel e celulose, as soluções de software de gestão para o segmento de manufatura da TOTVS oferecem fluidez na informação e nos fluxos de trabalho.

Leia mais

GRUPO BBZ ADMINISTRAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE CONDOMÍNIOS

GRUPO BBZ ADMINISTRAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE CONDOMÍNIOS GRUPO BBZ ADMINISTRAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE CONDOMÍNIOS Alameda Franca, 267, 10º Andar - Jardim Paulista - São Paulo SP Atendimento: 3145-2711 (Segunda à Sexta, 08:00 às 18:00) www.bbz.com.br RELEASE CORPORATIVO

Leia mais

Painel 1 COIC (16/05/2019) Segundo Passo: EFICÁCIA NA FORMAÇÃO DE PREÇOS

Painel 1 COIC (16/05/2019) Segundo Passo: EFICÁCIA NA FORMAÇÃO DE PREÇOS Painel 1 COIC (16/05/2019) Segundo Passo: EFICÁCIA NA FORMAÇÃO DE PREÇOS Objetivos: Discutirmos quais são as MELHORES PRÁTICAS a serem consideradas no processo de formação / tomada de preços. Fazermos

Leia mais

1ª Reunião Subgrupo de Contabilidade

1ª Reunião Subgrupo de Contabilidade 1ª Reunião Subgrupo de Contabilidade 28 de Julho de 2014 1 Empresas participantes 2 Agenda 1. Colaboradores 2. Terceirização 3. Monitoramento de ativos 4. Sistemas 5. Indicadores 6. Controle físico dos

Leia mais

Planejamento dos Custos

Planejamento dos Custos UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento dos Custos Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Limites do 1

Leia mais

PROJETISTA (nome, CREA): 1. FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO (Estudo Preliminar e subfases, conforme NBR )

PROJETISTA (nome, CREA): 1. FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO (Estudo Preliminar e subfases, conforme NBR ) FASES CHECKLIST PROJETOS E SERVIÇOS DE ARQUITETURA IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: EMPRESA (nome, endereço, tel./fax, e-mail): PROJETISTA (nome, CREA): LOCAL DE IMPLANTAÇÃO (endereço completo): 1. FASE A CONCEPÇÃO

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora de Faca Unipolar 630A 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora de Faca Unipolar 630A 2 PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Seccionadora

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE EVENTOS E TATERSAL Matriz de responsabilidades

ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE EVENTOS E TATERSAL Matriz de responsabilidades ACZ001-051109-Book Processos.ppt - 24 ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE EVENTOS E TATERSAL Comercial Gerente do Centro De Eventos e do Tatersal Equipe do Centro de Eventos e do Tatersal Elaboração do contrato

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S 1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 3/2007 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1. Objeto 3 2. Justificativa 3 3. Diretrizes 4 3.1.

Leia mais

BENS DE CONSUMO. Tudo para que a sua empresa tenha uma gestão completa, flexível e integrada, e conquiste resultados ainda melhores.

BENS DE CONSUMO. Tudo para que a sua empresa tenha uma gestão completa, flexível e integrada, e conquiste resultados ainda melhores. Segmento MANUFATURA BENS DE CONSUMO Para o subsegmento de bens de consumo, as soluções de software de gestão da TOTVS produzem resultados em série. Um conjunto de funcionalidades que atuam na essência

Leia mais

METAL MECÂNICO E PLÁSTICOS

METAL MECÂNICO E PLÁSTICOS Segmento MANUFATURA METAL MECÂNICO E PLÁSTICOS Para que a sua empresa de metal mecânico e plásticos transforme gestão de qualidade em bons resultados, a TOTVS oferece soluções que garantem controle em

Leia mais

Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1 12/06/2016 Angelita L Correa Criação Documento

Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1 12/06/2016 Angelita L Correa Criação Documento Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1 12/06/2016 Angelita L Correa Criação Documento Sumário 1 Time do projeto... 1 2 Descrição do projeto... 1 3 Objetivos do projeto... 2 4 Justificativa

Leia mais

MANUALIZAÇÃO DO SISTEMA TOTVS

MANUALIZAÇÃO DO SISTEMA TOTVS Demonstração do Processo de Compras ADM 1. Requisição de Material... 2 1.1. Inclusão do movimento... 2 2. Solicitação de Compras ADM... 3 2.1. Inclusão de Movimento por Faturamento... 3 2.2. Faturamento

Leia mais

Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor

Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor Origens da Validação Origem Remota Antigo Egito Origem Clássica Europa Desenv. Método científico Origem Técnica EUA Década

Leia mais

Engenharia do Produto

Engenharia do Produto Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 3 Favor colocar o seu celular no

Leia mais

QUÍMICA E RECICLAGEM. Assim, sua empresa garante mais eficiência e produtividade no dia a dia.

QUÍMICA E RECICLAGEM. Assim, sua empresa garante mais eficiência e produtividade no dia a dia. Segmento MANUFATURA QUÍMICA E RECICLAGEM No mercado de química e reciclagem, gestão de qualidade é um dos elementos mais importantes para uma operação lucrativa. Pensando nisso, a TOTVS oferece soluções

Leia mais

Gestão de Eventos. 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 04

Gestão de Eventos. 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 04 Gestão de Eventos 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 04 Sumário GESTÃO DE EVENTOS 1 Apresentação.3 GESTÃO DE EVENTOS.4 Elementos do processo

Leia mais

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador Porcelada 2

1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador Porcelada 2 PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador

Leia mais

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 1

PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 1 SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GESTÃO DA INTEGRAÇÃO DE PROJETOS Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 Integração: Processos necessários para assegurar que

Leia mais

PROJETO INTEGRADO AULA 4 GERENCIAMENTO DOS CUSTOS PROF.: KAIO DUTRA

PROJETO INTEGRADO AULA 4 GERENCIAMENTO DOS CUSTOS PROF.: KAIO DUTRA PROJETO INTEGRADO AULA 4 GERENCIAMENTO DOS CUSTOS PROF.: KAIO DUTRA Gerenciamento do Tempo O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos,

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFEREN- TES À CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTI- VA E CORRETIVA NAS BALANÇAS RODOVIÁRIAS

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFEREN- TES À CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTI- VA E CORRETIVA NAS BALANÇAS RODOVIÁRIAS CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFEREN- TES À CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTI- VA E CORRETIVA NAS BALANÇAS RODOVIÁRIAS DO PORTO ORGA- NIZADO DE ARATU BA. COORDENAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA

Leia mais

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0 Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas Curso de Engenharia Elétrica Planejamento e Gerenciamento de Projetos Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão

Leia mais

Processo de desenvolvimento de fórmulas enterais. Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final

Processo de desenvolvimento de fórmulas enterais. Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final Processo de desenvolvimento de fórmulas enterais Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final Apresentação Noemi Mau Donizeti Cezari Bióloga, 40 anos de atividades de R&D na Indústria de Alimentos,

Leia mais

INTEGRAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COM SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS

INTEGRAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COM SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS INTEGRAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COM SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS OPERAÇÕES DO SERVIÇO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E OBRAS G e r e nciamento de Projetos P a r a d a s d e M a n u t e n

Leia mais

Proposta. Prezados,

Proposta.   Prezados, Proposta. Prezados, É com satisfação que enviamos nossa proposta comercial referente à utilização do Software de Gestão de Manutenção Sysman conforme solicitado. Destacamos que o Software de Gerenciamento

Leia mais

TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018

TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018 Missão Prover energia e serviços com excelência e de forma sustentável, contribuindo para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade. TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Gerenciamento de integração de Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Interação dos processos de gerenciamento de s Interação dos processos de gerenciamento de s Mapeamento grupos de

Leia mais

MANUTENÇÃO E REGIME DE PARADAS

MANUTENÇÃO E REGIME DE PARADAS MANUTENÇÃO E REGIME DE PARADAS anos 2002-2017 Mais de R$350 milhões faturados nos últimos 5 anos. 39mi 48mi 115mi 71mi 50mi Previsão 90mi 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ISO 9001 OHSAS 18001 MANUTENÇÃO

Leia mais

SERVIÇOS DE ENEGENHARIA EM PROTEÇÃO E CONTROLE E GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTO

SERVIÇOS DE ENEGENHARIA EM PROTEÇÃO E CONTROLE E GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTO SERVIÇOS DE ENEGENHARIA EM PROTEÇÃO E CONTROLE E GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTO Rodrigo APRESENTAÇÃO A RMS Energy Service é uma empresa que atua no segmento de energia elétrica fornecendo soluções

Leia mais

Uma completa solução para gestão de Recursos Humanos, desenvolvida pela Metadados e totalmente integrada ao Consinco ERP.

Uma completa solução para gestão de Recursos Humanos, desenvolvida pela Metadados e totalmente integrada ao Consinco ERP. CONSINCO RH Uma completa solução para gestão de Recursos Humanos, desenvolvida pela Metadados e totalmente integrada ao Consinco ERP. Uma empresa são as pessoas que nela trabalham e que podem desenvolver

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Hora de Planejar. Universidade Estadual do Paraná UNESPAR

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Hora de Planejar. Universidade Estadual do Paraná UNESPAR PDI Plano de Desenvolvimento Institucional Hora de Planejar Universidade Estadual do Paraná UNESPAR 2018-2022 1 MISSÃO DA UNESPAR (PDI 2012 2016) A Universidade Estadual do Paraná tem por missão gerar

Leia mais

Workshop Regional de Minas Gerais 23/03/2005

Workshop Regional de Minas Gerais 23/03/2005 Workshop Regional de Minas Gerais 23/03/2005 CARTEIRA DE PROJETOS PROMINP 2004 e 2005 Carteira de Projetos PROMINP 2004 11 7 7 5 16 E&P Transporte Marítimo Abastecimento GE & TD Recursos Engenharia Consolidação

Leia mais

OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL Lançamento do PROMINP na Bahia Auditório FIEB OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL SENAI - IEL OFERTA DE SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA PARA A CADEIA

Leia mais

DIDIER ARANCIBIA ALVAREZ, PMP

DIDIER ARANCIBIA ALVAREZ, PMP DIDIER ARANCIBIA ALVAREZ, PMP Arquiteta e Urbanista formada pela PUC PR, com especialização em Gerenciamento de Obras pela UFTPR e cursando Gestão Estratégica na UFPR. Possui certificação PMP Atua no mercado

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES

HISTÓRICO DE REVISÕES PÁGINA: 1/8 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREA PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: Administrar pedidos de compras da Diretoria de Administração - Dirad

Leia mais

ANÁLISE DE ADERÊNCIA ENTRE MODELOS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: UM ESTUDO COMPARATIVO

ANÁLISE DE ADERÊNCIA ENTRE MODELOS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: UM ESTUDO COMPARATIVO João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DE ADERÊNCIA ENTRE MODELOS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: UM ESTUDO COMPARATIVO Sania da Costa Fernandes (USP ) saniascf@gmailcom

Leia mais

Atividades Genéricas do Modelo. Projeto do Produto

Atividades Genéricas do Modelo. Projeto do Produto Atividades Genéricas do Modelo Projeto do Produto 1 Atividades Planejamento do Processo Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Detalhado Preparação da Produção Lançamento do Produto Atividades

Leia mais

Experiência de Desenvolvimento e Utilização do Método de Avaliação CERTICS

Experiência de Desenvolvimento e Utilização do Método de Avaliação CERTICS Experiência de Desenvolvimento e Utilização do Método de Avaliação CERTICS Relato de Experiência Sonia T. Maintinguer (2), Clenio F. Salviano (1), Weslei Marinho (2), Marcia Martinez (2), Maysa Dias Rezende

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 2. JUSTIFICATIVA

TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 2. JUSTIFICATIVA TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO O objeto deste Termo de Referência é a contratação de serviços de consultoria especializada para a implantação de processos de modernização do atendimento presencial ao cidadão,

Leia mais

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP Rodrigo Moraes de Siqueira PPCP-Rodrigo Moraes de Siqueira 1 Formação: Engenheiro Formação Especializações: Sistemas de apoio a manufatura Sistemas

Leia mais

Glossário 32 Edital SENAI SESI de inovação Edital SENAI SESI de inovação 2010

Glossário 32 Edital SENAI SESI de inovação Edital SENAI SESI de inovação 2010 Glossário 32 Edital SENAI SESI de inovação 2010 Glossário Atividades - Ações que os executores realizam para alcançar os resultados. O gerenciamento deve garantir que as atividades gerem os resultados

Leia mais

09/05 Execução, controle e encerramento

09/05 Execução, controle e encerramento 09/05 Execução, controle e encerramento 5 Gestão de Projetos Execução, controle e encerramento 6 Gestão de Projetos Como o gerente do projeto irá executar o projeto? Execução e controle Execução Realizar

Leia mais

Objetivos deste documento. Situação atual e justificativa do projeto

Objetivos deste documento. Situação atual e justificativa do projeto Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1.0 30/02/2010 Sr. Montes de Rocha Elaboração Inicial primeiro rascunho 1.1 15/03/2010 Sr. Montes de Rocha Revisão pós reunião com dois fornecedores

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Anual IFAM Campus Maués - CMA EXERCÍCIO 2016

Plano de Desenvolvimento Anual IFAM Campus Maués - CMA EXERCÍCIO 2016 Plano de Desenvolvimento Anual IFAM Campus Maués - CMA EXERCÍCIO 2016 PDA2016 CMA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas PDA 2016 - Total de Demandas por objetivos Estratégicos

Leia mais

SOLUÇÕES TÉCNICAS, CUSTO E QUALIDADE

SOLUÇÕES TÉCNICAS, CUSTO E QUALIDADE VISÃO GLOBAL CONSULTORIA EM GESTÃO INDUSTRIAL; ADEQUAÇÕES AS NORMAS REGULAMENTADORAS; CONSULTORIA INDUSTRIAL RELAÇÃO SINDICAL E COM O M.T.E. GESTÃO DE PESSOAS EFICIÊNCIA PRODUTIVIDADE ORGANIZAÇÃO PRODUÇÃO

Leia mais

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2 00 Folha: 1de1 SUMÁRIO SUMÁRIO...1 1. APRESENTAÇÃO...2 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO...3 2.1 POLÍTICA DE SEGURANÇA....3 2.2 OBJETIVOS DA SEGURANÇA...4 2.3 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A SEGURANÇA...5 2.3.1

Leia mais

Mestre em ciência e tecnologia nuclear pelo CDTN (Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear), Certificada PMP (Project Management Professional)

Mestre em ciência e tecnologia nuclear pelo CDTN (Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear), Certificada PMP (Project Management Professional) Mestre em ciência e tecnologia nuclear pelo CDTN (Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear), Certificada PMP (Project Management Professional) pelo PMI desde 2005, membro do PMI (Project Management

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO SUPERVISÃO DE CONSERVAÇÃO DE VIAS URBANAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO SUPERVISÃO DE CONSERVAÇÃO DE VIAS URBANAS 1 ANEXO XII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONTRATAÇÃO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA PARA CAMINHÕES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ABERTURA DE LICITAÇÃO 1. OBJETO Contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção

Leia mais

AGGAR Soluções em Engenharia - Portfólio Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais

AGGAR Soluções em Engenharia - Portfólio Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais - Portfólio www.aggar.com.br Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais E-mail: solucoes@aggar.com.br Telefone: +55 (31) 3099-3677 Soluções em engenharia oferece ao mercado nacional, construção

Leia mais