Euzimar Gomes da Silva. Universidade Estadual do Norte Fluminense-Darcy Ribeiro (UENF)

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1 Plntio de Muds e Semedur Diret de Espécies Ntivs d Mt Atlântic em Plntio de Euclipto Abndondo n Reserv Biológic União, Rio ds Ostrs, RJ. Euzimr Gomes d Silv Universidde Estdul do Norte Fluminense-Drcy Ribeiro (UENF) Cmpos dos Goytczes-RJ Mio 2011

2 Plntio de Muds e Semedur Diret de Espécies Ntivs d Mt Atlântic em Plntio de Euclipto Abndondo n Reserv Biológic União, Rio ds Ostrs, RJ. EUZIMAR GOMES DA SILVA Dissertção presentd o Progrm de Pósgrdução em Ecologi e Recursos Nturis d Universidde Estdul do Norte Fluminense Drcy Ribeiro, como prte ds exigêncis pr obtenção do título de Mestre em Ecologi e Recursos Nturis. Cmpos dos Goytczes-RJ

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4 "A vid se contri e se expnde proporcionlmente à corgem do indivíduo." (Anïs Nin)

5 Agrdecimentos Gostri de grdecer tods s pessos que contribuírm de lgum form pr idelizção e relizção deste trblho e especilmente: À melhor mãe do mundo por sempre me poir e nunc me deixr pensr em desistir; Ao meu pi e o meu irmão pelo incentivo; Ao Ine pel doção de muds, CAPES e FAPERJ pelo finncimento d pesquis; Ao Dr. Mrcelo Trindde Nscimento pel orientção; Ao Dr. Eliemr pelo empréstimo do rdiômetro e incentivo à pesquis; À Drª Débor Brroso pelo espço cedido n cs de vegetção; À equipe d ReBio-União, especilmente à don Eleninh pelos lmoços mrvilhosos; Aos Técnicos Gerson, Vnderley e Helmo pelo impecável suporte no trblho de cmpo; À Don Eleninh pelos excelentes lmoços em dis de cmpo; Aos motorists pelo poio nos trblhos de cmpo; Às secretáris Fernnd de Edvirges d ASTRAN; À secretári do LCA Edilm pel forç em todos os momentos que eu precisei; Ao Lbortório de Ciêncis Ambientis do Centro de Biociêncis e Biotecnologi d UENF, pel infr-estrutur fornecid pr o desenvolvimento do Trblho; À todos os professores que prticiprm n minh formção, especilmente à professor Cristl, Mrin Susuki, Ângel Pierre, Iln, An Pul, Mri Cristin, Dor, Crlinhos, Pulo Pedros, Lendro Rbelo, Rento D`Mt, Gonçlo; Aos meus migos que contribuírm nos inúmeros cmpos: Crolin, Ptríci, Smnth, Bitriz, Amnd, Elis, Mrin, Jon, Seldon; À minh segund fmíli: Isbel Mcedo, Isbel Mri, Lun Pssos e Jú; Aos cros migos do meu oásis Cchoeirs de Mccú: Crol, Vivico, Aderbl Ros kelly, Myr, Ryn, Ti Slú, Zé, Fernd, Jotinh, Mrcel, Fgner, Cric, Mirn, Gil, Inês, Erickson, Rento, Julin, Fefê à Cid e Jmerson por sempre nos colherem no Crrpixo. E os migos do CCH-UENF. i

6 Sumário List de figurs...iii List de tbels...vi Resumo...vii Abstrct...ix 1. Introdução Objetivos Hipóteses Mteril e métodos Áre de estudos Metodologi Resultdos Crcterístics do mbiente Plntio de muds Cs de vegetção Experimento de cmpo Mortlidde Crescimento em ltur e diâmetro ds muds Número de folhs Biomss Semedur diret Discussão Efeito d serrpilheir do euclipto Corymbi citriodor como espécie fcilitdor Conclusão Referêncis bibliográfics...51 ii

7 List de Figurs Figur 1. Mp de loclizção d Reserv Biológic União, Rio ds Ostrs, RJ, com foto de stélite (fonte: Google erth)...14 Figur 2. Rdição mensurd em dezembro de 2009 em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio- União e em cs de vegetção (T4) n Universidde Estdul do Norte Fluminense. Letrs diferentes indicm diferençs esttístics com p 0,05 (Kruskl-Wllis e Mnn-Whitney)...21 Figur 3. Precipitção pluviométric entre os meses dezembro de 2009 e gosto de 2010 n Reserv Biológic União. Ddos coletdos n estção metrológic d UENF n ReBio- União...22 Figur 4. Mortlidde médi cumuld de muds (%) de C. leglis (A); A. polyphyll (B); T. heptphyll (C); P. gonocnth (D) plntds em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio ds Ostrs RJ...25 Figur 5. Altur (médi ± DP) de muds (N inicil: 40) de C. leglis (A); A. polyphyll (B); T. heptphyll (C); P. gonocnth (D) por prcel (n=5) plntds em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio ds Ostrs RJ...28 Figur 6. Altur (médi ± DP) de muds (cm) de C. leglis; A. polyphyll; T. heptphyll; P. gonocnth por prcel (n=5) plntds em áre de euclipto iii

8 com serrpilheir (T1), com remoção de serrpilheir (T2) pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio ds Ostrs RJ. Letrs diferentes indicm diferençs esttístics entre início e fim do experimento no trtmento (p 0,05, Mnn- Whitney) e números diferentes indicm diferençs esttístics o fim do experimento entre trtmentos (p 0,05, Kruskl- Wllis)...30 Figur 7. Diâmetro (medin ± qurtis) muds de C. leglis (A), A. polyphyll (B), T. heptphyll (C), P. gonocnth (D) por prcel (n=5) plntds em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio União, Rio ds Ostrs RJ. Letrs diferentes indicm diferençs esttístics entre os trtmentos no início do experimento e números diferentes indicm diferençs esttístics o fim do experimento entre trtmentos com p 0,05 (Kruskl-Wllis e Mnn- Whitney)...31 Figur 8. Número de folhs (médi ± DP) muds de C. leglis (A); A. polyphyll (B); T. heptphyll (C); P. gonocnth (D) por prcel (n=5) plntds em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio ds Ostrs RJ...33 Figur 9. Número de folhs (médi ± DP) de muds de C. leglis; A. polyphyll (B); T. heptphyll; P. gonocnth por prcel (n=5) plntds em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio ds Ostrs RJ Letrs diferentes indicm diferençs esttístics entre início e pós 12 meses do experimento no trtmento (p 0,05, Mnn-Whitney) e números diferentes indicm diferençs esttístics pós 12 meses entre os trtmentos (p 0,05, Kruskl- Wllis)...34 Figur 10. Biomss ére e rdiculr (medin ± qurtis) de muds de C. leglis (A e B) A. polyphyll (C e D) plntds em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio iv

9 ds Ostrs RJ. Nos tempos: T0= início do plntio (dezembro de 2009, n=15) e pós 12 meses (dezembro de 2010, n=5). Letrs diferentes indicm diferençs esttístics entre início e fim do experimento no trtmento (p 0,05, Mnn-Whitney) e números diferentes indicm diferençs esttístics o fim do experimento entre trtmentos (p 0,05, Kruskl- Wllis...36 Figur 11. Biomss ére e rdiculr (medin ± qurtis) de muds de T. heptphyll (A e B) P. gonocnth (C e D) plntds em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio- União, Rio ds Ostrs RJ Nos tempos: T0= início do plntio (dezembro de 2009, n=15) e pós 12 meses (dezembro de 2010, n=5). Letrs diferentes indicm diferençs esttístics entre início e fim do experimento no trtmento (p 0,05, Mnn-Whitney) e números diferentes indicm diferençs esttístics o fim do experimento entre trtmentos (p 0,05, Kruskl- Wllis)...37 Figur 12. Porcentgem médi de germinção (do método I por enterrio) com N de 120 sementes por trtmento ds espécies C. strellensis (A), T. heptphyll (B), S. terebinthifolius (C), C. sellowin (D) semeds em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2), pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio ds Ostrs RJ e em cs de vegetção (T4), n Universidde Estdul do Norte Fluminense...39 Figur 13. Porcentgem médi de germinção de T. heptthyll (do método II - o lnço) com N de 120 sementes por trtmento, semeds lnço em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio ds Ostrs RJ...40 Figur 14. Porcentgem médi de germinção de S. terebinthifolius (do método II - o lnço) com N de 120 sementes por trtmento, semeds lnço em áre de euclipto com serrpilheir (T1), com remoção de serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio ds Ostrs RJ...41 v

10 List de Tbels Tbel 1. Crcterístics biométrics de muds (médi ± DP) mntids em cs de vegetção (n= 40 muds por espécie) n Universidde Estdul do Norte fluminense. Vlores iniciis (dez/09) e finis (pós seis meses de experimento, jul/10). Letrs diferentes significm diferençs esttístics entre início e fim (pós 6 meses) do experimento (Mnn- Whitney)...23 Tbel 2. Número de muds morts (médi ± DP) por prcel (n=5) o finl do experimento pr C. leglis; A. polyphyll; T. heptphyll; P. gonocnth plntds em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio ds Ostrs RJ. Letrs diferentes significm diferençs esttístics entre os trtmentos (Kruskl-Wllis e Mnn- Whitney)...26 Tbel 3. Crescimento em ltur (cm) e reltivo (cm/di) nos intervlos de mostrgem de C. leglis; A. polyphyll; T. heptphyll; P. gonocnth plntds em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio ds Ostrs RJ...29 Tbel 4. Crescimento mensl em ltur (cm) pós 12 meses pr muds de C. leglis (A); A. polyphyll (B); T. heptphyll (C); P. gonocnth (D) por prcel (n=5) plntds em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio-União, Rio ds Ostrs RJ...29 vi

11 Resumo A Mt Atlântic é um dos principis bioms brsileiros, formdo por um complexo conjunto de ecossistems de exubernte diversidde biológic. O desmtmento observdo em mts ntivs reflete-se no umento de áres de florests secundáris ou plntções comerciis. Os plntios de euclipto produzem um serrpilheir ric em resíduos com bix qulidde nutricionl e elevdos conteúdos de compostos reclcitrntes e pobre em N e P, podendo produzir compostos lelopáticos que suprimem vegetção de sub-bosque. O presente estudo teve por objetivo verificr se serrpilheir do euclipto Corymbi citriodor inibi germinção de sementes e/ou o desenvolvimento de muds de espécies ntivs d Mt Atlântic, lém de vlir se C. citriodor tu como espécie fcilitdor, contribuinte pr o desenvolvimento inicil ds espécies ntivs plntds. A hipótese testd estbelece que o percentul de germinção será mior e o desenvolvimento inicil de muds plntds será melhor em áres onde ocorre remoção periódic d serrpilheir. O estudo foi conduzido n Reserv Biológic União (2.548 h), Rio de Jneiro, Brsil, onde 220 h são cobertos por plntios de euclipto. Pr o estudo foi utilizdo dus áres n Reserv e em cs de vegetção n UENF. No tlhão 39 de euclipto nteriormente form locds 10 prcels (5 m x 20 m) onde cinco são controle (T1) e cinco ocorre remoção mensl d serrpilheir (T2). Seguindo este modelo, form estbelecids n usênci do C. citriodor (T3). Em dezembro de 2009 form plntds qurent muds de cd espécie por trtmento utilizndo: Crinin leglis, Acci polyphyll, Tbebui heptphyll, Piptdeni gonocnth. Form relizdos censos té Dezembro de 2010 lém d vlição de biomss ére e subterrâne. Pr semedur diret utilizou-se o método por enterrio (método I) e lnço (método II) com: Crinin strellensis, Tbebui heptphill, Schinus terebinthifolius, Cordi sellowin. Nos trtmentos no interior do plntio de euclipto não houve diferenç significtiv entre os vlores de mortlidde. Em relção à evolução ds crcterístics biométrics, s muds sobreviventes de Acci polyphyll, Tbebui heptphyll, Piptdeni gonocnth presentrm melhores condições no Trtmento pleno sol (T3), sugerindo não necessidde d presenç do euclipto como fcilitdor. As espécies semeds presentrm vii

12 em gerl tx de germinção inferior 50% nos trtmentos de cmpo. Apens espécie Cordi sellowin presentou sofreu inibição de germinção n presenç d serrpilheir do C. citriodor. Plvrs-chve: Euclipto, Mt Atlântic, semedur diret, plntio de muds, inibição. viii

13 Abstrct The Atlntic Forest is one of the min Brzilin biomes, formed by complex group of ecosystems lush biodiversity. Deforesttion observed in ntive forests is reflected in incresing res of secondry forests or crops. The euclyptus plnttions produce litter rich in residues with low nutritionl vlue nd high content of reclcitrnt compounds nd low in N nd P, pprently produces llelopthic compounds tht suppress the understory vegettion. This study imed to determine whether the litter of Corymbi citriodor inhibit seed germintion nd / or development of seedlings of ntive species of the Atlntic Forest, nd to evlute the need for use of C. citriodor species s fcilittor, contributor to the erly development of ntive species plnted.the hypothesis sttes tht the germintion percentge will be higher nd the initil development of tree seedlings will be better in res where there is the periodic removl of litter. The study ws conducted t the Biologicl Reserve (2,548 h), Rio de Jneiro, Brzil, where 220 h re covered by euclyptus plnttions. The study used two res in the Reserve nd in the greenhouse t UENF. In plnttion of euclyptus were previously llocted 10 plots (5 mx 20 m) where five re control (T1) nd five monthly litter removl occurs (T2). Plots of the sme model were estblished in the bsence of C. citriodor (T3). In December 2009, were plnted forty plnts of ech species per tretment using: Crinin leglis, Acci polyphyll, Tbebui heptphyll, Piptdeni gonocnth. Censuses were conducted until December 2010 nd lso evluting the boveground nd underground. For direct seeding, ws used the method with grooves (method I) nd the Brodcsting (method II) with: Crinin strellensis, Tbebui heptphill, Schinus terebinthifolius, Cordi sellowin. In the tretments within the euclyptus plnttion ws no significnt difference between the vlues of mortlity. Regrding the evolution of morphology of the seedlings survived, Acci polyphyll, Tbebui heptphyll Piptdeni gonocnth were in better condition in the T3 tretment, suggesting no need for the presence of euclyptus s the ctlyst. The species sown in generl, showed germintion rte less thn 50% in the tretment field. Only species Cordi sellowin showed inhibition of germintion in the presence of litter C. citriodor. ix

14 Keywords: Euclyptus, Atlntic, direct seeding, plnting seedlings, inhibition. x

15 1 1. Introdução A Mt Atlântic é um dos principis bioms brsileiros, formdo por um complexo conjunto de ecossistems de exubernte diversidde biológic e importânci sócio-econômic (Snquett et l., 2008). No entnto, é um dos bioms mis meçdos do mundo devido às constntes perturbções ntrópics desde o descobrimento do Brsil. Tis perturbções resultm no processo de frgmentção que consequentemente implic n perd d biodiversidde (Morellto e Hddd, 2000). O histórico de devstção ntropogênic sobre o ecossistem Mt Atlântic teve início n colonizção européi, com extrção do Pu-Brsil (Ceslpini echint Lm.), processo precursor d colonizção d cost brsileir, que foi crcterizd pel explorção irrcionl dos seus recursos nturis e destruição d florest. Desde então, seguirm-se diferentes ciclos de explorção, como o do ouro, o d cn-de-çúcr e o do cfé. Cd ciclo foi mrcdo pelo vnço sobre florest e redução de su áre originl de cobertur. Outros ciclos ocorrerm posteriormente, dest vez, efetivndo o processo de industrilizção e urbnizção n região, desconsiderndo su relevânci ecológic. Atulmente s principis ciddes brsileirs estão loclizds em áres originlmente ocupds pel Mt Atlântic (Snquett et l., 2008). Apesr do tul cenário cótico, este ecossistem está entre s vinte e cinco mis importntes áres de biodiversidde do mundo, suportndo mis de espécies de plnts vsculres, onde 40% dests são endêmics, representndo 2,7% do totl de plnts ctlogds (Mittermeier et l., 1999).Devido à relevânci ecológic do biom Mt Atlântic, houve o reconhecimento pel UNESCO (Orgnizção ds Nções Unids pr Educção, Ciênci e Cultur) e pel ONU (Orgnizção ds Nções Unids), que considerrm importntes trechos como Ptrimônio Mundil e Sítios Nturis do Ptrimônio Mundil, denominndo- Reserv d Biosfer d Mt Atlântic. No Brsil, Mt Atlântic é expressmente formlizd como Ptrimônio Ncionl n Constituição Federl de 1988 (Snquett et l., 2008).

16 2 A despeito de seu grnde vlor ecológico, cientifico e culturl, o ecossistem encontr-se serimente meçdo, principlmente em consequênci do contínuo processo de frgmentção, o qul converte dens florest em frgmentos cercdos por um mtriz gerlmente urbn ou de produção grícol. Este processo tulmente ocorre em um tx nul de 0,5% o no (Tbrelli et l., 2005). Ddos revelm um remnescente de proximdmente 7,5% d cobertur originl, o que corresponde km² dos 1,3 milhões de km² iniciis (Myers et l., 2000). Ddos do Atls dos Remnescentes Florestis d Mt Atlântic de revelm que junts, s regiões metropolitns de São Pulo, Rio de Jneiro e Vitóri, desmtrm 793 hectres do Biom Mt Atlântic. Os Estdos São Pulo, Rio de Jneiro e Espírito Snto, desmtrm hectres do Biom Mt Atlântic segundo o mis recente levntmento de ddos (Fundção SOS Mt Atlântic, 2011). N extensão originl deste biom vivem tulmente 60% d populção brsileir. Com bse no Censo Populcionl 2000 do IBGE (Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic), são 108 milhões de hbitntes em mis de municípios, o que corresponde 62% do número de municípios brsileiros. A miori destes (2.528 municípios) possui totlidde dos seus territórios inseridos no biom, de cordo com informções do IBGE (1997) e tulizds por GEOSCAPE BRASIL (2001) (Snquett et l., 2008). O crescimento populcionl consttdo ultimmente ument demnd de áre ocupcionl e suprimento limentr pr populção. Consequentemente, ns ultims décds tem umentdo pressão exercid pels culturs sobre frgmentos florestis, intensificndo o processo de frgmentção. Constt-se que miori ds áres cultivds são monoculturs, freqüentemente composts por espécies exótics introduzids, em um design que não promove e tmpouco sustent biodiversidde, tl como cultur do euclipto. Segundo Brlow et l. (2007), o elevdo nível de desmtmento observdo em mts ntivs nos trópicos úmidos reflete-se no umento de áres de florests secundáris ou plntções comerciis, cuj áre totl

17 3 pssou de proximdmente 17,8 Mh em 1980 pr 70 Mh em 2000 (Brown, 2000), grnde prte dest áre é utilizd pr o cultivo de euclipto (Evns e Turnbull, 2004). Os eucliptos form introduzidos no Brsil prtir de 1900, principlmente o longo de estrds de ferro pr suprir demnd por mdeir combustível. A expnsão de produção se deu em 1903, juntmente com Compnhi Pulist de Estrds de Ferro (Lim, 1993). Devido à lt tx de desenvolvimento e à su grnde cpcidde de dptção novos sítios, inclusive com bix fertilidde, tulmente os eucliptos são o grupo florestl mis cultivdo do mundo (Turnbull, 1999). Em consequênci do rápido umento de áres de plntio ocorrido ns dus últims décds, estim-se um áre de 19 milhões de hectres cobertos por euclipto em todo o mundo (Iglesis et l., 2008). O gênero Euclyptus inclui mis de 700 espécies (Rockwood et l., 2008), dests pens dus não são ntivs d Austráli (Eldrig et l.,1997). As espécies de euclipto mis utilizds tulmente são Euclyptus grndis W. Hill ex Miden, Euclyptus urophyll S. T. Blcke, Euclyptus cmldulensis Dehnh. e Euclyptus globulus Lbill. Ests totlizm 80% dos plntios do gênero no mundo (Rockwood et l., 2008). No Brsil, s espécies mis cultivds são E. grndis, Corymbi citriodor, E. slign e E. tereticornis. Segundo ssocição Brsileir de Florests Plntds (ABRAF), no território brsileiro áre ocupd por plntios de euclipto é de proximdmente 4,51 milhões de hectres, com mior concentrção no Estdo de Mins Geris e São Pulo (ABRAF, 2011). Os plntios de euclipto são estbelecidos com bixos custos e o cráter pioneiro ds espécies result em exigêncis mínims em termos de qulidde de solo e precipitção pluviométric (Lmprecht, 2003; Turnbull, 1999; Rockwood et l., 2008). No entnto, introdução de espécies exótics pode comprometer estrutur d comunidde e levr à exclusão de espécies ntivs trvés de mecnismos vridos (Vitousek, 1990).

18 4 Entre s sus peculiriddes, os eucliptos são crcterísticos por serem ltmente eficientes n bsorção de nutrientes e n produção de biomss vegetl, devido à su elevd eficiênci fotossintétic (Lim, 1996). Como consequênci, os plntios de euclipto prticulrmente produzem um grnde quntidde de serrpilheir ric em resíduos com bix qulidde nutricionl e elevdos conteúdos de compostos reclcitrntes, como lignin e polifenóis (Attiwill e Adms, 1993). Diversos estudos têm consttdo espesss cmds de serrpilheir s quis podem tingir de centímetros de ltur (Schneider, 2003), evidencindo lent decomposição em sub-bosques dests culturs. Os impctos d substituição d cobertur vegetl de florest por monoculturs de euclipto podem vrir em função d espécie cultivd, ds condições do clim e edáfics. Estudos conduzidos n região sudeste do Brsil consttrm que, em comprção com formções de mts ntivs, quntidde de serrpilheir cumuld por eucliptos é mior (Cost, 2002; Tesch, 2005; Gm-Rodrigues et l., 2008). Esse fto pode ser explicdo pel mior relção C:N n serrpilheir do sub-bosque de plntios de euclipto (Gm-Rodrigues et l., 2008). Este fto justific s menores txs de decomposição qundo comprd espécies ntivs (Rezende et l., 2001). Entretnto, estudos indicm que ess serrpilheir com bix tx de decomposição poderi tur como um brreir físic contr processos erosivos e funcionr como um reserv de nutrientes pr futuros plntios de euclipto ou outrs culturs (Gm-Rodrigues, 1997). Do mesmo modo, Pires et l. (2006) destcm importânci d porcentgem de cobertur do solo fornecid pel serrpilheir em culturs. Segundo estes utores, este é um ftor fundmentl n redução de perd de solo por erosão hídric. Os utores concluem que entre os sistems florestis estuddos, o plntio de euclipto (Euclyptus spp.) em nível é o que mis se proxim d mt ntiv em termos de perds de solo. Embor os estudos de impctos no solo dests florests plntds ind sejm incipientes. A discussão respeito d utilizção de espécies de euclipto pr fins comerciis ind se estende no âmbito d possível super utilizção de águ

19 5 (impcto sobre umidde do solo, os qüíferos e lençol freático). Almeid e Sores (2003) exibirm ddos do Projeto Microbci d Arcruz, os quis consttrm que plntções de euclipto se comprm à Mt Atlântic qunto evpotrnspirção nul e uso d águ do solo. Segundo est pesquis, os plntios podem chegr consumir menos águ, se considerdo o ciclo de crescimento como um todo. No entnto, diversos estudos tentm respeito do lto consumo de águ gerlmente observdo em plntios de euclipto, e sobre forms de mnejo que melhor dequm produção o regime de chuv dos sítios (Lim, 1996; Forrester et l., 2010). O foco em culturs comerciis é frequentemente produção de biomss totl ou seu índice de colheit. O cálculo d eficiênci no uso d águ é cpz de ilustrr eficiênci do processo de produção. Em um recente estudo, Forrester et l. (2010) consttrm que em culturs mists houve um umento d Eficiênci no Uso d Águ resultndo num mior índice de colheit. Neste estudo foi utilizdo Euclyptus globulus em consórcio com um espécie fixdor de Nitrogênio. Apesr de hver poucos estudos respeito do ssunto, est prece ser um lterntiv que minimizri lguns dos impctos exercidos pel monocultur ds espécies deste gênero. Neste contexto, utores indicm utilizção de lgums espécies de euclipto tnto pr sistems groflorestis, ou em consórcio com espécies comerciis, qunto pr serem usdos como espécie fcilitdor d regenerção de espécies ntivs em áres degrdds (Feyer et l., 2002; Srtori et l., 2002; Neri et l., 2005). Nos trblhos, rgumentm que, por hver regenerção nturl de espécies ntivs no sub-bosque de tlhões de euclipto, s espécies deste gênero podem ser utilizds como celerdors do processo de regenerção em áres degrdds. Deste modo, o euclipto funcionri como pioneir o proporcionr sombremento. Segundo Forrester et l. (2006), espécies intolerntes à sombr, como miori do gênero Euclyptus, têm miores txs fotossintétics do que s espécies tolerntes à sombr. As menos tolerntes ind serim cpzes de mnter su folhgem em menores intensiddes de luz, pois ests presentm menores pontos de compensção. Estes utores reltm tolerânci ds

20 6 espécies de euclipto à rdição luminos e s vntgens de consorcir o euclipto com outrs espécies fixdors de Nitrogênio. Afirmm que o consórcio melhor ciclgem de nutrientes, fertilidde do solo, biomss d produção, proporcion mior sequestro de crbono, fcilit o mnejo d produção e reduz risco peste. No entnto, qundo se trt de um plntio de euclipto já estbelecido, o que se constt é dificuldde de estbelecimento nturl de um sub-bosque (Proenç et l., 2010). Este pdrão tem sido observdo em todo o mundo e se tornou lvo de investigções. Durign et l. (1997), estudndo regenerção nturl d vegetção de Cerrdo sob plntio de C. citriodor, encontrrm bix diversidde de espécies em comprção com sub-bosque de plntios de outrs espécies. Entretnto, not-se que est diversidde está fortemente relciond com lguns ftores como proximidde de florests ntivs, condições prévis o plntio (que podem eliminr um pretérito bnco de sementes), tividdes silviculturis empregds e presenç de fun dispersor. O processo de recolonizção de áres perturbds ou plntios está fortemente correlciondo com presenç de um bnco de sementes no solo e com chuv de sementes que, por su vez, dependem tmbém d mtriz ns quis se encontrm inserids (Neri et l., 2005). A chuv de sementes represent chve em um processo subseqüente de recrutmento, sendo cpz de deliner estrutur e dinâmic d regenerção d comunidde (Fuller e Morl, 2003). Plntios de euclipto são nturlmente pobres em fun dispersor, devido à usênci d ofert de trtivos no interior dests culturs, resultndo em mior riquez e densidde de espécies ntivs ns bords segundo Neri et l., Ests limitções podem resultr em bosques ntigos com bixíssim diversidde bixo do dossel. Pr lgums espécies est crcterístic é bem mrcnte, porém dependerá de ftores como mtriz qul o plntio está inserido.

21 7 C. citriodor (Hook) L. A. Jonhson & K. D. Hill é um espécie de ocorrênci nturl d Austráli, podendo tingir 50m de ltur e 1,2m de diâmetro. Est espécie foi denomind como resultdo de um reorgnizção txonômic ds espécies do gênero Euclyptus. Nest reclssificção E. citriodor, foi incluíd em um novo gênero, Corymbi, pssndo então Corymbi citriodor (Hook) L. A.Jonhson & K. D. Hill (Johnson e Hill,1995). As folhs dest espécie são rics em óleos essenciis, podendo conter diversos princípios tivos (Morton, 1981). Autores mencionm que especificmente no cso dos eucliptos, ocorrênci do óleo essencil estri relciond com defes d plnt contr insetos, resistênci o frio no estgio de plântul, o efeito lelopático e à redução d perd de águ (Vitti e Brito, 2003). Estudos recentes reportm que folhs d serrpilheir de Euclyptus cmldulensis produzem efeitos inibitórios, comumente referidos como efeitos lelopáticos (Ahmed et l., 2008). O termo lelopti foi crido em 1937, pelo pesquisdor ustríco Hns Molisch, posteriormente foi citdo por diversos utores o longo dos nos, com união ds plvrs gregs llélon (mútuo) e pthos (prejuízo). Define-se por lelopti cpcidde ds plnts de produzirem substâncis químics, que qundo liberds no mbiente influencim outrs plnts qunto o desenvolvimento (Goetze e Thomé, 2004). A liberção de leloquímicos por espécies de euclipto pode ocorrer de diverss forms, sendo s mis comuns: voltilizção e decomposição de prtes d plnt no solo, como observdo pr espécie Corymbi citriodor, embor poss ocorrer ind liberção por exsuddos d riz e lixivição como consttdo pr E. regnns e E. bxteri, respectivmente (Ferreir e Aquil, 2000). Segundo Ahmed et l. (2008), lelopti químic pode estr relciond com riquez de óleos essenciis típic dos eucliptos. Adiciondo outrs condições produzids por plntios de euclipto, como grnde quntidde de serrpilheir de difícil decomposição, os efeitos inibitórios resultm num eficiente supressão d vegetção de sub-bosque (Ahmed et l., 2008). Nishimur et l. (1984) comprovrm o efeito lelopático de Corymbi

22 8 citriodor devido à presenç d substânci p-metno-3,8 diol em sus folhs. Este composto ocsionou inibição d germinção e do crescimento de lgums espécies como (Lctuc stiv L.), grião (Lepidium stivum L.), cpim-rbo-de-rpos (Setri viridis (L.) P.Beuv.) e o cpim-crist-de-glo (Echinochlo crusglli (L.) P. Beuv.) em condições controlds. Entretnto, os utores não verificrm efeito lelopático pr germinção do rroz (Oryz stiv L.) e sementes d própri espécie. Diversos utores reportrm o poder inibitório sobre germinção e desenvolvimento inicil de sementes exposts diferentes concentrções de extrto de folhs de eucliptos (Ssikumr, 2001; Goetze, 2004; Ahmed et l., 2008). Em um experimento recente relizdo com extrtos de serrpilheir e folhs verdes de Corymbi citriodor, provenientes d Reserv Biológic União, o utor observou o poder inibitório sobre germinção e o desenvolvimento inicil de plântuls de Spuci-vermelh (Lecythis pisonis Cmb.) e Vinhático-do-cmpo (Plthymeni reticult Benth.) (Aleixo, 2009). Btish et l. (2006) verificrm composição e o efeito inibitório do óleo essencil d serrpilheir de Euclyptus citriodor, sugerindo que os óleos essenciis presentes ns folhs poderim ser utilizdos como gente controldor de ervs. Zhng e Fu (2009) reportrm o poder inibitório de E. urophyll em condições de cmpo. Entretnto, miori dos estudos de lelopti form conduzidos sob condições lbortoriis, gerndo demnd de estudos sob condições de cmpo. Em um estudo de investigção do efeito d cmd de serrpilheir n regenerção nturl em plntios bndondos de C. citriodor n Reserv Biológic União, foi consttdo que remoção d cmd de serrpilheir dos plntios fvoreceu o recrutmento de espécies ntivs (Ribeiro, 2007). No mesmo estudo, pesr d remoção d serrpilheir não presentr influênci sobre o incremento em ltur e diâmetro de plântuls, devido à bix riquez e diversiddes de espécies nos sub-bosques dos plntios, concluiu-se que est espécie não é fcilitdor d regenerção (Ribeiro, 2007). Diversos estudos vêm sendo relizdos nest áre buscndo compreender os efeitos ecológicos d introdução d espécie C. citriodor.

23 9 Corroborndo este estudo Evristo et l., 2011, consttrm resultdos semelhntes. Segundo estes utores, colonizção por espécies ntivs nos plntios em questão prece ser dificultd, já que foi observdo um pequeno número de espécies e um elevd dominânci de espécies de sucessão inicil, principlmente entre s plântuls. Apesr dos plntios estrem bndondos por pelo menos 10 nos, o processo de regenerção está muito lento e no estágio inicil de sucessão (resolução CONAMA Nº 006 de 04 de resolução mio de 1994). O utor conclui que o C. citriodor prece estr inibindo ou mesmo impedindo o crescimento e o estbelecimento de outrs espécies (estudo Evristo et l., 2011). A crescente necessidde de resturção d biodiversidde em áres degrdds tem resultdo em medids que vism celerr o processo de sucessão. A ecologi d resturção é o processo de lterr intencionlmente um locl pr estbelecer um ecossistem que ocupr quele locl originlmente. O objetivo desse processo é copir estrutur, o funcionmento, diversidde e dinâmic de ecossistems específicos (Society for Ecologicl Restortion, 1991). Um ds estrtégis tulmente utilizds pr celerr os processos sucessionis em áres perturbds, com o intuito de uxilir o potencil de uto-recuperção, é o processo de densmento e/ou enriquecimento do mbiente degrddo trvés do plntio de muds e semedur diret de espécies rbóres ntivs (Prrott et l., 1997; Hrrington, 1999; Florentine e Westbrooke, 2004). A técnic de mnejo e plntio de muds fz-se necessári devido lgums brreirs pr regenerção nturl, tis como: infestção por ervs dninhs, usênci de um bnco de sementes no solo ou flt de suprimento de sementes, compctção do solo, depleção de nutrientes, microclim e microhbitt indequdos. Alguns destes ftores, ou su combinção, gerlmente resultm em um pobre recrutmento de plântuls ntivs (Zimmermn et l., 2000). Neste sentido, ecologists vêm buscndo detectr qul técnic seri mis proprid pr resturr ecossistems perturbdos.

24 10 O plntio de muds é predominntemente utilizdo pr resturção de áres tropicis degrdds. Um de sus vntgens é pulr o período onde há mior probbilidde de morte do vegetl. Embor est sej um efetiv técnic pr o rápido estbelecimento, há lgums desvntgens que podem torná-l menos usul qundo se objetiv trblhr com espécies florestis trdis. Isso se dá gerlmente pel limitção comercil de um quntittivo suficiente e pel flt de conhecimento de técnics de propgção de tis espécies (Sutu et l., 2006). Embor sej prentemente simples, o plntio de muds pode ser cro e requer mis mão-de-obr, principlmente qundo envolve o uso espécies ntivs em que o conhecimento de mnejo é insuficiente (Cole e Holl, 2010). Apesr do umento d demnd de conhecimento sobre cultivo e mnejo de espécies ntivs florestis, devido à crescente necessidde de projetos de resturção e mnejo de áres degrdds, há crênci de estudos respeito, embor tenh hvido importntes vnços ns últims décds. Outr estrtégi de resturção é o simples isolmento d áre pr incentivr que os processos de sucessão ocorrm nturlmente. Contudo, mior limitção à regenerção nturl em hbitts degrddos é usênci de um bnco de sementes viáveis ou deficiênci n dispersão dests (Sutu et l., 2006). Logo, em lguns csos, pens o bndono d áre é insuficiente. Gerlmente o processo de semedur diret present lgums vntgens em relção o plntio de muds, já que os custos diminuem, pois envolve menos equipmentos e estrutur necessári em viveiros, lém do desenvolvimento inicil do indivíduo ser mis nturl (Engel e Prrott, 2001). Entretnto, mortlidde ds plântuls oriunds d semedur diret, é bem mior que quels que já se desenvolverm em um viveiro com um criterioso cuiddo. Além disso, é importnte considerr que não pens disponibilidde de sementes ssegur o sucesso no estbelecimento (Tormo et l., 2006), pois prtir d semedur, s sementes são exposts muitos ftores mbientis e bióticos que podem reduzir severmente probbilidde de sucesso. Estudos de biologi de sementes de espécies florestis mdurs indicm que

25 11 miori ds espécies com sementes grndes possui sementes reclcitrntes, que são sensíveis dessecção e elevds temperturs, lém de possuírem curto período de germinção pós-dispersão (Sutu et l., 2006). Outro ftor borddo respeito d semedur diret é grnde perd de sementes neste processo (Grci-Orth e Mrtínez-Rmos, 2008). As sementes que são deixds n superfície do solo podem ser levds pelo vento, por nimis, ou predds, resultndo num distribuição desigul de plântuls (Florentine e Westbrooke, 2004). Embor condução de sementes poss resultr num rquitetur d comunidde mis precid com um comunidde nturlmente estbelecid. Deste modo, o sucesso d semedur diret depende em grnde prte d fun presente e ds crcterístics d áre ser resturd (Cmrgo et l., 2002). Experimentos vêm demonstrndo o importnte ppel d remoção pósdispersão de sementes em sistems nturis. Tis estudos evidencim importânci de pássros (Chistinini e Gletti, 2007), vertebrdos (Tbrelli e Peres, 2002) e outros preddores de sementes em hbitts florestis. Ftores que devem ser considerdos em experimentos de semedur. No entnto, pesr ds limitções d semedur diret, técnic pode ser recomendd como prátic de reflorestmento pr espécies com sementes reltivmente grndes se depositds em grupos ou enterrds (Grci-Orth & Mrtínez- Rmos, 2008). Embor novs técnics estejm sendo desenvolvids, como o mnejo d chuv de sementes e regenerção nturl, n Mt Atlântic us-se mis frequentemente técnic do plntio de espécies ntivs de diferentes grupos funcionis. Espécies ntivs têm presentdo um bom desempenho em ecossistems pós distúrbio e os resultdos à longo przo são stisftórios (Rodrigues et l., 2009). Há fortes evidêncis que o enriquecimento com espécies ntivs pode ctlisr sucessão em sub-dosseis trvés d modificção ds condições físics e biológics do hbitt (Grci-Orth & Mrtínez-Rmos, 2008). Em respost à grnde necessidde de compreensão dos reis efeitos de populções de euclipto sob comuniddes ntivs de Mt Atlântic, surge

26 12 demnd de experimentos práticos que visem detectr os possíveis efeitos sobre plnts ntivs e minimizr os prejuízos ecológicos visndo um produção menos impctnte. Neste contexto, informções respeito dos métodos mis eficzes pr mnejo desss áres e interção do euclipto C. citriodor com espécies ntivs, são de sum importânci pr otimizção de modelos de regenerção usdos em projetos de reflorestmento de áres degrdds. Considerndo que gestão e restbelecimento d biodiversidde em florests replntds têm importânci emergente n conservção d biodiversidde (Bowen et l., 2007). 2. Objetivos O objetivo gerl deste trblho foi vlir germinção e o estbelecimento de espécies ntivs prtir do método de semedur diret e plntio de muds ntivs de Mt Atlântic em um cultivo de euclipto em dus situções contrstntes, com e sem presenç de serrpilheir predominnte de euclipto Objetivos específicos Verificr se serrpilheir de C. citriodor inibe germinção de sementes e/ou o desenvolvimento de muds de espécies ntivs d Mt Atlântic. Verificr se C. citriodor se comport como espécie fcilitdor ou inibidor do desenvolvimento inicil ds espécies ntivs plntds Hipóteses: 1- O desenvolvimento inicil de muds de espécies de Mt Atlântic plntds em áres de euclipto é prejudicdo pel presenç d serrpilheir.

27 13 2- O percentul de germinção em áre de euclipto é reduzido pel presenç de serrpilheir. 3- C. citriodor não tu como espécie fcilitdor, inibindo germinção e o desenvolvimento inicil ds espécies ntivs qundo submetids às condições de sub-bosque em plntio de euclipto. 3. Mteril e métodos 3.1. Áre de estudo O estudo foi conduzido n Reserv Biológic União (ReBio-União) que está loclizd no distrito Roch Leão, n região Centro-Norte Fluminense (Figur 1). Em 1991, iniciou-se o processo de crição d ReBio-União, qundo Rede Ferroviári Federl S. A. (RFFSA) criou um Reserv Prticulr de Ptrimônio Nturl (RPPN) em hectres de mt d Fzend União. Após privtizção d RFFSA, o IBAMA iniciou um ção pr trnsformção de tod áre em Reserv Biológic. Em mio de 1998 foi ssindo o decreto de crição d ReBio-União (IBAMA, 2003).

28 14 Figur 1. Mp de loclizção d Reserv Biológic União, Rio ds Ostrs, RJ, com foto de stélite (fonte: Google erth). Hoje Reserv União possui áre totl de proximdmente h, dos quis h são cobertos pel Mt Atlântic. Su áre pertence três municípios, Csimiro de Abreu, Rio ds Ostrs e Mcé. A Florest está dividid pel BR-101 em dus prtes, com proximdmente h o norte

29 15 e 500 h o sul d rodovi. Possui poucs áres desmtds e cerc de 10% de mt periodicmente inundd. Prte d áre é cobert por plntios de euclipto de diferentes iddes que form bndondos em 1996 e, desde então, não pssrm por qulquer tipo de intervenção silviculturl (Evristo et l., 2011). Além disso, existe ns sus dependêncis um áre industril e áres de interceptção como estrds, linhs de torres com energi elétric de lt tensão, gsoduto e torre de comunicção d Embrtel. N ReBio existem 47 tlhões de euclipto, vrindo de 0,21 16,36 h, totlizndo áre de proximdmente, 220 h (ICMbio, 2007). A retird dos eucliptos está previst no decreto de crição d Reserv, considerndo que presenç de espécies exótics corrompe os objetivos de um Unidde de Conservção de Proteção Integrl. Desde o início de 2007, equipe d Rebio, em conjunto com Câmr Técnic, desenvolveu tividdes com o intuito de elborr um plno de mnejo pr os eucliptis. O plno objetiv principlmente incentivr regenerção e recomposição d vegetção originl nests áres. Em setembro de 2007 foi presentdo o reltório denomindo Plno de Recuperção Ambientl dos Eucliptis d Reserv Biológic União, que vis promover retird dos eucliptos, considerndo s crcterístics de cd tlhão, ssim como o estágio de regenerção de espécies ntivs em seus sub-bosques e métodos pr recuperção dests áres (ICMbio, 2007). Em 2010 ReBio-União pssou ser integrnte do Mosico de Uniddes de Conservção Mico-Leão-Dourdo, que tem por objetivo grntir melhor sttus de proteção de áres de ocorrênci nturl ou reintrodução do Mico-Leão-Dourdo. Tl inicitiv, de um form integrd, contribui com o combte à degrdção mbientl, ssegurndo preservção d biodiversidde contid nos frgmentos com ções conservcionists que utilizm educção mbientl como principl ferrment. No tlhão 39 (42 nos), seleciondo pr desenvolvimento do presente estudo, estão locds s prcels de estudos pretéritos. Este Tlhão está loclizdo menos de 200 m de um áre de florest ntiv (posição UTM: e ), sendo prte de um tlhão que possui 11,44 h. Foi estbelecido em 1968, e está desde 1996 sem sofrer intervenções

30 16 silviculturis. Possui árvores de euclipto espçds em 3 x 3m, com dossel que present 75% de cobertur vegetl e cmd de serrpilheir de cerc de qutro centímetros de ltur (Evristo, 2006). Evristo, (2006) consttou densidde de 980 ind h -1 de árvores ntivs ( 5 cm de DAP) e ind h -1 indivíduos jovens (< 5 cm de DAP) tmbém ntivos neste tlhão. Segundo Mirnd et l., 2007 o solo dos tlhões de euclipto são clssificdos como rgissolo vermelho-mrelo distrófico ltossólico em estágio vnçdo de intemperismo, e por isso, o longo do tempo, perdem su fertilidde devido solubilizção e remoção de nutrientes. Entretnto, o solo do tlhão 39 present vlores de mcronutrientes similres o encontrdo em solos d mt djcente (Villel et l., 2001; Mirnd et l., 2007). N ReBio- União são encontrdos ind tipos de solo como Cmbissolo (mt de morrote) e Gleissolo (mt lgd) (Mirnd et l., 2007). A vegetção n Reserv União é crcterizd pel formção de terrs bixis e sub-montn, clssificds como Florest Ombrófil Dens, que present um dos miores vlores de diversidde florístic já observdos pr áres de Mt Atlântic (Rodrigues, 2004). O clim predominnte n região é tropicl úmido, com um tempertur médi nul de 24 C, pluviosidde de proximdmente 1700 mm no -1 (ICMbio, 2007) Metodologi Os experimentos form conduzidos em dus áres ns dependêncis d Reserv. Um ds áres é o tlhão 39 de euclipto, onde form utilizds prcels com e sem serrpilheir. A segund áre onde é um cmpo bndondo onde form locds prcels do mesmo modelo ds prcels locds no sub-bosque do tlhão de euclipto. Est áre corresponde o trtmento T3, onde s prcels estão sob plen luz. Neste trtmento houve cpin d áre ntes d locção ds prcels. Em nenhum trtmento houve controle de herbívoros, tmpouco reg ds muds e sementes plntds. Foi mntido um lote de muds com número correspondente o de um trtmento

31 17 de cmpo (40 muds) em cs de Vegetção n UENF durnte os seis primeiros meses de experimento. Form locds dez prcels no tlhão 39 de euclipto, sendo cinco prcels com serrpilheir (T1) e cinco prcels onde hvi remoção d serrpilheir (5m x 20m) que correspondem o trtmento sem serrpilheir (T2). As prcels com e sem remoção mensl de serrpilheir form locds ldo ldo, sendo remoção mensl d cmd de serrpilheir mntid desde 2004 (Ribeiro, 2007). Em T2, um corredor de isolmento com um metro de lrgur foi construído o redor de cd prcel pr que não houvesse interferênci d prcel vizinh. Neste corredor serrpilheir tmbém foi vrrid com o objetivo de evitr influênci d serrpilheir nos rredores ds prcels limps. Pr mnutenção ds prcels sem serrpilheir do trtmento T2, s folhs cíds form cuiddosmente vrrids num intervlo de 30 dis evitndo formção d cmd de folhs. Pr o plntio de muds form selecionds qutro espécies em função de su ocorrênci ns mts d região (Crvlho et l., 2008) e estágio sucessionl (Crvlho et l., 2006): Crinin leglis (Mrt.), Kuntze, Lecythidcee; Acci polyphyll (DC.), Fbcee; Tbebui heptphyll (Vell.), Bignonice ; Piptdeni gonocnth (Mrt.), Fbcee. Sendo primeir considerd de estágio sucessionl trdio, conhecid populrmente como Jequitibá Ros. A. polyphyll é conhecid como Monjolo, considerd secundári inicil. A terceir espécie, T. heptphyll, o Ipê roxo, é considerd trdi e qurt, P. gonocnth, é populrmente conhecid como Pu-jcré, denomind de sucessão inicil (Crvlho et l., 2006). As muds form plntds de form intercld seguindo um modelo repetido em tods prcels. Todos os indivíduos plntdos form mrcdos e identificdos com plquets numerds. Form relizdos censos mensis té julho de 2010, posteriormente, form bimestris té dezembro de Nestes censos s muds tiverm ltur desde o colo té gem picl do rmo principl e DABdiâmetro d bse mensurdos, com régu grdud e pquímetro, respectivmente.

32 18 A prtir destes censos foi clculdo o percentul de mortlidde e observdo crcterístics do desenvolvimento inicil. O crescimento reltivo em ltur dos indivíduos foi clculdo prtir ds seguintes fórmuls (Hunt, 1990): RGRH = (log Ht2 log Ht1)/(t2 t1) Onde: RGRH = Tx do crescimento reltivo em ltur; Ht1 = Medid d ltur no primeiro levntmento; Ht2 = Medid d ltur no segundo levntmento; t1 = Período em que o primeiro levntmento foi relizdo; t2 = Período em que o segundo levntmento foi relizdo. Houve verificção d biomss ére e subterrâne ds muds plntds. Antes d designção os trtmentos de cmpo, quinze muds de cd espécie form letorimente destinds à verificção de biomss inicil, s quis tiverm prte ére e subterrâne seprds com uxilio de um tesour de pod. Posteriormente form identificds em scos de ppel e submetids à secgem em estuf de circulção à 50 C durnte 72 hors. O método foi repetido o finl (em dezembro de 2010), no entnto, com o N de cinco muds por trtmento. As muds form retirds obedecendo um sorteio prévio, com remoção de um mud por prcel em cd trtmento. Apens pr P. gonocnth o número de mostrs destinds à verificção de biomss finl foi de dus muds no T3 devido à elevd mortlidde presentd por est espécie neste trtmento. Assim como no plntio de muds, pr semedur diret form selecionds qutro espécies ntivs de Mt Atlântic e de ocorrênci nturl d Região segundo Crvlho et l, (2008). As sementes form comprds e foi seguido pdrão de seleção utilizdo no plntio de muds, dus espécies trdis: Crinin strellensis (Rddi) conhecid populrmente como jequitibá

33 19 brndo e T. heptphill (Vell.), Bignonicee, o ipê roxo; um espécie pioneir: Schinus terebinthifolius (Rddi), Ancrdicee, tmbém chmd de roeir vermelh, e um secundári inicil, Cordi sellowin (Chm.), Borgincee, conhecid como bbos. Form utilizdos dois métodos de semedur: por enterrio (método I) e lnço (método II). No primeiro, s sementes form enterrds à um profundidde de proximdmente 2 centímetros e no segundo form disposts lnço, sem bertur dos sulcos e sinlizds, no di 26 de mrço. As sementes ds qutro espécies form posts lterndmente em qutro sulcos de um metro, loclizdos em dois pontos no interior de cd prcel dos três trtmentos de cmpo. O grupo de sementes foi distncido em vinte centímetros e cd sulco distncido um metro do próximo. No trtmento com serrpilheir cmd de folhs precisou ser retird pr possibilitr bertur do sulco. Em nenhum dos métodos foi relizd quebr de dormênci ds sementes. Form utilizds cento e vinte sementes por espécie em cd trtmento. Neste experimento de semedur foi estbelecido um trtmento controle (denomindo T4) onde semedur foi relizd em cs de vegetção, com irrigção periódic. Pr isso, form utilizds bndejs plástics com três quilos de solo cd um, onde houve mistur de um quilo de rei pr dois de substrto orgânico (Bspnt). O segundo método (Método II) de semedur corresponde à semedur o lnço. Neste método, s sementes form lnçds, sem bertur de sulcos, e sinlizds. Form utilizds cento e vinte sementes pr cd espécie nos trtmentos de cmpo. Após semedur o percentul de emergênci foi quntificdo. O censo foi relizdo os cinco e dez dis pós semedur e, prtir de então, o intervlo foi semnl, té qurent e cinco dis pós semedur. Posteriormente, o intervlo de observções foi mior, totlizndo cento e vinte e qutro dis de experimento. Cd prcel teve incidênci luminos inferid em seis pontos com utilizção de um rdiômetro, Quntum Meter model LQS-QM em dezembro de 2009, em di de céu totlmente clro entre 12 e 13 hors. Form obtidos ddos

34 20 de precipitção pluviométric d Estção Meteorológic d UENF n ReBio- União referentes o período de dezembro de 2009 gosto de Em tods s nálises esttístics form considerds s prcels como uniddes mostris. Pr verificr diferenç esttístic entre os três trtmentos de cmpo foi relizdo o teste Kruskl-Wllis, qundo o objetivo foi verificr diferençs entre dois trtmentos, utilizou-se Mnn-Whitney, mbos, testes não prmétricos (STATISTCA 7). 4. Resultdos 4.1. Crcterístics do mbiente Os sítios diferirm significtivmente em relção interceptção luminos. Os trtmentos no sub-bosque do tlhão de euclipto com (T1) e sem serrpilheir (T2) presentrm vlores medinos similres de luminosidde 382mol de fótons m -2 e 341mol de fótons m -2, não diferindo esttisticmente entre si. Dentre os trtmentos de cmpo, áre pleno sol (T3) presentou 1684,5 mol de fótons m -2 e diferiu significtivmente em relção os demis trtmentos. O trtmento T4, em cs de vegetção (utilizdo pens no experimento de semedur) presentou vlor de 847mol de fótons m -2 (Figur 2).

35 Rdição b µmol de fótons m -2 s c Trt. 1 Trt. 2 Trt. 3 Trt. 4 Trtmentos Medin 25%-75% Min-Mx Figur 2. Rdição mensurd em dezembro de 2009 em áre de euclipto com serrpilheir (T1), sem serrpilheir (T2) e pleno sol (T3) n ReBio-União e em cs de vegetção (T4) n Universidde Estdul do Norte Fluminense. Letrs diferentes indicm diferençs esttístics com p 0,05 (Kruskl-Wllis e Mnn-Whitney). N figur 3 são presentdos os ddos de precipitção obtidos entre dezembro de 2009 e gosto de A mior mrc foi obtid em dezembro com 285mm. Posteriormente houve um drástic redução em jneiro, onde foi registrdo 58,7mm. Em seguid precipitção volt umentr té mrço onde tinge: 263,1mm. A tendênci foi de redução té os meses seguintes finlizndo com o menor registro de 18,3mm em gosto (Figur 3).

36 22 Figur 3. Precipitção pluviométric entre os meses dezembro de 2009 e gosto de 2010 n Reserv Biológic União. Ddos coletdos n estção metrológic d UENF n ReBio-União 4.2. Plntio de muds Cs de vegetção Pr nenhum espécie foi observd mortlidde. A Tbel 1 present os resultdos ds crcterístics biométrics ds muds mntids em cs de vegetção pós seis meses de experimento. Tods s espécies presentrm ltur, diâmetro, número de folhs, biomss ére e subterrâne esttisticmente superior o finl do experimento. C. leglis presentou menor tx de crescimento mensl, enqunto P. gonocnth cresceu 4,8 cm por mês durnte os seis meses em cs de vegetção.

37 23 Tbel 1. Crcterístics biométrics de muds (médi ± DP) mntids em cs de vegetção (n= 40 muds por espécie) n Universidde Estdul do Norte fluminense. Vlores iniciis (dez/09) e finis (pós seis meses de experimento, jul/10). Letrs diferentes significm diferençs esttístics entre início e fim (pós 6 meses) do experimento (Mnn-Whitney). Altur (Cm) Cres. Mensl Diâmetro (cm) Núm. Folhs Biom. Aére (g) Biom. Sub. (g) Cs de vegetção Inicil Finl cm/mês Inicil Finl Inicil Finl Inicil Finl Inicil Finl Crinin leglis 36,6±6,8 53,4±7,6b 1,4 0,5± 0,1 0,6± 0,1b 37,6±12,0 46,7±3,0b 2,6±1,3 6,4±1,3b 2,7 7,7±2,2b Acci polyphyll 16±8,1 62,5±16,5b 3,9 03,±0,1 0,5±0,1b 8,1±2,7 18,3±3,2b 0,6±2,3 5,9±2,3b 0,9±1,0 3,1±1,0b Tbebui heptphyll 8,2±2,8 27,0±5,6b 1,6 0,3± 0,1 0,4± 0,1b 6,8±1,8 14,9±2,0b 0,3±1,3 4,7±1,3b 0,2±3,0 7,1±3,0b Piptdeni gonocnth 21,5±10,3 77,2±16,5b 4,8 0,4±0,1 0,5±0,1b 7,1±3,1 19,4±4,0b 1,3±7,5 11,9±7,5b 0,9±1,3 3,6±1,3b

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