Gerindo a inocuidade dos alimentos

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1 Gerindo a inocuidade dos alimentos ISO : 2005 Sónia Gonçalves Novembro de 2006

2 DE QUE TRATA A NORMA A norma ISO estabelece os requisitos que deve cumprir um sistema de gestão da segurança alimentar na cadeia de fornecimento de uma organização.

3 OBJECTIVO Propõe-se incrementar a satisfação do cliente mediante um controlo eficaz dos riscos para a segurança alimentar focando integralmente a cadeia alimentar.

4 FAMI-QS Eurepgap GMO Nestlé NQS ISO 9001 GMP standard for Corrugated & DS 3027 Solid Board Friesland Coberco FSS Ducth HACCP BRC-IoP Harmonização de Normas Existentes em... Codex Alimentárius GTP BRC-Food M&S system SQF GFSI Guide Aldi system ISO McDonalds system Irish HACCP Kraft food system Waiterose system GMP EFSIS IFS AG 9000

5 SISTEMA TRANSVERSAL DE GESTÃO Transversal management system standarts: ISO 22000, ISO 9000, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000

6 CONCEITOS Campo de Aplicação Todas as organizações Directas Produção primária Alimentos para animais Transformação Distribuição Retalho Indirectas Transporte Armazenagem Fabricantes Equipamento Pesticidas/ medicamentos veterinários Material de Embalagem Produtos higienização Aditivos/ Ingredientes...

7 ISO SISTEMA GESTÃO SEGURANÇA ALIMENTAR 8. Verificação, Validação e Melhoria 4. Sistema de Gestão de Segurança Alimentar Validação Controlo da monitorização e medição Verificação Sistema Melhoria 7. Planeamento e Realização do produto Requisitos Gerais Requisitos da documentação ISO 9001:2000 Codex Alimentarius Programas pré-requisito Etapas Preliminares HACCP Análise Perigos Estabelecimento do Plano HACCP Actualização Verificação Plano Sistema rastreabilidade Controlo Não conformidade 5. Responsabilidade da Gestão Comprometimento da Gestão Política de Segurança alimentar Planeamento SGSA Responsabilidade e autoridade Coordenador da Equipa de SA Comunicação Preparação e resposta à emergência Revisão Pela Gestão 6. Gestão Recursos Provisão de recursos Recursos humanos Infra-estruutura Ambiente de trabalho

8 5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO 5.6. COMUNICAÇÃO Externa Assegurar que a informação sobre segurança alimentar está disponível ao longo da cadeia alimentar Fornecedores e contratados Clientes/consumidores» Rotulagem (ex. instruções utilização prevista, conservação, prazo validade)» Reclamações» Inquéritos» Contratos/encomendas Autoridades oficiais Outras organizações com impacto no SGSA

9 5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO 5.6. COMUNICAÇÃO Externa Assegurar que a informação sobre segurança alimentar está disponível ao longo da cadeia alimentar Informação relevante na cadeia alimentar Aspectos de segurança dos alimentos Perigos conhecidos que devem ser controlados por outras organizaçoes na cadeia alimentar Manter registos Definir a responsabilidade e autoridade em comunicar externamente informações relativas a segurança alimentar; Informação do exterior : entrada para actualização e revisão do SGSA

10 5. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO 5.7. PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIA A Gestão de topo deve estabelecer, implementar e manter procedimentos para gerir potenciais situações de emergência e acidentes com impacto na segurança alimentar e com relevância na cadeia alimentar (fogo, inundações, bioterrorismo, sabotagem, falha energia, acidentes veículos, contaminação ambiental).

11 7.9 SISTEMA RASTREABILIDADE Rastreabilidade: a capacidade de detectar a origem e de seguir um rasto de um género alimentício (...) ou de uma substância destinados a serem incorporados em géneros alimentícios (...) ou com probabilidade de o ser, ao longo de todas as fases da produção, transformação e distribuição (... até consumidor final. (Regulamento Nº 178/2002 de 28 Janeiro 2002)

12 7.9 SISTEMA RASTREABILIDADE 7.9 SISTEMA RASTREABILIDADE Identificação lotes do produto Relação com matérias primas, processo e registos de entrega Identificação da entrada de material Rota do produto acabado (inicio) Período de arquivo dos registos Permitir retirada Pode ser baseado no fim do período de validade

13 RETIRADA/ RECOLHA 7.10 CONTROLO NÃO CONFORMIDADE

14 7.10 CONTROLO NÃO CONFORMIDADE RETIRADA/ RECOLHA Gestão de topo: nomear o pessoal que tem autoridade para dar inicio à retirada e os responsáveis pela execução Procedimento documentado Notificação das partes interessadas (cliente/consumidor/autoridades) Manuseamento dos produtos recolhidos ou dos lotes em stock Sequência das acções Causa, dimensão e resultado retirada: entrada revisão do SGSA Verificação da eficácia programa (ex. simulações/exercícios de retirada) Registo Actualização sistema

15 Quais são os benefícios para os utilizadores? Comunicação organizada e selectiva entre parceiros comerciais Melhoria da documentação Gestão sistemática de programas de pré-requisitos Base válida para a tomada de decisões Possibilidade de interacção com outros sistemas (ISO 9001/14000) Uniformização requisitos vs cumprimento legal Concentração do controlo no que é realmente necessário Controlo dos perigos para a segurança alimentar mais eficaz e dinâmica

16 Quais são os benefícios para as outras partes interessadas? Evita auditorias sobrepostas Organiza e proporciona a comunicação entre parceiros comerciais Optimiza recursos Melhora a documentação Melhor planeamento e verificação após-processamento

17 MELHORIA CONTÍNUA Verificação Monitorização Acções Correctivas Implementação Melhoria Confirmação do Plano HACCP Planeamento e Produção de Alimentos Seguros Etapas Preliminares para Permitir a Análise de Perigos Análise de Perigos Validação das Medidas de Controlo Confirmação dos PRP s Operacionais

18 A confiança assegurada OBRIGADO

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