COMPARAÇÃO DAS NORMAS NBR BRASILEIRA, HOLANDESA, DINAMARQUESA E FUTURA NORMA ISO 22000

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1 COMPARAÇÃO DAS NORMAS NBR BRASILEIRA, HOLANDESA, DINAMARQUESA E FUTURA NORMA ISO 22000

2 PARTICIPAÇÃO NA CEET DA ABNT NBR e NBR COORDENAÇÃO DO GT INDÚSTRIA COORDENAÇÃO DO GT AUDITORIA Em elaboração: diretrizes da NBR 14900

3 FORTE DEMANDA CERTIFICAÇÃO NORMALIZAÇÃO

4 NORMALIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NORMA HOLANDESA NORMA DINAMARQUESA NORMA BRASILEIRA

5 NORMALIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NORMA HOLANDESA NORMA DINAMARQUESA ISO NORMAS DE OUTROS PAÍSES/ BLOCOS NORMA BRASILEIRA

6 NORMAS DE GESTÃO DA APPCC SISTEMA DE ETAPAS DA 7 PRINCÍPIOS DO APPCC ELEMENTOS DE GESTÃO* ISO 9001:2000 SEQUÊNCIA LÓGICA GESTÃO

7 NBR não incorpora HACCP Codex - usa referência não datada

8 APLICAÇÃO ORGANIZAÇÕES DA CADEIA DE ALIMENTOS QUE PRODUZEM, MANIPULAM, FRACIONAM, ARMAZENAM, TRANSPORTAM, DISTRIBUEM OU ENTREGAM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS. TAMBÉM PARA FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇO.

9 ESCOPO CAMPO DE ALICAÇÃO - SEGMENTO DA CADEIA - LINHA, PRODUTOS OU CATEGORIA DE PRODUTOS - LOCAIS DE PRODUÇÃO CLASSES E TIPOS DE PERIGOS NO MÍNIMO: CODEX ALIMENTARIUS E LEGISLAÇÃO VIGENTE

10 DEFINIÇÕES - ação o corretiva - Alta Direçã ção - análise de perigo - árvore decisória - auditoria de APPCC - controlar - desvio - etapa - fluxograma - grupo de produtos - linha de produtos - limite crítico - insumos - medidas de controle - monitorar - perigo - plano APPCC - Ponto Crítico de Controle - risco - segurança a de alimentos - sistema APPCC - sistema de gestão o da APPCC - validaçã ção - verificaçã ção o do sistema APPCC

11 ESTRUTURA DA NORMA PREFÁCIO E INTRODUÇÃO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3 DEFINIÇÕES 4 SISTEMA APPCC 5 SISTEMA DE GESTÃO DA APPCC

12 5. SISTEMA DE GESTÃO DA APPCC 5.1 Escopo 5.2 Responsabilidade da direçã ção 5.3 Requisitos de documentaçã ção 5.4 Gestão o de recursos 5.5 Realizaçã ção o do produto 5.6 Mediçã ção, análise e melhoria

13 NBR SISTEMA DE ETAPAS DA ELEMENTOS DE GESTÃO ISO 9001: PRINCÍPIOS DO APPCC SEQUÊNCIA LÓGICA GESTÃO - perfeitamente alinhada com a ISO 9000: é flexível - exige poucos PD (4) - é pouco burocratizante

14 NORMA DINAMARQUESA

15 APLICAÇÃO EMPRESAS QUE PRODUZEM, MANIPULAM, FORNECEM OU ENTREGAM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS E TAMBÉM PARA SEUS FORNECEDORES. APLICA-SE A INTERMEDIÁRIOS, DISTRIBUIDORES E EMPRESAS DE TRANSPORTE. INCLUEM-SE TAMBÉM FORNECEDORES DE EMBALAGEM, EQUIPAMENTOS, MATÉRIAS-PRIMAS OU OUTROS ACESSÓRIOS PARA A INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

16 ESCOPO A EMPRESA DEFINE A ÁREA A SER COBERTA

17 DEFINIÇÕES - controlar - medidas de controle - Ponto Crítico de Controle - limite crítico - árvore decisória - fluxograma - segurança a de alimentos - APPCC - auditoria de APPCC - controle do APPCC - monitoramento do APPCC - plano APPCC - sistema APPCC - validaçã ção o do APPCC - verificaçã ção o do APPCC - perigo - análises dos perigos - perigos potenciais - matérias rias-primas - perigos relevantes - medida corretiva

18 CONTEÚDO Introduçã ção 1- Escopo 2- Referências Normativas 3- Definiçõ ções 4- Requisitos do Sistema APPCC Nota Food Design Sistema de APPCC pode ser entendido como Sistema de Gestão o de APPCC

19 4. REQUISITOS DO SISTEMA DE APPCC 4.1 Responsabilidade da Direçã ção 4.2 Requisitos do Sistema 4.3 Controle de Documentos 4.4 Estudo e Planejamento de APPCC 4.5 Funcionamento do Sistema APPCC 4.6 Manutençã ção o do Sistema de APPCC

20 DS 3027 SISTEMA DE ETAPAS DA 7 PRINCÍPIOS DO APPCC SEQUÊNCIA LÓGICA GESTÃO ELEMENTOS DE GESTÃO ISO bastante alinhada com a ISO um pouco mais burocratizante que a NBR ex.: desenhos mostrando fluxo de MP, SF e produtos, responsável por monitorar e responsável por avaliar o resultado do monitoramento

21 NORMA HOLANDESA Incorpora texto do Codex Alimentarius para APPCC.

22 ESCOPO DE APLICAÇÃO TODAS ORGANIZAÇÕES DO SEGMENTO DE ALIMENTOS E BEBIDAS INCLUINDO PRODUÇÃO PRIMÁRIA A EMPRESA DEVE ATENDER REQUISITOS LEGAIS NÃO É APLICÁVEL PARA FORNECEDORES E EMPRESAS DE SERVIÇOS, TAIS COMO FORNECEDORES DE EMBALAGENS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE LIMPEZA INDUSTRIAL

23 ESCOPO DO SISTEMA APPCC O ESCOPO DEVE SER DEFINIDO: - POR PRODUTO - LINHA DE PROCESSO OU LOCAL DE PRODUÇÃO - POSIÇÃO NA CADEIA DE ALIMENTOS Nota: não é permitido excluir parte de uma operação para mesma unidade de produção.

24 DEFINIÇÕES NORMA HOLANDESA - valor de açãa ção-limite - certificaçã ção o de conformidade - ação o corretiva - medida corretiva - Ponto Crítico de Controle - limite crítico - fluxograma - BPF = Boas Práticas de Fabricaçã ção - perigo - análise de perigos - APPCC (análise de perigos e pontos críticos de controle) - auditoria de APPCC - equipe de auditoria de APPCC - plano de APPCC (sistema de APPCC, plano de qualidade, procedimentos adequados de segurança) a) - sistema de APPCC - documentaçã ção o do sistema de APPCC (manual + sistema de registro) - equipe APPCC - verificaçã ção o APPCC - limites (=tolerância)

25 DEFINIÇÕES NORMA HOLANDESA - monitoramento - sistema de monitoramento - organizaçã ção o do segmento de alimentos - POA = ponto de atençã ção (= medida genérica de controle) - risco - padrão o (= valor alvo) - validaçã ção - verificaçã ção

26 ESTRUTURA DA NORMA A. INTRODUÇÃO E PREFÁCIO B. ESCOPO DE APLICAÇÃO C. REFERÊNCIAS D. DEFINIÇÕES E TERMOS E. INFORMAÇÕES SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO SEGMENTO DE ALIMENTOS F. REQUISITOS DO SISTEMA DA APPCC

27 F. REQUISITOS DO SISTEMA DE APPCC 1 Responsabilidade da Direçã ção 2 Informaçã ção o sobre produtos 3 Informaçã ção o sobre processo 4 Perigos, Risco e Medidas de controle 5 Pontos Críticos de Controle 6 Padrões e parâmetros críticos 7 Monitoramento de parâmetros críticos de processo 8 AçõA ções corretivas 9 Verificaçã ção 10 Documentaçã ção

28 DUTCH BOARD OF EXPERTS SISTEMA DE ETAPAS DA 7 PRINCÍPIOS DO APPCC SEQUÊNCIA LÓGICA GESTÃO ELEMENTOS DE GESTÃO ISO menos alinhada com a ISO mais burocratizante ex.: lay out; registro de conseqüências e indivíduos na ação corretiva - definições menos claras: valor de ação limite, monitoramento e sistema de monitoramento, ponto de atenção.

29 FUTURA ISO PROJETO ISO/ TC 34 Obs.: não foi usada norma Codex Alimentarius como referência não datada, tendo seus conceitos sido incorporados aos requisitos

30 MAIOR ABRANGÊNCIA NA CADEIA DE ALIMENTOS MAIS DOCUMENTAÇÃO MAIS EVIDÊNCIAS MAIOR RIGOR

31 APLICAÇÃO EM TODOS OS TIPOS DE ORGANIZAÇÕES DA CADEIA DE ALIMENTOS EX. PRODUTORES DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL, E PRODUTORES DE EQUIPAMENTOS ATÉ DISTRIBUIÇÃO INCLUI PRODUÇÃO PRIMÁRIA Fonte: Committe Draft da ISO 22000

32 DEFINIÇÕES BASE: CODEX ALIMENTARIUS ALGUMAS INCLUSÕES: - MEDIDA DE CONTROLE: medida de controle crítica e medida de controle auxiliares (SSM) - PRODUTO FINAL, CADEIA DE ALIMENTOS, MEDIDAS DE CONTROLE AUXILIARES ALGUMAS ALTERAÇÕES - CORREÇÃO (EM VEZ DE AÇÃO CORRETIVA) : ação para eliminar uma não conformidade detectada Fonte: Committe Draft da ISO 22000

33 DEFINIÇÕES BASE: CODEX ALIMENTARIUS NOTAS EXPLICATIVAS - EX.: não confundir perigo com risco, que é uma função da probabilidade de um efeito adverso à saúde e a severidade do efeito. - EX.: perigo não inclui outros aspectos relativos à saúde, como nutrição. Fonte: Committe Draft da ISO 22000

34 REQUISITOS SIMILARES A ISO 9000:2000 EXEMPLOS - política de segurança de alimentos deve ser apoiada por objetivos mensuráveis - TRAs devem ser definidas e comunicadas - alta direção deve indicar um líder para SA - deve ser indicado uma equipe de SA - devem ser estabelecidos canais de comunicação para comunicação externa e para comunicação interna Fonte: Committe Draft da ISO 22000

35 MAIS DOCUMENTAÇÃO EXEMPLOS - comunicação entre fornecedores, consumidores e outras partes interessadas - nível de conhecimento da equipe de SA - descrição de parâmetros de processo - lay out - justificativa para limites críticos de controle - programa de SSM - demonstração de que a equipe de SA tem o conhecimento, treinamento, habilidade e experiência - requisitos de consumidores/ autoridades regulatórias Fonte: Committe Draft da ISO 22000

36 MAIS DOCUMENTAÇÃO REGISTROS - revisão gerencial (análise crítica pela alta direção) - acordo com especialista contratado definindo A e R - ações, causas e conseqüências de um produto com desvio em um PCC - decisões relacionadas a cada lote de produto potencialmente inseguro - calibração e verificação de instrumentos, e se houver desvios, avaliação das medidas de controle anteriores - verificação das medidas de controle críticas e das SSM - auditorias internas e validação do sistema Fonte: Committe Draft da ISO 22000

37 PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NA ISO DESDE INÍCIO ATÉ CD - NÃO! - EM FORMAÇÃO: COMITÊ BRASILEIRO DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS, INCLUINDO SETOR ALIMENTAÇÃO ANIMAL - CONVITE À PARTICIPAÇÃO - CONTATAR-NOS: fooddesign@fooddesign.com.br

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