CAPÍTULO 4 DOCUMENTAÇÃO
|
|
- Luiz Guilherme Clementino Fidalgo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO 4 DOCUMENTAÇÃO Princípio Uma boa documentação constitui parte essencial do sistema de garantia de qualidade. Documentos redigidos com clareza impedem erros resultantes da comunicação verbal e permitem traçar a história de cada lote. As especificações, as fórmulas de fabrico e instruções, procedimentos e registos não devem conter erros e devem estar disponíveis por escrito. A legibilidade dos documentos é de suprema importância. Generalidades 4.1 As especificações descrevem pormenorizadamente os requisitos segundo os quais os produtos ou materiais utilizados durante o fabrico têm de estar em conformidade e servem de base para a avaliação da qualidade. As fórmulas de fabrico e as instruções de processamento e acondicionamento determinam quais as matérias-primas utilizadas e prescrevem todas as operações de processamento e acondicionamento. Os procedimentos fornecem instruções para o desempenho de determinadas operações, como, por exemplo, limpeza, vestuário, controlo ambiental, amostragem, ensaios e funcionamento do equipamento. Os registos proporcionam o historial de cada lote de produto, incluindo a sua distribuição, além de outras circunstâncias relevantes pertinentes à qualidade do produto final. 4.2 Os documentos devem ser concebidos, preparados, revistos e distribuídos com cuidado e devem estar em conformidade com todas as partes relevantes dos processos de fabrico e de autorização de comercialização. 4.3 Os documentos devem ser aprovados, assinados e datados pelas pessoas autorizadas adequadas. 4.4 O conteúdo dos documentos deve ser inequívoco; o título, natureza e objectivo devem estar enunciados com clareza. Devem ser expostos de forma ordenada e ser fáceis de verificar. Os documentos reproduzidos devem ser claros e legíveis. A reprodução de documentos de trabalho a partir dos originais não deve dar azo à introdução de qualquer erro durante o processo de reprodução. 4.5 Os documentos devem ser revistos e actualizados regularmente. Após serem revistos, devem ser accionados sistemas que impeçam o uso inadequado de documentos substituídos. 4.6 Os documentos não devem ser manuscritos; se bem que, nos casos em que os documentos exijam a aposição de dados, estas possam ser redigidas com letra clara, legível e indelével. Deve existir espaço suficiente para a redacção destas entradas. 4.7 Qualquer alteração efectuada na entrada de um documento deve ser assinada e datada e permitir a leitura da informação original. Se for caso, deve registar-se a causa da alteração. 4.8 Os registos devem ser efectuados ou concluídos aquando da acção e de modo a ser possível reconstituir todas as actividades significativas relacionadas com o fabrico de medicamentos. Devem ser mantidos, pelo menos, durante um ano após o final da data de validade do produto acabado.
2 4.9 Os dados podem ser processados electronicamente por meio de sistemas de tratamento electrónico, fotográfico, ou outro tratamento de dados fiável, mas os procedimentos detalhados relacionados com o sistema em uso devem estar disponíveis e a precisão dos registos deve ser verificada. Se a documentação for tratada por sistemas de tratamento electrónico de dados os dados do computador só devem poder ser inseridos ou modificados no computador por pessoas autorizadas e deve haver um registo de alterações e remoção de dados; o acesso deve ser restrito por palavras-passe ou por outros meios e o resultado da entrada de dados cruciais deve ser verificada independentemente. Os registos dos lotes inseridos electronicamente devem estar protegidos por cópias de segurança em banda magnética, microfilme, papel ou outros meios. É, nomeadamente, importante ser fácil aceder rapidamente aos dados durante o período de retenção. Documentos exigidos Especificações 4.10 Deve haver especificações autorizadas e datadas para as matérias-primas e materiais de acondicionamento e para os produtos acabados; se for caso, devem estar igualmente disponíveis os dados dos produtos intermédios ou a granel. Especificações para as matérias-primas e materiais de embalagem 4.11 As especificações para as matérias-primas e os materiais de embalagem primárias ou impressos devem incluir, se aplicável: a) uma descrição dos materiais, incluindo: o nome escolhido e o código da referência interna; a referência, caso exista, a uma monografia farmacopeica; os fornecedores aprovados e, se possível, o produtor original dos produtos; um modelo dos materiais impressos; b) as instruções de amostragem e testes ou as referências a procedimentos; c) requisitos qualitativos e quantitativos com limites de aceitação; d) condições e cuidados de armazenagem; e) o período de armazenagem máximo antes da reexaminação. Especificações para produtos intermédios e a granel (bulk) 4.12 Devem estar disponíveis especificações para produtos intermédios e a granel (bulk), caso estes sejam adquiridos ou expedidos ou se os dados obtidos de produtos intermédios forem utilizados para avaliação do produto acabado. As especificações devem ser similares às das matérias-primas ou às dos produtos acabados, consoante o caso. Especificações para os produtos acabados 4.13 As especificações para os produtos acabados devem incluir: a) o nome escolhido para o produto e o código de referência, quando aplicável; b) a fórmula ou a referência; c) a descrição da forma farmacêutica e pormenores de acondicionamento; d) instruções de amostragem, testes e referências a procedimentos; e) requisitos qualitativos e quantitativos com limites de aceitação; d) condições de armazenagem e quaisquer precauções de manuseamento, se aplicável; e) o período de armazenagem.
3 Fórmula de fabrico e instruções de processamento Devem existir a Fórmula de fabrico e Instruções de processamento formalmente autorizadas para cada produto e tamanho do lote a fabricar. Coexistem muitas vezes no mesmo documento A fórmula de fabrico deve incluir: a) o nome do produto, com um código de referência relativo às suas especificações; b) uma descrição da sua forma farmacêutica, título do produto e tamanho do lote; c) uma lista das matérias-primas a utilizar, incluindo a quantidade de cada uma, descritas segundo o nome escolhido, e uma referência única para aquele material; deve mencionar-se qualquer substância que desapareça durante a elaboração; d) uma declaração sobre o rendimento final previsto com os limites aceitáveis e sobre rendimentos intermédios relevantes, se aplicável As instruções de procedimento devem incluir: a) uma declaração da localização do procedimento e do equipamento principal a utilizar; b) os métodos, ou referência aos métodos, a utilizar na preparação do equipamento essencial: (por exemplo, limpeza, montagem, calibração, esterilização); c) instruções de processamento passo a passo (por exemplo, verificação dos materiais, pré-tratamentos, sequência da adição de materiais, tempos de mistura, temperaturas); d) as instruções para controlos em processo, com os respectivos limites; e) quando necessário, os requisitos de armazenagem a granel dos produtos; incluindo a embalagem, rotulagem e condições especiais de armazenagem, quando aplicáveis; f) quaisquer precauções a tomar. Instruções de acondicionamento 4.16 Devem existir instruções de acondicionamento formalmente autorizadas para cada produto, tamanho e tipo de embalagem. Estas devem incluir normalmente, ou fazer referência, ao seguinte: a) nome do produto; b) descrição da sua forma farmacêutica e potência, quando aplicável; c) a dimensão da embalagem expressa em termos de número, peso ou volume do produto na embalagem final; d) uma lista completa de todos os materiais de embalagem exigidos para um lote do tamanho normalizado, incluindo quantidades, dimensões e tipos, com o código ou número de referência relacionado com as especificações de cada material de embalagem; e) se aplicável, um exemplar ou cópia dos materiais de embalagem impressos relevantes e espécimes indicando onde aplicar as referências numéricas do lote e tempo de armazenagem do produto; f) precauções especiais a observar, incluindo um cuidadoso exame da área e equipamento, visando averiguar a aprovação da linha antes de se iniciarem as operações; g) uma descrição da operação de acondicionamento, incluindo operações secundárias significativas e equipamento a utilizar; h) pormenores dos controlos em processo com instruções para os limites de amostragem e aceitação.
4 Registo de processamento dos lotes 4.17 Deve manter-se um registo para cada lote processado. Este registo deve basear-se nas partes relevantes da fórmula de fabrico e das instruções de procedimento correntemente aprovadas. O método de preparação destes registos deve ser formulado de modo a evitar erros de transcrição. O registo deve conter o número do lote fabricado. Antes de se iniciar qualquer processo, devem existir verificações registadas de que o equipamento e posto de trabalho estão livres de produtos, documentos ou materiais anteriores não necessários para o processo planeado e de que o equipamento está limpo e é adequado à utilização. Durante o procedimento, deve registar-se a seguinte informação na altura em que a acção decorre e, após conclusão, o registo deve ser datado e assinado em concordância pela pessoa responsável pelas operações do procedimento: a) o nome do produto; b) datas e tempos de início da operação, de etapas intermédias significativas e de conclusão da produção; c) o nome da pessoa responsável por cada etapa da produção; d) as iniciais do operador das diversas etapas de produção significativas e, se for caso, da pessoa que verificou estas operações (por exemplo, a pesagem); e) o número do lote e/ou o número de controlo analítico bem como as quantidades de cada matéria-prima efectivamente pesadas (incluindo o número do lote e a quantidade de qualquer material recuperado ou reprocessado adicionado); f) qualquer operação ou ocorrência relevante do processamento e principal equipamento usado; g) um registo dos controlos em processo e das iniciais da(s) pessoa(s) que os executou e dos resultados obtidos; h) o rendimento do produto obtido em diversas e pertinentes etapas do fabrico; i) notas sobre problemas especiais, incluindo pormenores, com autorizações assinadas para qualquer desvio da fórmula de fabrico e das instruções de procedimento. Registo do acondicionamento dos lotes 4.18 Deve guardar-se um registo do acondicionamento do lote para cada lote ou lote parcial processado. Este deve basear-se nas partes relevantes das instruções de acondicionamento e o método de preparação destes registos e ser concebido para evitar erros de transcrição. O registo deve incluir o número do lote e a quantidade do produto a granel a ser embalado, bem como o número do lote e a quantidade prevista do produto acabado que será obtida. Antes de se iniciar qualquer processo, devem existir verificações registadas de que o equipamento e posto de trabalho estão livres de produtos, documentos ou materiais anteriores não necessários para o processo planeado e de que o equipamento está limpo e é adequado à utilização Durante o procedimento, deve registar-se a seguinte informação, na altura em que a acção decorre e, após conclusão, o registo deve ser datado e assinado em concordância pela(s) pessoa(s) responsável(eis) pelas operações de acondicionamento: a) o nome do produto; b) a(s) data(s) e tempo das operações de acondicionamento; c) o nome da pessoa responsável pelo desenrolar da operação de acondicionamento; d) as iniciais dos operadores das diversas etapas significativas; e) registos de verificações sobre a identidade e conformidade com as instruções de acondicionamento incluindo os resultados dos controlos em processo;
5 f) pormenores da operação de acondicionamentos efectuada, incluindo referências ao equipamento e às linhas de acondicionamento utilizadas; g) sempre que possível, amostras dos materiais de acondicionamento impressos utilizados, incluindo exemplares do código e data de validade do lote e qualquer sobreimpressão adicional; h) notas sobre qualquer problema especial ou acontecimentos invulgares, incluindo pormenores com autorização assinada para qualquer desvio da fórmula de fabrico e das instruções de procedimento; i) as quantidades e número de referência ou identificação de todos os materiais de acondicionamento impressos e produto a granel adicionado, usado, destruído ou devolvido ao stock e as quantidades do produto obtido, de modo a permitir uma reconciliação adequada. Procedimentos e registos Recepção 4.19 Devem existir procedimentos e registos escritos para a recepção da entrega de cada matériaprima e do material de embalagem primário e impresso Os registos de recepção devem incluir: a) o nome do material constante na nota de entrega e nas embalagens; b) o nome e/ou código internos do material (se forem diferentes dos da alínea a); c) data de recepção; d) nome do fornecedor e, se possível, do fabricante; e) lote ou número de referência do fabricante; f) quantidade total e número de embalagens recebidas; g) o número atribuído ao lote após a recepção; h) qualquer comentário relevante (por exemplo, estado das embalagens) Devem existir procedimentos internos escritos para a rotulagem, colocação em quarentena e armazenamento de matérias-primas, materiais de acondicionamento e outros materiais, consoante o caso. Rotulagem 4.22 Devem existir procedimentos escritos para a amostragem, incluindo a(s) pessoa(s) autorizada(s) a retirar amostras, os métodos e equipamentos a utilizar, as quantidades a colher e quaisquer precauções a observar para evitar contaminação do material ou deterioração da sua qualidade (ver Capítulo 6, artigo 13). Testes 4.23 Deve haver procedimentos escritos para a realização de testes de materiais e produtos em diferentes fases do fabrico, nos quais se descrevem os métodos e equipamento usados. Os testes realizados devem ser registados (ver Capítulo 6, artigo 17). Outros 4.24 Devem estar disponíveis procedimentos de libertação e rejeição de materiais e produtos, nomeadamente, para a libertação para venda do produto acabado, por parte da(s) Pessoa(s) Qualificada(s) em conformidade com os requisitos do artigo 51 da Directiva 2001/83/CE Devem ser guardados registos sobre a distribuição de cada lote de um produto, de modo a facilitar a retirada do mercado, se for necessário (ver Capítulo 8). 1 Artigo 55 da Directiva 2001/82/CE
6 4.26 Se for o caso, deve haver procedimentos escritos e respectivos registos de acções ocorridas ou das conclusões alcançadas para: validação; montagem e calibragem de equipamento; manutenção, limpeza e higienização; assuntos de pessoal incluindo formação, vestuário, higiene; monitorização ambiental; controlo de pragas; reclamações; retirada do mercado; devoluções Deve haver procedimentos operacionais claros para os principais artigos d e fabrico e equipamento de testes Devem ser guardados os diários de operações sobre equipamento, contendo os registos principais ou decisivos, consoante o caso, as operações de validação, calibragem, manutenção, limpeza ou reparação, incluindo as datas e identidade das pessoas que as efectuaram Nos diários de operações deve ficar igualmente registada, por ordem cronológica, a utilização de equipamento decisivo ou mais importante e as áreas onde os produtos foram processados.
DIRECÇÃO-GERAL DAS EMPRESAS E INDÚSTRIA
COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL DAS EMPRESAS E INDÚSTRIA Bens de consumo Produtos farmacêuticos Bruxelas, 14 de Fevereiro de 2008 EudraLex Normas que Regulam os Medicamentos na União Europeia Volume 4
Leia maisDIRECTIVA 2003/94/CE DA COMISSÃO
L 262/22 DIRECTIVA 2003/94/CE DA COMISSÃO de 8 de Outubro de 2003 que estabelece princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos para uso humano e de medicamentos experimentais para
Leia mais5.1 A produção deve ser realizada e supervisionada por pessoas competentes.
CAPÍTULO 5 PRODUÇÃO Princípio As operações de produção devem obedecer a procedimentos claramente definidos; devem cumprir os princípios das Boas Práticas de Fabrico, de modo a obter produtos da qualidade
Leia maisAvis juridique important 31991L0412
Avis juridique important 31991L0412 Directiva 91/412/CEE da Comissão, de 23 de Julho de 1991, que estabelece os princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos veterinários Jornal
Leia maisPortaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários
Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários O sistema de garantia da qualidade dos medicamentos, quer sejam de uso humano, quer sejam veterinários, abarca não
Leia maisRDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisCHECKLIST DA RDC 16/2013
CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisFrutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais
Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.
Leia maisProcedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos
Leia maisCompetências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15
Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15 Competência* Conteúdos*1 *3 a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E Tipo de Competência*2
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisReunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos
Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012 Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Celso Borges Zaccaria, Diretor da Garantia da Qualidade
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisGUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1
GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no
Leia maisESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA
ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Saneantes e Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência
Leia maisDeliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014)
(DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) Aprova o formulário de notificação, a efetuar ao INFARMED, I. P., e orientações sobre a prática de reprocessamento de dispositivos médicos de uso único pelo
Leia maisFORMULÁRIO DE PEDIDO DE ALTERAÇÃO AOS TERMOS DA AIM
FORMULÁRIO DE PEDIDO DE ALTERAÇÃO AOS TERMOS DA AIM USO HUMANO VETERINÁRIO PROC. RECONHECIMENTO MÚTUO PRM número alteração: /_/ / / / PROCEDIMENTO NACIONAL Processo Nacional n.º: Estado Membro de Referência
Leia maisGestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008
Gestão da Qualidade A norma NP EN ISO 9001:2008 O que é a norma? É um conjunto de requisitos que uma organização tem de respeitar para implementar e manter eficazmente um Sistema de Gestão da Qualidade.
Leia maisDispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno
Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO GERAL DAS EMPRESAS E DA ÍNDUSTRIA. EudraLex Normas que regulam os Medicamentos na União Europeia.
COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO GERAL DAS EMPRESAS E DA ÍNDUSTRIA Bens de consumo Produtos farmacêuticos Bruxelas, 03 de Fevereiro de 2010 ENTR/F/2/AM/an D(2010) 3374 EudraLex Normas que regulam os Medicamentos
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisPromover a Saúde Pública Produtos Cosméticos
Produtos Cosméticos O que é um Produto Cosmético? É qualquer substância ou mistura, destinada a ser posta em contato com as diversas partes superficiais do corpo humano (pele, cabelo, unhas, lábios, etc.)
Leia mais(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
7.7.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 186/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1028/2006 DO CONSELHO de 19 de Junho de 2006 relativo às normas de
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisA Monitorização do Processo
A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez
Leia maisCódigo: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação
Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de
Leia maisCosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC
Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,
L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade
Leia maisAs revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.
Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,
Leia maisCertificação de Software. Impacto nas operações das empresas
Certificação de Software Impacto nas operações das empresas Perguntas e respostas sobre o impacto da nova legislação relativa à certificação de software Page 2 of 5 Introdução A Portaria n.º 363/2010 de
Leia maisSGT Nº 11 SALUD / Comisión de Productos para la Salud / Grupo Ad Hoc Domisanitarios/ Acta Nº 01/09. UNIDO IV Documentos de Trabajo
SGT Nº 11 SALUD / Comisión de Productos para la Salud / Grupo Ad Hoc Domisanitarios/ Acta Nº 01/09 UNIDO IV Documentos de Trabajo Montevideo, 5 al 7 de octubre de 2009 ATUALIZAÇÃO DE BPF (RES. GMC Nº 56/96)
Leia maisRegulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira
Regulamento do inventa rio Junta de freguesia da Carapinheira 24-11-2014 Índice Página CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1º - Objecto 3 Artigo 2º - Âmbito 4 CAPÍTULO II Inventário e cadastro Artigo 3º
Leia maisSistema Nacional de Vigilância dos Dispositivos Médicos. Raquel Alves Unidade de Vigilância de Produtos de Saúde
Sistema Nacional de Vigilância dos Dispositivos Médicos 1 Raquel Alves Unidade de Vigilância de Produtos de Saúde Vigilância pós mercado RISCO CLASSIFICAÇÃO INVESTIGAÇÃO CONCEPÇÃO NORMALIZAÇÃO SUPERVISÃO
Leia maisRegulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia
Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao
Leia maisWorkshop RDC 48 11. Pessoas & Treinamento
Workshop RDC 48 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para 11. Pessoas & Treinamento 5. Saúde, 1. Considerações Gerais 2. Definições 3. Gestão da Qualidade 4. BPF Higiene, Vestuário e 6.
Leia maisCondições Gerais de Venda
Condições Gerais de Venda Em todas as situações omissas no presente documento assumem-se as Condições Gerais de Venda da CEPAC, a serem disponibilizadas pela Prado - Cartolinas da Lousã, S.A. sempre que
Leia maisProcedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade
Elaborado: 2006-01-11 Validado: 2006-01-11 Pág. 1 de 5 Aprovado: 2006-01-11 Documento: Título: Código: Produzido por: Aprovado por: Descrição Sumária: Gestão dos Dispositivos PE-QL-14 (Data de Aprovação)
Leia mais[SELO ALIMENTO SEGURO] 08 de Maio de 2009
2 Lista de Verificação Geral Selo Alimento Seguro Lista de Verificação Geral com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ARMAZENISTA
Luis Figueiredo 2014.02.06 16:35:35 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de Procedimentos nos Armazenistas que aderiram à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação e gestão de um
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisCÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01
Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Qualificação de Fornecedores e Controle de Matérias - primas e Embalagens POP - PRIMATO 002 / REV. 01 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Este método tem por
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisCAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1
CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1 1 Zacarias Dias GCD, 2005 GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTICA 1. Sem ter a pretensão de ser exaustivo na teoria arquivística, o presente
Leia maisRoteiro para Inspeção de Indústria Farmoquímica Sistema de Avaliação do Roteiro para Inspeção de Indústria Farmoquímica
Roteiro para Inspeção de Indústria Farmoquímica Sistema de Avaliação do Roteiro para Inspeção de Indústria Farmoquímica INTRODUÇÃO O sistema de avaliação dos resultados obtidos após inspeção de uma indústria
Leia maisREFERENCIAL TÉCNICO. Insumos Uso Apropriado na Produção Orgânica
na produção orgânica Aprovação: C. Página: 1/10 REFERENCIAL TÉCNICO Insumos Uso Apropriado na Produção Orgânica Este documento é de propriedade da ECOCERT. Toda reprodução integral ou parcial feita sem
Leia maisPortaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisFR 19 CHECK-LIST PARA AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS TÉCNICOS DA NBR ISO/IEC 17025. Laboratório(s) avaliado(s): Nº
FR 19 CHECK-LIST PARA AVALIAÇÃO DOS REQUISITOS TÉCNICOS DA NBR ISO/IEC 17025 FORMULÁRIO REVISÃO: 04 NOV/2008 Laboratório(s) avaliado(s): Nº Período de Avaliação: Data inicial da avaliação: / / Data término
Leia maisProcesso do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação
Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação 070112=SINFIC HM Processo Manutencao MSI.doc, Página 1 Ex.mo(s) Senhor(es): A SINFIC agradece a possibilidade de poder apresentar uma proposta
Leia maisORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS
ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências
Leia maisSistema de Segurança Alimentar Operações de Higienização Página 1 de 1. Café da Quinta Sandra & Elisa - Serviços de Restauração, Lda.
Operações de Higienização Mês de de Dias/Área 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Sanitários M Sanitários F Sanitários/Vestiários Armazém Mesas/Cadeiras
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 47, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RESOLUÇÃO - RDC Nº 47, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisCÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA. comparticipado pelo
CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS PARA A PRESERVAÇÃO DA ELEVADA QUALIDADE DA ÁGUA MINERAL NATURAL E DA ÁGUA DE NASCENTE ENGARRAFADA comparticipado pelo 1. INTRODUÇÃO Considerando que as águas minerais naturais e
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisOUTUBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 06/2004 CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO
OUTUBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 06/2004 Muitas vezes ao longo das investigações de Tecnovigilância de acidentes relacionados com equipamentos médico-hospitalares, principalmente quando
Leia maisGuia de Utilização. Acesso Universal
Guia de Utilização Índice PREÂMBULO...3 ACESSO À PLATAFORMA...3 ÁREA DE TRABALHO...4 APRESENTAR PROPOSTAS...9 RECEPÇÃO DE ADJUDICAÇÃO...18 PARAMETRIZAÇÃO DA EMPRESA...19 Acesso universal Proibida a reprodução.
Leia maisGrupo de Trabalho de Controlo de Medicamentos e Inspecções
COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO GERAL DA EMPRESA Mercado único: gestão e legislação de bens de consumo Produtos farmacêuticos: quadro regulamentar e autorizações de introdução no mercado Bruxelas, Abril de
Leia maisAnexo VII (A que se refere o artigo 3.º)
Anexo VII (A que se refere o artigo 3.º) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Instruções de preenchimento das fichas de avaliação, de reformulação e de monitorização de desempenho dos dirigentes intermédios e dos trabalhadores
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO DISTRIBUIDOR DAS FARMÁCIA COMUNITÁRIAS
Luis Figueiredo 2016.01.19 12:27:21 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de procedimentos nos distribuidores das farmácias comunitárias aderentes à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação
Leia maisL 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005
L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005 DIRECTIVA 2005/61/CE DA COMISSÃO de 30 de Setembro de 2005 que aplica a Directiva 2002/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos
Leia maisHP Hardware Support Exchange Service HP Customer Support Contractual Services
HP Hardware Support Exchange Service HP Customer Support Contractual Services Um serviço fiável e rápido de substituição de hardware que é uma alternativa rentável e conveniente à reparação no local de
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisAssunto: Reprocessamento de Instrumentos Cirúrgicos reutilizáveis cedidos ao SNS em regime de empréstimo
INFARMED Circular Informativa N.º 170/CD Data: 14/10/2008 Assunto: Reprocessamento de Instrumentos Cirúrgicos reutilizáveis cedidos ao SNS em regime de empréstimo Para: Direcção Geral de Saúde, Instituto
Leia maisREDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS. Orientações para o armazenamento de medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos
REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Orientações para o armazenamento de medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos 2009 1 INTRODUÇÃO Numerosas empresas, entidades, instituições
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.
Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização
Leia maisCertificação de Software. Impacto nas operações das empresas
Certificação de Software Impacto nas operações das empresas Perguntas e respostas sobre o impacto da nova legislação relativa à certificação de software Page 2 of 5 Introdução A Portaria n.º 363/2010 de
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisSaada Chequer Fernandez
Saada Chequer Fernandez Analista de Gestão em Saúde Coordenação da Qualidade CIQ/Direh/FIOCRUZ Gerenciamento da Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica VI Congresso Regional de Histotecnologia
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisSUBMISSÃO DE PEDIDOS DE ALTERAÇÃO EM FORMATO ELECTRÓNICO MANUAL DE CARREGAMENTO
SUBMISSÃO DE PEDIDOS DE ALTERAÇÃO EM FORMATO ELECTRÓNICO MANUAL DE CARREGAMENTO INTRODUÇÃO...3 OBJECTIVO...3 ESTRUTURA DO MANUAL...3 REGRAS GERAIS DE CARREGAMENTO...4 CAMPOS DE TEXTO...4 CAMPOS DE SELECÇÃO...4
Leia maisI- FIM DO REGULAMENTO II- O ACESSO AOS SERVIÇOS
I- FIM DO REGULAMENTO Artigo 1º Fim 1- O presente regulamento tem por fim regular os serviços prestados aos utentes na sala de leitura, bem como os serviços de reprodução de documentos do Arquivo Distrital
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR
ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Os sistemas de segurança alimentar devem ser desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e conceitos
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Coordenação do Comitê Gestor da Implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos SNCM Portaria nº 176, de 10/02/2014 NOTA TÉCNICA Nº 01/2015 Considerando
Leia maisAlteração do tipo de actividade ou ramo de comércio. Mudança da pessoa ou entidade titular da exploração
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO, DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS, DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA SAÚDE Declaração de Instalação,
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RESOLUÇÃO - RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, e dá outras providências. A Diretoria
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisEscola Secundária de Camarate
Escola Secundária de Camarate Ano Lectivo 2014/2015 Planificação da Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde e Técnico de Restauração e Bar
Leia mais