1 MÊS EM 10 IMAGENS. Agosto Índice. 1. Economia mundial A dinâmica vem das economias desenvolvidas. Expansion. Contraction

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1 1 MÊS EM 1 IMAGENS Agosto 1 Todo mês, a SYZ Wealth Management publica em 1 mês em 1 imagens um panorama da atividade econômica do mundo. Uma imagem, muitas vezes, vale mais que um longo discurso. A cada mês, escolhemos 1 imagens que mostram os dados chave que marcaram a atualidade financeira e econômica do mês, acompanhado de um breve comentário quanto ao respectivo significado. Este documento é baseado em informações coletadas até a segunda-feira anterior à publicação. Publicação da equipe Recherche & Analyse SYZ Wealth Management Tel. +1 () info@syzgroup.com Índice 1. Economia mundial A dinâmica vem das economias desenvolvidas. Estados Unidos Crescimento baseado totalmente no consumo doméstico. Zona do euro Sempre buscando um crescimento de quase % em 1. Brasil Mais uma (última) elevação das taxas. China Divergência entre a bolsa de valores e a economia. Commodities A desaceleração na China continua 7. Commodities Petróleo: o desequilíbrio entre a oferta e a demanda persiste. Taxas europeias Apesar dos recentes problemas, as taxas e o spread de crédito continuam baixos 9. Taxa de juros Em busca de curvas de rendimentos planas 1. Câmbio O dólar já inclui uma alta nas taxas 1. Economia mundial A dinâmica vem das economias desenvolvidas Se o Fundo Monetário Internacional recentemente rebaixou suas estimativas de crescimento para 1, a dinâmica de crescimento mundial permanece relativamente sólida, com crescimento esperado em linha com os últimos três anos (+,% contra +,%). A divisão geográfica deste crescimento é feita, no entanto, entre as economias emergentes e as economias desenvolvidas: a aceleração registrada nos últimos três anos compensou a queda dos primeiros, que alcançaram este ano, com exceção de 9, o ritmo mais fraco de expansão desde 1. Nos Estados Unidos, depois do alívio do primeiro trimestre, o consumo das famílias colocou a economia no caminho do crescimento. Na zona do euro, a retomada cíclica observada desde o início do ano se manteve, favorecida pelas condições financeiras favoráveis e o fim do período de austeridade orçamentária generalizado. Quanto à economia japonesa, a mesma permanece sujeita a uma política monetária muito estimulante e deve retomar, em 1, com um crescimento positivo. Ao contrário, a desaceleração na China, as recessões na Rússia e no Brasil e, de forma mais geral, o impacto da baixa dos preços de commodities sobre os países produtores diminuíram a contribuição das economias emergentes ao crescimento mundial. O dinamismo, neste momento, está vinculado às economias desenvolvidas. Índice ISM/PMI de atividade industrial Expansion Contraction US EMU BRIC avg JPN Source: SYZ Asset Management 1

2 1 MÊS EM 1 IMAGENS Agosto 1. Estados Unidos Crescimento baseado totalmente no consumo doméstico Se a retomada de crescimento esperada ocorreu nos últimos meses, o ritmo de expansão da economia norteamericana luta para atingir uma aceleração significativa e chegar aos % prometidos no início do ano. Os fracos investimentos corporativos desde o fim de 1, devidos, em parte ao impacto da queda dos preços de petróleo sobre o setor de energia, explicam esta dificuldade para superar o ritmo de crescimento de,% que é característico desde 1. A força do dólar e suas consequências para as empresas exportadoras constituem, sem dúvida, outro fator. Em contrapartida, o consumo das famílias acelerou durante o último ano, em um ambiente de desemprego e preços de energia baixos, de condições de crédito facilitadas e alta nos preços imobiliários. No segundo trimestre, este é praticamente o único fator que contribui para o aumento de,% (anualizado) do PIB. De fato, enquanto a indústria e os setores exportadores passam por um momento difícil, a demanda doméstica final deixa enfim o longo período de convalescência e agora impulsiona o crescimento. Bastam dados macroeconômicos positivos no aspecto de crescimento salarial seriam suficientes para que o Fed deixe de lado as últimas dúvidas sobre a possibilidade de retomada das taxas. Índice SYZ de atividade doméstica EUA e PIB (variação anual) SYZ US PRIVATE DOMESTIC ACTIVITY INDEX US GDP YoY%(R.H.SCALE) - -. Zona do euro Segue o objetivo de atingir um crescimento de % em 1 Na espera das primeiras estimativas de PIB do segundo trimestre da zona do euro, as diferentes pesquisas de atividade e confiança publicadas nas últimas semanas foram encorajadoras. A retomada cíclica do crescimento na Europa, observada desde o início do ano, não parece ter perdido força na primavera e no início do verão. Com efeito, após a alta registrada no primeiro trimestre, os índices PMI de atividade na indústria e nos serviços se estabilizaram nos últimos meses em um nível que demonstra crescimento aproximado de % para a zona do euro. O índice de sentimento econômico, também, se manteve relativamente estável na primavera após a retomada do primeiro trimestre e a alta do mês de julho permitiu atingir o nível mais alto em quatro anos, coerente com um ritmo de crescimento anual de aproximadamente %. Índice do sentimento econômico e PIB (variação anual) As divergências em termos de ritmo de crescimento e dinâmica persistem, mas são sensivelmente menos importantes que em outros anos. As principais economias dos países periféricos (Espanha, Itália, Irlanda) são as que registram retomadas mais pronunciadas, beneficiando-se do conjunto entre austeridade orçamentária e condições financeiras particularmente favoráveis (baixa do euro, preço do petróleo e taxas de juros, facilidade nas condições de crédito...). Se a Alemanha ainda demonstra crescimento sólido, a França não participa tanto da retomada, apesar dos recentes sinais de melhora. No entanto, todas as economias da união monetária (exceto a Grécia) vêm se expandindo com um crescimento médio, para a zona do euro em conjunto, de aproximadamente % para 1. Este será um dos melhores resultados nos últimos 1 anos ECONOMIC SENTIMENT INDEX EURO AREA - GDP YoY %(R.H.SCALE) - -

3 1 MÊS EM 1 IMAGENS Agosto 1. Brasil Mais uma (última) elevação das taxas O banco central brasileiro mais uma vez aumentou a taxa de juros em + bps para 1,%, o nível mais alto desde. De fato, a situação econômica permanece delicada com uma inflação galopante (acima de +%), uma economia contraída, um banco central que continua a apertar a política monetária e um governo que tenta acabar com o relaxament fiscal e orçamentário. Taxa do banco central brasileiro e inflação A demanda doméstica sofreu, assim, com as medidas restritivas. Além disso, outros elementos surgem para assombrar o cenário: a moeda fraca acentua as pressões inflacionárias, o risco de baixa na classificação de crédito da dívida brasileira como high yield (resultado negativo publicado pela S&P em julho) e o preço do petróleo que permanece baixo demais para oferecer uma alividada SELIC target rate(r.h.scale) BR BROAD NATIONAL CPI OR IPCA (%YOY) NADJ. China Divergência entre a bolsa de valores e a economia Nas últimas semanas, as preocupações dos investidores com relação à China aumentaram com a queda dos índices da bolsa chinesa e os indicadores econômicos pessimistas já há algum tempo. Além disso, o novo elemento que assombra o cenário é o questionamento quanto a eficácia das medidas adotadas pelas autoridades para evitar uma desaceleração tão pronunciada na economia. Com efeito, os índices da bolsa doméstica chinesa demonstram uma forte correção depois de muitos meses de euforia. Os índices de Shanghai e Shenzhen caíram 1% e % desde o início de junho, embora continuem com forte alta desde o início do ano (respectivamente + 1% e +9%). E mais, a segunda economia mundial está sujeita a desaceleração do crescimento como mostram os diferentes indicadores econômicos. Ainda assim, a forte divergência que surgiu há um ano entre a desaceleração do crescimento e a explosão nas bolsas começa, em dois meses, a diminuir... Índice de ações de Shanghai e produção industrial SHANGHAI INDEX CH - INDUSTRIAL PRODUCTION YoY % (MAV M, RH) 1 1 Jan- Jan-9 Jan-1 Jan-11 Jan-1 Jan-1 Jan-1 Jan-1 Source: Datastream 1 1

4 1 MÊS EM 1 IMAGENS Agosto 1. Commodities A desaceleração na China continua Os preços de commodities continuam a cair em um cenário de oferta excedente e fortalecimento do dólar, com aumento na expectativa de alta nas taxas do FED. Em julho, os preços de energia caíram 17%, enquanto os preços de metais (preciosos e industriais) diminuíram mais de %. A clássica correlação negativa entre dólar e commodities tem um papel importante no declínio dos preços, mas o aumento da capacidade de produção nos últimos anos combinado a uma forte queda na demanda chinesa também são responsáveis pela tendência de baixa. A China tem sido o maior consumidor do mundo de commodities industriais e petróleo, e a diminuição do crescimento econômico do país tem efeitos sobre a demanda mundial e, portanto, sobre os preços. Os preços do petróleo sofreram baixa de % em julho, os preços de cobre e minério de ferro (dois recursos naturais chave para a economia chinesa) não escaparam e também sofreram uma perda de 1%. PIB chinês e índice diversificado de commodities A recente queda nas bolsas de Shanghai e Shenzhen e aumentaram a inquietude com relação à economia chinesa. O crash pode ter impactos sobre o consumo, aumentar o risco de crise financeira e acentuar a desaceleração do crescimento do país, o que continua a impactar os preços das commodities DJUBS Commodity TR(R.H.SCALE) China GDP Growth YoY % 7. Commodities Petróleo: o desequilíbrio entre a oferta e a demanda persiste Apesar da recuperação na primavera, os preços de WTI mais uma vez chegaram a menos de $ por barril, uma queda de -1% no mês de julho (a maior queda desde outubro de ). A desaceleração da economia chinesa e o fortalecimento do dólar explicam este colapso, mas o desequilíbrio persistente entre oferta e demanda também derrubam o preço do petróleo. O excesso de oferta é difícil de ser absorvido em um cenário onde uma alta na demanda é limitada. Os níveis de produção excedentes nos Estados Unidos e nos países membros da OPEP influenciam a precificaçao. Nos Estados Unidos, a evolução das reservas de petróleo cru ilustra bem este desequilíbrio. Entre 9 e 1, os estoques americanos de petróleo evoluíram entre e milhões de barris, sendo que o valor máximo foi alcançado somente em 1 e 1. Em 1, as reservas de petróleo ultrapassaram a produção de milhões de barris em março. Apesar da baixa após o pico alcançado na primavera, o nível dos estoques permanece muito acima da média para o período. Com a OPEP reafirmando que não pretende reduzir sua produção de petróleo e o Irã voltando a ser o maior exportador com o fim das sanções comerciais, um retorno do equilíbrio entre demanda e oferta parece ser a ordem do dia. Evolução anual das reservas de petróleo cru nos Estados Unidos mio barrels Weeks Source: Bloomberg/ SYZ AM

5 1 MÊS EM 1 IMAGENS Agosto 1. Taxas europeias Apesar dos recentes problemas, as taxas e o spread de crédito continuam baixos Os movimentos recentes nas taxas governamentais europeias foram significativos (até +9bp na taxa de 1 anos na Alemanha e +1bp na taxa de 1 anos na Itália), a alta foi acompanhada por abertura nos spreads entre países do centro da zona do euro e países periféricos. No entanto, considerando uma perspectiva histórica mais longa, a amplitude destes movimentos é limitada. Seguindo um período de não discriminação entre países, a crise financeira de reintroduziu uma diferenciação em função da qualidade dos credores (1). A diferença entre bons e maus alunos é amplificada com o início da crise das dívidas na primavera de 1 (), culminando no fim de 11 (), diante das primeiras medidas de Mario Draghi, chefe do BCE. Depois de alguns meses de pressão, as declarações com relação à irreversibilidade da zona do euro () deram início a um longo movimento de reconvergência das taxas europeias, mantido pela melhoria gradual do crescimento e as medidas de apoio ao crédito, anunciadas pelo BCE em 1 (). Por fim, pouco depois do anúncio feito pelo BCE quanto ao programa para compra de títulos no início de 1 (), esta tendência de baixa nas taxas de juros e compressão do spread foi interrompida pelo medo de deflação e os riscos elevados com relação à Grécia. O acordo entre a Grécia e seus credores assinado em julho (7), no entanto, pôs um fim a este movimento das taxas, que ainda assim se mantem em níveis historicamente baixos. Taxas governamentais de 1 anos na Alemanha, Itália, e zona do euro (média das taxas dos países membros) EMU 1y rate GER 1y rate ITA 1y rate Source: SYZ AM, IMF 9. Taxa de juros Em busca de curvas de rendimentos planas Em 1, a combinação entre a baixa nas taxas dos bancos centrais depois da crise financeira e os primeiros sinais de recuperação do crescimento levaram a um forte aumento na curva das taxas de rendimento (a diferença entre as taxas de longo e curto prazo) dos dois lados do Atlântico. Esta diferença permanece importante, flutuando de acordo com a evolução das taxas de longo prazo. Desde o ano passado, no entanto, a curva tende a reduzir, nos Estados Unidos e na Europa, mas por causas diferentes: nos Estados Unidos, a perspectiva do início da normalização da política do Fed alimentou a retomada das taxas de curto prazo, enquanto as taxas de longo prazo permanecem contidas pela ausência de pressão inflacionária. Se o Fed aumentar as taxas de curto prazo até o fim do ano, esta tendência de diminuir a curva deve se manter, com o rigor da política monetária pesando sobre as perspectivas de crescimento e de inflação e limitando a retomada das taxas de longo prazo. Na Europa, ocorreu o contrário, com a curva diminuindo com relação a taxas de longo prazo, com o temor da deflação e o programa de aquisição de títulos do BCE levando as taxas de longo prazo a baixas recorde. Com um BCE ainda manipulador e a ameaça de deflação, o recente episódio de aumento gerado pela retomada das taxas de longo prazo aparentemente não deve se prolongar e a curva do EUR deve mesmo voltar a baixar. Queda nas curvas de taxas governamentais dos EUA e Alemanha (taxa de 1 anos taxa de anos) US GER Source: SYZ AM, Bloomberg

6 1 MÊS EM 1 IMAGENS Agosto 1 1. Câmbio O dólar já inclui uma alta nas taxas do Fed Depois de dois anos de relativa estabilidade, o dólar americano, desde meados de 1, vem registrando clara apreciação, atingindo o patamar mais alto desde. No último ano, a moeda aumentou mais de % comparada a outras divisas importantes (EUR, JPY, GBP, CAD, SEK e CHF). Esta apreciação reflete a divergência entre os Estados Unidos e o resto do mundo desenvolvido, não só em termos de crescimento econômico, mas também (sobretudo), em termos de política monetária: enquanto quase todos os principais bancos centrais continuam a facilitar a política, em 1, o Fed encerrou seu programa de compra de títulos e preparou os investidores ao aumento da taxa, congelada em % desde o final de. Se a bolha no crescimento americano no início do ano, por um lado, gerou dúvidas quanto à capacidade do Fed de aumentar a Taxa Fed em 1 e provocou uma (modesta) queda no dólar, a retomada do crescimento dos EUA reestabeleceu a perspectiva de uma alta na taxa de 1 até hoje... e o dólar, assim, retomou o caminho da alta. O mercado de câmbio parece estar integrado (ao menos em parte) ao movimento do Fed e o potencial de novas apreciações do dólar parece, a curto prazo, relativamente limitado. Índice do dólar (DXY) e a taxa de juros do Federal Reserve US DOLLAR INDEX US FED FUND TARGET RATE(R.H.SCALE) 7 1

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