Consideração da armadura pré-existente no reforço de pilares de concreto armado com polímero reforçado com fibras

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1 BE28 Enontro Naional Betão Estrutural 28 Guimarães, 6, 7 de Novembro de 28 Consideração da armadura pré-existente no reorço de pilares de onreto armado om polímero reorçado om ibras Alexandre Luis Sudano João Bento de Hanai 2 RESUMO O reorço de pilares de onreto por enamisamento om polímeros reorçados om ibras tem sido alvo de inúmeros trabalhos ientíios. A maioria destes trabalhos onsidera, por simpliiação, o pilar a ser reorçado omo sendo um pilar de onreto sem armadura longitudinal e transversal. Todavia, nas situações reais, o pilares a serem reorçados possuem armadura interna. Assim, além do eeito de oninamento imposto pela amisa de PRF, existe também o eeito de oninamento imposto pela armadura transversal pré-existente no pilar. Alguns pesquisadores apresentam modelos de álulo que ontemplam a existênia da armadura no pilar a ser reorçado. Este trabalho, om base em modelos enontrados na literatura, az uma omparação dos resultados teórios alulados om aqueles obtidos em uma análise experimental de pilares de onreto armado, om dierentes ormas de seção transversal, enamisados om polímero reorçado om ibra de arbono submetidos à ompressão simples. Os resultados desta análise revelam que no aso de pilares om seção transversal irular, os modelos de álulo apresentam resultados satisatórios, o que já não aontee quando a seção do pilar reorçado é dierente da irular. PALAVRAS-CHAVE Reorço de pilares de onreto; enamisamento; onreto de alta resistênia; polímeros reorçados om ibras. 2 Universidade de São Paulo, Esola de Engenharia de São Carlos, Departamento de Engenharia de Estruturas, São Carlos, SP, Brasil. alsudano@s.usp.br Universidade de São Paulo, Esola de Engenharia de São Carlos, Departamento de Engenharia de Estruturas, São Carlos, SP, Brasil. jbhanai@s.usp.br

2 Consideração da armadura pré-existente no reorço de pilares de onreto armado om polímero reorçado om ibras. INTRODUÇÃO O reorço de pilares por enamisamento tem sido alvo de vários trabalhos ientíios, em unção da sua eiiênia na solução de problemas de manutenção e atualização das estruturas de onreto existentes. Os prinipais tipos de enamisamento abordados na literatura são o enamisamento om onreto armado e o enamisamento om polímeros reorçados om ibras (PRF). Em ambos os asos, o reorço do pilar original se dá em unção, parial ou integralmente, do eeito de oninamento do núleo de onreto, que orresponde à restrição da expansão lateral do onreto do pilar original, promovida pelas pressões exeridas pela armadura transversal da amisa de reorço ou pela amisa de PRF. O reorço por enamisamento om onreto armado é apliado, em grande parte dos asos, sem onsiderar a olaboração do pilar original na apaidade portante do pilar reorçado. Porém, alguns pesquisadores, omo Takeuti [], demonstraram que o uso de adequada taxa de armadura transversal, na amisa de reorço, possibilita tal olaboração, em unção do oninamento adiional imposto ao pilar original. Neste aso, a apaidade resistente do pilar reorçado é dada pela somatória das omponentes providas por todo o núleo oninado, que neste aso inlui o onreto do pilar original e parte do onreto da amisa de reorço (a que ia envolvida pela armadura transversal do reorço). Com o avanço da Ciênia dos Materiais e dos polímeros reorçados om ibras, esses materiais passaram a ser utilizados om suesso no reorço de estruturas de onreto, espeialmente nos pilares. Neste aso, o arésimo na apaidade portante do pilar original se dá quase que exlusivamente em unção do eeito de oninamento do onreto. Para que esse eeito seja mobilizado, é neessário que haja deormação lateral depois da instalação da amisa, ou seja, o reorço de pilares por enamisamento PRF é de natureza passiva. Vários autores têm apresentado modelos teórios que prouram desrever o omportamento tensãodeormação de pilares de onreto sujeitos ao eeito de oninamento. No aso do oninamento om armadura transversal de aço, alguns modelos oram desenvolvidos, primordialmente, para o dimensionamento de novos pilares de onreto de alta resistênia, tendo em vista a natureza rágil dessa ategoria de onreto. Nesse tipo de estudo, pesquisadores omo Cusson & Paultre [2] e Razvi & Saatioglu [3] onsideram em partiular os beneíios do oninamento na dutilidade do pilar. No aso de oninamento om PRF, os modelos teórios, em geral, negligeniam a pré-existênia da armadura transversal no pilar a ser reorçado. Diante deste enário, busa-se neste trabalho analisar, om base em modelos teórios enontrados na literatura, os resultados obtidos pela superposição dos eeitos de oninamento gerados pela armadura transversal pré-existente de um pilar e pela amisa de reorço de PRF, omparativamente àqueles obtidos em uma análise experimental, onduzida por este autores. A reerida análise experimental oi realizada sobre 2 pilares urtos, om dierentes seções transversais (irular, quadrada e retangular) e 6 m de altura, submetidos à ompressão simples. Saliente-se que esses ensaios visaram metas mais abrangentes do que o estudo ora relatado, pelas quais interessava onheer também o eeito da orma da seção transversal e da existênia de onretos de dierentes resistênias. Por esta razão, os pilares testados oram preparados a partir de um pilar original de onreto sem armadura, om posterior instalação da armadura longitudinal e transversal e onretagem do obrimento, mantendo-se a mesma orma da seção. Conigurou-se assim, um pilar de onreto armado, porém om onretos de dierentes resistênias no núleo oninado e no obrimento da armadura. Posteriormente, 6 destes pilares oram enamisados om uma amada de polímero reorçado om ibra de arbono. Com os resultados desta simulação experimental, proedeu-se a presente análise onrontando-se o omportamento tensão-deormação obtido experimentalmente om as urvas sugeridas por modelos de álulo enontrados na literatura, onsiderando-se ou não a superposição dos eeitos de oninamento. 2

3 Enontro Naional Betão Estrutural 28 A.L. Sudano, J. B., Hanail. 2. MODELOS DE CÁLCULO UTILIZADOS Para a previsão do omportamento tensão-deormação dos pilares ensaiados oram utilizados os modelo de Razvi & Saatioglu [3], para o oninamento om aço, e de Lam & Teng [4], para o oninamento om PRF. A seguir, ada um destes modelos é desrito de orma suinta. Modelo de Razvi & Saatioglu [3] Este modelo é baseado na onsideração de uma pressão uniorme equivalente, que proporiona o mesmo eeito que a pressão não-uniorme (mais realista) de oninamento. Pode ser utilizado tanto para onretos de resistênia normal quanto para onretos de alta resistênia, independentemente da orma da seção transversal do pilar. Segundo este modelo, a resistênia do onreto oninado,, é expressa em unção da resistênia uniaxial do onreto, de aordo om a equação = o + K le () onde o é a resistênia do onreto não oninado. O oeiiente K é alulado pelas Eqs (2) e (3).,7 K 6,7.(, om le em Mpa (2) = le ) = K. (3) le 2 l A pressão lateral l é alulada segundo a Eq. (4) q ( A..senα ) s s i i= (4) l = s. b onde, q é o número de ramos do estribo que orta o lado do núleo no qual a pressão lateral média, l, está sendo omputada; s é o espaçamento de entro a entro entre os estribos; b é a distânia de entro a entro da armadura longitudinal; α é o ângulo entre o ramo do estribo e o lado do núleo que é ortado por ele. O valor da pressão equivalente uniorme, le, é alulado dividindo as omponentes perpendiulares das orças de tração atuantes na armadura transversal em ada lado do núleo de onreto, pela área superiial do núleo, deinida pelo produto s.b, e reduzida por K 2. As orças de tração são as orrespondentes ao pio de tensão no onreto. Porém, a tensão s da Eq. (4) é a tensão na armadura transversal que oorre no pio de tensão no onreto. Embora s seja reqüentemente tomado igual à tensão de esoamento do aço, yt, a armadura transversal nem sempre esoa neste estágio de tensão do onreto, espeialmente quando aço de alta resistênia é utilizado para oninar onretos de alta resistênia. Sendo assim, os autores sugerem a Eq. () para o álulo desta tensão K s E 2. ρ = s.,2 +,4. 3 yt () o o uso desta equação ia limitado para aços om resistênia de no máximo 4 MPa, valor até o qual variou este valor na análise experimental. O valor da pressão uniorme equivalente utilizado na Eq. (2) é menor que a pressão uniorme média, l, por ausa da não uniormidade da pressão lateral, e para minorá-la, utiliza-se o oeiiente K 2, dado por b b K 2 =,. (6) s sl onde s l é o espaçamento da armadura longitudinal. O limite de K 2 = é válido para estribos em orma de espirais irulares om pequeno espaçamento, uma vez que, neste aso, a pressão de oninamento é muito próxima da uniorme. A Eq.(6) pode ser utilizada tanto para onretos de alta resistênia quanto para onretos de resistênia normal, e para seção transversal irular ou quadrada om a 3

4 Consideração da armadura pré-existente no reorço de pilares de onreto armado om polímero reorçado om ibras mesma pressão de oninamento nas duas direções ortogonais. Para seções retangulares e quadradas om dierentes pressões de oninamento, uma média ponderada deve ser utilizada, onorme Eq. (7) lex. bx + ley. by le = (7) bx + by om os valores das pressões laterais lex e ley, agindo perpendiularmente as dimensões do núleo b x e b y, podendo ser aluladas separadamente om as equações de 3 a 6. Para desrever a urva tensão-deormação, os autores iniiam om a deinição da deormação para a qual oorre a máxima tensão no onreto,, e o treho desendente do diagrama, sendo este adotado omo um segmento linear omeçando no pio do diagrama, om inlinação deinida pela deormação orrespondente a 8% da máxima tensão, 8, onorme Eqs. (8), (9) e (). =. ( +.K 3.K ), e 8 = 26. K3. ρ.. [ +,. K 2. ( K 4 ) ] + 8 (8) onde os oeiientes K 3, K 4 levam em onsideração o aumento na resistênia do onreto e do aço, respetivamente, e o K é um oeiiente de ganho de resistênia, sendo estes obtidos da seguinte orma K 4 3 =,,, 4 = yt K le K e K =. (9) ρ = o n m ( Asx ) + ( sy ) i A i= j= [ s. ( b + b )] x y j onde n e m são o número de ramos nas direções x e y, respetivamente. As deormações do onreto não oninado para a máxima tensão,, e para 8% deste valor, 8, no treho desendente, na ausênia de resultados experimentais, podem ser tomados onorme a Eq. () 2 =,28,8 K e = +,8 K (). 3 o 8. O treho asendente da urva é desrito pelas Eqs. (2) e (3).. r = r r + (2) E r =, E se = e E = E (3) E se Modelo de Lam & Teng [4] Este modelo de álulo se aplia a pilares de onreto de seção transversal irular, enamisados om PRF. Segundo os autores a urva tensão-deormação pode ser obtida pelas Eqs. (4) a (7) 2 ( E E2 ) 2 σ = E.. para t (4) 4. o σ = o + E2. para t u () onde o é a interseção do treho linear do segundo treho om o eixo da tensão. O treho parabólio enontra o treho linear om uma transição suave na deormação t, dada por: 2 t = (6) ( E E2 ) sendo E 2 a inlinação do segundo treho, alulada om a seguinte equação: 3 () 4

5 Enontro Naional Betão Estrutural 28 A.L. Sudano, J. B., Hanail. E2 = (7) u om sendo a resistênia do onreto oninado. Este modelo permite a utilização de valores experimentais ou sugeridos por normas para o módulo de elastiidade do onreto não-oninado. Os três parâmetros que ainda preisam ser deinidos são a deormação axial última, u, a resistênia do onreto oniado,, e a interseção do prolongamento do treho linear om o eixo da tensão, o. Tais parâmetros são determinados om as seguintes equações:,4 l, a, u h rup =, (8) o o o l, a = + 2,. (9) o o o o = (2) Nestas equações existem alguns termos que não são omumente utilizados em outros modelos de álulo. Tais termos são o l,a, que é a pressão lateral atual, e o h,rup, que é a deormação de ruptura da amisa de PRF. Estes termos oram introduzidos neste modelo de álulo basiamente para onsiderar a dierença no omportamento do PRF em ensaios de tração direta e na amisa de reorço. Vários autores têm demonstrado que existe uma dierença onsiderável entre as deormações de ruptura e resistênias do PRF nestas duas ondições (Sudano []). Sendo assim, aso os valores obtidos em ensaios de tração direta sejam utilizados nos modelos de álulo, estes resultariam em valores superdimensionados, uma vez que a deormação de ruptura e a resistênia do PRF na amisa de reorço são menores do que em ensaios de tração direta. Para o álulo de l,a, os autores sugerem a equação: 2. E pr. t. h, rup l, a = (2) d onde E pr é o módulo de elastiidade do PRF, t é a espessura da amisa de reorço, h,rup é a deormação de ruptura da amisa e d é o diâmetro do orpo-de-prova ilíndrio Para o aso espeíio do enamisamento om polímero reorçado om ibra de arbono, os autores enontraram uma relação entre a deormação de ruptura na amisa de reorço e no ensaio de tração direta igual a,86. Sendo assim, a Eq. (8) passa a ser esrita na seguinte orma:,4 l, a u rp =,7 +,3.. (22) o o o portanto, om esta nova equação é neessário apenas o valor de pr, determinado em ensaios de tração direta, para o álulo do u. Para outros tipos de ibras, os autores sugerem que sejam eitos ensaios em orpos-de-prova ilíndrios enamisados om PRF para que seja determinada a relação entre a deormação de ruptura da amisa de reorço e a deormação de ruptura em ensaios de tração direta. 3. PROGRAMA EXPERIMENTAL Os pilares originais, a serem reorçados, oram preparados om as ormas irular ( m de diâmetro), quadrada (2,9 m x 2,9 m) e retangular (7,6 m x 2,2 m), todos om 6 m de altura e sem armadura. A resistênia do onreto utilizado oi da ordem de 2 MPa.

6 Consideração da armadura pré-existente no reorço de pilares de onreto armado om polímero reorçado om ibras Na etapa seguinte, instalou-se, em todos os pilares, a armadura longitudinal, omposta de 4 barras de 8 mm de diâmetro, juntamente om a armadura transversal de ios de mm de diâmetro, espaçados de mm. Esta última oi onstituída por uma espiral, no aso de seção transversal irular, e estribos, no aso de seções quadradas e retangulares. Uma amisa de onreto, om 2 mm de espessura, oi moldada de modo a envolver o pilar original e a armadura de reorço. Embora de pequena espessura, a amisa representa, em média, um aumento de 9 % na área da seção transversal dos pilares originais. O onreto apliado deve ter resistênia da ordem de 6 Mpa, signiiativamente superior à do onreto do pilar original, para evideniar o omportamento diereniado da amada de obrimento. Após o reorço om onreto armado, os pilares passaram a ter as dimensões apresentadas na Fig.. Ao=76,7 m^2 A/Ao=,78 Ao=66,4 m^2 A/Ao=,89 Ao=3,2 m^2 A/Ao=2,3 Figura. Seção transversal dos pilares após o enamisamento om onreto armado. Para analisar a validade da superposição dos eeitos de oninamento da armadura transversal e da amisa de PRF, também oram ensaiados pilares om as mesmas araterístias, ainda mais reorçados om uma amisa de polímero reorçado om ibra de arbono (PRFC). Para isso, os antos das seções transversais quadrada e retangular oram arredondados om raio de 2 mm, resultando em relações r/b iguais a,4 e,, respetivamente, relações estas já utilizadas om suesso por Sudano []. A instrumentação para medição de desloamentos e deormações oi omposta por 4 transdutores de desloamento loalizados à meia-altura dos pilares, um em ada ae, extensômetros elétrios de resistênia distribuídos ao longo do perímetro dos pilares e das armaduras transversais, também à meia-altura, além dos dados relativos à orça e ao desloamento do pistão do atuador hidráulio. Os ensaios oram realizados num equipamento servo-hidráulio om ontrole de desloamento onigurado em, mm/seg. 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS Na apresentação dos resultados, utiliza-se a seguinte nomenlatura: X mn, onde X pode ser C, Q ou R, para seção transversal irular, quadrada ou retangular, respetivamente; m pode ser ou para os pilares originais enamisados apenas om onreto armado ou om onreto armado e uma amada de PRFC, respetivamente; n pode ser ou 2, que é o exemplar, já que oram ensaiados 2 exemplares para ada oniguração. Para os pilares originais utiliza-se apenas PO-Xn, sendo o PO signiiando pilar original e o X e n om os mesmos signiiados anteriores. A seguir apresenta-se separadamente os resultados dos pilares ensaiados de aordo om a orma da seção transversal. Pilares de seção transversal irular O Quadro apresenta a resistênia e a orrespondente deormação, observadas experimentalmente e aluladas analitiamente, no aso de pilares de seção transversal irular. Para o álulo analítio, oram utilizados os modelos de oninamento apresentados, onorme a oniguração de ada pilar, levando em onta a olaboração do obrimento de onreto e da armadura longitudinal. As orrespondentes urvas tensão-deormação são apresentadas na Fig.2. 6

7 Enontro Naional Betão Estrutural 28 A.L. Sudano, J. B., Hanail. Quadro. Resistênia e deormação dos pilares da série C mn. Pilar Resistênia (MPa) Deormações Analítia Analítia PO-C PO-C C ,4 C C C C C 2 C Cobrimento Analítio C2 Cobrimento Analítio,,,,,2,2,3, Deormação axial C C 2 C C2 Analítio Analítio,,,,,2,2,3,3,4, Deormação axial (a) (b) Figura 2. Diagramas dos pilares C e C 2, (a) e dos pilares C e C2 (b). Pode-se observar no Quadro e na Fig.2-a que a resistênia dos pilares C e C2, determinada analitiamente, é superior à obtida nos ensaios, e que suas orrespondentes deormações são menores que as experimentais. A expliação que se dá para este ato é que a simples somatória das resistênias do núleo oninado, da armadura longitudinal e do obrimento não é válida, posto que nos pilares de onreto de alta resistênia é omum a oorrênia do eeito do over spalling, que é a perda repentina do obrimento de onreto. Neste aso, a somatória simples das omponentes da resistênia do pilar, as quais oram aluladas onsiderando-se a olaboração plena do obrimento, não orrespondem à realidade. Endende-se também que os trehos desendentes das urvas, tanto analítia omo experimental, não oinidem em unção do over spalling, que ausou a perda do obrimento. Como onseqüênia, oorreu a instabilidade da armadura longitudinal, araterizada pela sua lambagem loalizada entre dois estribos onseutivos, à meia-altura, e, portanto, a sua olaboração deixou de ser plena na apaidade portante do pilar. Para a apliação do modelo de oninamento om PRFC, onsiderou-se omo resistênia do onreto,, a resistênia analítia média dos pilares C e C2, que são superiores às experimentais. Portanto, seria de se esperar que a resistênia analítia dos pilares oninados om PRFC também osse superior à experimental, o que oorreu apenas no aso do C, pois para o C2 os resultados mostram-se pratiamente iguais, (Quadro e Fig.2-b). Já na análise da deormação, oorreu o ontrário, pratiamente não houve dierença no aso do C e oi um tanto pronuniada no aso do C2. Porém, em ambos os asos os trehos desendentes dos diagramas oram pareidos. Neste aso, o over spalling deixou de ter a importânia que teve no aso dos pilares não-enamisados om PRFC, pois o oninamento imposto pela amisa de PRFC permitiu que o potenial resistente de ada uma das parelas osse preservado na resistênia do onjunto. Como a armadura longitudinal não perdeu a sua ontenção lateral, ela não soreu instabilidade, onseqüentemente o treho desendente do diagrama analítio iou semelhante ao experimental, prinipalmente no aso do C. 7

8 Consideração da armadura pré-existente no reorço de pilares de onreto armado om polímero reorçado om ibras Pilares de seção transversal quadrada Assim omo no aso anterior, o Quadro 2 apresenta a resitênia e a orrespondente deormação, observadas experimentalmente e aluladas analitiamente, no aso dos pilares de seção transversal quadrada. A Figura 3 mostra as orrespondentes urvas tensão-deormação. Para que osse possível utilizar o modelo de oninamento om PRF, omo no aso anterior, oram neessárias algumas adaptações, a primeira delas no álulo da pressão lateral. Como esse modelo oi ormulado para pilares de seção irular, na Eq.(2) d é o diâmetro do pilar, mas nesta avaliação onsiderou-se omo sendo a medida do lado do pilar de seção quadrada. Ainda no álulo do l, o valor de h,rup oi obtido minorando-se a deormação de ruptura em amostras do PRFC, submetidas à tração direta, por um oeiiente igual a,38. Este valor oi obtido por Sudano [], que observou a dierença entre as deormações de ruptura do PRFC em ensaios de tração direta e na amisa de reorço de pilares om as mesmas dimensões dos aqui analisados. A última adaptação neessária oi a introdução do oeiiente k e, que orresponde à relação entre a área eetivamente oninada e a área da seção transversal do pilar, alulado onorme as indiações dadas por Campione & Miraglia [6]. Quadro 2. Resistênia e deormação dos pilares da série Q mn. Pilar Resistênia (MPa) Deormações Analítia Analítia PO-Q PO-Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q2 Cobrimento Cobrimento Analítio Analítio,,,,,2,2,3,3,4,4,, Deormação axial 2 2 Q Q2 Analítio Analítio,,,,,2,2,3,3,4,4, Deormação axial (a) (b) Figura 3. Diagramas dos pilares Q e Q2 (a), e dos pilares Q e Q2 (b). Assim omo no aso dos pilares irulares, os valores da resistênia dos pilares Q e Q2 são superiores aos experimentais (Fig.3-a e Quadro 2). Analogamente, entende-se o eeito do over spalling, que não admite a plena olaboração do obrimento na apaidade portante do pilar. Chama a atenção o treho desendente das urvas tensão-deormação destes pilares, que dierentemente do aso dos pilares irulares, mostra boa onordânia da urva analítia om a experimental. Esta onstatação revela a preisão satisatória do modelo teório utilizado para o oninamento om armadura transversa de aço, o que de erta orma já era esperado, visto que este oi ormulado om base em resultados experimentais de pilares de seção quadrada. Analisando agora os pilares Q e Q2, peebe-se que a arga de ruptura experimental e analítia, ao ontrário de suas respetivas deormações, são bem próximas. A urva tensão-deormação analítia 8

9 Enontro Naional Betão Estrutural 28 A.L. Sudano, J. B., Hanail. (Fig.3-b) tem uma orma bi-linear, omo já era esperado, já que o modelo de álulo utilizado oi elaborado para pilares de seção irular, para os quais este omportamento é típio. Analisando o treho desendente dessas urvas, perebe-se uma erta onordânia, porém om dierenças signiiativas nos valores de deormação para uma mesma tensão. Pilares de seção transversal retangular O proedimento utilizado para o álulo da pressão lateral gerada pela amisa de PRFC nos pilares de seção retangular oi essenialmente o mesmo utilizado para os pilares de seção quadrada. No entanto, omo a seção retangular tem duas dimensões dierentes, oram aluladas duas pressões laterais e dois oeiientes K e e em seguida oi alulada a média ponderada, utilizando para isso as dimensões da seção transversal, seguindo o mesmo proedimento adotado para o oninamento de seções retangulares om de aço. O Quadro 3 e a Fig. 4 apresentam as resitênias e deormações e as urvas tensão-deormação dos pilares de seção transversal retangular, obtidas experimental e analitiamente. Quadro 3. Resistênia e deormação dos pilares da série R mn. Pilar Resistênia (MPa) Deormações Analítia Analítia PO-R PO-R R R R R R R 2 R Cobrimento Analítio R2 Cobrimento Analítio R R 2 R Analítio R2 Analítio ,,,,,2,2,3,3,4, Deormação axial,,,,,2,2,3,3,4,4,, Deormação axial (a) (b) Figura 4. Diagramas dos pilares R e R2 (a), e dos pilares R e R2 (b). Os pilares de seção transversal retangular oram os que apresentaram maior dierença entre a arga de ruptura experimental e analítia, novamente em unção do over spalling Todavia, assim omo no aso dos pilares de seção quadrada, o treho desendente do diagrama tensão deormação oi semelhante ao experimental. Já a previsão da resistênia dos pilares R e R2 realizadas om a metodologia aqui apresentada não orneeu bons resultados, dierentemente dos asos anteriores, nos quais a resistênia obtida oi razoavelmente próxima à experimental. O que aontee é que nos pilares retangulares o eeito de arqueamento das pressões de oninamento é mais pronuniado e, portanto, parte do obrimento de onreto não é eetivamente oninada pela amisa de PRFC, daí a estimativa da resistênia destes pilares ser tão elevada. Quanto às deormações, assim omo nos asos anteriores, a deormação orrespondente à resistênia oi inerior à obtida experimentalmente. 9

10 Consideração da armadura pré-existente no reorço de pilares de onreto armado om polímero reorçado om ibras. CONCLUSÕES Com base nos resultados apresentados sobre a onsideração da armadura transversal no reorço de pilares de onreto armado om PRFC, é possível onluir que: (a) a onsideração da ontribuição da amada de obrimento de onreto na apaidade portante do núleo oninado deve ser eita om autela, uma vez que os resultados demonstraram que a sua olaboração é limitada pelo eeito de over spalling. Assim omo no aso de dimensionamento de pilares de onreto de alta resistênia, parte dessa amada não se enontra suiientemente oninada e, portanto, não deve ser onsiderada na previsão da apaidade resistente última (b) para onsideração da armadura transversal no oninamento om PRFC, om superposição dos eeitos de oninamento, gerados por ada um destes omponentes onduziu a bons resultados para eeito de previsão da resistênia de pilares reorçados, nos asos de seção transversal irular e quadrada, já no aso de pilares de seção retangular, tal proedimento se mostrou insatisatório, uma vez que neste tipo de seção o eeito de arqueamento das pressões de oninamento é mais pronuniado, o que minimiza ainda mais a olaboração da amada de obrimento na resistênia inal; () em todos os asos, a previsão da deormação última não orneeu resultados preisos, o que exige uma interpretação riteriosa dos resultados obtidos, para eeito de apliação prátia, assim om sugere a ontinuidade dos estudos para apereiçoamento dos métodos teórios. AGRADECIMENTOS Os autores agradeem à Fapesp - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, pelo apoio inaneiro e ao Laboratório de Estruturas do Departamento de Engenharia de Estruturas da Esola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo pelo apoio dado na realização deste trabalho. REFERÊNCIAS [] TAKEUTI. A. R. Comportamento resistente imediato e ao longo do tempo de pilares reorçados por meio de enamisamento om onreto de alto desempenho. São Carlos. Esola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo. 23. Tese de Doutorado. [2] CUSSON. D.; PAULTRE. P. High-strength onrete olumns onined by retangular ties. Journal o Strutural Engineering. ASCE. v.2(3), 994. [3] RAZVI. S.; SAATCIOGLU. M. Coninement model or high-strength onrete. Journal o Strutural Engineering. ASCE, v.2(3), 999, p ISSN /99/ [4] LAM. L.; TENG. J. G. Desing-oriented stress-strain model or FRP-onined onrete. Constrution and Building Materials. Elsevier Siene Ltda, v.7, 23, p Doi:.6/S9-68(3)4-X. [] SUDANO. A. L. Inluênia da orma da seção transversal no oninamento de pilares de onreto armado enamisados om PRFC (polímero reorçado om ibra de arbono). São Carlos: Esola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo. 2. Tese de Mestrado. [6] CAMPIONE. G.; MIRAGLIA. N. Strength and strain apaities o onrete ompression members reinored with FRP. Cement & Conrete Composites. Elsevier Siene Ltda. v.2, 23, p 3-4. PII:S98-946()48-8.

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