ALGORITMO DE RÁPIDO PROCESSAMENTO BASEADO EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA FIXAÇÃO DE OBJETOS DESCONHECIDOS POR GARRAS INDUSTRIAIS
|
|
- Artur Galvão Machado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ALORITMO DE RÁPIDO PROCESSAMENTO BASEADO EM REDES NEURAIS ALORITMO DE RÁPIDO PROCESSAMENTO BASEADO EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS PARA FIXAÇÃO DE OBJETOS DESCONECIDOS POR ARRAS INDUSTRIAIS Leonardo Marquez Pedro auo Auguto de Paua Caurin Laboratório de Meatrônia, Departamento de Engenharia Meânia, EESC, USP, Av. Trabahador São-arene, 00, CEP , São Caro; SP, e-mai: Reumo O preente trabaho apreenta um agoritmo de rápido proeamento, baeado em rede neurai artiiiai (RNA), para a determinação de ponto de ixação de objeto deonheido por garra robótia indutriai. O agoritmo aqui propoto onite em modiiaçõe no agoritmo origina de Vaente (999) para o probema da ixação de objeto deonheido. O agoritmo origina é ompoto por trê etapa: () aquiação e proeamento da imagem, () impiiação da orma do objeto e () determinação do ponto de ontato para garra indutriai de trê dedo, endo que na dua útima etapa RNA oram utiizada no áuo. A prinipai modiiaçõe propota etão onentrada na etapa de proeamento da imagem do objeto e na rede neura ompetitiva empregada na etapa de impiiação por aproximação poigona. O agoritmo modiiado oi utiizado para determinar ponto de ixação de objeto deonheido por garra indutriai de doi e trê dedo. Simuaçõe om imagen de objeto do otidiano motram que o agoritmo apreentou tempo de proeamento igniiativamente reduzido quando omparado om o origina. Paavra-have: ixação de objeto, aproximação poigona, proeamento de imagen, garra robótia, rede neurai artiiiai. Introdução A utiização de garra robótia para a ixação de objeto pode er enontrada em arga eaa em ambiente abri om a inaidade de movimentação de materia, montagem, inpeção de peça, entre outra divera apiaçõe. Contudo, itema manipuadore e garra robótia indutriai apreentam ato grau de epeiaização e ão inapaze de e adaptar à variaçõe da ondiçõe de operação, ejam ea mudança na geometria do objeto a er ixado, ejam mudança na orientação e poição. Na área ientíia, muito trabaho têm propoto dierente abordagen para o probema da ixação de objeto previamente deonheido por garra robótia. Dentre o trabaho que etudam o probema da ixação pode-e detaar aquee que utiizam itema de vião que inormam ao manipuador a orma do objeto a er ixado. O itema podem er ormado por: vião etereoópia (auk, 999); anner aer (Wang, 005); ompoto por anner e âmera (Saxena, 006); e ormado por omente uma âmera (Baeter, 00; Morae, 006). Na apiaçõe indutriai, pea neeidade de tempo tota de proeamento reduzido, o manipuadore provido de vião ompota por uma únia âmera, ou vião bidimeniona (D), apreentam-e omo o mai adequado graça ao baixo uto de intaação, aiidade de aibração e rápido proeamento de inormaçõe. Aém do tempo de aquiição e proeamento da inormaçõe, o tempo de tomada de deião, ou eja, o tempo deorrido para a determinação do ponto de ixação deve er reduzido. Dentre o trabaho que eeionam ponto de ixação a partir de imagen de objeto detaame aquee que utiizam itema rápido votado para apiaçõe indutriai. Bendiken (99) propô uma pinça de dedo paraeo para ixar objeto pano uja orma oi adquirida por uma únia âmera. Para a determinação do ponto de ontato oi reaizada uma bua em que ada oniguração oi avaiada egundo um ritério de etabiidade. Dentre o quatorze objeto utiizado no experimento dez oram ixado om ueo. O itema de Bendiken (99), propoto para evar nova tenoogia à indútria, apreenta baixo uto, aiidade de intaação e operação, é rápido e autônomo e permite a ixação de objeto D em ondiçõe adequada de unionamento. Como imitaçõe há o ato de o itema trabahar apena om objeto de ormato próximo ao retanguar e a neeidade de aibração do itema de vião. Minerva, (): 89-00
2 90 PEDRO & CAURIN Outro trabaho (Kamon, 99; Vaente, 999; Morae, 00; Baeter, 00; Sanz, 005; Morae, 006) ainda ugerem itema imiare em que, a partir de um itema de vião D, a inormaçõe do objeto ão obtida e ponto de ontato ão eeionado. Muito dete apreentam ouçõe atiatória quanto à quaidade da ixação, porém pouo é diutido obre o tempo tota de proeamento, o que impoibiita a ua impantação em ambiente em que é exigido rápido tempo de repota. De partiuar interee é o trabaho de Vaente (999), que determina ponto de ixação de objeto deonheido para garra de trê dedo utiizando RNA em ubtituição ao agoritmo tradiionai. Na tentativa de obter reutado atiatório om tempo de proeamento reduzido, no preente trabaho, modiiaçõe no agoritmo de Vaente (999) (mai detahe na eção Apreentação do Agoritmo Origina ) ão apreentada para a ixação de objeto deonheido por garra indutriai de doi e trê dedo. A propota onite em um itema de rápido proeamento que permita a apiação da oução em ambiente indutriai, ou em outra apiaçõe, em que é exigido tempo de proeamento reduzido. A modiiaçõe onentram-e na etapa do proeamento da imagem (eção Sitema de Vião e Proeamento da Imagem ) e na etapa de impiiação da orma do objeto reaizada por uma rede neura ompetitiva para aproximação poigona (eção Rede Neura de opied para Aproximação Poigona ). A etapa de áuo da ixação é reaizada por uma rede de unção de bae radia (ou RBF no arônimo em ingê). O reutado de imuaçõe para a determinação do ponto de ixação para o doi tipo de garra ão apreentado na eção Reumo do Agoritmo Propoto. O deempenho do agoritmo propoto é omparado ao agoritmo origina quanto à quaidade do reutado e ao tempo de proeamento. Por im, aguma onideraçõe inai e propota para trabaho uturo ão apreentada na eção Conuõe e Trabaho Futuro. Por motivo didátio, na próxima eção o equaionamento, aim omo aguma hipótee e impiiaçõe, para a ixação de objeto por garra de doi e trê dedo é apreentado. Equaionamento e Panejamento da Fixação D Deiniçõe, impiiaçõe e hipótee Na preente eção é reaizada uma breve introdução à teoria do enômeno da ixação por garra de doi e trê dedo imitada ao ao D. Uma expanação ompeta da teoria da ixação pode er enontrada em Murray (99), trabaho no qua eta eção oi pariamente inpirada. A teoria da ixação por garra robótia pode er dividida baiamente em dua parte: () etátia e panejamento; () dinâmia e ontroe. Neta eção tratae da etapa de etátia e panejamento da ixação imitada para o ao D. Deine-e omo ixação D a ixação de objeto que apreentam eção ontante, ou aproximadamente ontante, ao ongo de uma direção uja dimenão é reativamente menor que a área da eção ontante. O etudo da ixação omeça por uma érie de hipótee e impiiaçõe. Dado o modeo do objeto, o onjunto de dedo da garra e o modeo do ontato entre o dedo e o objeto, o objetivo é enontrar reaçõe matemátia da orça entre o dedo e a uperíie do objeto. Primeiramente onideramo que o ontato é etabeeido em um ponto onheido do objeto e que não há eorregamento, ogo, orça de atrito normai à direção do ontato, ou à inha de ação, podem oorrer egundo a ei de Couomb. Também é oniderado que poam exitir momento de atrito na direção do ontato egundo a mema ei. Um ontato que apreente a araterítia derita aima é denominado ot-ontat. Deinido o modeo do ontato entre a ponta do dedo e o objeto, ão deinida aguma propriedade que a ixação pode apreentar. Fixação manipuáve é aquea que permite modiiação da poição e orientação do objeto a partir de movimento do dedo ou a partir de ombinação de movimento entre ee. Fixação ore oure é aquea apaz de manter o equiíbrio do objeto quando ditúrbio externo ão apiado. Finamente, ixação etáve é aquea que mantém o equiíbrio do objeto quando omente a orça de ixação etão atuando. Uma ixação ore oure é neeariamente etáve; por outro ado, uma ixação etáve não é neeariamente ore oure. Na ixação etáve a orça apiada mantêm o objeto em equiíbrio, porém não há garantia de que ditúrbio externo ejam equiibrado. Ante do equaionamento deiniremo outra araterítia do objeto e da garra oniderada nete trabaho. Quanto ao objeto, evaremo em onta aguma hipótee: o objeto apreenta denidade ontante; é rígido; ua uperíie é uniorme; e o oeiiente de atrito de Couomb é ontante por toda a ua extenão. Quanto à garra, erão determinado ponto de ixação para garra de doi dedo (tipo pinça) e de trê dedo (tipo atanha). A garra tipo pinça apreentam dedo paraeo aionado por um únio atuador; deta orma, deine-e omo entro de ixação e ponto de ehamento da garra. O epaço de trabaho de ada dedo é ompoto por uma inha deinida omo inha de ação. A garra tipo atanha apreentam trê inha de ação, que etão deaada entre i em 0º, ormando o pano de ixação. O aionamento também é reaizado por um únio atuador, e o entro de ixação é deinido omo o ponto de ehamento da garra, ou eja, o ponto de intereção da inha de ação. Minerva, (): 89-00
3 ALORITMO DE RÁPIDO PROCESSAMENTO BASEADO EM REDES NEURAIS... 9 Panejamento da ixação Para que uma ixação apreente determinada propriedade requerida, o ponto de apiação da orça devem er adequado. Portanto, a determinação de ponto apropriado para a apiação da orça de ixação (denominado ponto de ixação) é neeária para a exeução da ixação om a propriedade deejada. Aim, dado o onjunto de propriedade requerida para a ixação, o proedimento de determinação do ponto adequado é deinido omo panejamento da ixação. A araterítia ontrutiva e de aionamento da garra derita na eção anterior não permitem uma ixação manipuáve, portanto, deeja-e determinar apena uma ixação ore oure. A reação matemátia entre a orça apiada peo dedo e o eorço externo para o doi tipo de garra oniderada é deduzida a eguir. Equaionamento para garra de doi dedo Dado o ponto de ontato p i (i,), deinimo o itema de oordenada do ontato Ci om entro em p i e eixo Z Ci ainhado om a direção norma à uperíie do objeto. Para a ixação D, o pano de ontato ontém o eixo Z Ci e X Ci. O itema de oordenada da ixação é entrado em h (o entro de ixação), e o eixo Z etá ainhado om a reta p p, deinida omo inha de ação. O itema de oordenada do objeto O tem ua origem no entróide do objeto, o, e eixo Z O ainhado om a direção do momento prinipa de inéria. O eixo Y O, Y Ci, Y ão paraeo e têm o memo entido. A Figura iutra o itema de oordenada C, C e para uma orma quaquer. Deinido o itema de oordenada, deejamo erever a orça de ontato apiado em p i no itema de oordenada da ixação. A tranomação do itema de oordenada de ontato para o itema de oordenada da ixação é dada pea equação. i F Fi om Fi i () em que F i é o vetor ormado pea orça de ontato e momento. O modeo de ontato oniderado deine: F i [ ] () i i i i endo que e i ão a orça de atrito normai ao i ontato, é a orça apiada e i é o momento de atrito. i A orça de atrito e o momento de atrito devem etar dentro do imite de eorregamento, ou one de atrito, para que eja poíve a ixação. A orça norma deve empre er poitiva. X C p Z C h Z Z C p X X C Figura Sitema de oordenada do ponto de ontato C e C e itema de oordenada da ixação para a ixação por uma garra de doi dedo. Minerva, (): 89-00
4 Minerva, (): PEDRO & CAURIN A matriz, deinida omo o mapa da ixação, é determinada por: 0 ˆ i i i i R B pr R () em que: B e i i i i i i i p p ˆp p p p p (5) e R i é a matriz de tranormação do itema de oordenada da ixação para o itema de oordenada do ontato Ci e B é a bae reerente ao modeo de ontato adotado. O mapa da ixação para uma garra tipo pinça é dado por: 0 0 (6) 0 0 (7) em que é a ditânia entre o ponto de ontato e o entro de ixação. Tranormando a orça de ontato do itema de reerênia do ontato para o itema de reerenia da ixação obtemo: F F (8) A orça de ontato erita no itema de oordenada da ixação devem er apaze de equiibrar orça externa também erita no itema de oordenada da ixação. Quando um eorço externo Fex, Eq. (8), é apiado obre o objeto temo o eguinte itema de equaçõe: ex ex ex ex ex Fex ex (9) Fex F (0) ex ex ex ex ex ex () O itema aima apreenta a ei equaçõe de equiíbrio do objeto quando doi dedo exerem orça de ontato e orça externa ão apiada. Panejamento da ixação para garra de doi dedo O itema da Eq. () apreenta ei equaçõe e oito inógnita, portanto, não tem uma únia oução, e a eeção do mehore ponto de ontato a partir de tai equaçõe não é determinítia. Para a eoha do mehore ponto de ixação do objeto eeionamo a oniguração que apreenta a mehor etabiidade, ou eja, aquea que apreenta: orça atuante apiada próxima à direção
5 Minerva, (): ALORITMO DE RÁPIDO PROCESSAMENTO BASEADO EM REDES NEURAIS... 9 norma ao ontato; inha de ação oaizada próxima ao entróide do objeto; e inha de ação próxima à direção do momento prinipa de inéria. A partir do ritério etabeeido aima erevemo uma unção uto, Eq. (). A unção uto atribui uma nota para o ponto de ixação. A etratégia adotada é determinar a oniguração que apreente a menor unção uto, repeitando o ânguo de ponta e o one de atrito. (, ) uto i o a A B d C ) ( ) I a C ab α α () em que: i é o ânguo entre a inha de ação a e a direção norma ao ponto de ontato; d( o, a) é a ditânia entre o entróide do objeto e a inha de ação; e ab(α I α a ) é a dierença anguar abouta entre a direção do momento prinipa de inéria e a direção da inha de ação. Equaionamento para garra de trê dedo O memo proedimento reaizado para garra de doi dedo pode er reaizado para a garra de trê dedo. A Figura motra o ponto de ontato e eu repetivo itema de oordenada Ci e o itema de oordenada da ixação. O entro do itema de oordenada da ixação, h, é o ponto de enontro da inha de ação. O equaionamento da orça de ixação egue da mema maneira: a orça de ontato e a orça de atrito ão erita no itema de oordenada da ixação. A reação entre a orça de ontato e o eorço externo apiado obre o objeto, no itema da ixação, é dada pea Eq. (). O itema apreenta a ei equaçõe de equiíbrio do objeto quando trê dedo exerem orça de ontato e orça externa ão apiada. Panejamento da ixação para garra de trê dedo Simiar ao itema de equaçõe de equiíbrio para garra de doi dedo, para trê ontato há mai inógnita que equaçõe, ei e doze, repetivamente, portanto o itema não apreenta oução únia. Para determinar o mehore ponto de ixação do objeto, prouraremo a oniguração que apreentar a mehor etabiidade a partir de uma unção uto. O ritério de áuo da etabiidade da ixação por trê ponto e dierenia do ritério para doi ponto omente peo ato de não oniderar a orientação reativa entre a inha de ação e o momento prinipa de inéria. A partir do ritério etabeeido erevemo a unção uto, Eq. (), que atribui uma nota para o ponto de ixação. A etratégia é determinar a oniguração que apreente a menor unção uto, repeitando o ânguo de ponta e one de atrito. ), ( o i uto d B A () Apreentação do Agoritmo Origina Neta eção o agoritmo origina, obre o qua a modiiaçõe propota oram reaizada, é derito. Reomenda-e, no entanto, a eitura de Vaente (999), em que podem er enontrado mai detahe ex ex ex ex ex ex F Fex F ()
6 9 PEDRO & CAURIN X C p Z C X C h Z p Z C Z C p X X C Figura Sitema de oordenada do ponto de ontato C, C e C e o itema de oordenada da ixação para a ixação por uma garra de trê dedo. O trabaho de Vaente (999) pode er dividido em trê parte:. A primeira parte ompreendia: a aquiição do dado e proeamento. Uma âmera apturava uma imagem do objeto que era onvertida em ton de inza e um agoritmo de extração de borda era apiado a im de extrair o ontorno do objeto. A borda do objeto era detetada pea dierença entre o ton de pixe de uma vizinhança que etiveem aima de um imiar preetabeeido. Quando o primeiro eemento era detetado, o agoritmo de deteção peo método do vizinho mai próximo era exeutado.. A egunda parte era reponáve pea redução do ponto do ontorno do objeto. Foi utiizado um itema baeado em rede ompetitiva para aproximação poigona (Araújo, 995) que era reponáve pea minimização do dado neeário para o áuo da ixação. O itema reebia a inormaçõe obtida na primeira etapa e, a partir dea, a rede de aproximação determinava um número reduzido de dado apaz de repreentar o objeto.. A tereira parte, que e propô a determinação da ixação do objeto, reebia o dado da primeira rede neura. Uma rede neura previamente treinada om ae de orma geométria (retânguo, triânguo e eipóide) omo entrada e repetivo ponto de ixação omo aída era reponáve pea determinação do ponto. Foram experimentada rede do tipo Muti Layer Pereptron (MLP) e RBF neta etapa. Comparaçõe do reutado motraram que a rede MLP geram mehore reutado. Modiiaçõe Propota O novo método propoto, aim omo a modiiaçõe reaizada, é apreentado em detahe neta eção. Sitema de vião e proeamento de imagem Para a obtenção da orma do objeto oi utiizada uma âmera digita. O dado obtido a partir da âmera orneem ao itema inormaçõe do ambiente na orma de uma matriz bidimeniona de pixe. O egundo pao apó a aquiição da imagem é a egmentação do objeto, que é reaizada por uma operação de binarização, que onite na apiação de um imiar, ou threhod, no hitograma da imagem em ton de inza. Ete imiar é apaz de eparar regiõe ditinta da imagem, em que uma região deine o objeto e outra região deine o undo da imagem. O proeo de binarização onite em atribuir vaore binário para ada pixe pertenente a ada região. É atribuído o vaor 0 para o pixe da região do objeto e o vaor para o da região do undo. Minerva, (): 89-00
7 ALORITMO DE RÁPIDO PROCESSAMENTO BASEADO EM REDES NEURAIS Na iteratura ão enontrado vário agoritmo de binarização, ontudo, no preente trabaho, o agoritmo propoto por Otu (979) oi eeionado para binarizar a imagem, poi traz bon reutado para imagen que apreentam hitograma om regiõe ditinta entre o objeto e o undo. Apó a egmentação é extraída a borda do objeto que deine a orma da qua é determinada a ixação. Dentre o divero método de deteção de borda o mai adequado para a apiação, egundo Vaente (999), é o método do vizinho mai próximo. A Figura motra o reutado da binarização por Otu e da extração do ontorno do objeto peo método do vizinho mai próximo. Rede neura de opied modiiada para a aproximação poigona A borda do objeto é repreentada por uma érie de ponto ujo número é variáve e depende do tamanho do objeto, do tamanho da imagem ou número de pixe da imagem, entre outra poívei variaçõe. Para utiizar a orma do objeto omo entrada de uma rede neura para determinação de ponto de ontato, é neeário que a repreentação eja normaizada. Como parte da normaização da entrada da rede o dado do ontorno ão reduzido. Com ta objetivo, é apiado o método da aproximação poigona, uma abordagem batante utiizada para a aproximação de urva e para a impiiação de objeto. Conite em repreentar uma orma geométria por um poígono ujo vértie ão agun do ponto da urva origina, endo que a araterítia reevante ão preervada (ver Sanz, 005, em que a aproximação poigona, reaizada por agoritmo genétio, oi utiizada para ompatar o dado). A abordagem onite na eoha do mehore vértie para a repreentação do poígono om perda mínima de inormação. Em gera, a ouçõe exitente apreentam repota otimizada quanto à quaidade da aproximação, porém, requerem muito eorço omputaiona. A diiudade enontrada em tai abordagen é a obtenção de repota atiatória em tempo reduzido. Neta eção, é propota uma variação da rede ompetitiva de opied (98) apreentada por Araújo (995) e utiizada por Vaente (999) omo oução para o probema do uto omputaiona exigido na aproximação poigona. A propota envove modiiaçõe na regra de aprendizado da rede neura e na unção de ativação do neurônio. Segue abaixo breve derição da modiiaçõe propota. A partir de um poígono quaquer ompoto por n ponto, deinimo o vetore P {p, p,... p n } e S {,,... m } omo endo o vetore de vértie do poígono origina e o vetor ormado por m ponteiro que indiam quai vértie oram eeionado na aproximação, endo que ada eemento de P tem omponente x e y em um itema de reerênia ineria. A impiiação é dada por um poígono ormado por m eemento, endo que m < n. A rede neura propota apreenta oniguração bidimeniona, denominada matriz neura V, de dimenõe n m. Cada uma da m ouna apreenta n neurônio, em que ada neurônio repreenta um vértie ou eemento do vetor P, endo que apena um neurônio deverá er ativado. Deta orma, o neurônio ativado na primeira ouna repreenta o primeiro vértie da aproximação, e aim ueivamente, até que na m-éima ouna o neurônio ativado repreenta o útimo vértie da aproximação. O índie do eemento do vetor P eeionado em ada uma da m ouna da matriz V ompõem o vetor S. Uma vez deinida a matriz neura V nxm, deiniremo a regra de aprendizado e a matriz de peo. Primeiramente, dada uma urva P {p, p, p,..., p n } ontituída de n ponto ordenado, e p x py e p x py repreentando, repetivamente, o treho da urva e a orda do ponto p x ao ponto p y. Figura Reutado do proeamento da imagem. Da equerda para a direita: imagem origina, imagem binarizada e o ontorno extraído. Minerva, (): 89-00
8 96 PEDRO & CAURIN P x P xn P x d x d x d xn P x P y Figura Cáuo do peo da matriz. Araújo (995) deine omo devio ponto orda o omatório da ditânia entre o ponto da urva P x a P x(n ) e a orda omo: h d(p,p p ) (5) x,y x y p pxpy Deine-e então a matriz nxn ormada peo devio ponto orda entre todo o ponto da urva. h xy x,y,,,..., n (6) A matriz de peo tem dimenão n n, porém apena agun peo ão neeário para o áuo da aproximação. Adota-e então a etratégia em que ão auado apena o peo neeário em ada etapa do proeo iterativo Deinida a matriz de peo, a unção energia para ada ouna da matriz neura é deinida pea Eq. (7). Ux,y ( h ( y ), x hx, S ( y ) para S( y ) < x < S( y ) y... m (7) em que S(y ) é o eemento do vetor P eeionado na ouna anterior e S(y ) é o eemento eeionado de P da ouna poterior. A nova equação para o áuo da unção energia evita a mutipiaçõe por 0, ou eja, mutipiaçõe do eemento da matriz V não eeionado. Outra modiiação é o áuo de U apena dentro de uma região de interee ompreendida entre S(y ) e S(y ). A aproximação poigona utiizando rede ompetitiva de opie modiiada pode er reumida da eguinte orma:. Entrada: ponto de uma urva P {p, p, p,..., p n } ordenada no entido horário e o vetor de ponto eeionado S {,,... m }, em que m é o número de vértie da aproximação.. Etado ina da rede: o eemento de S indiam o vértie do poígono de aproximação.. Método. a) Regra de aprendizado: ontrução da matriz de peo, ormada peo omatório da ditânia de ponto de urva e orda, onorme o áuo é oiitado. b) Etado iniia da rede: eoha iniia do m ponto eeionado o mai equiditante poíve. ) Regra de propagação: áuo da unção energia para ada ouna. d) Regra de ativação winner-take-a para obtenção do novo etado da rede. ) Repetição do pao ) e d) até não haver mai mudança na rede. d) eração do vértie do poígono de aproximação a partir da unidade ativa da rede repreentada em S. O reutado da binarização e extração da borda iutrado na Figura oi utiizado para exempiiar o reutado da aproximação poigona. A Figura 5 motra o reutado obtido na aproximação poigona om o agoritmo propoto. Figura 5 Reutado da aproximação poigona de um ontorno om 79 ponto (equerda) por 00 ponto (direita). Minerva, (): 89-00
9 ALORITMO DE RÁPIDO PROCESSAMENTO BASEADO EM REDES NEURAIS Seeção do ponto de ontato por rede RBF Apó a obtenção da aproximação do objeto, a próxima etapa é a determinação do ponto apropriado para a ixação. O ponto ão eeionado a partir daquee reutante da impiiação do ontorno do objeto. Na tarea de eeção é utiizada uma rede tipo RBF previamente treinada om padrõe geométrio. O ponto de ixação ão determinado por rede ditinta para garra do tipo pinça e do tipo atanha. Como padrõe de treinamento oram utiizada 6 orma variante de trê ae geométria dierente (retânguo, eipóide e triânguo). A Figura 6 motra o padrõe utiizado no treinamento da rede. Para ada um do padrõe oram auado, peo método derito na eção Equaionamento e Panejamento da Fixação D, o mehore ponto de ixação para o doi tipo de garra. Para doi ponto de ontato a eguinte unção uto oi utiizada: uto 00 i 00 d( o, a ) (8) 500 ab( α α ) I a E para trê ponto de ontato a eguinte unção uto oi utiizada 00 5 d(, ) (9) uto i o a Não oram utiizado método determinítio para o áuo do parâmetro da Eq. (8) e (9). Dependendo da apiação ou do requiito da ixação o vaore podem er dierente e nova variávei podem também er adiionada à equaçõe. Reumo do agoritmo propoto O agoritmo propoto, aim omo o rigina, pode er reumido em trê etapa: () itema de aquiição e proeamento do dado, () aproximação poigona e () eeção do ponto de ontato. ) O itema de vião oniderado é ompoto por uma âmera digita, uja imagem adquirida é egmentada peo agoritmo de Otu a im de detaar o objeto do undo da imagem. O ontorno da região do obejto é extraído peo método do vizinho mai próximo. ) Neta etapa é eeionado um número reduzido de ponto apaze de repreentar o objeto. Uma rede de opied, modiiada para aeerar o proeamento, é utiizada na impiiação do ontorno. ) Uma vez deinida a impiiação da orma do objeto, a etapa ina é a determinação do ponto de ontato para ixação. O agoritmo de ixação pode variar de aordo om o tipo de garra utiizada, porém a mema ondiçõe de etabiidade de ixação ão obervada para quaquer ao. Reutado Obtido Simuaçõe oram reaizada para avaiar o deempenho do agoritmo propoto. Na imuaçõe oram utiizada imagen de objeto do otidiano. A imagen da Figura 7 motram o objeto utiizado e a repota obtida para garra de doi e trê dedo. O tempo de proeamento de ada etapa de áuo oi medido. A imuaçõe oram reaizada no ambiente Matab em um omputador om proeador de,0 Mz. A Tabea, e a eguir motram o tempo de proeamento de ada uma da etapa. A Tabea motra o reutado obtido para garra de doi dedo e a Tabea, para garra de trê dedo. O tempo de proeamento da rede neura de aproximação também oi medido e omparado om o tempo do agoritmo origina. A demai etapa não oram omparada om o agoritmo origina, porém etima-e que nea etapa não houve redução onideráve do tempo de proeamento. Figura 6 Padrõe geométrio utiizado no treinamento da rede de eeção do ponto de ontato. Minerva, (): 89-00
10 98 PEDRO & CAURIN Figura 7 Objeto do otidiano utiizado na imuaçõe. De ima para baixo: motor, uporte de uradeira, trena métria, auadora, roo de ita ioante. À equerda o reutado da ixação para garra de doi dedo e à direita o reutado obtido para garra de trê dedo. Na igura pode-e obervar a inha de ação do dedo e o ponto de ontato. Minerva, (): 89-00
11 ALORITMO DE RÁPIDO PROCESSAMENTO BASEADO EM REDES NEURAIS Tabea Tempo de proeamento de ada uma da trê etapa de determinação do ponto de ontato para garra de doi dedo. Objeto Tempo etapa [] Tempo etapa [] Tempo etapa [] Tota [] motor 0,9 0,09 0,65 0,676 uporte 0,7 0,057 0,07 0,58 trena 0,5 0,0,0986 0,59 auadora 0,8,0087 0,6 0,9 ita 0,566 0,006 0,0979 0,609 Tabea Tempo de proeamento de ada uma da trê etapa de determinação do ponto de ontato para garra de trê dedo. Objeto Tempo etapa [] Tempo etapa [] Tempo etapa [] Tota [] motor 0,9 0,078 0,0966 0,57 uporte 0,,,5 0,677 trena 0,6 0,008 0,0958 0,0 auadora 0,6 0,0088 0,0975 0,99 ita 0,5 0,006 0,099,587 Tabea Comparação do tempo de proeamento e da quaidade do reutado entre o agoritmo origina de aproximação poigona e o agoritmo propoto. Agoritmo origina Agoritmo modiiado Objeto Erro médio Erro máximo Tempo [] Erro médio Erro máximo Tempo [] motor,5,88 0,00,986,000,095 uporte 0,800,7 9,575,00,7 0,07 trena,5897 0,759,7595,5897 0,7 0,07 auadora,557 0,776,709 0,70,707 0,07 ita 0,7059 0,85,76 0,58 0,7 0,005 O método do áuo do erro máximo quadrátio e do erro médio é deinido por Araújo (995). Conuõe e Trabaho Futuro Modiiaçõe no agoritmo, baeado em rede neurai, para ixação de objeto deonheido de Vaente (999) oram apreentada nete trabaho. A modiiaçõe onentram-e no proeamento de imagen e no agoritmo de aproximação poigona. Rede neurai do tipo RBF oram treinada para a determinação do ponto de ontato para garra de doi e trê dedo. Na etapa de proeamento da imagem o novo agoritmo propoto utiiza uma erramenta de binarização e poterior deteção de borda. A binarização e extração do ontono apreentaram bon reutado, e o tempo de proeamento para imagen de pixe oi empre inerior a 0,6. A binarização apreentou bon reutado em imagen ujo ontrate entre imagem e objeto permitia a eparação de dua regiõe ditinta no hitograma. Contudo, para que a imagem apreente a araterítia itada, onte de uz auxiiar podem er utiizada, ou ainda ténia epeíia de pré-proeamento podem er apiada na imagem ante da binarização. Minerva, (): 89-00
12 00 PEDRO & CAURIN Quanto ao agoritmo de aproximação poigona, oi veriiada igniiativa redução do tempo de proeamento devido à modiiaçõe na organização do dado de entrada, à nova ontrução da matriz peo e ao novo áuo da unção energia. Contudo, a quaidade da aproximação oi mantida. Na imuaçõe reaizada (Tabea ) veriiou-e que o agoritmo origina oi em média 00 veze mai ento. Neta etapa de determinação do ponto de ontato, rede do tipo RBF, previamente treinada om variaçõe de ae geométria, oram utiizada para ada um do tipo de garra oniderada. Na imuaçõe reaizada, o reutado oram atiatório quanto à quaidade. Em experimento prévio, não derito nete trabaho, oi veriiado que a rede MLP não apreentaram reutado atiatório. Em ontrate, na omparaçõe reaizada entre o deempenho da dua arquitetura de rede Vaente (999) obervou que a rede MLP apreentaram o mehore reutado. Portanto, é propota a reaização de etudo aproundado obre a dependênia do deempenho da rede MLP e RBF em unção do padrõe de treinamento utiizado e da poívei oniguraçõe de ada rede. Por im, podemo onuir que o agoritmo modiiado propoto apreentou repota atiatória om tempo tota de proeamento reduzido, ato que evidenia que o novo agoritmo apreenta a araterítia neeária para impementação de itema rápido, porém, anáie mai detahada devem er reaizada para veriiar e o itema é apaz de operar em tempo rea. Agradeimento A Caro Magno de Oiveira Vaente por orneer o ódigo-onte da impementação da rede de opied para omparaçõe om a nova rede propota e ao CNPq peo apoio inaneiro. Reerênia Bibiográia ARAÚJO, A. F. R.; TANAK, J. S. Variação de um modeo de Rede Neura Competitiva de opied para aproximação poigona. Proeeding o the nd Braziian Sympoium on Neura Network, p. 9-98, 995. BALLESTER,. R. Viua determination, traking and exeution o D graping uing a behavior-inpired approah. 00. Tee(Doutorado) Departament d Enginyeria I Ciène de Computador, Univeritat Juame I, Cateó, Epanha. BENDIKSEN, A.; AER,. A viion-baed graping ytem or unamiiar panar objet. Proeeding o the IEEE Internationa Conerene on Roboti and Automation, v., p. 8-89, 99. CUN, P. C.; TSAI, C. T.; CEN, E. L.; SUN, Y. Poygona approximation uing a ompetitive opied Neura Network. Pattern Reognition, v. 7, n., p , 99. AUCK, A.; RUTTINER, J.; SOR, M.; FABER,. Viua determination o D graping point on unknown objet with a binouar amera ytem. Proeeding o the IEEE/RSJ Internationa Conerene on Inteigent Robot and Sytem, v., p. 7-78, 999. OPFIELD, J. J. Neura network and phyia ytem with emergent oetive omputationa abiitie. Proeeding o Nationa Aademi Siene, v. 79, p , 98. KAMON, I.; FLAS, T.; EDEMAN, S. Learning to grap uing viua inormation. Proeeding o the IEEE Internationa Conerene on Roboti and Automation, v., p , 996. MORALES, A.; RECATALA,.; SANZ, P. J.; DEL POBIL, A. P. euriti viion-baed omputation o panar antipoda grap on unknown objet. Proeeding o the IEEE Internationa Conerene on Roboti and Automation, v., p , 00. MORALES, A.; SANZ, P. J.; DEL POBIL, A. P; FA, A.. Viion-baed three-inger grap ynthei ontrained by hand geometry. Journa o Roboti and Autonomou Sytem, v. 5, n. 6, p. 96-5, 006. MURRAY, R. M.; LI, Z.; SASTRY, S. A mathematia introdution to roboti manipuation. Boa Raton, FL: CRC Pre, 99. OTSU, N. A threhod eetion method rom gray eve hitogram. IEEE Tranation on Sytem, Man and Cyberneti, v. 9, p. 6-66, 979. SANZ, P.J.; REQUENA, A.; INESTA, J. M.; DEL POBIL, A. P. raping the not-o-obviou: viion-baed objet handing or indutria appiation. IEEE Roboti and Automation Magazine, v., p. -5, 005. SAXENA, A.; DRIEMEYER, J.; KEARNS, J.; OSONDU, C. Learning to grap nove objet uing viion. Internationa Sympoium o Experimenta Roboti, 006. VALENTE, C. M. O. Fixação de objeto de ormato geométrio deonheido utiizando rede neurai artiiiai Diertação (Metrado) Eoa de Engenharia de São Caro, Univeridade de São Pauo, São Caro. WAN, B.; JIAN L.; LI, J. W.; CAI,..; LIU,. raping unknown objet baed on d mode reontrution. Proeeding o the IEEE/ASME Internationa Conerene on Advaned Inteigent Mehatroni, p. 6-66, 005. Minerva, (): 89-00
XXXV OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Primeira Fase (13 de agosto de 2011) Nível (6 o e 7 o anos do Ensino Fundamental)
Instruções: XXXV OLIMPÍADA PAULITA DE MATEMÁTICA Prova da Primeira Fase (13 de agosto de 2011) Níve (6 o e 7 o anos do Ensino Fundamenta) Foha de Perguntas A duração da prova é de 3h30min. O tempo mínimo
Leia maisTabela Periódica Princípio de Exclusão de Pauli
Fíica IV Poi Engenharia Eétrica: 18ª Aua (3/10/014) Prof. Avaro Vannucci Na útima aua vimo: Grandeza fíica reacionada com o número quântico: (i) Número quântico orbita (azimuta) Momento Anguar Orbita L
Leia maisSolução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2)
eitêni do Mterii xeríio de rr ttimente Indetermind x. -5 rr de ço motrd n figur o ldo tem um diâmetro de 5. l é rigidmente fixd à prede e, nte de er rregd, há um folg de entre prede e extremidde d rr.
Leia maisInteligência Artificial Redes Neurais Artificiais
Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Inteligência Artificial Redes Neurais Artificiais João Marques Salomão Rodrigo Varejão Andreão Arquitetura e composição das RNAs Uma rede neural artificial é composta
Leia mais2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Leia maisCOMPENSADOR CLÁSSICO APLICADO A UM SISTEMA DE ALAVANCA PARA ISOLAMENTO DE VIBRAÇÕES EM BAIXA FREQÜÊNCIA
COMENSDOR CLÁSSICO LICDO UM SISTEM DE LVNC R ISOLMENTO DE VIBRÇÕES EM BIX FREQÜÊNCI Rodofo de Soua Santo Civado Siva de raújo Seyyed Said Dana Departamento de Tenoogia Meânia, Univeridade Federa da araíba,
Leia mais107484 Controle de Processos Aula: graus de liberdade, variáveis de desvio e linearização
107484 Controle de Proceo Aula: grau de liberdade, variávei de devio e linearização Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Univeridade de Braília UnB 1 o Semetre 2015 E. S.
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótia Prof. Reinado Bianhi Centro Univeritário FEI 06 4 a Aua Pó Graduação IECAT Objetivo deta aua Modeo inemátio invero: Método anaítio ou ouçõe fehada: Matab. Geométrio por Trigonometria. Agébrio.
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR VISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR ISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA S. R. TAARES 1 e N. G. SOUSA 1 1,2 Univeridade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenaria Químia 2 E-mail para ontato: nadiagoua@gmail.om
Leia mais3º EM LISTA 04. Fabio Henrique. Função polinomial do 2º grau. Definição. x xv. y v V
3º EM LISTA 04 Fabio Henrique Função polinomial do º grau Definição Toda função real, e, definida pela sentença onstantes e é denominada função polinomial do º grau a 0 f : A B A R B R f(x) ax bx, sendo
Leia mais8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Leia maisModelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis
Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)
Leia maisRotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet
Rotulação Semântica Automática de Sentença para a FrameNet William Paulo Ducca Fernande 1 1 Faculdade de Letra Univeridade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Juiz de Fora MG Brazil william.ducca.fernande@ice.ufjf.br
Leia maisCapítulo I Tensões. Seja um corpo sob a ação de esforços externos em equilíbrio, como mostra a figura I-1:
apítuo I Seja um corpo ob a ação de eforço externo em equiíbrio, como motra a figura I-1: Figura I-3 Eforço que atuam na eção para equiibrar o corpo Tome-e, agora, uma pequena área que contém o ponto,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Boetim de Conjuntura Econômica de Nº 48, Abri de Segue abaixo uma breve expicação obre o indicadore anaiado nete Boetim. Para a reaização dete boetim, faz-e uo de principamente quatro indicadore econômico
Leia maisNo dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem
FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito
Leia maisSimulações de Pêndulo Simples e Invertido 1
Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação
Leia maisESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS
3 a 6 de outubro de 0 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro Univeridade Severino Sombra aoura RJ ESTUDOS EXPERIMENTIS SOBRE LIÇÃO DS PROPRIEDDES DE FLUIDOS DE PERFURÇÃO EM MEIOS POROSOS NISOTRÓPICOS.
Leia maisUm dos conceitos mais utilizados em Matemática
A UA UL LA A noção de função Introdução Um dos conceitos mais utiizados em Matemática é o de função. Ee se apica não somente a esta área, mas também à Física, à Química e à Bioogia, entre outras. Aém disso,
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia maisSOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I
SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I Stanley Rodrigue*, Claudia Marcela Jutel Seção de Engenharia Sitema e Computação,Intituto Militar de Engenharia Praça
Leia maisACIONAMENTO DO GERADOR A RELUTÂNCIA VARIÁVEL COM MALHA DE CONTROLE DE TENSÃO NA CARGA
ACIONAMENTO DO GERADOR A RELUTÂNCIA VARIÁVEL COM MALHA DE CONTROLE DE TENSÃO NA CARGA Aunção, A.C., Silveira, A.W.F.V., Andrade, A.A., Gome, L.C., Fleury, A*. Univeridade Federal de Uberlândia, Fauldade
Leia mais4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
Leia maisMODELAGEM DO MECANISMO DE BENNETT COMO PERNA DE UM ROBÔ MÓVEL
CAPÍTULO IV MODELAGEM DO MECANISMO DE BENNETT COMO PERNA DE UM ROBÔ MÓVEL 4. Introdução De aordo om Zielinka e Heng (), para que um robô dotado de perna poa e adaptar melhor a uperfíie irregulare e tranpor
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número
Leia maisUm sistema pode ser dito estável, se entradas limitadas (finitas) geram saídas limitadas.
Etabilidade Uma araterítia importte para o itema de ontrole é qe ele eja etável. Sem ela qalqer otra araterítia, omo a de m bom deempenho, não faz entido. Para itema lineare, a araterítia de etabilidade
Leia maisControle de Processos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata
Leia mais1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação
1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.
Leia maisTÉCNICAS DE CONTROLE APLICADA A UM SISTEMA DE ALAVANCA PARA ISOLAMENTO DE VIBRAÇÕES
TÉCNICS DE CONTROLE LICD M SISTEM DE LVNC R ISOLMENTO DE VIRÇÕES Rodofo de Soua Santo Civado Siva de raújo Seyyed Said Dana Departamento de Tenoogia Meânia, niveridade Federa da araíba, Campu I, CE 58.059-900,
Leia maisFlexão Simples Armadura Transversal de viga
6-1 016 66 Flexão Simple rmadura Tranveral de viga 6.1 Tenõe prinipai Sejam o elemento 1 e, próximo ao apoio de uma viga, do quai e quer determinar a tenõe prinipai (Figura 6.1). Neta Figura, o elemento
Leia maisCircuitos Elétricos II
Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótia Ciruito Elétrio II Joé Azue, Prof. Dr. Filtro Ativo Introdução Filtro Ativo Limitaçõe do Filtro Paivo: Não podem gerar ganho uperior
Leia maisAMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO
AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO Frederico Toledo Ghetti frederico@ghetti.zzn.com Univeridade Federal de Juiz de Fora, Faculdade Engenharia Elétrica. Rua Benjamin Contant,
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia maisCÁLCULO DE MATRIZ PARA ELEMENTOS FINITOS
CÁCUO DE MATRIZ PARA EEMENTOS FINITOS Sistemas de equações algébricas que relacionam Forças, Deslocamentos e Coeicientes de Rigidez podem ser representados e resolvidos de orma compacta e elegante com
Leia maisIntrodução. Cinemática inversa Dificuldades. Introdução Cinemática inversa. Cinemática inversa Existência de soluções
4/6/6 Introdução {Ferramenta} Introdução à Robótia Prof. Dougla G. Maharet dougla.maharet@d.ufmg.br??? {Bae} Introdução à Robótia - Introdução Como alular o valore da variávei de junta que produzirão a
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Solicitações normais Cálculo no estado limite último
Univeridade Etadal de Campina Faldade de Engenaria Civil Departamento de Etrtra Soliitaçõe normai Cállo no etado limite último Nota de ala da diiplina AU414 - Etrtra IV Conreto armado Prof. M. Liz Carlo
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maisAo subir a serra, de volta para casa, Gaspar. Para realizar esta atividade, você vai precisar de:
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Eureca! Ao subir a serra, de vota para casa, Gaspar avistou o mar! Aquea imensidão azu! Como estavam próximos a uma região portuária, viu vários navios aguardando
Leia maisUm exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft
Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação
Leia maisCAMILLO JORGE SANTOS OLIVEIRA 1, JOS LUIZ DE SOUZA PIO 2,3 ARNALDO DE ALBUQUERQUE ARA JO 1
PROPOSTAS PARA A GERA O DE MAPAS DE CLASSES DE DECLIVE CAMILLO JORGE SANTOS OLIVEIRA 1, JOS LUIZ DE SOUZA PIO,3 ARNALDO DE ALBUQUERQUE ARA JO 1 1 NPDI N cleo de Proceamento Digital de Imagen VerLab Laborat
Leia maisPodemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir.
O cácuo da inversa de uma matriz quadrada ou trianguar é importante para ajudar a soucionar uma série probemas, por exempo, a computação gráfica, na resoução de probemas de posicionamento de juntas articuadas
Leia maisMONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED
MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED Rodrigo Soua Ferreira, Daiane Rezende Carrijo, Sebatião Camargo Guimarãe Jr. (Dr.) Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade
Leia maisCIRCUITOS TRIFÁSICOS. VI.1 Produção da Tensão Trifásica:
RUOS RFÁSOS maior parte da geração, transmissão e utiização em ata potência da energia eétrica envove sistemas poiásicos, ou seja, sistemas nos quais são disponíveis diversas ontes de mesma ampitude com
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL II
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL II 8. MÉDIA, MEDIANA E MODA 8. Mediana 8 7 A mediana divide um conjunto de dados pré-ordenados em duas porções iguais, ou seja, duas partes de 50% cada. Nesta divisão, 50%
Leia maisCDI-II. Derivadas de Ordem Superior. Extremos. ; k = 1,2,...,n.
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Pro. Gabriel Pires CDI-II Derivadas de Ordem Superior. Extremos 1 Derivadas de Ordem Superior Seja : D R n R, deinida num
Leia maisXXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
XXVII Olimpíada Braileira de Matemática GABARITO Segunda Fae Soluçõe Nível Segunda Fae Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Cada quetão vale 4 ponto e, e omente e, para cada uma o reultado ecrito pelo
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 - MATEMÁTICA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 - MATEMÁTICA Nome: Nº 9ºAno Data: / / Profeore: Diego, Deny e Yuri Nota: (Valor 1,0) 1º Bimetre 1. Apreentação: Prezado aluno, A etrutura da recuperação bimetral paralela do Colégio
Leia maisConfrontando Resultados Experimentais e de Simulação
Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação
Leia maisEquivalência Técnica entre Condutores de Cobre e Condutores CS para Conexão com Malhas de Terra.
1 Equivalênia Ténia entre Condutore de Cobre e Condutore CS para Conexão om Malha de Terra. Geraldo. de Almeida 1 eumo-ete trabalho apreenta a equivalênia entre ondutore de obre e ondutore em aço obreado
Leia maisMODELO TÉRMICO PARA TRANSFORMADORES A SECO E PREVISÃO DA TEMPERATURA DE TOPO
Universidade Tenológia Federal do Paraná Gerênia de Pesquisa e Pós-Graduação Campus Medianeira VI ENDITEC - Enontro Naional de Diusão Tenológia MODELO TÉRMICO PARA TRANSFORMADORES A SECO E PREVISÃO DA
Leia maisModelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico
Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,
Leia mais3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
Leia maisESTABILIDADE MALHA FECHADA
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Leia maisCIRCUITOS TRIFÁSICOS. VI.1 Produção da Tensão Trifásica:
RUOS RFÁSOS maior parte da geração, transmissão e utiização em ata potência da energia eétrica envove sistemas poiásicos, ou seja, sistemas nos quais são disponíveis diversas ontes de mesma ampitude com
Leia maisIntrodução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2
Introdução à medida fíica (4300152) Experiência 1 - Aula 2 Grupo: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Intrumento uado Cronômetro, reolução == Trena, reolução = = Apreentação da Medida Experimentai: Meça o comprimento
Leia maisEstudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos
UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback
Leia maisVIOLAÇÃO DA DESIGUALDADE PROBABILÍSTICA DE BELL NA MECÂNICA QUÂNTICA
VIOLAÇÃO DA DESIGUALDADE PROBABILÍSTICA DE BELL NA MECÂNICA QUÂNTICA Felipe Andrade Velozo 1, Diogo Franio Rooni 2, Joé Alberto Cato Nogale Vera 3, Lua Monteiro Chave 4, Devanil Jaque de Souza 5 Reumo:
Leia maisII AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO
II-97 - AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO Joé Antonio Tota do Rei Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Ecola de Engenharia de São Carlo, Univeridade de São
Leia maisRepresentação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle
Repreentação de Modelo Dinâmico em Epaço de Etado Grau de Liberdade para Controle Epaço de Etado (CP1 www.profeore.deq.ufcar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 79 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo Não-Linear
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da
Leia maisCircuitos Elétricos II
Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e obótia Ciruito Elétrio II Joé Azue, Prof. Dr. Filtro Ativo Introdução Filtro Ativo Limitaçõe do Filtro Paivo: Não podem gerar ganho uperior
Leia maisE dinheiro. fumaça. dinheiro
Eternalidade Eternalidade de produção - quando a poibilidade de produção de uma firma ão afetada pela eolha do nível de produção ou onumo de outra firma ou onumidor umante uponha doi olega dividindo apartamento.
Leia maisUnidades de Medidas. E m g h E E. Considerando o Sistema Internacional de Unidades, podemos representar energia como
Unidade de Medida 1. (Fgv 01) A força de reitência do ar é um fator relevante no etudo da queda do corpo ob ação excluiva da gravidade. Para velocidade relativamente baixa, da ordem de metro por egundo,
Leia maisNum determinado jogo de fichas, os valores
A UA UL LA Potências e raízes Para pensar Num determinado jogo de fichas, os vaores dessas fichas são os seguintes: 1 ficha vermeha vae 5 azuis; 1 ficha azu vae 5 brancas; 1 ficha branca vae 5 pretas;
Leia maisDERIVADA. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I
DERIVADA COMO MEDIMOS VELOCIDADE MÉDIA? A velocidade média de um objeto ao longo de um determinado percuro é o delocamento total do objeto ( ) dividido pelo tempo gato no percuro ( t). Io não igniica que
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função
Leia maisFINANCIAMENTOS A JUROS SIMPLES E COMPOSTOS
FINANCIAMENTOS A JUOS SIMPLES E COMPOSTOS Samuel Hazzan Professor da EAESP/FGV, EESP/FGV e FEA/PUC Quando um apital C é finaniado a uma taxa i por período, para pagamento únio após n períodos, são utilizadas
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto
CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o
Leia maisAno , , , , , , , , ,2
4. Na Tabela 5 e na Tabela 6, encontram-e, repetivamente, o número total de ponto de aceo à rede potal e a denidade potal (número de habitante / número de ponto de aceo), de 001 a 009, em Portugal. Tabela
Leia maisProjeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
Leia maisAplicação do Teorema de Pitágoras
A UA U L L A Apicação do Teorema de Pitágoras Para pensar Uma escada de 5 m de comprimento está apoiada num muro. O pé da escada está afastado 3 m da base do muro. Qua é a atura, no muro, que a escada
Leia maisREMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO
REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO R. MARTINS 1, L. A. M. RUOTOLO 2 1 Univeridade Federal de São Carlo, Departamento de Engenharia
Leia maisDetecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais
Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utiizando visão computaciona e redes neurais Aves, B. G. C.; ima, A. C. de C. Departamento de Engenharia Eétrica - Escoa Poitécnica - UFBA, R. Aristides
Leia mais4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO
4 DEFINIÇÃO DA GEOETRIA, ALHA E PARÂETROS DA SIULAÇÃO 4.1 Fornaha experimenta A fornaha experimenta utiizada como caso teste por Garreton (1994), era de 400kW aimentada com gás natura. Deste trabaho, estão
Leia mais2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Leia maisOBSERVAÇÕES SOBRE OS DADOS DE PRODUÇÃO APRESENTADOS POR MÜLLER
OBSERVAÇÕES SOBRE OS DADOS DE PRODUÇÃO APRESENTADOS POR MÜLLER Francico Vidal Luna O Enaio d um quadro etatítico da Província de São Paulo, ordenado pela lei provinciai de 11 de abril de 1836 e de 10 de
Leia maisCAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média
CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,
Leia mais2 Limites e Derivadas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
2 Limites e Derivadas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 2.7 Derivadas e Taxas de Variação Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Derivadas e Taxas de Variação
Leia maisFormação: Mestrado em Automação Industrial DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OBTIDA POR. Leo Schirmer. Apresentada em 11/02/2005 perante a Banca Examinadora:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE PÓS-GRADUAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL PGAI Formação: Metrado em Automação Indutrial
Leia maisAula 04. Resposta no Tempo Sistema de 2a Ordem Parâmetros de Desempenho. Prof. Ricardo N. Paiva
Aula 04 Repota no Tempo Sitema de a Ordem Parâmetro de Deempenho Prof. Ricardo N. Paiva Sitema de a. ordem Comparado com a implicidade do itema de a ordem, o de a ordem apreentam uma ampla gama de repota.
Leia maisDistâncias inacessíveis
U UL L Distânias inaessíveis Introdução Na ula 20 aprendemos a alular distânias que não podiam ser medidas diretamente. Nessa aula, os oneitos utilizados foram a semelhança de triângulos e o Teorema de
Leia maisModelagem Matemática e Simulação Computacional da Dinâmica de um Robô SCARA
Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and omputationa Mathematics, Vo 4, N, 6 Trabaho apresentado no DINON, Nata - RN, 5 Proceeding Series of the Braziian Society of omputationa and Appied
Leia mais= i= Com a aplicação ou uso da primeira expressão obtém-se 18,50m 2. Area=(1*(1 5 )+ 3*(2 6)+ 5*(5 5)+ 7*(6-4) + 9*(5-2)+4*(4-1)+3*(2-2))/2= 18,50m 2.
4.8.5 Avaliação de Área na Projeção UTM O valor numérico da área de um limite determinado por um conjunto de pontos unidos entre si por segmentos de linha reta sucessivos que não se cruzam pode ser calculado
Leia maisDo que é feita a matéria?
Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Do que é feita a matéria? COMO SERÁ QUE VAMOS DIVIDIR O ÁTOMO?! O que você vai aprender O que são átomos O que são moécuas A reação entre as propriedades das substâncias
Leia maisFÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.
FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares ( ) M19 Geometria Analítica: Pontos e Retas. ( ) pertence à bissetriz dos quadrantes pares.
Reolução da atividade complementare Matemática M9 Geometria nalítica: Ponto e Reta p. 08 (MK-SP) Identifique a entença fala: a) O ponto (0, ) pertence ao eio. b) O ponto (4, 0) pertence ao eio. c) O ponto
Leia maisφ p 400 mm. A carga de cálculo transmitida pela laje ao pilar é igual a Q d 1120 kn
GBRITO UEL - CTU Departamento de Etrutura a. Prova TRU 04 Contruçõe em Concreto Etrutural C, 08005, 1a. Parte 1 a. Quetão ponto) ): Conidere, no ELU Punção, uma laje lia em viga), apoiada obre um pilar
Leia maisGabarito do exercício proposto da associação em série de bombas hidráulicas
Gabarito do exercício propoto da aociação em érie de bomba hidráuica Iniciamo determinando a trê poibiidade para a CCB da aociação em érie: CCB obtida na experiência da aociação em érie CCB obtida para
Leia maisSociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil
Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe
Leia maisModelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores
Trabalho apreentado no DINCON, Natal - RN, 5. Proceeding Serie of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematic Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Hate Telecópica de um Equipamento
Leia maisMiloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44
Miloje / Shuttertock Matemática _18_GI_M1.indd 1 1/01/018 14:44 Matemática aula 1 é ietriz de Ô Ô Ô Soma de ângulo adjacente Quanto ao valor, a oma de doi ângulo adjacente pode er claificada em trê categoria:
Leia mais, assente num plano condutor de largura L. Em geral, tem-se L w e t w. Fig Linha microstrip.
7. LINHA MICROSTRIP 7. Introdução A linha mirotrip é uma linha imprea de dimenõe reduzida, uja forma mai uual é a que e repreenta na Fig. 7.. Conite numa tira (trip) ondutora, de largura e epeura t, imprea
Leia maisTESTES DE HIPÓTESES. H 0 : mˆ A = mˆ B. H 1 : mˆ A mˆ B. H 1 : mˆ A > mˆ B. H 1 : mˆ A < mˆ B
7 5 TESTES DE HIPÓTESES A retirada de concluõe obre uma ou mai populaçõe é feita atravé da etimação de parâmetro ou pelo tete de hipótee. A etimação de parâmetro (a média, a variância, o devio padrão,
Leia maisIntrodução a Robótica
Introdução a Robótia Índie Analítio Introdução.... Robô Indutriai.... O Etado da Arte.... Apliaçõe e Benefíio.... Fundamento da Tenologia em Robótia...8. Braço Meânio...8 Tipo de Junta...8 Grau de Liberdade...9
Leia maisExperimento 1. Troca de calor por convecção em regime transiente: Estimativa do coeficiente de convecção (h) Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Exerimento 1 roa de alor or onveção em regime traniente: Etimativa do oeiiente de onveção h o. Dr. Gilberto Garia ortez 1 Introdução A etimativa do oeiiente de tranerênia de alor or onveção h é eita a
Leia maisAula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem
FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara
Leia maisFundamentos Micro-económicos da Macroeconomia
Fundamento Miro-eonómio da Maroeonomia Sendo a teoria eonómia baeada no omportamento do omo eonomiu, fazendo aim uo do individuaimo metodoógio, a maroeonomia urge omo uma epéie de exepção na medida em
Leia mais3 Reações Proibidas por Spin
3 Reações Proibidas por Spin Em reações químicas, elétrons ligantes são redistribuídos quando ligações químicas são quebradas e formadas. Quando alguns dos elétrons dos reagentes ou dos produtos são desemparelhados,
Leia maisA primeira coisa ao ensinar o teorema de Pitágoras é estudar o triângulo retângulo e suas partes. Desta forma:
As atividades propostas nas aulas a seguir visam proporcionar ao aluno condições de compreender de forma prática o teorema de Pitágoras em sua estrutura geométrica, através do uso de quadrados proporcionais
Leia mais