CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto
|
|
- Francisca Castelo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o rotor parado (n=0) e com o terminai do enrolamento trifáico do rotor em aberto. Figura 1. Circuito equivalente por fae do motor de indução para n=0 Como abemo, o enrolamento trifáico do etator, alimentado por corrente alternada trifáica, produz ditribuição de campo magnético (aproximadamente enoidal) que gira em relação ao etator com a rotação (n), denominada rotação íncrona, tal que: n f p ( rp) Na qual (f) é a frequência da fonte trifáica em Hz e (p) é o número de pare polo. Como apreentado anteriormente, eta ditribuição de campo magnético é dada por: B (, t) B en( t) g m cuja amplitude do campo magnético é dada por: B N m 1 k k I1 g p c d m (1)
2 Com: Np: Número de epira por polo de uma fae do enrolamento trifáico do etator. N1p e relaciona com o número de epira em érie por polo atravé da relação: N 1p N1 p Uma bobina de pao pleno, com eu lado eparado de radiano elétrico, etacionada e ubmetida a ete campo girante erá ede de f.e.m. induzida tal que: Figura. Bobina de N1 epira de pao pleno, etacionária, ujeita a campo magnético enoidal e rotativo Na qual: d e1( t) N1 ( V ) dt ( t) B( t). ds Ou ainda: S bob
3 Como: Reulta: O termo: ( t) B en( t). ds S bob ds m rd p Bmlr ( t) co( t ) p p Bmlr ( Wb ) p É denominado fluxo por polo. Obervação: 1. Note que e tivermo (m) bobina idêntica com eu eixo eparado um do outro de (/m), a tenão induzida em cada uma dela terá a mema amplitude, ma, no entanto, etarão defaada de (/m) radiano no tempo, contituindo aim um itema polifáico de (m) fae.. Note também que uma defaagem epacial de () radiano elétrico e reflete na tenão induzida na defaagem de () radiano no tempo. Ito poto, a tenão induzida na bobina de pao pleno de N1 epira reultara: e ( t) N en( t )( V ) 1 1 p No cao de enrolamento ditribuído e encurtado, eta tenão induzida erá afetada pelo fatore de ditribuição e enrolamento, reultando: Na qual: e ( t) N en( t )( V ) 1 1ef p
4 N N k k 1ef 1 c1 d1 É denominado número efetivo de epira da bobina. É conveniente trabalharmo com o valor eficaz de e1(t), dado por: E N 1max 1ef p E1 4,44 fn1 efp ( V ) Poi f F.e.m. induzida no enrolamento rotórico para n=0 Supondo que a uperfície do rotor eja dotada de ranhura a quai alojam um enrolamento trifáico emelhante ao do etator. Ete enrolamento, ujeito a ditribuição de campo magnético rotativo produzido pelo enrolamento do etator, também erá ede de f.e.m. induzida. Coniderando que o fluxo concatenado com ete enrolamento eja o memo concatenado com o enrolamento do etator, o valor eficaz da f.e.m. induzida na fae do enrolamento rotórico erá dada por: Na qual: E 4,44 fn ( V ) ef N N k k ef c d A emelhança do tranformador, o efeito do fluxo de diperão que não e fecham pelo circuito magnético principal, ão contemplado no circuito equivalente pela reatância de diperão x 1 f l e 1 x f l, a quai (l1) e (l) ão a indutância de diperão do etator e do rotor repectivamente. F.e.m. induzida no enrolamento rotórico para n 0 Para efeito de raciocínio vamo admitir que o rotor etá girando a uma rotação (n) no memo entido do campo girante, como motra a figura. p
5 Rotor girando na mema rotação do campo girante Oberve a velocidade relaiva entre ambo Aim endo, o condutore do rotor enxergarão o campo girante paando por ele com a velocidade relativa (n-n). Conequentemente, a frequência da f.e.m. induzida no rotor erá diferente da frequência da tenão induzida no etator. Vamo definir a grandeza, denominada ecorregamento, que repreenta a velocidade relativa do rotor em relação ao campo girante do etator como uma fração da rotação íncrona, ito é: Creio que é fácil identificar que a frequência da f.e.m. induzida no enrolamento do rotor é tal que: f n n n f () r Na qual (f) é a frequência da f.e.m. induzida no etator. Eta variação da frequência com a rotação do rotor afeta o parâmetro do circuito equivalente, poi, além da variação da f.e.m. induzida, oberva-e também a variação da reatância de diperão do rotor, a qual depende da frequência. A reitência do enrolamento rotórico também é afetado pela frequência, obretudo devido ao efeito pelicular, que concentra a corrente induzida na uperfície do condutor, no entanto, não vamo coniderar ete efeito neta etapa do deenvolvimento. Como a frequência rotórica, com o rotor em movimento, é dada por (), a novo valor da reatância de diperão do rotor erá tal que:
6 x f l x r A variação da frequência afetará também a amplitude da f.e.m. induzida rotórica, poi eta é dependente direta da frequência. Aim endo, o novo valor eficaz da f.e.m. induzida por fae no rotor erá dada por: E 4,44 f r N ef p E Dea forma, o circuito equivalente por fae, com o rotor a uma rotação (n) aumirá a eguinte configuração: Corrente induzida no enrolamento rotórico para n 0 Vamo agora analiar o efeito de colocar em curto-circuito o terminai do enrolamento rotórico, como motra a figura; O valor eficaz da corrente induzida (I) é dada por:
7 I E r. x Dividindo-e a expreão anterior por (), reulta: I r E Ete reultado no ugere modificar o circuito equivalente, na parte referente ao rotor, fazendo a f.e.m. igual a E alimentando uma reitência efetiva do rotor de valor r/ em érie com a reatância de diperão do rotor na frequência (f) do etator. Ito é: x Neta configuração, a relação entre a f.e.m. do etator e do rotor etão na relação: E E 1 N 1ef N ef Devido a ito, podemo, neta etapa, refletir o parâmetro do rotor para o etator, reultando um circuito equivalente como motra a figura. a
8 É conveniente neta etapa refletir um pouco obre o parâmetro do circuito equivalente. Com relação ao etator identificamo: r1: Reitência por fae do enrolamento do etator; x1: Reatância de diperão por fae do etator; Rp: Reitência por fae devido à perda em vazio, ito é, compreende a perda no ferro e a perda por atrito e ventilação. Eta perda ão conhecida por perda rotacionai; Xm: Reatância de magnetização devida ao fato de que o circuito magnético não é ideal. Nete cao, como no circuito magnético exite o entreferro, eta reatância é (percentualmente) menor que a reatância de magnetização do tranformador. r : Reitência por fae do enrolamento do rotor refletida ao etator; x : Reatância de diperão por fae do rotor refletida ao etator. Ecrevendo a reitência efetiva do rotor como egue: r 1 r r Chegamo ao circuito equivalente final do motor de indução com rotor em curto-circuito.
9 Circuito equivalente completo do motor de indução Balanço de potência no motor de indução Uma vez conhecido o circuito equivalente do motor de indução, paaremo a etapa de identificar como e etabelece o fluxo de potência no motor de indução. 1. Potência fornecida Pf A potência fornecida ao motor pela rede é dada por: Pf mv1 I1 co Na qual: m: número de fae do motor; V1: Tenão de fae (V); I1: Corrente de fae (A) co: Fator de potência : defaagem no tempo entre a tenão e a corrente de fae.. Perda Joule no Etator Trata-e a perda devido a circulação de corrente no enrolamento do etator; Pje m r1 I1 3. Perda Rotacionai São a perda devido a perda no ferro (Foucault + Hiteree) e perda por atrito (rolamento e/ou mancai) e ventilação (ventilador para extração da perda). Eta perda (praticamente) não dependem da condição de operação do motor, ito é, podemo conidera-la contante.
10 E 1 Prot m R p 4. Potência tranferida ao rotor Decontando da potência fornecida Pf a perda Joule no etator e a perda rotacionai, o aldo é tranferido ao rotor, ito é: P P P P 1 f je rot Eta potência pode também er exprea em função da reitência efetiva do rotor, como egue: r P 1 m I A potência tranferida ao rotor pode er reecrita como egue: (1 ) P m r I m r I 1 5. Perda Joule no Rotor - Pjr O primeiro termo da expreão anterior correponde à perda Joule no rotor, ito é : jr P m r I 6. Potência Útil - Putil O egundo termo ó pode er a potência útil deenvolvida pelo motor, ou eja, aquela que é tranformada de potência elétrica em potência mecânica e diponibilizada à carga. Aim temo: (1 ) Putil m r I A figura que egue ilutra o fluxo de potência no motor de indução ob rotação n.
11 Balanço de potência no motor de indução Circuito equivalente modificado O circuito equivalente do motor de indução é encontrado na ua forma implificada motrada a eguir. A razão deta mudança reide no fato de que a Perda Rotacionai, reultante da oma da Perda no Ferro (Foucault+Hiteree) e da perda por atrito e ventilação, variarem muito pouco com o carregamento do motor.
12 Sendo aim, podemo modificar o balanço de potência do motor, motrado na figura anterior, tranferindo para o rotor a perda rotacionai. Com eta modificação o balanço de potência pode er reecrito como egue:
13
14 Ete novo balanço de potência introduz modificação intereante no circuito equivalente, além de facilitar ua manipulação na reoluçõe, com o deaparecimento da reitência de perda. Aim endo teremo: 1. Potência fornecida Pf A potência fornecida ao motor pela rede é dada por: Pf mv1 I1 co Na qual: m: número de fae do motor; V1: Tenão de fae (V); I1: Corrente de fae (A) co: Fator de potência : defaagem no tempo entre a tenão e a corrente de fae.. Perda Joule no Etator Trata-e a perda devido a circulação de corrente no enrolamento do etator; Pje m r1 I1 3. Potência tranferida ao rotor Decontando da potência fornecida Pf a perda Joule no etator e a perda rotacionai, o aldo é tranferido ao rotor, ito é: P P P 1 f je Eta potência pode também er exprea em função da reitência efetiva do rotor, como egue: r P 1 m I A potência tranferida ao rotor pode er reecrita como egue: (1 ) P m r I m r I 1 4. Perda Joule no Rotor - Pjr
15 O primeiro termo da expreão anterior correponde à perda Joule no rotor, ito é : P m r I jr 5. Potência Deenvolvida - Pde O egundo termo correponde a potência elétrica que é convertida em potência mecânica. Deta potência mecânica deenvolvida deve-e decontar a Perda Rotacionai para e obter a Potência Útil entregue à carga. Aim temo: 6. Potência Útil - Putil (1 ) Pde m r I Como já citado, a Potência Útil entregue à carga é a Potência Deenvolvida decontada da Perda Rotacionai,ou eja: P P P util de rot Exercício: Um motor de indução de 6,5-hp, 0-V, 60-Hz, trifáico, ligação etrela, 6-polo, apreenta a plena carga uma rotação de 1170-rpm. O parâmetro do circuito equivalente ão dado por: r1=0,94-x1=0,503-xm=13,5-r =0,144-x =0,09 A perda rotacionai podem er coniderada contante e iguai a 410-W. Vamo determinar: a. O ecorregamento Solução: A rotação íncrona dete motor é dada por: f 60 n 0( rp) ou 1.00( rpm) p 3 Logo:
16 n n n 100 0,05(,5%) b. Deenhar o circuito equivalente indicando o valore do parâmetro em função do ecorregamento: Solução: A figura a eguir apreenta o circuito equivalente, por fae, dete motor de indução em função do ecorregamento c. Calcular toda a potência relativa ao balanço de potência dete motor de indução para a condição nominal. Solução Potência Útil P 6, ( W) util Potência Mecânica Deenvolvida P P P ( W ) de util rot Corrente do rotor refletida ao etator (1 ) Pde m r I
17 (1 0,05) ,144 I 0,05 Então: I 17,7( A) Perda Joule no Rotor Lembrando que: P m r I jr Reulta: P 3 0,144 (17,7) 135( W) jr Potencia Tranferida ao Rotor Lembrando que: r P m I 1 Reulta: P 1 Note que; 0,144 0,05 3 (17,7) 5.394( W) P P P P P P 1 de je util rot je d. A corrente do etator Solução: Impedância reultante do rotor: r 0,144 z jx j0,09 5,764/,08( ) 0,05 5,764/,0813,5/90 z // jx m 5,76 j0,09 j13,5
18 z / / jx 5,16/5,5 4,717 j,5( ) m Impedância vita pela rede: // eq 1 1 z r jx z jx zeq 0,94 j0,503 4,717 j,5 z 5,011 j,78 5,7/8,56( ) eq Cálculo da corrente do etator: I 1 V z 17/0 5,7/8,56 1 eq m,3/ 8,56( A) e. A Potência Fornecida Lembrando que: Pf mv1 I1 co Obtém-e: P f 317,3 co(8,56) 7.463( W) f. O Rendimento O rendimento é dado por: Putil % P f Obervação: O motore de baixa potência, como é o cao dete exercício apreentam baixo rendimento, da ordem de (70-75)%. O motore maiore, com potência uperiore a centena de hp, o rendimento pode uperar a 90%.
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19
SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de
Leia maisSEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18
SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA;
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Converão de Energia II Aula 3.1 Motor de Indução Trifáico rof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquina Elétrica: com
Leia maisMotores de Indução Trifásicos Parte I
Motore de Indução Trifáico Parte I 1 Tópico da Aula de Hoje Neceidade de etudar o motore, do ponto de vita de eficiência energética Conceito báico envolvendo o funcionamento do motore de indução trifáico
Leia maisMáquinas Elétricas para Automação. Capítulo 2 Máquinas de Indução Trifásicas Introdução. Tipo de motor mais comum utilizado na indústria
Capítulo Máquina de Indução Trifáica.. Introdução Tipo de motor mai comum utilizado na indútria obuto Barato Apecto Contrutivo do Etator Núcleo do etator é laminado e ranhurado Enrolamento trifáico alojado
Leia maisBreve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos
Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito
Leia mais10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt
- Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente
Leia maisAula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives
Fundação Univeridade Federal ACIONAMENTOS de Mato Groo do CA Sul 1 Acionamento Eletrônico de Motore Aula 7 - Acionamento de Motore CA AC Electric Motor Drive Univeridade Federal de Mato Groo do Sul FAENG
Leia maisQUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015
QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia mais5 ENSAIO COMPLEMENTARES PARA TRANSFORMADORES
43 5 ENSAIO COMPLEMENTARES PARA TRANSFORMADORES 51 INTRODUÇÃO O enaio previto na norma, ao quai o tranformadore devem er ubmetido, ão: a) reitência ôhmica do enrolamento; b) relação de tenõe; c) reitência
Leia maisPSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II
PSI33 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Solução do Exercício Complementare Correpondente à Matéria da a Prova a) il ( ) = ( não há geradore independente ) Reitência equivalente vita pelo indutor: i i 5 i E i = i
Leia maisFísica I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
Leia maisSEL ACIONAMENTO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Programação do Curso - Parte 2 Prof. Manoel L. Aguiar 6 Motores de Indução (MI)
SEL 342 - ACIONAMENTO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS rogramação do Curo - arte 2 rof. Manoel L. Aguiar 6 Motore de Indução (MI) - Apeto contrutivo e modelo equivalente monofáico. 7 - Modelo Dinâmico
Leia maisMáquinas elétricas. Máquinas Síncronas
Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o
Leia maisEstudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos
UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio
Leia maisMotores Elétricos de Indução Trifásicos. Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set17
Motores Elétricos de Indução Trifásicos Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set17 SUMÁRIO (aproximado): Transdutores elétricos, mecânicos e eletromecânicos; Circuitos Magnéticos; Introdução aos Motores
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 1
PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e
Leia mais2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Leia maisMáquina de Indução - Lista Comentada
Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação
Leia maisFÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.
FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,
Leia maisProjeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO II
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO II Experiência 05: MOTOR TRIFÁSICO DE INDUÇÃO ENSAIOS: VAZIO E ROTOR BLOQUEADO Prof. Norberto Augusto Júnior
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO PARTES 1 E 2
PEA 11 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO PARTES 1 E 1. Objetivo Motrar o apecto contrutivo eenciai da máquina de indução bem como ua variante quanto ao rotor. Apreentar o princípio
Leia mais1 Transformada de Laplace de u c (t)
Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisNestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.
MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde
Leia maisCapítulo 5. Modelação do SRED, Conjunto Máquina assíncrona - Conversores. 1 Introdução
Capítulo 5 Modelação do SRED, Conjunto Máquina aíncrona - Converore 1 Introdução Para e conhecerem a caracterítica do SRED torna-e neceário recorrer a um modelo que permita etimar o eu comportamento em
Leia maisIntrodução às máquinas CA
Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,
Leia maisMÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA As máquinas de corrente alternada são geradores que convertem energia mecânica em energia elétrica e motores que executam o processo inverso. As duas maiores
Leia maisIntervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,
Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso
Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe
Leia maisLista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes
16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura
Leia mais8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA
CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,
Leia mais1ª. Prova. Conversão Eletromecânica de Energia
ª. Proa Conersão Eletromecânica de Energia José Roberto Cardoso GABARITO 08 de Abril de 06 ª. Questão: Descrea o significado físico de cada parâmetro do circuito elétrico equialente do transformador destacando
Leia mais2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Leia mais3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
Leia maisCONSTRUÇÃO E FUNCIONAMENTO
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Assíncrona CONSTRUÇÃO E FUNCIONAMENTO INTRODUÇÃO Relativamente à construção, apresentam-se os aspectos fundamentais da construção de máquinas assíncronas.
Leia maisAPOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU
Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 1 APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU 1 S de 2017 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval Cardoo de Faria. Prof. Dr.Claudio
Leia maisCritério de Resistência
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe
Leia mais6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação
Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente
Leia maisFísica Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.
132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento
Leia maisDeterminação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono
Máquinas Síncronas Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono Aula Anterior Circuito Equivalente por fase O Alternador gerava
Leia maisMáquinas de Indução - Características Operacionais
Máquinas de Indução - Características Operacionais 1. Introdução As máquinas de corrente alternada, em particular as máquinas de indução foram inventadas no século XIX por Nikola Tesla em torno do ano
Leia maisMOTORES DE INDUÇÃO. Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo. Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola
MOTORES DE INDUÇÃO Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola Cortocircuito Conductores CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES
Leia mais2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)
SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2. Máquinas Rotativas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De
Leia maisPartes de uma máquina síncrona
Oque são geradores síncronos Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o Gerador Síncrono, que é capaz de converter energia mecânica em elétrica quando operada como gerador. Os Geradores
Leia maisBAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL
0 0 0 CUREL 3 BALE ININITO elocidade, Delocamento e Aceleração do Cone x PL ig. Circuito equivalente eletro-mecânico do alto-falante. Equacionando a malha elétrica e mecânica do circuito na ig., obteremo
Leia maisCapítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução
76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia maisTrabalho de maquinas elétricas
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Trabalho de maquinas elétricas
Leia maisMecânica de Locomotivas II. Aula 9 Motores Elétricos de Tração
Aula 9 Motores Elétricos de Tração 1 A utilização de motores de corrente contínua apresenta inúmeras desvantagens oriundas de suas características construtivas, que elevam seu custo de fabricação e de
Leia maisExperimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade
- 1 o Semestre de 2011 Prof. Rubens H. Korogui Experimento 03 1 Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade 1.1 Objetivo Verificação do comportamento freqüência
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 As máquinas de corrente alternada podem ser síncronas ou assíncronas. São síncronas quando a velocidade no eixo estiver em sincronismo com a frequência.
Leia maisCAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média
CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 4.1 Motores Monofásicos Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisA notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:
A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas Indução Parte I. Motores
Máquinas Elétricas Máquinas Indução Parte I Motores Motor indução Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor
Leia maisAULAS UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 07-08 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS () Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisMáquinas CA são ditas: 1. Síncronas: quando a velocidade do eixo estiver em sincronismo com a freqüência da tensão elétrica de alimentação;
AULA 10 MÁQUINAS DE INDUÇÃO (ou assíncronas) Descrição e construção da máquina Formação do campo magnético rotativo Tensões, frequências e correntes induzidas Produção de conjugado no eixo Máquinas Elétricas
Leia maisESTIMATIVA ONLINE DA EFICIÊNCIA DE MOTORES TRIFÁSICOS DE INDUÇÃO
V Congreo Braileiro de Automática / a 6-etembro-00, Bonito-MS ESTMATVA ONLNE DA EFCÊNCA DE MOTOES TFÁSCOS DE NDUÇÃO ODGO BANDT, LEANDO PYTULA, VALNE BUSAMAELLO Departamento de Engenharia Elétrica, Univeridade
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA RAFAEL IVAN HARTMANN MARCOS CESAR MUNIZ PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia maisEm um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético;
Relembrando... Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Como o rotor é girado por uma força mecânica, se produz um campo magnético
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação)
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação) Joaquim Eloir Rocha 1 A produção de torque em um motor de indução ocorre devido a busca de alinhamento entre o fluxo do estator e o fluxo do rotor. Joaquim Eloir
Leia maisAula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem
FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara
Leia maisCÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2
Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC
Leia maisOndas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita.
Onda e Óptica Epelho eférico V = Vértice do epelho = entro de curatura do epelho F = Foco do epelho = Ditância do objeto ao értice de epelho = Ditância da imagem ao értice do epelho f = Foco do epelho
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I
Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,
Leia maisEXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI
EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI Funcionamento e Ligações Objetivos: Compreender o funcionamento e as ligações do motor de indução; Analisar os diferentes tipos de construção e as principais
Leia maisSociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil
Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe
Leia maisO campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável;
Gerador Síncrono 2. MÁQUINAS SÍNCRONAS Tensão induzida Forma de onda senoidal Número de pólos Controle da tensão induzida Fases de um gerador síncrono Fasores das tensões Circuito elétrico equivalente
Leia maisPrincípios de máquinas elétricas força induzida Um campo magnético induz uma força em um fio que esteja conduzindo corrente dentro do campo
Princípios de máquinas elétricas Uma máquina elétrica é qualquer equipamento capaz de converter energia elétrica em energia mecânica, e vice-versa Principais tipos de máquinas elétricas são os geradores
Leia maisInstrumentação e Medidas
Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,
Leia maisPEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS Resumo das notas de aula 1 A1 PROGRAMA: 1 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS: Caracterização e classificação das máquinas assíncronas - Aspectos construtivos Princípio de funcionamento
Leia maisTabela Periódica Princípio de Exclusão de Pauli
Fíica IV Poi Engenharia Eétrica: 18ª Aua (3/10/014) Prof. Avaro Vannucci Na útima aua vimo: Grandeza fíica reacionada com o número quântico: (i) Número quântico orbita (azimuta) Momento Anguar Orbita L
Leia maisDescolagem e Aterragem. Descolagem e Aterragem
7631 º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Decolagem (1) A decolagem, para efeito de análie, pode er dividida em quatro fae: - Aceleração no olo dede o repouo; - Rotação para a atitude de
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL EM TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS ASSIMETRICAMENTE MAGNETIZADOS
NÁLISE EXPERIMENTL EM TRNSFORMDORES TRIFÁSIOS SSIMETRIMENTE MGNETIZDOS Luí. O. de Oliveira Joé. Roi Júlio. de Souza Francica.. Pire Departamento de Engenharia Elétrica Faculdade de Engenharia Elétrica
Leia maisAcionamento de motores de indução
Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2
r od la ort no C UNESDADE DE MOG DAS CUZES - ENGENHAA EÉCA Prof. Joé oberto Marque CUSO DE ENGENHAA EÉCA EEÔNCA DE POÊNCA Ex. ONE CHAEADA PWM ABAXADOA BUCK Objetivo: O objetivo deta exeriência é demontrar
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte III Máquina CC Máquina CC Máquina CC Comutação Operação como gerador Máquina CC considerações fem induzida Conforme já mencionado, a tensão em um único condutor debaixo
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I
Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,
Leia maisTransformada de Laplace
Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação
Univeridade Federal do Rio de Janeiro Ecola Politécnica Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação Análie e controle de itema de fae não-mínima e de itema com tempo morto Autor: Orientador:
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisSIMULAÇÃO DINÂMICA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO INCLUINDO GERAÇÃO EÓLICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT - 0 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES ALTERNATIVAS - GPT SIMULAÇÃO
Leia maisMódulo III Movimento Uniforme (MU)
Módulo III Moimento Uniforme (MU) Em moimento retilíneo ou curilíneo em que a elocidade ecalar é mantida contante, diz-e que o móel etá em moimento uniforme. Nete cao, a elocidade ecalar intantânea erá
Leia maisUm exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft
Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número
Leia maisMáquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque
Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Motor de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Torque x velocidade Rotores de Barras Profundas e Dupla Gaiola de Esquilo Com o rotor parado a frequência
Leia maisExperiência I Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2
Experiência I Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Trifásico Ensaio com o Rotor Travado e Ensaio a Vazio O Laboratório de Máquinas Elétricas do Departamento
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores
Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas Parte I Geradores Introdução Em um gerador síncrono, um campo magnético é produzido no rotor. través de um ímã permanente ou de um eletroímã (viabilizado por uma corrente
Leia mais