BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BAFFLE INFINITO. Velocidade, Deslocamento e Aceleração do Cone x SPL"

Transcrição

1 0 0 0 CUREL 3 BALE ININITO elocidade, Delocamento e Aceleração do Cone x PL ig. Circuito equivalente eletro-mecânico do alto-falante. Equacionando a malha elétrica e mecânica do circuito na ig., obteremo (.) e (.). Eg Rg + + Le I + (0.) I Rm + Mm + + d Z Cm () () A() (0.) azo: ZE () Rg + + Le (0.3) Cm ZM Rm + Mm + + d Z () A() (0.4) e ubtituindo (0.3) em (0.) e (0.4) em (0.), vem: Eg Z I + (0.5) E() I () () ZM () (0.6) Obto o valor de I () em (0.5) e ubtituindo em (0.6), temo:

2 I Eg Eg (0.7) Z Z Z E() E() E() Eg Z Eg Z Z Z Z Z () M () () M() E() E () E() E() Eg Eg + () ZM () () + ZM () ZE Z () E Z () E Z () E() (0.8) (0.9) () Z Eg Z E() + E() Z M() (0.0) ig. Gerador de força e ua impedância interna. ig. 3 Impedância interna com o eu componente. A equação (0.0) ugere que uma velocidade ( L) /Z E () β e Z M (), alimentada pelo gerador () circula por um circuito érie, compoto pela impedância Eg β L / Z E(). Podemo também enter ( β L) /Z E como o a impedância interna dete gerador de força, contituída () pela impedância exitente no lado elétrico que foram girada para o lado mecânico. Para comprovar que /Z E é uma impedância mecânica e, portanto exprea em N/m ou Kg /, () bata lembrar que o produto I correponde a uma força em Newton: ( I) N N N N N ZE ZEI W J/ J Nm m (0.)

3 ( L) ( L) β β Z Rg Le Le E Rg + + Le () Rg (0.) Atravé do deenvolvimento em (0.) podemo comprovar que a impedância elétrica, refletida para o lado mecânico, tranformou-e em uma impedância mecânica compota por trê componente em paralelo: dua reitência mecânica, repectivamente (BL) / Rg e (BL) / e uma compliância mecânica Le /(BL), análoga a uma capacitância, como podemo ver na ig. 3 e 4. ig. 4 Circuito equivalente mecânico do alto-falante. ig. 5 Circuito equivalente mecânico, implificado. Deprezando a influência de Rg, Le e da impedância acútica d ZA(, refletida para o lado mecânico: ) + Rm + Mm + Cm (0.3)

4 Multiplicando numerador e denominador por Cm, vem: Cm Mm Cm + Cm + Rm + (0.4) Multiplicando e dividindo o termo em no denominador por Mm, vem : Como Cm + Rm + + Mm ω /Mm Cm Mm Cm Mm Cm (0.5) Cm + Rm + + ω ω ωmm (0.6) azo ω Mm + Rm Qt (0.7) Cm (0.8) Multiplicando numerador e denominador por Mm e fazo ω /Mm Cm, vem: MmCm Mm (0.9) ω Mm ω ω ω Qt (0.0)

5 Cm ω Mm (0.) Como o epaço percorrido é igual à integral da velocidade ao longo do tempo, o que equivale a dividir a velocidade pela variável complexa jω, aplicando ee procedimento em (0.8), vem: X Cm Eg (0.) A aceleração pode er obtida atravé da derivada egunda do epaço, X, ou da derivada da velocidade, ( ). Aplicando ete método em (0.0), obteremo (.3): A ω Mm (0.3) e multiplicarmo a velocidade do cone () (em m/) pela área efetiva do cone, d (em m ), obteremo a velocidade volumétrica U () (em m 3 /): U d ω Mm ω ω ω Qt (0.4) A preão acútica produzida pelo falante, a m de ditância, no eixo, é dada por: ρ ρ Pr U d π π (0.5) Pr ρ d ω Eg π Mm + + (0.6) Comparando a expreão da preão acútica em (0.6) com a da aceleração do cone em (0.3), podemo contatar que diferem apena por uma contante e podem er relacionada conforme abaixo: ρd ρd ρd ρ π π π π Pr A X d X (0.7)

6 Onde o produto d X( ), ou eja, a área efetiva do cone veze o delocamento, repreenta o volume de ar delocado pelo cone do falante, o expreo em metro cúbico. Podemo então afirmar que a preão acútica produzida por um falante é diretamente proporcional à aceleração impota ao cone. Ete fato permite que façamo a eguinte conideraçõe: Delocamento do Cone e Preão Acútica Conforme vimo acima, a preão acútica produzida pelo falante é diretamente proporcional à aceleração, o que a aceleração é a derivada egunda do delocamento. Pr ρ π d X (0.8) ubtituindo por jω, vem: ρ Pr ( jω) ω d X( jω) (0.9) π Aim, em baixa freqüência, para e obter alto valore de preão acútica é imprecindível que o volume de ar delocado pelo cone eja elevado (para compenar a diminuição da freqüência). Como a preão acútica depe do quadrado da freqüência, para mantermo contante o nível de preão onora, o delocamento do cone deverá quadruplicar toda vez que a freqüência cair pela metade (uma oitava), já que d permanece contante. No entanto, fica evidente que a utilização de falante com diâmetro elevado é muito oportuno na baixa freqüência, uma vez que io vai poupar o cone da neceidade de efetuar grande delocamento. Em compenação, em freqüência mai elevada, o delocamento do cone erá mínimo. umo: A preão acútica é diretamente proporcional: À aceleração do cone. À denidade do ar. Aim, em um dia frio e eco, ao nível do mar (alta preão atmoférica), teremo maior PL. 3 Ao volume de ar delocado, d X( ); 4 Ao quadrado da freqüência. Para uma mema preão acútica, reduzindo a freqüência à metade implicará em quadruplicar o delocamento do cone. Inveramente, ubindo uma oitava, o delocamento ficará quatro veze menor.

7 O Polinômio O comportamento com a freqüência, em regime permanente enoidal, para o delocamento, a velocidade e a aceleração do cone é dado pelo polinômio abaixo, repectivamente obtido a partir da equaçõe (0.), (0.0) e (0.3) G X ω ω Qt (0.30) G ω (0.3) G A ω (0.3) A ig. 6, 7 e 8 motram o módulo do referido polinômio para divero valore de Qt. A ecala de freqüência etá normalizada em relação à freqüência de reonância, ou eja, foi graduada em função de f/. Podemo notar que para f/, o módulo de cada polinômio é igual ao repectivo valor de Qt. O polinômio que caracteriza o delocamento do cone (ig. 6) é do tipo paa baixa, daí o delocamento ter para na baixa freqüência, paando por um máximo, abaixo de, cao o Qt eja maior que 0,707. Já o polinômio da velocidade (ig. 7) é do tipo paa faixa, o aquela máxima na freqüência de reonância do falante (f/ ). alore alto de Qt levam a uma curva mai eletiva (banda etreita) enquanto o baixo valore de Qt produzem uma curva de banda larga e menor amplitude. A aceleração (ig. 8) correponde a um filtro paa alta, exatamente como a repota do falante em um baffle infinito (caixa fechada de volume uperior a 5 veze o olume Equivalente Acútico (a) do falante ou uma parede diviória, de grande dimenõe). azo o gráfico da aceleração do cone, em db, ou eja, 0Log A (jω), teremo a curva motrada na ig. 9, idêntica a fornecida pelo programa de imulação, faltando apena o coeficiente ρd / π. Domínio do Tempo Na ig. 0, vemo a repota ao degrau unitário do delocamento do cone, da velocidade e da aceleração. O degrau unitário é um inal de amplitude igual a para intante de tempo iguai ou maiore que zero, e nulo para valore de tempo inferiore a zero. É muito emelhante a uma tenão de olt, aplicada na bobina do falante em t 0. Na ig. 0, vemo que o cone ocilou em torno da poição para a qual e dirigia até ali parar, apó algum tempo. O valor de Qt é o fator dominante dete comportamento, conforme podemo contatar na ig..

8 ig. 6 Módulo do Polinômio Delocamento do Cone para diferente valore de Qt. ig. 7 - Módulo do Polinômio elocidade do Cone para diferente valore de Qt. ig. 8 - Módulo do Polinômio Aceleração do Cone para diferente valore de Qt.

9 ig. 9- Módulo do Polinômio Aceleração do Cone, em db, para diferente valore de Qt. ig. 0 pota ao Degrau para um falante de Qt,5. ig. - pota ao degrau, do Delocamento do Cone, para divero valore de Qt.

10 orça no Alto-alante A força, produzida pela interação entre o campo gerado pelo ímã permanente e aquele produzido pela corrente circulando na bobina móvel, divide-e em quatro parte: acelerando a maa móvel Mm, dito a compliância mecânica Cm, obre a reitência de perda na upenão, Rm e na reitência refletida ( β L) /. Como força é igual ao produto da maa pela aceleração, vem: M () Mm A (0.33) () Elevado nívei de preão acútica acarretarão grande eforço no cone que poderão provocar ua deformação ou ruptura. Multiplicando a equação (0.3) por Mm, teremo: ω MmEg Mm M() (0.34) ω M() (0.35) Atravé da equação (0.35) vemo que a força no cone (maa móvel) é diretamente proporcional à tenão na aída do amplificador e ao fator de força, o inveramente proporcional à reitência da bobina,. No cao da compliância mecânica Cm, que por definição é igual a delocamento/força, a força erá dada por: X /Cm (0.36) C () () C() (0.37) Na reitência mecânica Rm, que repreenta a perda na upenão, por analogia com o itema elétrico, onde tenão é igual ao produto entre a reitência e a corrente, a força em Rm erá o produto entre a força e a velocidade. Rm () Rm (0.38) () CmRm Rm ω ω Qt (0.39) Multiplicando e dividindo por ω, vem:

11 ω CmRm ω Rm (0.40) Como ω Cm Rm (0.4) Qm ω Qm Rm (0.4) De modo análogo, na reitência mecânica ( β L) /, vinda do lado elétrico, teremo: () () (0.43) Cm Eg (0.44) Multiplicando e dividindo numerador e denominador por ω, vem: ω CmEg ω (0.45) Como Cm ω (0.46) Qe ω Qe (0.47) e omarmo a força na dua componente reitiva, teremo: ω Qm ω Qe Rm + Eg + Eg (0.48)

12 + Qm Qe ω ω Qt Rm + Eg Eg Qt ω ω ω ω Qt (0.49) Poi + (0.50) Qm Qe Qt Polinômio Como podemo ver, a parte contante de cada uma da componente vale Eg β L/, cuja dimenão é força. O polinômio, que vão determinar como cada uma da componente varia, ão adimenionai. G M() ω (0.5) G Rm ω Qm (0.5) G ω Qe (0.53) G C() (0.54) A oma do quatro polinômio é igual, ou eja, a oma da força em cada componente é igual à força aplicada Eg β L /. + ω ω Qm ω Qe M + () Rm + + C G G G G (0.55) Na ig. (9) e (0) vemo, repectivamente, a repota ao degrau unitário e em regime permanente enoidal, para a componente de força repreentada na equaçõe (9), (30) e (3).

13 ig. Ditribuição da força em um Alto-alante de Qt,5, repota ao degrau. ig.3 Ditribuição de força em um Alto-alante de Qt,5, no domínio da freqüência.

14 MATLAB % Polinômio do Delocamento, elocidade e Aceleração POLINOM.m clear all ; cloe all ; clc ; clf % Delocamento Normalizado do Cone wn logpace(-,, 00) ; j.*wn ; Qm 0 ; for Qt [ ] ; GX./(.^ +./(Qt) + ) ; MGX ab(gx) ; if Qt.0 ; emilogx(wn, MGX, 'r' ) ; grid on ; hold on eleif Qt 0.8 ; emilogx(wn, MGX, 'g' ) ; eleif Qt ; emilogx(wn, MGX, 'b' ) ; eleif Qt 0.4 ; emilogx(wn, MGX, 'm' ) ; eleif Qt 0. ; emilogx(wn, MGX, 'c' ) ; et(gca, 'LineWidth', ) title('módulo do Polinomio Delocamento do Cone '); xlabel('f / '); ylabel('módulo'); leg ( 'Qt ', 'Qt 0.8 ', 'Qt ', 'Qt 0.4', 'Qt 0.', ) hold off ; paue % elocidade Normalizada do Cone wn logpace(-,, 00) ; j.*wn ; Qm 0 ; for Qt [ ] ; G./(.^ +./(Qt) + ) ; MG ab(g) ; if Qt.0 ; emilogx(wn, MG, 'r' ) ; grid on ; hold on eleif Qt 0.8 ; emilogx(wn, MG, 'g' ) ; eleif Qt ; emilogx(wn, MG, 'b' ) ; eleif Qt 0.4 ; emilogx(wn, MG, 'm' ) ; eleif Qt 0. ; emilogx(wn, MG, 'c' ) ; et(gca, 'LineWidth', ) title('módulo do Polinomio elocidade do Cone '); xlabel('f / '); ylabel('módulo'); leg ( 'Qt ', 'Qt 0.8 ', 'Qt ', 'Qt 0.4', 'Qt 0.', ) hold off ; paue % Aceleração Normalizada do Cone wn logpace(-,, 00) ; j.*wn ; Qm 0 ; for Qt [ ] ; GA.^./(.^ +./(Qt) + ) ; MGA ab(ga) ; if Qt.0 ; emilogx(wn, MGA, 'r' ) ; grid on ; hold on eleif Qt 0.8 ; emilogx(wn, MGA, 'g' ) ;

15 eleif Qt ; emilogx(wn, MGA, 'b' ) ; eleif Qt 0.4 ; emilogx(wn, MGA, 'm' ) ; eleif Qt 0. ; emilogx(wn, MGA, 'c' ) ; et(gca, 'LineWidth', ) title('módulo do Polinomio Aceleração do Cone '); xlabel('f / '); ylabel('módulo'); leg ( 'Qt ', 'Qt 0.8 ', 'Qt ', 'Qt 0.4', 'Qt 0.', ) hold off ; paue % Aceleração Normalizada do Cone em db PL wn logpace(-,, 00) ; j.*wn ; Qm 0 ; for Qt [ ] ; GA.^./(.^ +./(Qt) + ) ; MGA ab(ga) ; PL 0*log(MGA) ; if Qt.0 ; emilogx(wn, PL, 'r' ) ; grid on ; hold on eleif Qt 0.8 ; emilogx(wn, PL, 'g' ) ; eleif Qt ; emilogx(wn, PL, 'b' ) ; eleif Qt 0.4 ; emilogx(wn, PL, 'm' ) ; eleif Qt 0. ; emilogx(wn, PL, 'c' ) ; et(gca, 'LineWidth', ) title('módulo do Polinomio Aceleração do Cone, em db'); xlabel('f / '); ylabel('módulo'); leg ( 'Qt ', 'Qt 0.8 ', 'Qt ', 'Qt 0.4', 'Qt 0.', 4) hold off ;

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

RADIADOR PASSIVO. Introdução

RADIADOR PASSIVO. Introdução IO SSIVO Original: 0 0 008 Homero Sette Silva odificado: 4 03 06 Introdução O adiador aivo pode er entendido como uma caixa efletora de Grave (a eflex) com o duto modificado. No efletor de Grave (a eflex)

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita.

Ondas e Óptica. No espelho côncavo, se o objeto está colocado entre o foco e o vértice ( s < f ) do espelho a imagem é virtual e direita. Onda e Óptica Epelho eférico V = Vértice do epelho = entro de curatura do epelho F = Foco do epelho = Ditância do objeto ao értice de epelho = Ditância da imagem ao értice do epelho f = Foco do epelho

Leia mais

Cinemática Exercícios

Cinemática Exercícios Cinemática Exercício Aceleração e MUV. 1- Um anúncio de um certo tipo de automóvel proclama que o veículo, partindo do repouo, atinge a velocidade de 180 km/h em 8. Qual a aceleração média dee automóvel?

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações TRANSFORMADA DE LAPLACE Revião de algun: Conceito Deiniçõe Propriedade Aplicaçõe Introdução A Tranormada de Laplace é um método de tranormar equaçõe dierenciai em equaçõe algébrica mai acilmente olucionávei

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

Impedância de Radiação do Ar

Impedância de Radiação do Ar 15 06 0 CURSEL 1 Impedância de Radiação do Ar Supondo o alto-falante montado em um baffle infinito e o cone comportando-se como um pistão circular, a impedância de radiação correspondente a um lado do

Leia mais

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

2 - O Lado Elétrico Revisão

2 - O Lado Elétrico Revisão - O Lado Elétrico Revisão A impedância da bobina de um alto-falante é composta não apenas pelas resistências e reatâncias dos componentes ali existentes fisicamente como também por aqueles localizados

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

Função de Transferência. Função de Transferência

Função de Transferência. Função de Transferência Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ10- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência cuto Prof a Ninoka Bojorge Sumário metre Função de Tranferência 5. Função de tranferência

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral, Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado

Leia mais

CAP. 2 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA

CAP. 2 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA CAP. 2 RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA 1 2.1 PÓLOS, ZEROS E CURVAS DE BODE Função de transferência no domínio s: T s V o s V i s T s a m sm a m 1 s m 1 a 0 b n s n b n 1 s n 1 b 0 Coeficientes a, b são reais m

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Converão de Energia II Aula 3.1 Motor de Indução Trifáico rof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquina Elétrica: com

Leia mais

Resposta dos Exercícios da Apostila

Resposta dos Exercícios da Apostila Resposta dos Exercícios da Apostila Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com 5 de setembro de 0 Circuitos Elétricos. Passivos a) b) V o (s) V i (s) 64s + 400 s + 96s + 400, v o ( ) v i ( )

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

Diagramas de Bode. Introdução

Diagramas de Bode. Introdução Diagramas de Bode Introdução Sistemas e Sinais Diagramas de Bode Escala Logarítmica de Amplitude Escala Logarítmica de Frequência Análise dos Termos das Funções de Resposta em Frequência Composição do

Leia mais

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos. 132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento

Leia mais

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2

CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2 Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação

Leia mais

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3)

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3) Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto circuito...2

Leia mais

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06 ISEL Intituto Superior de Engenaria de Liboa Máquina Térmica e Hidráulica 2º Semetre 05/06 2º Tete Turma 410, 420 e 500 2006/06/06 1 Diga o que entende por Temperatura. Teórica 2 Conidere um itema termodinâmico.

Leia mais

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET. MÓDULO 6: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta de entrada e ampla faixa de resposta

Leia mais

Controle de Processos

Controle de Processos CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata

Leia mais

Exercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo

Exercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo 1 Exercício Calcular os polinómios R,S,T de um controlador discreto com acção integral para um sistema do tipo integrador duplo. Faça o período de amostragem igual a 0.5 s. Coloque os polos desejados para

Leia mais

A energia potencial em um ponto de coordenada, associada à força, quando o nível zero é tomado no ponto de coordenada em que, é:

A energia potencial em um ponto de coordenada, associada à força, quando o nível zero é tomado no ponto de coordenada em que, é: AULA 41 ENERGIA NO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES OBJETIVOS: - Estudar a conservação da energia no movimento harmônico simples 41.1 Introdução: A força restauradora que atua sobre uma partícula que possui

Leia mais

Resolução dos exercícios complementares

Resolução dos exercícios complementares Hiper eolução do exercício complementare Fiica FM09 b O enunciado refere-e à terceira lei de Newton: a lei da ação e reação b Subtituindo (III) em (II), temo: ( F ) 8 F 8 + 8 F m g g m (contante) Como

Leia mais

Professora FLORENCE. Resolução:

Professora FLORENCE. Resolução: 1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num

Leia mais

Programa de engenharia biomédica

Programa de engenharia biomédica Programa de engenharia biomédica princípios de instrumentação biomédica COB 781 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto

Leia mais

Aula 22 Convecção Natural

Aula 22 Convecção Natural Aula Convecção Natural UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Wahington Orlando Irrazabal Bohorquez Convecção natural em ecoamento externo Placa inclinada Componente da aceleração

Leia mais

1 s. Propriedades da transformada de Laplace A seguir apresentam-se algumas propriedades importantes da transformada de Laplace:

1 s. Propriedades da transformada de Laplace A seguir apresentam-se algumas propriedades importantes da transformada de Laplace: Secção 6 Tranformada de aplace (Farlow: Capítulo 5) Definição Tranformada de aplace A tranformada de aplace é, baicamente, um operador matemático que tranforma uma função numa outra Ea operação é definida

Leia mais

Medidas e algarismos significativos

Medidas e algarismos significativos Medida e algarimo ignificativo Como repreentar o reultado de uma medida, algarimo ignificativo Erro, média e devio padrão Hitograma e ditribuição normal Propagação de erro Medida em fíica ex. medida do

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Disciplina: Equações Diferenciais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Disciplina: Equações Diferenciais Repota: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Diciplina: Equaçõe Diferenciai Profeora: Geraldine Silveira Lima Eercício Livro: Jame Stewart Eercício 9.1 1. Motre que y 1 é uma olução

Leia mais

Trabalho de Processamento Digital de Sinais usando MATLAB R

Trabalho de Processamento Digital de Sinais usando MATLAB R Trabalho de Processamento Digital de Sinais usando MATLAB R Prof. Marcelo de Oliveira Rosa Universidade Federal do Paraná 21 de maio de 2007 1 Introdução Este trabalho permitirá que o aluno realize operações

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica COB781. Módulo 2

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica COB781. Módulo 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica COB781 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre

Leia mais

Física 3 - EMB5031. Prof. Diego Duarte. (lista 10) 12 de junho de 2017

Física 3 - EMB5031. Prof. Diego Duarte. (lista 10) 12 de junho de 2017 Física 3 - EMB5031 Prof. Diego Duarte Indução e Indutância (lista 10) 12 de junho de 2017 1. Na figura 1, uma semicircunferência de fio de raio a = 2,00 cm gira com uma velocidade angular constante de

Leia mais

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS Homero Sette Silva, Eng. homero@selenium.com.br ELETRÔNICA SELENIUM S.A. Revisão 11 11 01 Neste trabalho, os conceitos fundamentais utilizados nos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes ENG 8 Fenômeno de Tranorte I A Profª Fátima Loe Etática do fluido Definição: Um fluido é coniderado etático e todo o elemento do fluido etão arado ou e movem com uma velocidade contante, relativamente

Leia mais

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem

Leia mais

Energia é algo que aparece em muitas formas diferentes, mutuamente relacionadas pela possibilidade de conversão de uma forma de energia em outra.

Energia é algo que aparece em muitas formas diferentes, mutuamente relacionadas pela possibilidade de conversão de uma forma de energia em outra. UNIDADE II CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Profa. Dra. Maria Laura G.S. Luz 2016 Introdução Toda a matéria tem energia em divera forma A energia é inerente a toda matéria Energia é algo que aparece em muita forma

Leia mais

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul)

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul) Nota de Aula - Mecânica do Solo 23 UNIDADE 3 GRANULOMETRIA DOS SOLOS 3.1 Introdução Todo o olo, em ua fae ólida, contêm partícula de diferente tamanho em proporçõe a mai variada. A determinação do tamanho

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solo determinação do fatore de contração Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para a determinação de fatore de contração de olo, deignado

Leia mais

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito

Leia mais

Critério de Resistência

Critério de Resistência CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo Método de Enaio Página 1 de 6 RESUMO Ete documento apreenta o procedimento para a determinação da denidade aparente de agregado graúdo e da aborção d água. Apreenta definiçõe, aparelhagem, amotragem, enaio

Leia mais

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - ELETRÔNICA TÉCNICO(A DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO(A DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - AUTOMAÇÃO Mecânica dos Fluidos Questões Resolvidas QUESTÕES

Leia mais

As figuras acima mostram as linhas de indução de um campo magnético uniforme B r

As figuras acima mostram as linhas de indução de um campo magnético uniforme B r 1) No sistema mostrado abaixo, as roldanas e os fios são ideais e o atrito é considerado desprezível. As roldanas A, B, e C são fixas e as demais são móveis sendo que o raio da roldana F é o dobro do raio

Leia mais

ELETRÔNICA II CAPÍTULO 3

ELETRÔNICA II CAPÍTULO 3 ELETRÔNICA II CAPÍTULO 3 SUPERPOSIÇÃO DE AMPLIFICADORES O fato do sinal de áudio apresentar-se em corrente alternada (c.a.), a qual difere daquela que polariza o transistor (que é c.c., neste caso), nos

Leia mais

INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. (ITA 2009) Uma haste metálica com 5,0 kg de massa e resistência de 2,0 Ω desliza sem atrito sobre duas barras paralelas separadas de 1,0 m, interligadas por um condutor de resistência

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,

Leia mais

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS Homero Sette Silva, Eng. homero@selenium.com.br ELETRÔNICA SELENIUM S.A. Revisão 18 Neste trabalho, os conceitos fundamentais utilizados nos modelos

Leia mais

Ressonador de Helmholtz.

Ressonador de Helmholtz. Ressonador de Helmholtz. Modelo mecânico do ressonador de Helmholtz O ressonador é composto por um volume V, esférico no caso mostrado na figura, e um gargalo de seção reta S e comprimento l. A primeira

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) ªFASE

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) ªFASE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 013 ªFASE 1. 1.1. Aplicando o método de Hondt, o quociente calculado ão o eguinte: Lita A B C D Número de voto 13 1035

Leia mais

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto

Leia mais

Aula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives

Aula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives Fundação Univeridade Federal ACIONAMENTOS de Mato Groo do CA Sul 1 Acionamento Eletrônico de Motore Aula 7 - Acionamento de Motore CA AC Electric Motor Drive Univeridade Federal de Mato Groo do Sul FAENG

Leia mais

CIRCUITOS COM CAPACITORES

CIRCUITOS COM CAPACITORES CIRCUITOS COM CAPACITORES 1. (Ufpr 13) Considerando que todos os capacitores da associação mostrada na figura abaixo têm uma capacitância igual a C, determine a capacitância do capacitor equivalente entre

Leia mais

EXERCÍCIOS EXTRAS DE RESULTANTE CENTRIPETA. PROF. DULCEVAL ANDRADE

EXERCÍCIOS EXTRAS DE RESULTANTE CENTRIPETA. PROF. DULCEVAL ANDRADE 1. A figura representa, de forma simplificada, o autódromo de Tarumã, localizado na cidade de Viamão, na Grande Porto Alegre. Em um evento comemorativo, três veículos de diferentes categorias do automobilismo,

Leia mais

EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO DE EL - III B2

EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO DE EL - III B2 EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO DE EL - III B2 Exercício Resolvido : Determinar a resposta em freqüência do amplificador de pequeno sinal a JFET e a impedância de entrada e de saída, sabendo-se que : V DD 5V,

Leia mais

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO Frederico Toledo Ghetti frederico@ghetti.zzn.com Univeridade Federal de Juiz de Fora, Faculdade Engenharia Elétrica. Rua Benjamin Contant,

Leia mais

CONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M.

CONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox Pedro Dini Gapar António Epírito Santo J. A. M. Felippe de Souza

Leia mais

Ao atingir o ponto B pela quarta vez, temos 3,5 oscilações completas em 7 segundos; logo:

Ao atingir o ponto B pela quarta vez, temos 3,5 oscilações completas em 7 segundos; logo: 01 Ao atingir o ponto B pela quarta vez, temos 3,5 oscilações completas em 7 segundos; logo: 7 T = T = 2 s 3,5 Resposta: E 1 02 Sabemos que o período de uma oscilação é proporcional a L é o comprimento;

Leia mais

Lab. Eletrônica: Oscilador senoidal usando amplificador operacional

Lab. Eletrônica: Oscilador senoidal usando amplificador operacional Lab. Eletrônica: Oscilador senoidal usando amplificador operacional Prof. Marcos Augusto Stemmer 27 de abril de 206 Introdução teórica: Fasores Circuitos contendo capacitores ou indutores são resolvidos

Leia mais

AULA 3. CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz. Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I

AULA 3. CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz. Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I AULA 3 CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz PROF. DR. ALFREDO DEL SOLE LORDELO TELA CHEIA Critério de estabilidade de Routh A questão

Leia mais

Unidade III. 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuitos CA

Unidade III. 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuitos CA Unidade III 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuito RL Circuitos RL são formados por resistências e indutâncias, em série ou paralelo. São usados para representar

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa. Universidade de Brasília (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE)

Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa. Universidade de Brasília (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Circuitos Elétricos 2 Circuitos Elétricos Aplicados Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Caixa Postal 4386 CEP 70.919-970, Brasília - DF Homepage:

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares ( ) M19 Geometria Analítica: Pontos e Retas. ( ) pertence à bissetriz dos quadrantes pares.

Matemática. Resolução das atividades complementares ( ) M19 Geometria Analítica: Pontos e Retas. ( ) pertence à bissetriz dos quadrantes pares. Reolução da atividade complementare Matemática M9 Geometria nalítica: Ponto e Reta p. 08 (MK-SP) Identifique a entença fala: a) O ponto (0, ) pertence ao eio. b) O ponto (4, 0) pertence ao eio. c) O ponto

Leia mais

No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos e seus verdadeiros sentidos.

No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos e seus verdadeiros sentidos. No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos e seus verdadeiros sentidos. Dados do problema Resistores R 1 = Ω; R = Ω R = Ω; R 4 = Ω R = Ω; R 6 = Ω; R 7 = Ω; R 8 = Ω. f.e.m. das pilhas E 1 = V;

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO. Peso Específico dos Sólidos e Granulometria

DETERMINAÇÃO DE ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO. Peso Específico dos Sólidos e Granulometria Univeridade do Etado de Mato Groo UNEMAT - Campu de Sinop Departamento de Engenharia Civil Mecânica do Solo I DETERMINAÇÃO DE ÍNDICES FÍSICOS DO SOO eo Epecífico do Sólido e Granulometria rof.: Flavio

Leia mais

O circuito LCR ressonante

O circuito LCR ressonante p. 1/3 Resumo O circuito LCR ressonante Realização de Filtro Passa-Baixo, Passa-Alto, Passa Banda, Notch, Passa-Tudo Realização de Filtros Activos de Segunda Ordem baseados em substituição de Indutância

Leia mais

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Medidas de Dispersão

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Medidas de Dispersão Univeridade Cruzeiro do Sul Campu Virtual Unidade I: Unidade: Medida de Diperão 010 0 A medida de variação ou diperão avaliam a diperão ou a variabilidade da equência numérica em análie. São medida que

Leia mais

No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos, seus verdadeiros sentidos e quais elementos são geradores e receptores.

No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos, seus verdadeiros sentidos e quais elementos são geradores e receptores. No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos, seus verdadeiros sentidos e quais elementos são geradores e receptores. Dados do problema Resistores: R 1 = 0, Ω; R = 0, Ω; R 3 = 1 Ω; R 4 = 0, Ω;

Leia mais

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA VESTIBULAR UFPE UFRPE / 1998 2ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: FÍSICA 1 VALORES DE ALGUMAS GRANDEZAS FÍSICAS Aceleração da gravidade : 10 m/s 2 Número de Avogadro : 6,0 x 10 23 /mol Constante

Leia mais

Aula 1. e o conjunto dos inteiros é :

Aula 1. e o conjunto dos inteiros é : Aula 1 1. Números reais O conjunto dos números reais, R, pode ser visto como o conjunto dos pontos da linha real, que serão em geral denotados por letras minúsculas: x, y, s, t, u, etc. R é munido de quatro

Leia mais

Máquina de Indução - Lista Comentada

Máquina de Indução - Lista Comentada Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para determinação da maa epecífica aparente do olo, in itu, com emprego. Precreve a aparelagem, calibração

Leia mais

CET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA

CET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA CET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA CADERNO DE EXERCÍCIOS 1. Duas cargas pontuais q1 = 30µ C e q2 = 100µ C encontram-se localizadas em P1 (2, 0) m e P2 (0, 2) m. Calcule a força eléctrica que age sobre

Leia mais

4 Controle de motores de passo

4 Controle de motores de passo 36 4 ontrole de motores de passo O controle em malha aberta é o mais comum em motores de passo. Entretanto, o motor deve operar razoavelmente abaixo de sua capacidade para evitar a perda de passos. As

Leia mais

Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores

Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Haste Telescópica de um Equipamento Pneumático para Poda de Árvores Trabalho apreentado no DINCON, Natal - RN, 5. Proceeding Serie of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematic Modelagem Matemática do Atrito Dinâmico na Hate Telecópica de um Equipamento

Leia mais

Agrupamento de Escolas Luís António Verney - Escola EB 2,3 Luís António Verney. Ano lectivo de 2012/13

Agrupamento de Escolas Luís António Verney - Escola EB 2,3 Luís António Verney. Ano lectivo de 2012/13 Agrupamento de Ecola Luí António Verney - Ecola EB, Luí António Verney Ano lectivo de 01/1 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS - 9º Ano de Ecolaridade Em trânito Tranporte e egurança rodoviária aula previta Tema

Leia mais

Cálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo)

Cálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo) Cálculo de algun parâmetro fíico do olo Prof. Quirijn de Jong van Lier LEB/ESALQ/USP Introdução Entre o parâmetro fíico do olo ditinguem-e aquele que dizem repeito à ua compoição (caracterítica fíica)

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS E COMPUTAÇÃO Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201)

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS E COMPUTAÇÃO Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS E COMPUTAÇÃO Diciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 1) NOTA DE AULA I OBS: Ete é um material de apoio e não deve ubtituir o

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA VALORES POR UNIDADE Júlio Borges de Souza 2.1 - INTRODUÇÃO - A UTILIZAÇÃO DE VARIÁVEIS ELÉTRICAS REAIS PARA A ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS APRESENTA CERTAS

Leia mais

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos

Leia mais

Filtros Analógicos Ativos

Filtros Analógicos Ativos Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa

Leia mais

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental

Revisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum

Leia mais

CAP. 3 REALIMENTAÇÃO TE 054 CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES

CAP. 3 REALIMENTAÇÃO TE 054 CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES CAP. 3 REALIMENTAÇÃO INTRODUÇÃO Realimentação: uma amostra do sinal de saída é incorporada à entrada Realimentação: Positiva (regenerativa) Negativa (degenerativa) Vantagens da realimentação negativa Estabilização

Leia mais

TRABALHO 1 CURSO DE VERÃO CÁLCULO I NOME DO ACADÊMICO: =, no ponto x = 2?

TRABALHO 1 CURSO DE VERÃO CÁLCULO I NOME DO ACADÊMICO: =, no ponto x = 2? TRABALHO CURSO DE VERÃO CÁLCULO I NOME DO ACADÊMICO: Questão 0 Ache a derivada das seguintes funções: 0 y 0 y 5 5 y e) y y Questão 0 Qual é a derivada da função, no ponto? Questão 0 Se, calcule () f Questão

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1º SEMESTRE 3º ANO

LISTA DE RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1º SEMESTRE 3º ANO Maceió - Alagoas FÍSICA TIO BUBA LISTA DE RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1º SEMESTRE 3º ANO Professor(a): JOÃO CARLO ( BUBA) 01) O campo elétrico gerado em P, por uma carga puntiforme positiva de valor +Q a uma

Leia mais