2 - O Lado Elétrico Revisão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 - O Lado Elétrico Revisão"

Transcrição

1 - O Lado Elétrico Revisão A impedância da bobina de um alto-falante é composta não apenas pelas resistências e reatâncias dos componentes ali existentes fisicamente como também por aqueles localizados em outros pontos, mas que provocam reflexos no circuito da bobina móvel. Assim, componentes residindo no lado mecânico, ou no lado acústico, vão influenciar na corrente circulando pela bobina, através de seus reflexos, tal como em um transformador, onde a corrente no primário depende da carga aplicada no secundário, uma vez que esta se reflete no primário proporcionalmente ao quadrado da relação de espiras, ou seja, (Np/ Ns), ou d no caso do falante. Os componentes que residem no lado da bobina são a resistência RE (corrente contínua) e a componente não-linear Red, que aumenta com a freqüência, Além da indutância Le, também não-linear, que diminui com a freqüência. Erm Re d = Krm (.) Le (Exm ) = Kxm (.) As Figs..5 e.6 mostram o comportamento típico de Red, da reatância XLe e da indutância da bobina, Le. Na Tabela. temos as definições de todos os componentes que interagem na bobina, diretamente ou por reflexão. Fig.. Componentes da impedância de radiação do ar refletidos para o lado mecânico. Os componentes da impedância de radiação do ar refletem-se para o lado mecânico multiplicados por d, sendo então denominados Rmar e Mmar, por conveniência, conforme vemos na Fig... Rmar = d Rar ; Mmar = d Mar (.3) Agrupando os componentes de mesmo tipo, conforme a Fig.., vem: rms = Rmd + Rmar ; mms = Mmd + Mmar (.4) Refletindo separadamente cada um dos componentes da Fig.. obtemos o circuito mostrado na Fig..3 e agrupando os componentes do mesmo tipo chegamos ao circuito da Fig..4. Re ar = ( β L/d) / Rar ; Re ar = Re ar/ ; Cear = ( βl/d) Mar ; Cear = Cear (.5) Remd = (L)/Rmd β ; Cmed= Mmd/(L) β ; Lces = (L) β Cms (.6) r e s = /(/ Re md + / Re ar) ; cmes = Cmed + Cear (.7)

2 Fig.. Componentes acústicos e mecânicos concentrados no lado mecânico. Fig..3 Componentes acústicos e mecânicos refletidos no lado elétrico. Fig..4 Componentes acústicos e mecânicos concentrados no lado elétrico.

3 Ohms 3 4 Fig..5 Componentes não-lineares da bobina, Red e Xle para o falante utilizado. Red XLe m Hy 3 4 Fig..6 Comportamento da indutância da bobina Le para o falante utilizado. 3

4 Tabela. COMPONENTE DO LADO ELÉTRICO RE Red = Krm Erm Re = RE + Red Resistência ôhmica da bobina Componente Resistiva da bobina variando com a freqüência Resistência Total da bobina Le = Kxm (Exm ) Red = Krm Erm Indutância da bobina Componente Resistiva da bobina variando com a freqüência em f = (ressonância) COMPONENTE MECÂNICO REFLETIDO PARA O LADO ELÉTRICO Remd = ( β L) / Rmd Resistência Mecânica da uspensão Cmed = Mmd/( β L) Massa Móvel do Diafragma Lces = ( β L) Cms Compliância Mecânica da uspensão COMPONENTE ACÚTICO REFLETIDO PARA O LADO ELÉTRICO Rear = β ( L /d) / Rar Rear = β ( L /d) / Rar Resistência de radiação do ar (um lado do cone) Cear = (d / βl) Mar Massa de ar (um lado do cone) Resistência de radiação do ar (um lado do cone) em f = (ressonância) Cear = (d / βl) Mar Massa de ar (um lado do cone) em f = (ressonância) COMPONENTE REULTANTE NO LADO ELÉTRICO res = + Remd Rear Resistência da uspensão incluindo a resistência de radiação do ar dos dois lados do cone Res = + Remd Rear Resistência da uspensão, incluindo a resistência de radiação do ar dos dois lados do cone, em f = cmes = Cmed + Cear Massa Móvel do Diafragma, incluindo a massa de ar, dos dois lados do cone, que varia com a freqüência Cmes =Cmed +Cear Massa Móvel do Diafragma Em f = (ressonância) 4

5 Análise do Lado Elétrico A impedância vista pelo gerador Eg, incluindo sua resistência interna Rg, geralmente desprezível, pode ser obtida através do circuito equivalente mostrado na Fig..4. Z representa a resultante das impedâncias refletidas do lado mecânico para o elétrico. EM() Zvc = Rg + Re + sle + Z = Rg + Re + sle + () EM(s) slces + Lces res + s Lces cmes s (.8) Erm Re RE Re d RE Krm ; Le Kxm (Exm ) = + = + = (.9) Z EM(s) slces = = slces res slces res s cmes s Lces cmes (.) Conforme os conceitos aplicados na análise do lado mecânico, podemos fazer uma analogia com os procedimentos aplicados na metodologia de Thiele-mall e através da mudança de variáveis podemos reescrever a equação (.) de modo a assumir aspecto semelhante ao da notação de Thiele-mall. Fazendo Lces cmes = (.) Z = s EM( ) s Lces + s Lces res + (.) Multiplicando e dividindo os termos em s, no numerador e no numerador de (.), por Cmes, vem: Z s Lces cmes s cmes cmes = = s s Lces cmes s s r e s cmes cmes r e s EM(s) (.3) Multiplicando e dividindo o numerador por res, vem: Z s cmes r e s = res s s + + cmes r e s EM(s) (.4) 5

6 Como mms ( βl) cmes r e s = = ( βl) rms mms rms (.5) Então, mms mms/cms rms Cms rms rms cmes r e s = = = qms = (.6) Z s qms = res s s + + qms EM(s) (.7) ubstituindo (.7) em (.8), vem: s qms Zvc() = Rg + Re + sle + ZEM(s) = Rg + Re + sle + res s s + + qms (.8) ubstituindo s por j em (.7), vem : j j qms qms Z = res EM = res ( j) j j qms qms (.9) Dividindo o numerador e o denominador pôr j qms, vem: Z res res = = qms qms + j + EM ( j) j (.) Z res res = = qms + j j qms + EM ( j) (.) 6

7 Multiplicando numerador e denominador pelo conjugado complexo do denominador, vem: Z EM ( j) = res j qms qms + (.) Z EM ( j) res = + qms qms + qms j res (.3) Z EM ( j) res = + + qms qms + qms j res (.4) Como (c d) = (d c), podemos colocar na mesma ordem em que aparecem no numerador, os termos entre parêntesis: Z EM ( j) res = + + qms qms + qms j res (.5) A expressão de Z VC, em função de j, será dada por Zvc = R + j I, onde: Zvc Zvc (j ) res R = Rg + Re + Z (.6) VC qms + Erm res R = Rg + R E + Krm + Z (.7) VC qms + 7

8 qms I = Le + r e s Z (.8) VC qms + qms Exm I = Kxm + r e s Z (.9) VC + qms Zvc = R + I (.3) (j ) Zvc Zvc Onde R e I são, respectivamente, a parte real e a imaginária da impedância, dadas por (.7) e (.9), Zvc Zvc respectivamente. Ângulo de fase da bobina: tg I Zvc θ = Zvc R Zvc (.3) A corrente na bobina será dada pela equações (.3) e (.33). Ivc () Eg = (.3) Zvc () Eg Eg Ivc = ; Ivc = (.33) Zvc (j ) (j ) (j ) Zvc (j ) As potências aparente, real e reativa estão resumidas na equação (.34), sendo a potência real aquela que realmente é absorvida pelo circuito e, na sua maior parte, transformada em calor. 8 ( ) ( ) Wapar = Eg Ivc ; Wreal = Eg Ivc cos θ ; Wreat = Eg Ivc sen θ (.34) (j ) (j ) Zvc (j ) Na Fig..7 podemos observar o comportamento em função de freqüência, da potência absorvida através da bobina do alto-falante usado como exemplo, com,83 V eficazes aplicados. Na ressonância a potência dissipada é mínima, devido ao elevado valor da impedância, nessa freqüência; nas proximidades da impedância nominal a potência assume valores próximos de Watt, o que também acontece nas freqüências abaixo da ressonância. Zvc

9 Como o falante do exemplo apresentou uma impedância nominal (mínimo do módulo da impedância Z na Fig..) ligeiramente maior que 8 ohms (o que não é comum), a potência na região da impedância E nominal não conseguiu chegar a Watt. Além disso, a especificação Watt a metro não tem significado nas proximidades da ressonância. Analisando a Fig..8 vemos que as componentes resistivas do lado mecânico, que lá possuíam valores baixos, aparecem no lado elétrico com os valores elevados, uma vez que a passagem do lado mecânico para o elétrico implica na inversão da impedância mecânica e na multiplicação de seu valor por (L) β. A resistência não-linear Red é muito menor que RE em freqüências baixas mas, em freqüências altas, ultrapassa o valor daquele componente. No caso deste exemplo essas duas componentes se igualaram em uma freqüência próxima de khz, acima, portanto, da faixa normal de trabalho deste tipo de transdutor. A Fig.. mostra que: - O módulo da impedância da bobina, na freqüência de ressonância mecânica é ligeiramente maior que res pois a este valor soma-se Red que, naquela freqüência, é praticamente igual a RE. - A freqüência de ressonância mecânica ocorre quando os módulos de Xcmes iguala-se ao de XLces. - A segunda ressonância, que ocorre próxima da região da impedância nominal, acontece quando os módulos de Xcmes e XLe se igualam, ou seja, quando a reatância da massa móvel refletida (capacitiva) anula a reatância da indutância da bobina, provocando defasagem praticamente nula, conforme podemos ver nas Figs.. e.. As Figs..,. e. permitem concluir que: - A reatância da bobina, XLe, praticamente não influencia a ressonância mecânica. - A impedância nominal é pouco maior que o valor da resistência da bobina naquela região. A Fig..4 mostra como se comportam as componentes real e imaginária da impedância da bobina, respectivamente R e I, dadas pelas equações (.7) e (.9). Zvc Zvc Nas duas freqüências de ressonância, a impedância é puramente resistiva, sendo nula a parte imaginária. Em baixas freqüências, Red tende para zero e Re iguala-se a RE; nas altas freqüências, a impedância do falante é função da associação série de Le com Re uma vez que a reatância de cmes tende para zero. Como os valores de Re e Xled aproximam-se um do outro, nas altas freqüências (ver Fig..), o ângulo de fase que é dado por tg ( XLe/ Re) tende para 45. Como a fase de uma indutância pura vale 9, e a da bobina do falante, (nesta situação citada) aproximadamente a metade, foi criado o termo semi indutor, para designar a bobina do falante. Analisando a Fig..7 vemos que a corrente fornecida pelo amplificador é mínima na ressonância mecânica do falante, elevada na região da impedância nominal e maior ainda nas freqüências abaixo da ressonância. Isso confirma a necessidade do uso de filtros do tipo passa altas, nas caixas para baixas freqüências. Na Fig..8 temos a representação do módulo da admitância da bobina, que corresponde ao inverso do módulo da impedância, ou seja, Y = /Z. VC VC Conforme podemos observar, a curva da admitância é idêntica à curva da corrente na bobina uma vez que a corrente é diretamente proporcional à admitância. Na curva da admitância temos grande facilidade para localizar a admitância nominal do alto-falante (ponto de máximo, acima de ) o que não acontece com a impedância nominal, pois enquanto o máximo da admitância é facilmente visível, o ponto de mínimo na impedância na realidade apresenta-se como uma faixa bastante larga, o que dificulta a obtenção do seu valor. 9

10 .8 Watts Fig..7 Potência elétrica no falante com,83 V aplicados. 4 Rear/ RE Red Remd 3 Ohms 3 Fig..8 Componentes resistivas na bobina.

11 3 XCmear/ XCmed XLces XLe Ohms 3 Fig..9 Componentes reativas na bobina. 3 Re XLces Xcmes res Zvc XLe Ohms 3 Fig.. Impedância da bobina e suas componentes.

12 Impedância em Ohms e Fase em Graus Re XLces Xcmes Fase Zvc XLe 5 3 Fig.. Módulo e fase da impedância da bobina e as reatâncias responsáveis pelas ressonâncias. 9 8 Impedância em Ohms e Fase em Graus Re XLces Xcmes Fase Zvc XLe 3 Fig.. Ampliação da Fig.. para melhor visualização da impedância nominal e dos pontos de fase nula.

13 5 Impedância em Ohms e Fase em Graus 5 5 Re XLces Xcmes Fase Zvc XLe Fig..3 Ampliação da Fig.. para melhor visualização da ressonância mecânica. 5 Impedância em Ohms e Fase em Graus 5 5 Real XLces Xcmes Fase Zvc Imag 5 Fig..4 Partes real e imaginária da impedância da bobina. 3

14 5 Impedância em Ohms e Fase em Graus 5 5 Real XLe Re Fase Zvc Imag 5 3 Fig..5 Partes real e imaginária da impedância da bobina. 6 Impedância em Ohms e Fase em Graus 4 4 Real XLe Re Fase Zvc Imag 6 3 Fig..6 Partes real e imaginária da impedância da bobina. 4

15 Amperes Fig..7 Módulo da corrente na bobina do falante alimentado com,83 Volts eficazes..4.. iemens Fig..8 Módulo da admitância na bobina do alto-falante. Outra forma útil em que (.8) pode ser escrita é conseguida colocando-se (Rg + Re) em evidência: s sle r e s qms Zvc () = (Rg + Re) + + Rg + Re Rg + Re s s + + qms 5 (.35)

16 Como res qms = Rg + Re qe (.36) sle qms Zvc = (Rg + Re) + + () Rg + Re q e s qms s s + + qms (.37) sle Zvc = (Rg + Re) () + Rg + Re s s qms qe s s + + qms (.38) = + se Rg = qe = qes qt = qts (.39) qt qe qms sle Zvc = (Rg + Re) + () Rg + Re s s + + qt s s + + qms (.4) qles Le Le qles Rg + Re Rg + Re = = (.4) s Zvc = (Rg + Re) qles + () s s + + qt s s + + qms (.4) 3 s s qles s qles + + qles qms qt Zvc = (Rg + Re) () s s + + qms (.43) 6

17 Zvc = (Rg + Re) GZvc (.44) () () GZvc () 3 s s qles s qles + + qles qms qt = s s + + qms (.45) GZvc (j ) = qles j qles qms qt + j qms (.46) Multiplicando o numerador e o denominador da equação (.46) pelo conjugado complexo do denominador, obteremos as partes real e imaginária de GZvc : (j ) qms qt R GZvc = (.47) + qms 4 qles + + qles qles qms qt qms qt qms I = GZvc (.48) + qms Zvc = (Rg + Re) GZvc = (Rg + Re) R + I (.49) (j ) (j ) GZvc GZvc 4 qles qles qles qms qt qms qt qms qms qt 4 θ = tg Zvc 4 (.5) 7

18 Impedância na Ressonância Mecânica Fazendo = = s na equação (.46) e substituindo em (.44) obteremos a expressão da impedância vista pelo gerador na freqüência de ressonância mecânica do falante, dadas pelas equações (.5) e (.53). Como as variáveis são todas calculadas para f =, assumem assim os valores definidos na teoria de T-. e Rg =, então o fator de qualidade total do sistema, Qt, torna-se igual ao fator de qualidade total do alto-falante, Qts. O fator de qualidade da bobina, na ressonância mecânica, é dado pela equação (.5). Fig..9 Circuito equivalente na freqüência de ressonância mecânica. Fig.. O circuito da Fig..9 com o ramo paralelo substituído por Res. Qles s Le π Le Rg + RE + Re d Rg + RE + Re d = = (.5) 8

19 Qles + j Qms Qt Zvc (j) = (Rg + RE + Re d ) j Qms (.5) Qms Zvc (j) = (Rg + RE + Re d ) + jqles Qt (.53) Qle Qts θ = tg Zvc Qms (.54) As Figs..9 e. mostram o circuito equivalente do alto-falante, visto pelo lado elétrico, na freqüência de ressonância mecânica, tendo sido desprezada a impedância Rg, do gerador. Na tabela. temos os valores assumidos pelos parâmetros de interesse, em f =, no caso do falante usado no exemplo. Consultando essa tabela, podemos concluir que a parte imaginária da impedância na ressonância, Qle =,9, é muito menor que a parte real Qms/Qts = 3,46. Assim sendo, para fins práticos, podemos afirmar que a indutância da bobina pode ser seguramente desprezada em baixas freqüências, sem que isso introduza qualquer erro a se considerar, inclusive na medição dos parâmetros T-. Desprezada a indutância Le, a impedância na ressonância resume-se na resistência Rs. Rs = RE + Re d + Re s (.55) Tabela. - Valores dos Parâmetros na Freqüência de Ressonância (Hz) 3,4 Qts,54 Qms 5,34 Qles,9 RE 6,7 (Ohms) Re d (Ohms),393 Remd 9,8 (Ohms) Res 6, (Ohms) Le (mhy) 8, θ Zvc (Graus),437 Re ar (Ohms) 47,7 Rs (Ohms) 3, 9

20 Freqüências de Fase Nula A Impedância da bobina do alto-falante apresenta dois pontos de fase nula: o primeiro, em uma freqüência muito próxima de, e o outro em uma freqüência próxima daquela que corresponde à impedância nominal do falante, ou seja, onde o módulo da impedância é mínimo. Para obtermos as expressões dessas freqüências, vamos igualar a zero a parte imaginaria da impedância da bobina, dada pela equação (.8), conforme abaixo, onde = πf é a freqüência angular, em rad/s O O onde o ângulo de fase vale zero: Le = r e s O qms O O O + O qms (.56) Desenvolvendo a equação (.56) em função de e resolvendo-a, vem: 4 res 3 res = O O Le qms qms Le qms (.57) res res b = + ; c 4 O = O + Le qms qms Le qms (.58) ( ) (.59) O = b b c f = O O O O O π Duas das raízes reais e positivas desta equação bi-quadrada corresponderão, respectivamente, às freqüências de fase nula nas proximidades da ressonância mecânica, e da segunda ressonância, junto ao O ponto de impedância mínima (nominal), que vamos identificar como. ON

21 Fase Nula nas Proximidades da Ressonância Mecânica A primeira raiz da equação, correspondendo à diferença b b c indicará a freqüência de fase O O O nula que está muito próxima da ressonância mecânica. Por esse motivo, as variáveis foram particularizadas para f =, assumindo então os valores dos parâmetros T-. Re s Re s b = + s ; c = 4s s + O O Le Qms Qms Le Qms (.6) s = ( b b c ) F = O (.6) O O O O O π Para o falante do exemplo, F = 3,4e F = 3,4. O Fase Nula na egunda Ressonância A segunda raiz da equação, correspondendo ao termo b + b c, indicará a freqüência de fase O O O nula chamada de segunda ressonância e que está muito próxima daquela que corresponde ao mínimo da impedância, denominado impedância nominal. Como essa freqüência é significativamente maior que, não poderemos usar os parâmetros T- para representa-la, com precisão. eria necessário recalcular os valores das variáveis que variam com a freqüência para serem avaliadas nesta freqüência ou nas suas vizinhanças. Observando as Figuras.,. e., vemos que a freqüência onde o módulo da reatância da bobina, Xle, iguala-se com o módulo da reatância do capacitor corresponde à massa refletida para o lado elétrico, Xcmes, é um excelente indicador dos pontos de amplitude mínima e de fase nula. Utilizando a expressão aproximada para Mmar, disponível na Tabela 4, poderemos obter a equação da freqüência da interseção dos módulos, próxima daquela onde a fase é zero. XLe = Xcmes Kxm i = Mmd 6 ρ a i + ( βl) 3 ( βl) Exm i i 3 (.6) 3 Exm + Mmd 6 ρ a i i = + Kxm Fi = ( L) 3 ( L) β β π (.63) res res = + = + i i b si ON ; c 4 si si ON Le qms qms Le qms Fi i i Fi i (.64)

22 si = ( b + b c ) F = ON (.65) ON ON ON ON ON π si = Lces cmes i (.66) 3 6ρ a cmes = Cmed + Cear Cmed + (.67) i 3( βl) res i = (.68) + ρ d i + π β Re md Re ar i Re md C L A expressão aproximada de Rmar foi obtida na Tabela e depois convertida em Rear e particularizada para = i. si mms qms = = si cmes res (.69) i i i i rms i Le Kxm i (Exm ) = (.7) Fi Através da Fig.. podemos ter uma idéia do efeito introduzido pela utilização da expressão aproximada da massa Mmar, que no lado elétrico é representada pelos capacitores Cmes e Cmesa (aproximado). Na Fig..3 vemos que a interseção entre as reatâncias da indutância da bobina e das capacitâncias exata e aproximadas praticamente ocorreram num mesmo ponto, situado entre a impedância mínima (nominal) e a fase zero qles Fig.. Variação de qles com a freqüência conforme a equação.4.

23 uf 5 5 Cmes Cmesa Cmed Cear Ceara Fig.. Capacitâncias no lado elétrico, exatas e aproximadas (a). Reatâncias em Ohms e Fase em Graus Xcmes XCmesa XLe Zvc Fase Fig..3 Fase e reatâncias de interesse na região da impedância nominal. x Fig..5 olução gráfica da equação.67. Fig..4 olução gráfica da igualdade retratada na equação.66. A Fig..4 mostra, em escala ampliada, para melhor visualização, a solução gráfica da igualdade presente na equação (.56), onde a curva do negativo da reatância da bobina intercepta a correspondente ao segundo membro da igualdade. Os cruzamentos aconteceram na freqüência de ressonância e naquela outra correspondente à segunda ressonância, no caso aproximadamente 6 Hz. 3

24 Os resultados acima foram confirmados pela Fig..5, que mostra as raízes reais (passagem pelo zero) do polinômio na equação (.57). Resumindo, no caso deste exemplo, a freqüência Fi, dada pela equação (.63) foi igual a, Hz; F ON, conforme a equação (.65), valeu 3,7 Hz enquanto que obtida a partir do gráfico mostrado na Fig.., seu valor foi igual a 6 Hz, aproximadamente. Desta forma, o erro percentual entre os dois últimos valores foi inferior a %. Maior precisão poderia ser conseguida utilizando os valores exatos para as componentes da impedância de radiação do ar, mas, ao que tudo indica, isto não se fez necessário. Potência Elétrica Uma vez obtida a equação da impedância da bobina, as potências aparente, real e reativa, no circuito do alto-falante, podem ser calculadas através das expressões em (.7). ubstituindo a equação (.44) em (.7) obteremos (.7), que retrata as potências aparente e real de uma forma mais elucidativa. Eg Eg Eg Wapar = ; Wreal = cos ( θ Zvc ) ; Wreat = sen( θ Zvc ) (.7) Zvc Zvc Zvc (j ) (j ) (j ) Eg Eg cos Wapar = ; Wreal = (Rg + Re) GZvc (Rg + Re) GZvc ( θ ) (j ) (j ) Zvc (.7) Eg = Eg = Eg KW( ) [ Watts] (Rg + Re) (Rg + Re) (.73) O produto Eg KW( ), que varia com a freqüência devido à componente Red em Re = RE + Red, na análise de Thiele e mall, seria a potência na resistência ôhmica da bobina, ou seja, Eg / R E. Observando o comportamento de Eg KW( ) na Fig..6 vemos que, para Eg =,83 V, seu valor é aproximadamente Watt nas vizinhanças da impedância nominal, o que indica ser esta aproximadamente igual a 8 Ohms, sendo menor que Watt acima desta região, devido ao aumento de Red com a freqüência. Para freqüências menores que aquela da impedância nominal, Eg KW( ) assume valores superiores a W. Na Fig..6 podemos ver ainda que o fator de potência FP, da bobina do falante, vale em e na região da segunda ressonância, onde ocorre a impedância nominal, indicando o comportamento puramente resistivo do alto-falante nessas duas freqüências. Este fato pode ser confirmado na Fig..8, onde a potência reativa Wreat e nula nesses mesmos pontos, fazendo com que ali as potências real e aparente se igualem, ou seja, Wreal = Wapar. Na Fig.8 vemos que a potência reativa assume valores negativos na faixa de freqüência compreendida entre as duas ressonâncias, região onde a impedância é de natureza capacitiva. Valores negativos de potencia podem ser interpretados da seguinte maneira: o falante, ao invés de absorver energia, a está fornecendo e será dissipada nas componentes resistivas da bobina (Re) e do amplificador (Rg). A Fig..9 mostra que o ângulo da fase nula da impedância, que coincidiu com a potência mínima, na ressonância mecânica, aconteceu um pouco acima da potência máxima, na impedância nominal. 4

25 . EG KW em Watts EG KW / GZvc FP FP / GZvc 3 Fig..6 Componentes das Potências Real, Aparente e V. Wreal e EG KW em Watts EG KW FP / GZvc EG KW*FP / GZvc 3 Fig..7 Potência Real (em vermelho) e suas V Potências em Watts.5 Wreal Wreat Wapar.5 3 Fig..8 Potências Real, Reativa e V. 5

26 Potência em Watts e Fase em rad Wreal Fase Fig..9 Potência V e Ângulo de Fase em radianos. ubstituindo (.73) em (.7), teremos: = (.74) Wapar Eg KW( ) GZvc (j ) cos( θzvc) Wreal = Eg KW( ) (.75) GZvc (j ) sen( θzvc) Wreat = Eg KW( ) (.76) GZvc (j ) 6

27 Influência das Componentes Z A, Red e Le A impedância vista para dentro dos terminais da bobina do alto-falante é influenciada pela impedância de radiação Z A, pela componente não linear da resistência bobina Red, e pela própria indutância da bobina Le. As figuras que se seguem procuram mostrar como isto acontece. Tabela.3 Utilização das Variáveis Caso Z Red Le A Não Utilizado Utilizado A Tabela.3 mostra como foram organizadas as figuras: no primeiro grupo, temos uma variável atuando de cada vez; no segundo, podemos observar o comportamento de duas agindo simultaneamente e, no ultimo grupo, temos os resultados correspondentes a nenhuma das variáveis sendo consideradas e, também, todas elas influindo simultaneamente. Nas Figs..3 e.3 temos, respectivamente, as curvas do modulo da impedância e da fase. Existem duas curvas em cada figura. Uma leva em conta o efeito de todas as componentes agindo simultaneamente e, na outra, nenhuma das componentes foi considerada. Como podemos observar, com mais detalhe, nas Figs..3 e.33, a não consideração das componentes não lineares provoca uma elevação na freqüência de ressonância mecânica do falante (primeira ressonância). Através das Figs..34 a.37, que mostram o resultado de todas as combinações possíveis das componentes não lineares podemos constatar que a elevação da freqüência de ressonância deveu-se à ausência da impedância de radiação do ar (principalmente a massa de ar acoplada ao cone). Na Fig..36 vemos que as combinações e ---3 produziram, na região da primeira ressonância, resultados idênticos aos da Fig.3. Como a combinação caracteriza-se pela presença da impedância acústica Z e a ---3 por sua ausência, nossa suspeita inicial está confirmada. Assim, um falante medido em uma câmara de vácuo, apresentará uma freqüência de ressonância superior àquela que seria encontrado em uma medição convencional. Na região da segunda ressonância, através das Fig..39, vemos que as combinações 5 e 7 praticamente indicarão o mesmo ponto de fase nula. Como diferem apenas na variável Red, podemos constatar que esta é irrelevante para a determinação da freqüência de fase nula, na segunda ressonância. No entanto, se usarmos o ponto de mínima amplitude, na curva do módulo da impedância, para esta mesma finalidade, podemos ver na Fig..38 que Red torna-se muito importante. Quanto ao crescimento do modulo da impedância, na região das altas freqüências, podemos atribuí-lo às componentes Red e Le, conforme podemos deduzir a partir das curvas resultantes das combinações 3 e 7, nas Figs..34 e.4, que levaram a um mesmo modulo da impedância, na referida região. Como as combinações 3 e 7 diferem apenas quanto à Z A, podemos afirmar que esta componente não influencia naquele comportamento. O comportamento de semi-indutor (ângulo de fase próximo de 45º) também está presente nas combinações 3 e 7. Portanto, Red e Le são fundamentais para a correta representação da impedância do falante em altas freqüências, conforme comprova a Fig..4. A 7

28 5 Impedâncias em Ohms Fig..3 Todas as componentes não lineares ausentes () e todas presentes (7). 5 Fases em Graus Fig..3 Todas as componentes não lineares ausentes () e todas presentes (7). 5 Impedâncias em Ohms Fig..3 Região da primeira ressonância, todas as componentes não lineares ausentes () e todas presentes (7). 8

29 Fases em Graus Fig..33 Região da primeira ressonância, todas as componentes não lineares ausentes () e todas presentes (7). 5 Impedâncias em Ohms Fig..34 Todas as combinações das três componentes (ver Tabela.3). Fases em Graus Fig..35 Todas as combinações das três componentes (ver Tabela.3). 9

30 5 Impedâncias em Ohms Fig..36 Região da primeira ressonância, todas as combinações das três componentes (ver Tabela.3). 8 6 Fases em Graus Fig..37 Região da primeira ressonância, todas as combinações das três componentes (ver Tabela.3). 9.5 Impedâncias em Ohms Fig..38 Região da segunda ressonância, todas as combinações das três componentes (ver Tabela.3). 3

31 Fases em Graus Fig..39 Região da segunda ressonância, todas as combinações das três componentes (ver Tabela.3). Impedâncias em Ohms Fig..4 Região de alta freqüência, todas as combinações das três componentes (ver Tabela.3). 8 6 Fases em Graus Fig..4 Região de alta freqüência, todas as combinações das três componentes (ver Tabela.3). 3

32 Impedâncias em Ohms e Fases em Graus Imp 7 Fase T Imp T Fase Fig..4 Módulo da impedância da bobina e fase: caso 7 e pelo método de Thiele mall. Impedâncias em Ohms Imp T Imp Fig..43 Módulo da impedância da bobina: caso 7 e pelo método de Thiele mall. Na Fig..4 podemos comparar a representação das curvas do módulo da impedância da bobina e sua fase utilizando as três componentes não lineares do caso 7 e pelo método de Thiele-mall. As curvas relativas ao módulo da impedância coincidem bastante bem até depois da segunda ressonância. Em freqüências altas, o modelo de Thiele-mall, por não considerar a indutância Le, nem a componente Red, não consegue representar o efeito de semi-indutor que caracteriza o falante, naquela região. As curvas de fase, nos dois casos, concordam perfeitamente na região da primeira ressonância, divergindo daí em diante. A Fig..43, mostra a curva da impedância nas vizinhanças da primeira ressonância. A impedância da bobina Zvc é dada pela equação (.4), que leva em conta todas as componentes, tendo sido a partir daí gerados os gráficos do caso 7. Particularizando esta equação para o método de Thiele- mall, obteremos (.8), que se reduz a (.8) quando f =, ou seja, o valor do pico na primeira ressonância, onde a impedância é puramente resistiva. Os valores de Qms e Qts podem ser obtidos pelas equações (.77) e (.78), respectivamente e a Tabela.4 resume os valores utilizados nos cálculos e os resultados obtidos. 3

33 Qms Mms/Cms = (.77) Rms Qts = Mms/Cms (L) β Rms + R E (.78) = (.79) π Mms Cms Zvc + + Qts = s s + + Qms s s () R E (.8) Qms = = (.8) Zvc( ) Rs RE Qts Tabela.4 Parâmetros Fundamentais R E (Ω ) β L ( T m) Rms ( N s/m) 6,7,8, Mms (g) Cms ( µ m/n) 6, 59,5 Parâmetros de Thiele-mall Qms (Hz) Qts 5,3 3,4,477 Parâmetros de Thiele-mall com Qms Re d =,393 Re Qts 5,3 7,9,54 Impedância na Ressonância (Ω ) Caso 7 T T com Re d 3,,7 3, O valor da impedância na ressonância, Rs, correspondente ao caso 7, onde todas as componentes não lineares foram utilizadas, foi obtido pesquisando-se o máximo da função com o auxilio do MatLab, tendo-se encontrado 3, ohms. O valor de Rs, correspondente ao modelo de Thiele-mall foi calculado através da Eq. (.8), a partir dos parâmetros disponíveis na Tabela.4, sendo o valor encontrado igual a,7 Ohms. Uma outra possibilidade consiste no calculo dos parâmetros T levando-se em conta a existência de Re d, ou seja, o valor de Red em f =. omando-se este valor à RE, obteremos Re, que será usado no lugar de R E em todos os cálculos pertinentes. Feito isso, obtivemos uma impedância na ressonância igual a 3, ohms. Ficou claro que os parâmetros de Thiele-mall conseguem representar perfeitamente bem, e com grande simplicidade, a impedância do alto-falante nas vizinhanças da ressonância mecânica, mesmo que as componentes não lineares sejam desconsideradas. 33

Carga R L C Simulando Alto Falante Eletro - Dinâmico Em Caixa Bass Reflex

Carga R L C Simulando Alto Falante Eletro - Dinâmico Em Caixa Bass Reflex Carga R L C Simulando Alto Falante Eletro - inâmico Em Caixa Bass Reflex Original: 07 01 014 Homero Sette Silva Revisão: 05 01 016 Objetivo Os alto-falantes eletro-dinâmicos podem ser simulados por um

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj de SPL

Utilizando o Calculador Etelj de SPL Utilizando o Calculador Etelj de SPL Homero Sette 18 12 2012 Este utilitário permite o cálculo do nível de pressão sonora (SPL) em db, a uma distância r, em metros, em função do número de caixas, da sua

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Potência em CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Capítulo 19: Potência

Leia mais

Potência em CA AULA II. Vitória-ES

Potência em CA AULA II. Vitória-ES INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Potência em Corrente Alternada II - 1-25. 14 Curso Técnico em Eletrotécnica Potência (CA) 1. Revisão; 2. Triângulo das

Leia mais

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS Homero Sette Silva, Eng. homero@selenium.com.br ELETRÔNICA SELENIUM S.A. Revisão 18 Neste trabalho, os conceitos fundamentais utilizados nos modelos

Leia mais

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)

Leia mais

Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL

Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL Objetivos Aprender analisar circuitos RL em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos,

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Número: 20 Revisão da aula passada... Circuitos

Leia mais

Circuito RLC série FAP

Circuito RLC série FAP Circuito RLC série Vamos considerar um circuito com um indutor puro e um capacitor puro ligados em série, em que o capacitor está carregado no instante t. Como inicialmente o capacitor está com a carga

Leia mais

Verificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa

Verificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa Aula 7 Circuitos RLC Objetivos Aprender analisar circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos, forma matemática, forma de

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada 1. OBJETIO Parte A: Circuito RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação

Leia mais

Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2)

Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2) Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2) SUMÁRIO Sinais Senoidais Circuitos CA Resistivos Circuitos CA Indutivos Circuitos CA Capacitivos Circuitos RLC GERADOR TRIFÁSICO Gerador Monofásico GRÁFICO

Leia mais

MEDIÇÃO DOS PARÂMETROS THIELE-SMALL DE ALTO-FALANTES, COM DIFERENTES INSTRUMENTOS

MEDIÇÃO DOS PARÂMETROS THIELE-SMALL DE ALTO-FALANTES, COM DIFERENTES INSTRUMENTOS MEDIÇÃO DOS PARÂMETROS THIELE-SMALL DE ALTO-FALANTES, COM DIFERENTES INSTRUMENTOS HOMERO SETTE SILVA e LEONEL POLTOSI ELETRÔNICA SELENIUM S. A Os parâmetros T-S de alto-falantes podem, atualmente, ser

Leia mais

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS

MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS MODELO NÃO LINEAR DO ALTO - FALANTE PARA PEQUENOS SINAIS Homero Sette Silva, Eng. homero@selenium.com.br ELETRÔNICA SELENIUM S.A. Revisão 11 11 01 Neste trabalho, os conceitos fundamentais utilizados nos

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Cap. 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Copyright 31-1 Oscilações Eletromagnéticas Oito estágios em um ciclo de oscilação de um circuito LC sem resistência. Os histogramas mostram a energia

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 9

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 9 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo 9 Steinmetz Tesla Hertz Westinghouse Conteúdo 9 - Análise de Regime Permanente Senoidal...1 9.1 - Números complexos...1 9.2 -

Leia mais

Aquino, Josué Alexandre.

Aquino, Josué Alexandre. Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada Experimento 7 ircuitos R e RL em corrente alternada Parte A: ircuito R em corrente alternada 1 OBJETIO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação

Leia mais

Aula 3 Corrente alternada circuitos básicos

Aula 3 Corrente alternada circuitos básicos Aula 3 Corrente alternada circuitos básicos Objetivos Aprender os princípios básicos de corrente alternada. Aprender a analisar circuitos puros em corrente alternada utilizando as diversas formas de representação

Leia mais

Experimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente

Experimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente Experimento 10 ircuitos em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos em presença de uma fonte de

Leia mais

Experimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente

Experimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente Experimento 0 ircuitos em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos em presença de uma fonte de alimentação

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS

RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS Sabemos, do estudo da física, que uma relação entre causa e efeito não ocorre sem um oposição, ou seja, a relação entre causa

Leia mais

Circuitos RC e RL com Corrente Alternada

Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Experimento 6 Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2

Leia mais

Parte A: Circuitos RC com corrente alternada

Parte A: Circuitos RC com corrente alternada Circuitos RC e RL com Corrente Alternada 6 Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. 6.2 Introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 SEGUNDA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório

Leia mais

Corrente alternada em Circuitos monofásicos

Corrente alternada em Circuitos monofásicos Corrente alternada em Circuitos monofásicos Forma de onda A forma de onda de uma grandeza elétrica é representada pelo respectivo gráfico em função do tempo. Por exemplo, a tensão u 1 (t) dada por: u 1

Leia mais

Circuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf.

Circuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. Circuitos RC com corrente alternada 5 5.1 Material resistor de 1 Ω; capacitor de, µf. 5. Introdução Como vimos na aula sobre capacitores, a equação característica do capacitor ideal é dada por i(t) = C

Leia mais

Eletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua

Eletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 10

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 10 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 40 Módulo 10 Drawing of Michael Faraday's 1831 experiment showing electromagnetic induction between coils of wire, using 19th century apparatus,

Leia mais

Exemplo-) Determinar a potência aparente do circuito a seguir. Figura 68 Cálculo da potência aparente.

Exemplo-) Determinar a potência aparente do circuito a seguir. Figura 68 Cálculo da potência aparente. 55 10. POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA Além da tensão e da corrente, a potência é um parâmetro muito importante para o dimensionamento dos diversos equipamentos elétricos. A capacidade de um consumidor

Leia mais

Vamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador

Vamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 36-1, 36-3, 36-4, 36-5, 36-6 S. 32-2, 32-3, 32-4,

Leia mais

Lista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v.

Lista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v. 1) Um indutor de 10 mh tem uma corrente, i = 5cos(2000 t ), obtenha a tensão vl. V = 100 sen(2000 t ) V L 2) Um circuito série com R=10 Ω e L=20 mh, tem uma corrente de i = 2s en(500 t ). Calcule a tensão

Leia mais

Sumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais

Sumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada

Leia mais

Potência em Corrente Alternada

Potência em Corrente Alternada Potência em Corrente Alternada Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 (Esse material pode ser ministrado em duas aulas) 1 Introdução A discussão sobre potência que vimos nas aulas anteriores é apenas

Leia mais

Notas de aula da disciplina de Ana lise de Circuitos 2

Notas de aula da disciplina de Ana lise de Circuitos 2 1 Notas de aula da disciplina de Ana lise de Circuitos 2 Prof. Luciano Baracho Rocha Maio de 2016 Sumário Potência aparente e fator de potência... 2 Exercício 1:... 4 Exercício 2:... 5 Potência Complexa...

Leia mais

Índice. Dia 03 de fevereiro de Apresentação conversa com os alunos Dia 06 de fevereiro de Sinais Aperiódicos...

Índice. Dia 03 de fevereiro de Apresentação conversa com os alunos Dia 06 de fevereiro de Sinais Aperiódicos... Índice Dia 03 de fevereiro de 2014....3 Apresentação conversa com os alunos.... 3 Dia 06 de fevereiro de 2014....4 Sinais Aperiódicos.... 4 Dia 10 de fevereiro de 2014....5 - Corrente continua:... 5 -

Leia mais

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada 1. OBJETIO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO

Leia mais

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada 1. OBJETIVO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA Introdução Potência em corrente Alternada: Quando falamos em potência em circuitos de corrente alternada, temos que ser específicos sobre qual

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 8. Modelos de Bipolos Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 8. Modelos de Bipolos Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 8 1º semestre

Leia mais

Aula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC

Aula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC Aula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC Objetivos Aprender analisar circuitos RC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números

Leia mais

Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = Indutor; C = Capacitor

Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = Indutor; C = Capacitor Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = ndutor; C = Capacitor No Resistor Considerando uma corrente i( = m cos( ω t + φ) circulando no resistor, teremos nos seus terminais

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aula 10 - Espaço de Estados (II) e Circuitos sob Excitação

Leia mais

2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω?

2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω? Professor: Caio Marcelo de Miranda Turma: T11 Nome: Data: 05/10/2016 COMPONENTES PASSIVOS E CIRCUITOS RL, RC E RLC EM CORRENTE ALTERNADA graus. Observação: Quando não informado, considere o ângulo inicial

Leia mais

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos 1 OBJETIVO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada 2

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de

Leia mais

Capítulo 12. Potência em Regime Permanente C.A.

Capítulo 12. Potência em Regime Permanente C.A. Capítulo Potência em Regime Permanente C.A. . Potência Média Em circuitos lineares cujas entradas são funções periódicas no tempo, as tensões e correntes em regime permanente produzidas são periódicas.

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada 1. OBJETIO Experimento 7 ircuitos R em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL UTILIZADO

Leia mais

Revisão de Eletricidade

Revisão de Eletricidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão

Leia mais

Grandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente

Grandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente Introdução Grandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente A IEEE 519-1992 limita os harmônicos de corrente

Leia mais

Módulo II Linhas de Transmissão. Linhas sem Perdas LTs Terminadas Impedância de Entrada Terminações especiais LTs com tamanhos especiais

Módulo II Linhas de Transmissão. Linhas sem Perdas LTs Terminadas Impedância de Entrada Terminações especiais LTs com tamanhos especiais Módulo II Linhas de Transmissão Linhas sem Perdas LTs Terminadas Impedância de Entrada Terminações especiais LTs com tamanhos especiais Linhas sem Perdas As linhas de transmissão disponíveis comercialmente

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada 1. OBJETIVO Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL

Leia mais

I φ= V φ R. Fazendo a mesma análise para um circuito indutivo, se aplicarmos uma tensão v(t) = V m sen(ωt + I (φ 90)= V φ X L

I φ= V φ R. Fazendo a mesma análise para um circuito indutivo, se aplicarmos uma tensão v(t) = V m sen(ωt + I (φ 90)= V φ X L Impedância Em um circuito de corrente alternada puramente resistivo, vimos que, se uma tensão v(t) = V m sen(ωt + ), a corrente que fluirá no resistor será i(t) = I m sen(ωt + ), onde I m = V m /R. Representando

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá EEL 012 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia

Universidade Federal de Itajubá EEL 012 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia Universidade Federal de Itajubá EEL 012 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia Guia da 2 a aula prática 2014 Carga RLC Monofásica Assunto: - Medição de potência em carga RLC monofásica e correção

Leia mais

Eletricidade Aula 6. Corrente Alternada

Eletricidade Aula 6. Corrente Alternada Eletricidade Aula 6 Corrente Alternada Comparação entre Tensão Contínua e Alternada Vídeo 7 Característica da tensão contínua A tensão contínua medida em qualquer ponto do circuito não muda conforme o

Leia mais

= 2πf é a freqüência angular (medida em rad/s) e f é a freqüência (medida

= 2πf é a freqüência angular (medida em rad/s) e f é a freqüência (medida 44 2. Roteiros da Segunda Sequência Experimento 1: Circuito RLC e Ressonância 2.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de impedância; Obter a frequência de ressonância em um circuito RLC; Obter a indutância

Leia mais

Análise de Circuitos 2

Análise de Circuitos 2 Análise de Circuitos 2 Introdução (revisão) Prof. César M. Vargas Benítez Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 1 Análise de Circuitos 2 - Prof. César

Leia mais

Revisão de Eletricidade

Revisão de Eletricidade Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão de Eletricidade Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, fevereiro

Leia mais

Teorema da Máxima Transferência de Potência em Corrente Alternada (AC)

Teorema da Máxima Transferência de Potência em Corrente Alternada (AC) Teorema da Máxima Transferência de Potência em Corrente Alternada (AC) by www.eletricatotal.net 1 Introdução No capítulo 7 estudamos este teorema quando tínhamos somente resistências no circuito. Agora

Leia mais

MEDIÇÃO DOS PARÂMETROS THIELE-SMALL DE ALTO-FALANTES, COM DIFERENTES INSTRUMENTOS

MEDIÇÃO DOS PARÂMETROS THIELE-SMALL DE ALTO-FALANTES, COM DIFERENTES INSTRUMENTOS Atualizado 07 01 04 AS 97 TS MDIÇÃO DOS PARÂMTROS THIL-SMALL D ALTO-FALANTS, COM DIFRNTS INSTRUMNTOS HOMRO STT SILVA e LONL POLTOSI LTRÔNICA SLNIUM S. A www.selenium.com.br Os parâmetros T-S de alto-falantes

Leia mais

Resistores e CA. sen =. logo

Resistores e CA. sen =. logo Resistores e CA Quando aplicamos uma voltagem CA em um resistor, como mostrado na figura, uma corrente irá fluir através do resistor. Certo, mas quanta corrente irá atravessar o resistor. Pode a Lei de

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Informação Prova da Disciplina de Física e Química - Módulo: 5 Circuitos eléctricos de corrente

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 Unidade 6: Circuitos simples em corrente alternada: circuitos indutivos A maneira de apresentar o modelo elétrico que vamos nos basear para estudar

Leia mais

Indutância Elétrica. Professor João Luiz Cesarino Ferreira

Indutância Elétrica. Professor João Luiz Cesarino Ferreira Indutância Elétrica Um indutor é essencialmente um condutor enrolado em forma helicoidal. Pode ser enrolado de forma auto-sustentada ou sobre um determinado núcleo. Para lembrar sua constituição, o símbolo

Leia mais

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenharia Elétrica TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROF. FLÁVIO VANDERSON GOMES E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula Número: 06 2 - 3 4 5 6 7 8 9 10

Leia mais

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 35-, 35-4, 35-5, 35-6 S. 3-6, 3-7 T. 8-4 Aula 7 Circuitos

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto circuito...2

Leia mais

Fundamentos de Eletrônica

Fundamentos de Eletrônica 6872 - Fundamentos de Eletrônica Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação 2014 Última Aula Lei de Ohm Associação de Resistores

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO ALTO FALANTE PW8 / PW10 / PW12 / PW15

MANUAL DO USUÁRIO ALTO FALANTE PW8 / PW10 / PW12 / PW15 MANUAL DO USUÁRIO ALTO FALANTE PW8 / PW10 / PW12 / PW15 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Especificações DIÂMETRO NOMINAL 8 10 12 15 IMPEDÂNCIA 8 Ohms 8 Ohms 8 Ohms 8 Ohms POTÊNCIA RMS 120W 180W 250W 250W SENSIBILIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1 INRODUÇÃO A análise de circuitos em corrente

Leia mais

Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância

Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações LC Introdução Nos dois tipos de circuito estudados até agora (C e L), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem

Leia mais

26/06/17. Ondas e Linhas

26/06/17. Ondas e Linhas 26/06/17 1 Ressonadores em Linhas de Transmissão (pags 272 a 284 do Pozar) Circuitos ressonantes com elementos de parâmetros concentrados Ressonadores com linhas de transmissão em curto Ressonadores com

Leia mais

Programa de engenharia biomédica

Programa de engenharia biomédica Programa de engenharia biomédica princípios de instrumentação biomédica COB 781 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC CAPÍTULO 31. Objetivos do Aprendizado.

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC CAPÍTULO 31. Objetivos do Aprendizado. CAPÍTULO 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC Objetivos do Aprendizado Depois de ler este módulo, você será capaz de... 31.01 Desenhar o diagrama esquemático

Leia mais

Unidade III. 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuitos CA

Unidade III. 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuitos CA Unidade III 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuito RL Circuitos RL são formados por resistências e indutâncias, em série ou paralelo. São usados para representar

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 31 de agosto de Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 31 de agosto de Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo P1 Física IV - 43040 Escola Politécnica - 010 GABARITO DA P1 31 de agosto de 010 Questão 1 Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo L C v(t)=v sen( ωt) m R O gerador de corrente alternada

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica COB781. Módulo 2

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica COB781. Módulo 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica COB781 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1

Leia mais

AULA 03 Exercícios Lista 01 Lista 02 Lista 03 Resolução de exercícios em sala

AULA 03 Exercícios Lista 01 Lista 02 Lista 03 Resolução de exercícios em sala AULA 03 Exercícios Lista 01 Lista 02 Lista 03 Resolução de exercícios em sala AULA 04 Tensão e Corrente alternada Ondas senoidais Ondas quadradas Ondas triangulares Frequência e período Amplitude e valor

Leia mais

Eletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada

Eletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Eletricidade Aula 09 Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Tensão e corrente nos circuitos resistivos Em circuitos de corrente alternada em que só há resistores, como

Leia mais

Aula 26. Introdução a Potência em CA

Aula 26. Introdução a Potência em CA Aula 26 Introdução a Potência em CA Valor eficaz - RMS Valor eficaz de uma corrente periódica é a CC que libera a mesma potência média para um resistor que a corrente periódica Potência média para um circuito

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de setembro de 2014

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de setembro de 2014 Física IV - 43040 Escola Politécnica - 014 GABARITO DA P1 de setembro de 014 Questão 1 Aplica-se uma ddp v(t) = V sen(ωt) nos terminais de um circuito constituído em série por um indutor de indutância

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 6

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 6 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 6 Steinmetz Tesla Hertz Westinghouse Conteúdo 6 - Análise de Regime Permanente Senoidal...1 6.1 - Números complexos...1

Leia mais

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos 1. OBJETIVO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.

Leia mais

RADIOELETRICIDADE. O candidato deverá acertar, no mínimo: Classe B 50% Classe A 70% TESTE DE AVALIAÇÃO CORRIGIDO CONFORME A ERRATA

RADIOELETRICIDADE. O candidato deverá acertar, no mínimo: Classe B 50% Classe A 70% TESTE DE AVALIAÇÃO CORRIGIDO CONFORME A ERRATA Dados: ANATEL - DEZ/2008 RADIOELETRICIDADE TESTE DE AVALIAÇÃO 1 RADIOELETRICIDADE O candidato deverá acertar, no mínimo: Classe B 50% Classe A 70% TESTE DE AVALIAÇÃO CORRIGIDO CONFORME A ERRATA Fonte:

Leia mais

Lista de Exercícios P1. Entregar resolvida individualmente no dia da 1ª Prova. a) 25Hz b) 35MHz c) 1Hz d)25khz. a) 1/60s b) 0,01s c) 35ms d) 25µs

Lista de Exercícios P1. Entregar resolvida individualmente no dia da 1ª Prova. a) 25Hz b) 35MHz c) 1Hz d)25khz. a) 1/60s b) 0,01s c) 35ms d) 25µs 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Engenharia Eletrônica LT34C - Circuitos Elétricos Prof. Dr. Eduardo G Bertogna Lista de Exercícios P1 Entregar resolvida individualmente

Leia mais

Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação

Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação Objetivos Continuar o estudo sobre circuitos básicos iniciado na aula anterior. Conhecer o capacitor e o conceito de capacitância e reatância

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório Aula 05 Primeira parte UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 PRIMEIRA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas

Leia mais

Homepage:

Homepage: Circuitos Elétricos 2 Circuitos Elétricos Aplicados Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Caixa Postal 4386 CEP 70.919-970, Brasília - DF Homepage:

Leia mais

Fundamentos de Eletrônica

Fundamentos de Eletrônica 6872 - Fundamentos de Eletrônica Lei de Ohm Última Aula Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação Associação de Resistores Análise

Leia mais

Regime Permanente Senoidal

Regime Permanente Senoidal egime Permanente Senoidal onceito Em regime permanente senoidal U ( t) U máx. sen( t) ( t) máx. sen( t) egime Permanente Senoidal apacitor Em egime Permanente Senoidal Para um circuito em regime permanente

Leia mais

Ficha Técnica 4 Introdução à Eletrónica

Ficha Técnica 4 Introdução à Eletrónica Ficha Técnica 4 Introdução à Eletrónica 7. Análise de circuitos em Corrente Alternada 7. Grandezas variáveis no tempo Nas fichas técnicas anteriores, os circuitos foram analisados considerando que a fonte

Leia mais

A Circuitos trifásicos

A Circuitos trifásicos apêndice A Circuitos trifásicos Atualmente, quase toda a geração de energia elétrica e a maioria da transmissão de energia elétrica no mundo ocorrem na forma de circuitos CA trifásicos. Um sistema de potência

Leia mais

Experiência 4 - Sinais Senoidais e Fasores

Experiência 4 - Sinais Senoidais e Fasores ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2017 Cinthia Itiki, Inés Pereyra, Marcelo Carreño Experiência

Leia mais

Lista de Exercícios 3 - Circuitos Elétricos II

Lista de Exercícios 3 - Circuitos Elétricos II Lista de Exercícios 3 - Circuitos Elétricos II Tópicos: Potência instantânea, Potência Média, Valor Médio e Eficaz, Potência Aparente, Potência Ativa, Potência Reativa, Fator de Potência, Potência Complexa.

Leia mais

Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel

Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 10a Tel. 3091-695 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 Semana passada Parte 1 Mesma montagem da calibração da sonda em carretel Usar R auxiliar

Leia mais

PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Exercícios Complementares correspondentes à Matéria da 3 a Prova V 1 I 2 R 2

PSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Exercícios Complementares correspondentes à Matéria da 3 a Prova V 1 I 2 R 2 PSI2 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Exercícios Complementares correspondentes à Matéria da a Prova Considere uma instalação elétrica operando em regime permanente senoidal, representada pelo circuito da Figura.

Leia mais

Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada

Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada 7 7.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω; indutor de 23,2 mh. 7.2 Introdução O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores acoplados

Leia mais