2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)"

Transcrição

1 SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta dica e exemplo obre o produto e upõe que o leitor poua conhecimento báico prévio obre o memo. Para informaçõe completa e atualizada, deve-e conultar o manual do produto. O intuito dete texto é meramente didático, podendo er alterado pela Siemen em avio prévio. O exemplo devem er adaptado ao uo final e exautivamente tetado ante de utilizado em projeto reai. Índice 1. Introdução - Conceito Apreentação da IHM Baic Operator Panel (BOP) Etrutura do menu de configuração Comiionamento báico Anexo Suporte técnico Introdução - Conceito Ete Guia de Procedimento Iniciai decreve o comiionamento báico do inveror SINAMICS V20 atravé da macro de configuração e do menu de etup. 2. Apreentação da IHM Baic Operator Panel (BOP) O SINAMICS V20 poui um painel de operação integrado (Baic Operator Panel BOP), o qual permite acear o menu de configuração, aceo ao parâmetro e diagnótico de falha e alarme. Abaixo eguem decriçõe detalhada do painel: 28/07/2014 Página 1 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

2 SINAMICS V20 Comiionamento báico Baic Operator Panel BOP A BOP permite ao uuário dua forma de aceo ao parâmetro, endo ela atravé da lita de parâmetro ou atravé do menu de configuração rápida. A figura a eguir detalha a etrutura do menu de configuração rápida: Etrutura do menu 28/07/2014 Página 2 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

3 SINAMICS V20 Comiionamento báico 3. Etrutura do menu de configuração Para realizar o primeiro comiionamento do drive é neceário primeiramente elecionar a frequência de rede na qual o drive erá intalado. Apó o reet de fábrica, ou no momento da primeira energização do drive o eguinte menu erá apreentado: Seleção da frequência de rede Cao neceário, eta alteração pode er realizada apó o comiionamento báico atravé do parâmetro P0100. Apó a definição da frequência de rede (50/60 Hz) é neceário definir o parâmetro do motor. Atravé do menu etruturado do SINAMICS V20 é poível acear omente o parâmetro de comiionamento rápido do drive. O menu de configuração rápida ão dividido no eguinte grupo: 1 Dado de motor; 2 Macro de conexão; 3 Macro de aplicação; 4 Parâmetro comun. Para realizar o comiionamento báico atravé dee menu, bata eguir o diagrama de bloco a eguir: 28/07/2014 Página 3 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

4 SINAMICS V20 Comiionamento báico Etrutura do menu de configuração 4. Comiionamento báico O comiionamento báico do drive foi etruturado em pao, a eguir etão o decritivo de cada etapa. Pao 1: Selecione a frequência de rede, a unidade de potência na quai o dado erão inerido (HP ou kw) em eguida preione a tecla OK. Pao 2: Apó a eleção da frequência de rede, o drive irá olicitar o parâmetro de motor, abaixo egue relação do parâmetro apreentado: P0304: Tenão nominal do motor (V); P0305: Corrente nominal do motor (A); P0307: Potência nominal do motor (kw/hp); P0308: Co Phi do motor (diponível omente para P0100 = 2); P0309: Eficiência do motor (diponível omente para P0100 = 1); P0310: Frequência nominal do motor; 28/07/2014 Página 4 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

5 SINAMICS V20 Comiionamento báico P0311: Velocidade nominal do motor (rpm); P1900: Identificação de dado do motor (0 Deabilitado; 2 Habilitado para reconhecimento de todo o dado com motor parado). Pao 3: Apó inerir o parâmetro do motor, preione a tecla M por um tempo menor que doi egundo. Ao preionar eta tecla, o drive automaticamente irá exibir a macro de configuraçõe. Ao elecionar uma macro, define-e uma pré-configuração de entrada e aída, aim como uma poível configuração de rede (Fieldbu). Eta eleção é importante, poi implifica a configuração báica de I/O`, otimizando o tempo neceário de configuração do inveror. Para obter um decritivo geral de toda a macro exitente, veja o ítem 2 Anexo (decritivo de macro). Obervação: Em todo o método de comiionamento báico é elecionado uma préconfiguração de macro, portanto é importante que e leia o decritivo deta para melhor compreenão do funcionamento do drive. Pao 4: Apó eleção da macro, preione a tecla M por um tempo menor que 2 egundo, nee intante erá apreentado a opçõe de aplicaçõe de macro. Cada macro de aplicação fornece um conjunto de configuraçõe de parâmetro para uma aplicação epecífica. Como por exemplo, aplicação de bomba, ventiladore, compreore, tranportadore, entre outra. Ea configuraçõe fazem pré-ajute para cada aplicação, ajutando a curva de controle de acordo com a caracterítica de cada aplicação. A macro de aplicação padrão é "AP000" para aplicaçõe macro 0. Ete é o valor mai indicado cao nenhuma da configuraçõe e aproxime da aplicação do motor. Para obter um decritivo geral de toda a aplicaçõe de macro exitente, veja o ítem 3 Anexo (decritivo de aplicação de macro). Pao 5: Apó eleção do aplicativo de macro, o comiionamento é encerrado com o parâmetro báico da aplicação, ão ele: P1080: Frequência mínima; P1082: Frequência máxima; P1300: Modo de controle; P1120: Tempo de rampa de aceleração; P1121: Tempo de rampa de deaceleração. 28/07/2014 Página 5 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

6 SINAMICS V20 Comiionamento báico Pao 6: Para concluir a programação, preione a tecla M por mai de doi egundo. O Drive automaticamente irá alvar o parâmetro alterado, encerrar o comiionamento báico e ficar pronto para operação. 5. Anexo 1 Diagrama de terminai 28/07/2014 Página 6 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

7 SINAMICS V20 Comiionamento báico 2 Decritivo de macro 28/07/2014 Página 7 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

8 SINAMICS V20 Comiionamento báico 28/07/2014 Página 8 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

9 SINAMICS V20 Comiionamento báico 28/07/2014 Página 9 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

10 SINAMICS V20 Comiionamento báico 28/07/2014 Página 10 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

11 SINAMICS V20 Comiionamento báico 28/07/2014 Página 11 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

12 SINAMICS V20 Comiionamento báico 28/07/2014 Página 12 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

13 SINAMICS V20 Comiionamento báico 28/07/2014 Página 13 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

14 SINAMICS V20 Comiionamento báico 28/07/2014 Página 14 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

15 SINAMICS V20 Comiionamento báico 28/07/2014 Página 15 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

16 SINAMICS V20 Comiionamento báico 28/07/2014 Página 16 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

17 SINAMICS V20 Comiionamento báico 3 Decritivo de Aplicativo de macro 28/07/2014 Página 17 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

18 SINAMICS V20 Comiionamento báico 6. Suporte técnico Siemen Indutry Sector Cutomer Service Diviion / Service Delivery - Technical Support & Hotline Requiição de uporte: Tel.: Portal de Suporte: Homepage Brail: 28/07/2014 Página 18 / 18 Indutry Sector - Technical Support & Hotline

Objetivo: Guia de comissionamento rápido para o inversor de frequência SINAMICS G120C.

Objetivo: Guia de comissionamento rápido para o inversor de frequência SINAMICS G120C. SINAMICS G120C Comiionamento rápido SINAMICS G120C Comiionamento rápido Henrique Barlera Objetivo: Guia de comiionamento rápido para o inveror de frequência SINAMICS G120C. Avio: Ete documento apreenta

Leia mais

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP) SINAMICS V20 Comissionamento básico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápido do inversor SINAMICS V20 Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

Informar a programação do controlador de fator de potência (FP) BR600 dos seus principais parâmetros.

Informar a programação do controlador de fator de potência (FP) BR600 dos seus principais parâmetros. Produto SIEMENS Controlador de FP BR6000 Controlador de FP BR6000 Informar a programação do BR6000 João Paulo de Camargo Torre Pinto Objetivo: Informar a programação do controlador de fator de potência

Leia mais

Guia de Comissionamento Básico do SINAMICS S120 com servomotor

Guia de Comissionamento Básico do SINAMICS S120 com servomotor Guia de Comiionamento SINAMICS S120 Guia de Comiionamento Báico do SINAMICS S120 com ervomotor Henrique Barlera Objetivo: Comiionamento báico do SINAMICS S120 com ervomotor utilizando o oftware STARTER

Leia mais

STEP5. Índice. Abrir um arquivo de programa, download e upoload. Sérgio Hormeda

STEP5. Índice. Abrir um arquivo de programa, download e upoload. Sérgio Hormeda STEP5 Abrir um arquivo de programa, download e upoload Sérgio Hormeda Objetivo: Fornecer informaçõe ao uuário para abrir um arquivo de programa S5, fazer download e upload do programa do PLC utilizando

Leia mais

Instruções para atualização da versão de firmware da programação do G120

Instruções para atualização da versão de firmware da programação do G120 SINAMICS G120 Intruçõe para atualização da verão de firmware da programação do G120 Emeron Catro Objetivo: Guia de intruçõe para atualizar a programação do G120 para o firmware atual em cao de upgrade

Leia mais

Objetivo: mostrar como configurar troca dados entre dois controladores usando PN/PN Coupler.

Objetivo: mostrar como configurar troca dados entre dois controladores usando PN/PN Coupler. Configuração Denilon Pegaia Objetivo: motrar como configurar troca dado entre doi controladore uando PN/PN Coupler. Avio: Ete documento apreenta dica e exemplo obre o produto e upõe que o leitor poua conhecimento

Leia mais

Objetivo: Informar como baixar do site do suporte técnico arquivos que necessitam de registro prévio.

Objetivo: Informar como baixar do site do suporte técnico arquivos que necessitam de registro prévio. Download de arquivo mediante regitro prévio Portal do uporte técnico Download de arquivo mediante regitro prévio Denilon Pegaia Objetivo: Informar como baixar do ite do uporte técnico arquivo que neceitam

Leia mais

WinCC Basic / Comfort / Advanced V1X

WinCC Basic / Comfort / Advanced V1X WinCC V1X - HMI Alarme WinCC Baic / Comfort / Advanced V1X Configuração de alarme em HMI Denilon Pegaia Objetivo: proporcionar uma vião geral obre como configurar alarme no HMI atravé do oftware WinCC

Leia mais

Objetivo: Mostrar os principais passos de configuração de contagem rápida usando STEP 7 V1X e módulo DI HS do ET 200SP (6ES BF00-0DA0).

Objetivo: Mostrar os principais passos de configuração de contagem rápida usando STEP 7 V1X e módulo DI HS do ET 200SP (6ES BF00-0DA0). STEP 7 V1X ET 200SP DI HS Contagem rápida Denilon Pegaia Objetivo: Motrar o principai pao de configuração de contagem rápida uando STEP 7 V1X e módulo DI HS do ET 200SP (6ES7 131-6BF00-0DA0). Avio: Ete

Leia mais

Parametrização básica p/ comissionamento do G150 através da AOP30. Objetivo: Fazer parametrização básica p/ comissionamento do G150.

Parametrização básica p/ comissionamento do G150 através da AOP30. Objetivo: Fazer parametrização básica p/ comissionamento do G150. Produto Parametrização básica p/ comissionamento do G150 através da AOP30 Marcel Dorti Objetivo: Fazer parametrização básica p/ comissionamento do G150. Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 430

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 430 Micromaster 430 Comissionamento básico Bruno Firmino - 24/03/2014 Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 430 Aviso: Este documento apresenta dicas e

Leia mais

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápido do inversor SINAMICS G110

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápido do inversor SINAMICS G110 SINAMICS G110 Comissionamento básico Bruno Firmino - 10/06/2014 Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápido do inversor SINAMICS G110 Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 420

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 420 Micromaster 420 Comissionamento básico Bruno Firmino - 24/03/2014 Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 420 Aviso: Este documento apresenta dicas e

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

2. Selecione Reset para caso deseje resetar todos os parâmetros para fábrica, antes de realizar o comissionamento: no YES OK

2. Selecione Reset para caso deseje resetar todos os parâmetros para fábrica, antes de realizar o comissionamento: no YES OK SINAMICS G120 Comissionamento rápido Henrique Barlera Objetivo: Guia de comissionamento rápido para o inversor de frequência SINAMICS G120, utilizando a unidade de controle CU240B-2, CU240E-2 ou CU230P-2

Leia mais

Guia de Comissionamento Básico do SINAMICS S120 com servomotor

Guia de Comissionamento Básico do SINAMICS S120 com servomotor SINAMICS S120 Básico do SINAMICS S120 com servomotor Henrique Barlera Objetivo: Comissionamento básico do SINAMICS S120 com servomotor utilizando o software STARTER Aviso: Este documento apresenta dicas

Leia mais

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I Stanley Rodrigue*, Claudia Marcela Jutel Seção de Engenharia Sitema e Computação,Intituto Militar de Engenharia Praça

Leia mais

Objetivo: Configurar o controle de malha fechada (PID) no inversor de frequência.

Objetivo: Configurar o controle de malha fechada (PID) no inversor de frequência. MICROMASTER 4 Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Henrique Barlera Objetivo: Configurar o controle de malha fechada (PID) no inversor de frequência. Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18

SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18 SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA;

Leia mais

Observação: CURSOS MICROSOFT

Observação: CURSOS MICROSOFT Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei

Leia mais

Verificando documentação e dimensionamento de acionamentos com o DT CONFIGURATOR online.

Verificando documentação e dimensionamento de acionamentos com o DT CONFIGURATOR online. Produto Verificando documentação e dimensionamento de acionamentos com o DT CONFIGURATOR online. Marcel Dorti Objetivo: Configurar e tirar dúvidas de documentações, informações de datasheet e catálogos

Leia mais

Sinamics G Power Modules 240/250/260 IP e temperatura

Sinamics G Power Modules 240/250/260 IP e temperatura Sinamics G Power Modules 240/250/260 IP e temperatura Verificando condições de temperatura e proteção para Power Modules de acordo com a potência de operação. Marcel Dorti Objetivo: Calcular com referência

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CENTRO DE ESTUDOS TÉCNICOS E PROFISSIONALIZANTES LTDA PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO PRÁTICA XVIII INSTALAÇÕES ELÉTRICAS... 2 ACIONAMENTO DO MOTOR PELO INVERSOR DE FREQUÊNCIA... 2 1.0 AJUSTE

Leia mais

Motores de Indução Trifásicos Parte I

Motores de Indução Trifásicos Parte I Motore de Indução Trifáico Parte I 1 Tópico da Aula de Hoje Neceidade de etudar o motore, do ponto de vita de eficiência energética Conceito báico envolvendo o funcionamento do motore de indução trifáico

Leia mais

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto

CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o

Leia mais

2. Procedimento para Upload de SOP (System Program)

2. Procedimento para Upload de SOP (System Program) Perfect Harmony Obtenção de SOP e Logs de falhas Bruno Firmino - 11/03/2014 Objetivo: Orientar sobre os procedimentos para obtenção do programa do sistema (SOP), Logs de eventos e falhas do drive. Aviso:

Leia mais

Objetivo: Configurar o controle de malha fechada (PID) no inversor de frequência.

Objetivo: Configurar o controle de malha fechada (PID) no inversor de frequência. SINAMICS G120 Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Henrique Barlera Objetivo: Configurar o controle de malha fechada (PID) no inversor de frequência. Aviso: Este docento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função

Leia mais

2. Comando de liga por pulsos com botões NF e NA

2. Comando de liga por pulsos com botões NF e NA Micromaster 4 Modos de Comando de Liga/Desliga Bruno Firmino - 02/06/2014 Objetivo: Orientar e exemplificar diferentes modos de comando de Liga/Desliga Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

Objetivo: Orientar sobre o procedimento para Bypass Manual de células

Objetivo: Orientar sobre o procedimento para Bypass Manual de células Perfect Harmony Bypass Manual de células Perfect Harmony GEN III Bruno Firmino - 13/03/2014 Objetivo: Orientar sobre o procedimento para Bypass Manual de células Aviso: Este documento apresenta dicas e

Leia mais

Automation and Drives. rives. in otion. Mercosur

Automation and Drives. rives. in otion. Mercosur Automation and Drive D rive M in otion Mercour Converore Acionamento e controle de velocidade Converore Linha Micro Mater Linha Sinamic Linha Mater Drive Drive Technology Vantagen do uo de converore Converore

Leia mais

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 440

Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 440 Micromaster 440 Comissionameto rápido Bruno Firmino- 24/03/2014 Objetivo: Orientar sobre o passo a passo de comissionamento rápidos do inversor Micromaster 440 Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt

10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt - Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente

Leia mais

Procedimento para a transferência do backup de dados através da porta serial da PCU20

Procedimento para a transferência do backup de dados através da porta serial da PCU20 SINUMERIK 810D/840D Procedimento para a transferência do backup de dados através da porta serial da PCU20 Alexandre Caldas Objetivo: Como transferir o backup de dados através da porta serial da PCU20 Aviso:

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19 SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de

Leia mais

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.

Física Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos. 132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento

Leia mais

MT-519e. evolution. Conexão 100~240Vac

MT-519e. evolution. Conexão 100~240Vac evolution Tenha ete manual na palma da ua mão pelo aplicativo FG Finder. Alarme Ver. DE TEMPERATURA DE DOIS ESTÁGIOS INDEPENDENTES Buzzer Timer cíclico Bloqueio de funçõe Deliga funçõe de controle Programação

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,

Leia mais

Objetivo: Demonstração de um exemplo de conversão de escalas de entradas e saídas analógicas

Objetivo: Demonstração de um exemplo de conversão de escalas de entradas e saídas analógicas TIA Portal Conversão de Escalas Leandro Costa de Souza Objetivo: Demonstração de um exemplo de conversão de escalas de entradas e saídas analógicas Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos sobre

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) = 1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe

Leia mais

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico UNIVERSIE FEERL O RIO GRNE O NORTE CENTRO E TECNOLOGI EP. E ENGENHRI E COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO LORTÓRIO E SISTEMS CONTROLE Fábio Meneghetti Ugulino de raújo (http://www.dca.ufrn.br/~meneghet) ROTEIRO E LORTÓRIO.

Leia mais

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande

Leia mais

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução 76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula

Leia mais

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO

MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando

Leia mais

5 ENSAIO COMPLEMENTARES PARA TRANSFORMADORES

5 ENSAIO COMPLEMENTARES PARA TRANSFORMADORES 43 5 ENSAIO COMPLEMENTARES PARA TRANSFORMADORES 51 INTRODUÇÃO O enaio previto na norma, ao quai o tranformadore devem er ubmetido, ão: a) reitência ôhmica do enrolamento; b) relação de tenõe; c) reitência

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE ACESSO

INFORMAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE ACESSO 1. Informaçõe iniciai INFORMAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE ACESSO 1.1. Informaçõe obrigatória para todo aceante que não tenham efetuado conulta de aceo ou que neceitem corrigir informaçõe Informação Epecificação

Leia mais

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E

Leia mais

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015 QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado

Leia mais

Aula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives

Aula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives Fundação Univeridade Federal ACIONAMENTOS de Mato Groo do CA Sul 1 Acionamento Eletrônico de Motore Aula 7 - Acionamento de Motore CA AC Electric Motor Drive Univeridade Federal de Mato Groo do Sul FAENG

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

SISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2

SISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2 0 - AUTOMAÇÃO E CONTOLE ocê é integrante de uma equipe de engenheiro em uma emprea pretadora de erviço para o etor de energia elétrica. Sua equipe etá encarregada do projeto de um itema de controle de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº. 71 DE 19 DE JULHO DE 2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº. 71 DE 19 DE JULHO DE 2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº. 71 DE 19 DE JULHO DE 2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido.

FÍSICA 2º ANO DIFERENÇA DE DOIS VETORES Duas grandezas vetoriais são iguais quando apresentam o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido. FÍSICA º ANO I- ETOES - GANDEZA ESCALA E ETOIAL a) G Ecalar: é aquela que fica perfeitamente definida quando conhecemo o eu valor numérico e a ua unidade de medida Ex: maa, tempo, comprimento, energia,

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

1. Operações iniciais Configuração do endereço IP do PC

1. Operações iniciais Configuração do endereço IP do PC SENTRON PAC3200/4200 Comunicação do SENTRON PAC3200/4200 com o PC Rodrigo Peres - 27/01/2014 Objetivo: Estabelecer comunicação com o PAC3200/4200 com o Software Powerconfig Aviso: Este documento apresenta

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre

Leia mais

SINAMICS. Índice. 1. Criação do projeto no TIA PORTAL. Guia Prático para posicionamento MDI. Henrique Barlera

SINAMICS. Índice. 1. Criação do projeto no TIA PORTAL. Guia Prático para posicionamento MDI. Henrique Barlera SINAMICS Guia Prático para posicionamento MDI Henrique Barlera Objetivo: Configuração básica de um projeto via TIA PORTAL V12/V13 utilizando S7-300/400/1200/1500 para realizar o posicionamento MDI com

Leia mais

Ano , , , , , , , , ,2

Ano , , , , , , , , ,2 4. Na Tabela 5 e na Tabela 6, encontram-e, repetivamente, o número total de ponto de aceo à rede potal e a denidade potal (número de habitante / número de ponto de aceo), de 001 a 009, em Portugal. Tabela

Leia mais

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO

AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO Frederico Toledo Ghetti frederico@ghetti.zzn.com Univeridade Federal de Juiz de Fora, Faculdade Engenharia Elétrica. Rua Benjamin Contant,

Leia mais

IV.4 Análise de Dados da Avaliação

IV.4 Análise de Dados da Avaliação Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análie de Dado da Avaliação Interactive Sytem Deign, Cap. 0, William Newman Melhor e Pior? Reumo Aula Anterior Avaliação com utilizadore Local (Laboratório, Ambiente

Leia mais

Ferramentas de Produtividade do Professor

Ferramentas de Produtividade do Professor Ferramenta de Produtividade do Profeor Recuro de Avaliação Calendário Ferramenta de Plano de Aula Anotaçõe/Atribuiçõe Recuro de Avaliação Intel Educação Avaliação de Projeto QuizStar* http://educate.intel.com/br/

Leia mais

bases Chamado estendido para Expositores

bases Chamado estendido para Expositores Congreo de Iniciação Científica em Arquitetura e Urbanimo bae Chamado etendido para Expoitore Organização e produção: 1. Bae Adminitrativa 1. 1. Objetivo O CICAU pretende, atravé da invetigação, conolidar

Leia mais

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação 1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações

TRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações TRANSFORMADA DE LAPLACE Revião de algun: Conceito Deiniçõe Propriedade Aplicaçõe Introdução A Tranormada de Laplace é um método de tranormar equaçõe dierenciai em equaçõe algébrica mai acilmente olucionávei

Leia mais

3 Equações de movimentos

3 Equações de movimentos 3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível

Leia mais

OBSERVAÇÕES SOBRE OS DADOS DE PRODUÇÃO APRESENTADOS POR MÜLLER

OBSERVAÇÕES SOBRE OS DADOS DE PRODUÇÃO APRESENTADOS POR MÜLLER OBSERVAÇÕES SOBRE OS DADOS DE PRODUÇÃO APRESENTADOS POR MÜLLER Francico Vidal Luna O Enaio d um quadro etatítico da Província de São Paulo, ordenado pela lei provinciai de 11 de abril de 1836 e de 10 de

Leia mais

PRÁTICA 5 - PARTIDA ELETRÔNICA: INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR

PRÁTICA 5 - PARTIDA ELETRÔNICA: INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR 1 Introdução Comandos Industriais Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara PRÁTICA 5 - PARTIDA ELETRÔNICA: INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR O funcionamento dos inversores de frequência com controle escalar está

Leia mais

TV com Tela de Cristal Líquido

TV com Tela de Cristal Líquido 3-198-541-41(1) TV com Tela de Crital Líquido Manual de Intruçõe KLV-40V220A KLV-46V220A 2007 Sony Corporation Impreo no Brail Regitro do Proprietário O modelo e o número de érie etão localizado na parte

Leia mais

MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT

MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA COBEM 97, BAUR Ú SP, artigo 122. MEDIÇÃO DE EMISSIVIDADE E DE TEMPERATURA SEM CONTATO EXPERIMENTO DIDÁTICO / EMISSIVITY AND N0N- CONTACT TEMPERATURE MEASUREMENT

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas

Carregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas Carregamento de Amplitude Variável Waldek Wladimir oe Filho, PhD EMAF úcleo de Enaio de Materiai e Análie de Falha Tenão Repetição ou Variação de Carga Carregamento em vôo Vôo médio Carga em olo Média

Leia mais

Sistemas de Tempo-Real

Sistemas de Tempo-Real Aula 8 Ecalonamento de tarefa aperiódica Execução conjunta de tarefa periódica e aperiódica Utilização de ervidore de tarefa aperiódica Servidore de prioridade fixa Servidore de prioridade dinâmica 1 Aula

Leia mais

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

1.3. Vivo Fixo (Plano de Voz Fixa): Plano Alternativo do Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC prestado pela

1.3. Vivo Fixo (Plano de Voz Fixa): Plano Alternativo do Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC prestado pela REGULAMENTO Promoção Pacote Tráfego para Dicagem Direta por Ramal (DDR) Aõe 13 Fevereiro 2015 a 31 julho 2015 TELEFÔNICA BRASIL S/A, com e na Av. Engº Lui Carlo Berrini, nº 1376, CEP: 04571-000, São Paulo/SP,

Leia mais

Módulo III Movimento Uniforme (MU)

Módulo III Movimento Uniforme (MU) Módulo III Moimento Uniforme (MU) Em moimento retilíneo ou curilíneo em que a elocidade ecalar é mantida contante, diz-e que o móel etá em moimento uniforme. Nete cao, a elocidade ecalar intantânea erá

Leia mais

Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elementos Finitos

Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elementos Finitos Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elemento Finito Bianchi R. B., Andrade D. A. Univeridade Federal de Uberlândia (UFU) - Av. João

Leia mais

e-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos

e-física IFUSP 08 Movimento dos Projéteis Exercícios Resolvidos e-fíica Enino de Fíica Online Inituto de Fíica da USP 8 Moimento do Projétei Eercício Reolido Eercício Reolido 8.1 A figura ilutra a ituação na ual em um determinado intante um projétil de maa m = kg ai

Leia mais

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br

Leia mais

Teste para Médias: duas amostras independentes

Teste para Médias: duas amostras independentes Etatítica II.09.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica I - UNIR Etatítica II Tete para Média: dua amotra independente Profa. Renata Gonçalve

Leia mais

Configuração de relatório do WinCCOnlineTrendControl com seleção de janela de tempo

Configuração de relatório do WinCCOnlineTrendControl com seleção de janela de tempo WinCC Professional V11/V12/V13 Configuração de relatório do WinCCOnlineTrendControl com seleção de janela de tempo Ulisses Paiva Objetivo: Mostrar como configurar um relatório do WinCCOnlineTrendControl

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A resposta em baixas frequências. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A resposta em baixas frequências. Prof. Seabra PSI/EPUSP Aula 8: O MOSFET como Amplificador IV: A repota em baixa frequência 89 Aula Matéria Cap./página ª 03/08 Eletrônica I PSI3322 Programação para a Primeira Prova Etrutura e operação do tranitore de efeito

Leia mais

ESTABILIDADE MALHA FECHADA

ESTABILIDADE MALHA FECHADA Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

chega e encontra uma cadeira livre e os atendentes ocupados senta e espera pelo serviço. Os clientes

chega e encontra uma cadeira livre e os atendentes ocupados senta e espera pelo serviço. Os clientes . Um erviço de engraxar apato em um aeroporto tem cinco cadeira e doi atendente. Um cliente que chega e encontra uma cadeira livre e o atendente ocupado enta e epera pelo erviço. O cliente potenciai que

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DOS MÓDULOS DE CONHECIMENTO POR PERÍODO

DISTRIBUIÇÃO DOS MÓDULOS DE CONHECIMENTO POR PERÍODO Programação e Sitema de Informação 11º ano DISTRIBUIÇÃO DOS MÓDULOS DE CONHECIMENTO POR PERÍODO Na Tabela 1.1 é apreentada a ditribuição do tempo letivo de uto de cada módulo por período. Módulo 1º PERÍODO

Leia mais

INVERSOR DE FREQUÊNCIA CDF-1CV. Guia simplificado

INVERSOR DE FREQUÊNCIA CDF-1CV. Guia simplificado Guia simplificado Inversor de Freqüência CDF-1CV DESCRIÇÃO: O Inversor CDF-1CV foi projetado para o controle de motores de indução trifásicos. Os comandos de controle são compatíveis com diferentes formas

Leia mais

Metodologia 5.1. Caracterização da pesquisa

Metodologia 5.1. Caracterização da pesquisa 5. Metodologia 5.1 Caracterização da pequia Ete capítulo obetiva definir a metodologia que erá utilizada na pequia bem como apontar quai ferramenta erão uada na condução e análie do reultado. Tem-e como

Leia mais

Despertando o(a) Discente Ativo(a)

Despertando o(a) Discente Ativo(a) Etatítica II 4.0.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica II Profa. Renata Gonçalve Aguiar Fonte: naomearrependonemmeorgulho.blogpot. Sábio

Leia mais

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,

Leia mais