Aprendizagem informal: como os indivíduos aprendem em seus locais de trabalho?

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1 Aprendizagem informal: como os indivíduos aprendem em seus locais de trabalho? Flavia Mardegan Resumo Neste artigo busco trazer uma contribuição às organizações, por meio dos estudos que se dedicam a compreensão da aprendizagem que ocorre no interior das empresas, podendo ser aplicadas aos escritórios de arquitetura e design de interiores. Percebe-se que, muito do que os indivíduos aprendem ocorre no interior das organizações, de maneira informal, durante o desenvolvimento de suas atividades diárias e em conjunto com seus colegas de trabalho. A aprendizagem informal acontece naturalmente e envolve a busca de entendimento, conhecimento ou habilidade que acontece além dos programas de ensino formais, como cursos estruturados e treinamentos. Além disso, pode se realizar também por interações sociais diárias, como participação em atividades de grupo, ao trabalhar ao lado de outros, atuando em tarefas desafiantes e em conjunto com clientes. Os resultados aqui apresentados são frutos de uma pesquisa realizada em 2010, com indivíduos que trabalham na área de design de interiores, que ilustram as formas nas quais eles aprenderam informalmente suas funções, no decorrer de sua trajetória profissional. A pesquisa revelou sete tipos principais de aprendizagem informal, a saber: a) nas atividades diárias; b) nas interações sociais; c) por meio da liderança; d) autodirigida; e) reflexão; f) observação e g) por meio dos erros. Assim, a amplitude e a relevância deste conceito proporcionam aos empresários uma orientação necessária para o direcionamento de seus esforços para o desenvolvimento de seus colaboradores e funcionários, por meio de práticas eficazes, de acordo com os ambientes de trabalho contemporâneos. Aprendizagem informal: como os indivíduos aprendem em seus locais de trabalho? O desenvolvimento de um ambiente de trabalho globalizado e de uma economia baseada no conhecimento, demanda dos indivíduos nele inseridos que sejam capazes de cuidar de seu próprio aprendizado, do seu desenvolvimento e da sua empregabilidade. Espera-se ainda que sejam capazes de tomar parte das práticas inovadoras no trabalho, bem como de atuar de forma analítica e crítica. Os indivíduos precisam ser aprendizes estratégicos que tenham a capacidade de ajudar as organizações a responderem proativamente às mudanças sociais, econômicas e ambientais que ocorrem na sociedade e interferem no mundo do trabalho e nas organizações. (MARSICK, 2001). Aprender é a forma atual de se trabalhar dentro de um contexto empresarial de constante mudança. Tradicionalmente, a aprendizagem é um campo de estudo explorado pela educação e pela psicologia, porém gradativamente, passou a ser também uma

2 preocupação no campo das organizações, acreditando-se que a compreensão de como os indivíduos, os grupos de trabalho e as organizações aprendem possam se constituir em conhecimento útil frente às exigências da era do conhecimento e da globalização (MARDEGAN; GODOY, 2009). Embora o fenômeno da aprendizagem individual possua uma ampla variedade de definições e correntes de pensamento que buscam explicitá-lo, foi utilizado como base o conceito de Abbad e Borges-Andrade (2004) que diz que a aprendizagem constitui-se num processo psicológico essencial para a sobrevivência e desenvolvimento dos indivíduos. Sem esses dois processos, as experiências pessoais não teriam valor para apoiar seus atos futuros. A aprendizagem é um processo contínuo, visto como essencial para a condição humana e refere-se às mudanças que ocorrem no comportamento do indivíduo, não resultantes unicamente da maturação, mas de sua interação com o contexto (ABBAD; BORGES-ANDRADE, 2004, p.238). Considerando a amplitude e a relevância deste conceito, compreender como ocorre a aprendizagem informal no local de trabalho (workplace learning) proporciona aos empresários uma orientação necessária para o direcionamento de seus esforços para o desenvolvimento de seus colaboradores e funcionários, por meio de práticas eficazes, de acordo com os ambientes de trabalho contemporâneos. A aprendizagem informal acontece naturalmente como parte do trabalho diário e envolve a busca de entendimento, conhecimento ou habilidades específicas. Contudo, vale ressaltar, que esses tipos de aprendizagens decorrentes de situações práticas de trabalho não aparecem de forma isolada. Há uma interação no decorrer do desenvolvimento das atividades diárias (MARDEGAN, 2011). Tipos de aprendizagem informal Fonte: MARDEGAN, 2011 a) Nas atividades diárias Esse tipo de aprendizagem se caracteriza por uma aprendizagem que acontece no dia a dia, como parte das atividades desempenhadas pelos indivíduos em seus locais de trabalho. Compreende a aprendizagem informal decorrente das experiências que são praticadas pelos indivíduos em seus trabalhos. b) Nas interações sociais Muito do que os indivíduos aprendem nos locais de trabalho, acontece por meio da interação com colegas de trabalho, clientes, fornecedores e parceiros. Tais processos interativos, portanto, envolvem tanto os colegas que trabalham na mesma organização, como as pessoas que indiretamente fazem parte deste contexto de trabalho, permitindo que os indivíduos aprendam e compartilhem seus conhecimentos com diferentes atores. c) Por meio da liderança Este item difere do anterior, por considerar alguma forma de demonstração, supervisão aplicada ou mentoring, como forma de compartilhar com os outros indivíduos informações que venham a facilitar a execução das tarefas. Existindo a figura de uma pessoa específica que, informalmente ou formalmente, se sente responsável por passar as informações a um novo

3 colega. Diferentemente do item anterior, onde os colegas de trabalho se ajudam sem qualquer responsabilidade de passar determinado conhecimento, a aprendizagem se desenvolve naturalmente em conversas ocorridas durante o dia a dia. d) Autodirigida A aprendizagem se desenvolve, neste item, por iniciativa própria do indivíduo em buscar o conhecimento. Aqui, o gatilho para a aprendizagem, geralmente, é a necessidade de aprender algo novo. Muitas vezes por uma nova solicitação de um cliente, outras pela própria necessidade de aperfeiçoamento ou atualização de algum conhecimento exigido pelo mercado. e) Reflexão Como consideram Marsick e Watkins (1997), a reflexão é a principal ferramenta para disparar o aprendizado por meio da experiência. Neste artigo, a reflexão é concebida como um processo de intervenção que constitui o elo entre as experiências, incluindo tanto elementos comportamentais, ideias e sentimentos, quanto novas perspectivas em relação a tais experiências, compromisso para com a ação e prontidão para a ação. O uso da reflexão pode ocorrer com o surgimento de um problema ou erro, perante uma nova situação ou solicitação, durante ou após o desenvolvimento do trabalho, como exemplo, durante o atendimento de um cliente. A reflexão implica na troca dos arcabouços conceituais dos indivíduos para que a aprendizagem se efetue e esteja conectada com a ação. A reflexão envolve comprometimento e considera a relação entre o pensar e o agir dos indivíduos dentro de um contexto, pois reflexão é um processo social. Porém, a ação reflexiva isolada não garante a aprendizagem. f) Observação A observação é um item que merece destaque, pois muito do que os indivíduos aprendem, acontece por meio da observação da atuação de seus colegas, na visão dos clientes, e das próprias atitudes e reações. A observação proporciona a aprendizagem tanto de procedimentos simples, como de procedimentos que podem transformar sua atuação profissional, bem como o sentido que dão para determinados procedimentos. A observação também parece ser fundamental ao desenvolvimento da habilidade de refletir, item fundamental para que a aprendizagem se efetue. g) Por meio dos erros. Esta aprendizagem é baseada na ideia de que o aprendizado acontece por meio de se cometer e corrigir os erros. Gerber (2004) afirma que o ponto principal deste tipo de aprendizagem é perceber que houve o erro, para que novos erros não ocorram no futuro. Esta aprendizagem pode ser traumática caso ocorra, principalmente, na fase inicial da trajetória profissional do indivíduo. Há situações organizacionais, ou culturas, em que as pessoas não recebem explicações prévias, somente depois que os problemas e erros acontecem é que elas são orientadas, em como deveriam ter executado a tarefa. Para correção dos erros é importante os indivíduos reconhecerem e corrigirem suas falhas. A proatividade ao buscar seu aperfeiçoamento para minimizar

4 problemas para a empresa e para os clientes, se destaca como o fator relevante para o aperfeiçoamento do indivíduo no desenvolvimento de suas tarefas. Neste artigo, não foram tratados os tipos de aprendizagem formal que ocorrem nos locais de trabalho, mas vale destacar que há uma relação com o desenvolvimento da aprendizagem informal. Geralmente, os cursos servem para construir um corpo de conhecimento que permite o indivíduo refletir durante suas atividades profissionais desenvolvidas no dia a dia, porém, a aprendizagem se desenvolve informalmente, quando o indivíduo consegue aplicar este conhecimento. É possível dizer que os indivíduos aprendem as tarefas necessárias para o desenvolvimento de suas atividades, por meio de estratégias pessoais, observações e interações sociais. Utilizando-se da aprendizagem informal para obter ajuda, informações ou suporte. Aprendem também, comparando diferentes pontos de vista, por meio da interação com seus colegas e pela reflexão sobre os resultados obtidos com suas ações e pela sua reflexão que ocorre durante a ação. Pode-se dizer ainda, que a aprendizagem por meio da observação, interação com os colegas, fornecedores e clientes - no desenvolvimento das atividades diárias, bem como a autodirigida - ocorrem durante todas as fases da trajetória profissional do indivíduo, ou seja, ao longo de sua carreira. A aprendizagem por meio dos erros e da liderança podem ser identificadas no início da vida profissional, ou quando o indivíduo ingressa em uma nova empresa, ou seja, a cada nova fase profissional do indivíduo. Já a utilização da reflexão, ocorre somente quando o indivíduo já possui uma quantidade de conhecimento que lhe permite refletir sobre as atividades diárias. Cheetham e Chivers (2001) afirmam que a reflexão é percebida como sendo mais importante que a formação do indivíduo para o desenvolvimento da aprendizagem nos locais de trabalho. Existem condições para que a aprendizagem informal ocorra nos locais de trabalho. A principal delas é a motivação. Faz-se necessário que o individuo esteja motivado a aprender, pois cabe a cada pessoa a tarefa de relacionar de forma não arbitrária, uma nova informação a outras com as quais o individuo já esteja familiarizado. Identificar como os indivíduos aprendem nas organizações não é uma ação simples e exige a combinação de vários fatores e vários corpos de conhecimento. Aqui a aprendizagem foi tratada no escopo coletivo, e não no individual, o qual não pode ser minimizado. Para isso, existem teorias como a aprendizagem significativa de David Ausubel, que aborda o assunto no nível cognitivo. As emoções também possuem seu papel no processo de aprendizado. As ocasiões em que os funcionários não estão bem emocionalmente o aprendizado fica prejudicado, e considerando-se que muito do que se aprende informalmente acontece via interação com os colegas, a predisposição e disponibilidade dos mais antigos é essencial dentro deste contexto. Não menos importante, o comprometimento do funcionário com os resultados e com o cliente, pode constituir um facilitador da aprendizagem dos funcionários. Por fim, cabe aos gestores e altos administradores, a responsabilidade de criar um ambiente organizacional que favoreça a interação social, para que os indivíduos possam se desenvolver em seus locais de trabalho. Criar

5 conscientemente um ambiente que favoreça a interação e troca de experiências entre os colegas de trabalho poderá facilitar a aprendizagem dos indivíduos dentro da organização, bem como a interação de profissionais de outros setores, pois estes, podem aprender com parceiros, fornecedores e clientes, entre outros. REFERÊNCIAS ABBAD, G. da S.; BORGES-ANDRADE, J. E. Aprendizagem humana em organizações de trabalho. In: ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A.V. B. Psicologia,organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, CHEETHAM, G.; CHIVERS, G. How professionals learn in practice: an investigation of informal learning amongst people working in professions. Journal of European Industrial Training. v. 25, n. 5, p , GERBER, R. Learning and knowing in workplaces: how do people learn in their work. In: CASTLETON, G.; GERBER, R.; PILLAY, H. Improving workplace learning: emerging international perspectives. New York: Nova Science Publishers, Inc MARDEGAN, Flavia. Aprendizagem nos locais de trabalho: um estudo a partir das narrativas de profissionais que atuam como consultores comerciais na área de móveis planejados f. Dissertação (Mestrado em Administração de Empresas) Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo MARDEGAN, F.; GODOY, A. S. Aprendizagem Organizacional e Aprendizagem nos locais de Trabalho: Conceitos Diferentes ou Complementares? In: Encontro de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho EnGPR, II, 2009, Curitiba. ANAIS...Curitiba, MARSICK, V. J. Informal Strategic Learning in the Workplace. Second Conference on HDR Research and Practice Across Europe, University of Twente, Enschede. The Netherlands MARSICK, V. J.; WATKINS, K. E. Lessons from informal and incidental learning. In:BURGOYNE, J.; REYNOLDS, M. Management learning: integrating perspectives in theory and practice. London: Sage Publications, p

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