INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

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1 INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação metodológica Palavras-chave: Inclusão escolar. Educação do surdo. Deficiência auditiva. Acústica para surdos 1. Introdução Em consequência dos avanços nas políticas públicas de inclusão no país, segundo dados do Inep 1, o número de matrículas de alunos com deficiência nas escolas de Ensino Médio aumentou 788%, passando de em 2004 para em ,8% desses alunos são surdos ou possuem deficiência auditiva. A inclusão escolar desses alunos, na maioria das vezes, se limita à presença do intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) na sala de aula durante sua formação básica. Dentre vários entraves que impedem a plena inclusão desses alunos está a falta de recursos didáticos específicos para atendê-los. É fato que houve um grande avanço no processo de formação das pessoas surdas, mas ainda há muito trabalho pela frente, pois, percebe-se a necessidade de desenvolver materiais específicos para incluí-los nas aulas de Física. 1 Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

2 2. Objetivos Diante esse cenário, serão apresentados os resultados de uma dissertação de mestrado que apresenta uma sequência metodológica com a utilização de Tecnologia Assistiva e um material de apoio didático específico para os alunos surdos (CASTRO, 2015). Para promover a aprendizagem por meio da utilização desses novos recursos, o trabalho foi embasado em duas teorias de aprendizagem distintas: a primeira, de David Ausubel, onde o enfoque está no estudante e no conteúdo as ser ensinado e a segunda, de Lev Vygotsky, onde o foco está na mediação por meio da interação social. Apesar de distintas, essas duas teorias convergem para aprendizagem significativa do aluno (MOREIRA, 2012). 3. Métodos Este trabalho é uma pesquisa qualitativa descritiva por meio da qual foi investigada a utilização de Tecnologia Assistiva para ensinar as qualidades fisiológicas do som e promover a aprendizagem significativa dos alunos surdos e ouvintes das turmas de 2º ano do Ensino Médio em uma escola pública estadual de ensino regular na cidade de Sete Lagoas / MG. Os dados desta pesquisa foram obtidos por meio de observações e conversas informais, que foram documentadas na forma de notas de campo, gravação em vídeo, questionários e avaliações aplicadas aos alunos após a aula com a utilização dos recursos tecnológicos. Os dados obtidos por meio de avaliação com questões abertas após a aplicação dos recursos tecnológicos foram analisados por meio do método análise de conteúdo, onde foi possível produzir inferências acerca dos dados obtidos por comparação textual (FRANCO, 2008). A sequência metodológica montada para ensinar as Qualidades Fisiológicas do Som para alunos surdos e ouvintes utilizou como Tecnologia Assistiva um computador com microfone e com dois programas para a visualização da representação gráfica do som, uma caixa de som com dois alto-falantes, um projetor multimídia e um celular, com os aplicativos para simular alguns instrumentos musicais e com dois arquivos de áudio criados especificamente para essa sequência. Para a utilização da sequência metodológica foi necessário a elaboração de um plano de aula contendo as estratégias a serem utilizadas durante a aula sobre as qualidades fisiológicas

3 do som. Essa aula foi ministrada em duas turmas: na turma A estavam presentes 10 alunos ouvintes, 2 alunos surdos e um intérprete de Libras; na turma B estavam presentes cerca de 20 alunos ouvintes, 2 alunos surdos e outro intérprete de Libras. A sequência foi realizada por meio de aula expositiva demonstrativa dialogada. O uso da Tecnologia Assistiva nesta aula possibilitou aos alunos surdos e ouvintes verem a representação gráfica da evolução temporal dos sons projetados em uma tela e sentirem as vibrações que os produziram por meio do toque direto no alto-falante. O material de apoio didático específico para os alunos surdos foi escrito em Português e traduzido para Libras por um intérprete. A seguir aos textos foram acrescentados os sinais em Libras e a escrita de sinais A versão final desse material de apoio, com o titulo O som e suas qualidades, não foi utilizada no decorrer das aulas de Física durante o desenvolvimento deste trabalho, mas foi analisada por alunos surdos e por intérpretes que não participaram da sua elaboração. 4. Resultados 4.1. Consideração dos alunos quanto ao uso da sequência metodológica De acordo com relato de dois alunos surdos, verifica-se que eles se sentiram incluídos na aula devido à utilização de recursos específicos para ensinar para eles e que tais recursos facilitaram a aprendizagem do conteúdo sobre as qualidades fisiológicas do som. Observa-se com as falas dos alunos ouvintes que todos consideram importante a utilização dos recursos tecnológicos por diferentes motivos Avaliação da aprendizagem Foram realizadas duas avaliações escritas sobre Som. A primeira avaliação continha 10 questões fechada para os alunos ouvintes e 8 questões fechadas para os alunos surdos. Esse tipo de avaliação não possibilitou verificar a real aprendizagem dos alunos surdos em relação ao conteúdo de Som e devido a esse fato foi se fez necessário a aplicação de uma segunda avaliação que continha 9 questões aberta. Essa segunda avaliação foi aplicada, na forma de

4 questionário, a 10 alunos ouvintes que participante da aula com a utilização dos recursos inclusivos e, na forma de entrevista, a um aluno surdo que também participou da referida aula Material de apoio A partir das considerações feitas por três alunos surdos, verifica-se que, independentemente do grau de conhecimento em Libras, eles consideram que o material é importante para eles. Mesmo sinalizado em Libras, os três alunos precisaram da ajuda do intérprete para fazer suas análises. De acordo com as considerações dos intérpretes o material: o material pode servir de suporte para o desenvolvimento cognitivo do aluno surdo; apresenta um avanço em relação à escrita em Português e pode despertar o interesse desses alunos surdos; pode fazer com que tais alunos se sintam mais independentes e isso pode elevar sua autoestima; e pode facilitar a memorização e a compreensão do conteúdo ser um material visual. 5. Discussão Nesse trabalho, a avaliação fechada de múltipla escolha, apesar de muito comum nas escolas, se mostrou pouco eficaz para verificar se houve aprendizagem significativa dos alunos sobre o Som e suas qualidades. No entanto, ela revelou que a utilização da referida sequência beneficiou os alunos ouvintes. A partir da análise do resultado da segunda avaliação foi possível criar 11 categorias para analisar as respostas tanto dos alunos ouvintes quanto do aluno surdo. Foi observada grande semelhança entre as respostas dos alunos ouvintes e a resposta do aluno surdo. Com a análise fica evidente que o aluno surdo construiu seu próprio conceito de som por meio do tato e da visão, fato esse que evidencia a aprendizagem significativa. As respostas dos alunos ouvintes nos revelaram que eles também apresentam dificuldade em classificar o som quanto às suas qualidades fisiológicas, ou que a ferramenta de avaliação utilizada nesta pesquisa foi ineficiente para verificar o que foi proposto. Diante dessa análise, pode-se considerar que a aprendizagem dos alunos ouvintes também foi favorecida com a utilização das novas metodologias desenvolvidas para promover

5 a verdadeira inclusão dos alunos surdos e que o aluno surdo avaliado apresentou desempenho muito semelhante ao dos outros alunos. 6. Conclusão Por meio da análise dos resultados obtidos durante a realização do trabalho verifica-se que é possível ensinar e promover a aprendizagem significativa do conteúdo Som para alunos surdos e ouvintes ao mesmo tempo, em um ambiente inclusivo, com a utilização de uma sequência metodológica especifica para tal. Fica evidente que a aprendizagem de conceitos básicos relacionados com o conteúdo de Som se deu de forma significativa, pois os alunos construíram o conceito a partir de conhecimentos prévios e interações sociais, sem decorar definições prontas por meio de resumos ou macetes. Em relação ao material de apoio, é possível que os alunos surdos tenham relativa autonomia em seus estudos. No entanto, essa autonomia é condicional, pois depende do grau de conhecimento em Libras de cada aluno surdo e desse material ser trabalhado inicialmente em sala de aula. Referências CASTRO, J. W. P. de. Inclusão no ensino de física: o ensino das qualidades fisiológicas do som para alunos surdos e ouvintes (Dissertação de Mestrado). 64 p. Programa de Pós- Graduação stricto sensu - Mestrado em Ensino de Física. Universidade Federal de Lavras, Disponível em: Acesso em: 20 mar FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. 3 ed. Brasília: Liber Livro Editora MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa: a teoria e textos complementares. 1. Ed. São Paulo: Editora Livraria da Física

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