PESQUISA QUALITATIVA. Teoria e Análise das Organizações Comportamento Organizacional. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda

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1 PESQUISA QUALITATIVA Teoria e Análise das Organizações Comportamento Organizacional Prof. Dr. Onofre R. de Miranda

2 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Apresentar conceitos básicos sobre pesquisa qualitativa; OBJETIVOS ESPECÍFICOS Posicionar a pesquisa qualitativa para as ciências sociais; Ressaltar características da pesquisa qualitativa; Destacar os tipos pesquisas qualitativas (pesquisa documental, estudo de caso e etnográfica); 2

3 CIÊNCIAS SOCIAIS As ciências sociais" indicam diferentes áreas do conhecimento que se preocupam com os fenômenos sociais, econômicos, políticos, psicológicos, culturais, educacionais, que englobam relações de caráter humano e social (GODOY, 1995a) 3

4 CIÊNCIAS SOCIAIS Pesquisadores das ciências sociais, historicamente, priorizaram estudos que valorizam a adoção de métodos quantitativos na descrição e explicação dos fenômenos de seu interesse (GODOY, 1995a). Atualmente, observa-se o crescente interesse em outra abordagem para investigação nessa área do conhecimento A PESQUISA QUALITATIVA. 4

5 PESQUISA QUANTITATIVA (GODOY, 1995a) o pesquisador estabelece um plano com hipóteses claramente especificadas e variáveis operacionalmente definidas. preocupa-se com a medição objetiva e a quantificação dos resultados; busca a precisão, evitando distorções na etapa de análise e interpretação dos dados, garantindo assim uma margem de segurança em relação às inferências obtidas. 5

6 PESQUISA QUALITATIVA (GODOY, 1995a) o a pesquisa qualitativa não procura enumerar e/ ou medir os eventos estudados, nem emprega instrumental estatístico na análise dos dados; o o pesquisador parte de questões de interesses amplos, que vão se definindo à medida que o estudo se desenvolve; o envolve a obtenção de dados descritivos sobre pessoas, lugares e processos interativos pelo contato direto do pesquisador com a situação estudada; o busca compreender os fenômenos segundo a perspectiva dos sujeitos da situação em estudo. 6

7 PESQUISA QUALITATIVA (GODOY, 1995a) o As expressões "pesquisa de campo" e "pesquisa naturalística" podem ser vistas como sinônimos de "pesquisa qualitativa ; o Pesquisa de campo - antropólogos e sociólogos utilizam a expressão para diferenciar os estudos conduzidos em "campo" - ambiente natural dos sujeitos, em laboratório (há controle de variáveis); o Na designação "naturalística" também está implícita a ideia de que os sujeitos são observados em seu hábitat, de forma não intervencionista; 7

8 PESQUISA QUALITATIVA (GODOY, 1995a) Sob a denominação "pesquisa qualitativa" encontram-se variados tipos de investigação, apoiados em diferentes quadros de orientação teórica e metodológica, tais como o interacionismo simbólico, a etnometodologia, o materialismo dialético e a fenomenologia; 8

9 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PESQUISA QUALITATIVA (GODOY, 1995a) O ambiente natural como fonte direta de dados e o pesquisador como instrumento fundamental; A pesquisa qualitativa é descritiva; O significado que as Pessoas dão às coisas e à sua vida são a Preocupação essencial do investigador 9

10 TIPOS FUNDAMENTAIS (GODOY, 1995b) PESQUISA DOCUMENTAL: Estudo de documentos: documentos", neste caso, deve ser entendida de uma forma ampla, incluindo os materiais escritos (como, por exemplo, jornais, revistas, diários, obras literárias, científicas e técnicas, cartas, memorandos, relatórios), as estatísticas (que produzem um registro ordenado e regular de vários aspectos da vida de determinada sociedade) e os elementos iconográficos (como, por exemplo, sinais, grafismos, imagens, fotografias, filmes). 10

11 TIPOS FUNDAMENTAIS (GODOY, 1995b) ESTUDO DE CASO: O estudo de caso se caracteriza como um tipo de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa profundamente. Visa ao exame detalhado de um ambiente, de um simples sujeito ou de uma situação em particular. Não deve ser confundido como "método do caso", que constitui uma estratégia de ensino amplamente divulgada no curso de Administração. 11

12 TIPOS FUNDAMENTAIS (GODOY, 1995b) ETNOGRAFIA: A etnografia, na sua acepção mais ampla, pode ser entendida, segundo Fetterman (1989) 3, como "a arte e a ciência de descrever uma cultura ou grupo. Abrange a descrição dos eventos que ocorrem na vida de um grupo (com especial atenção para as estruturas sociais e o comportamento dos indivíduos enquanto membros do grupo) e a interpretação do significado desses eventos para a cultura do grupo. (1) citado em Godoy (1995b) 12

13 INTERACIONISMO SIMBÓLICO Schlenker (1980)1 apresenta o interacionismo simbólico como uma escola da microsociologia que tem suas raízes no pragmatismo. Segundo o autor, o interacionismo simbólico salienta o significado simbólico e como os símbolos relacionam-se com a interação social. A premissa que une os interacionistas simbólicos é que o indivíduo e a sociedade são unidades inseparáveis e interdependentes. (1) citado em Mendonça (2002) 13

14 ETNOMETODOLOGIA A abordagem etnometodológica (PSATHAS,2004, p. 32) 2 estuda os métodos que efetivamente são praticados (usados) pelos membros da sociedade a fim de alcançar (fazer) o que quer que seja que eles estão fazendo (incluindo as formas de falar a respeito do que quer que seja que eles estão fazendo). (2) citado em Oliveira e Montenegro (2012) 14

15 MATERIALISMO DIALÉTICO Em essência, o objetivo do materialismo histórico está associado ao fato de compreender a realidade com o fim de transformá-la. É uma ciência de transformação de classe vinculada especificamente à classe proletária. O propósito final do materialismo dialético é transformar a realidade através da interferência tanto da pesquisa quanto do pesquisador nesta (SANTANA, 2008). 15

16 FENOMENOLOGIA Essencialmente, o método fenomenológico é uma abertura do ser humano que deseja entender determinado fenômeno como este se mostra. Precisa partir de uma atitude de abertura e destituído de preconceitos ou pré-definições. Aprender a interpretar o fenômeno vivido, e não apenas fazer uma descrição passiva, faz parte da metodologia fenomenológica (SANTANA, 2008). 16

17 REFERÊNCIAS GODOY, A. S. A. Introdução à pesquisa qualitativa. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n. 2, p Mar./Abr, Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n. 3, p Mai./Jun,

18

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