Unidade: O enfraquecimento do positivismo: ciências humanas e. Unidade I: ciências naturais

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2 Unidade: O enfraquecimento do positivismo: ciências humanas e ciências naturais A pesquisa pode apresentar diferentes significados: indica o movimento de busca da informação para tomar decisões, procurar informação e construir conhecimento para solucionar problemas. Também fazemos pesquisa de preços antes de uma compra, para obter o melhor produto nas melhores condições de pagamento. A pesquisa está presente em diferentes etapas da escolarização do sujeito e implica em sua ativa participação no processo de aprendizagem e de construção do conhecimento. Quando tratamos do conhecimento cientifico a pesquisa ganha características e procedimentos específicos. No campo das Ciências Naturais, essas características e procedimentos eram orientados pela Filosofia Positiva, que direcionou a construção dos objetivos das Ciências Naturais, assim como os procedimentos e atitudes assumidas pelo pesquisador. A descrição, explicação, previsão e o controle eram os objetivos das Ciências Naturais. A objetividade, determinismo, empirismo, parcimônia e a tentatividade eram as atitudes propostas pelo paradigma positivista, que sugeria a experimentação como o único caminho para verificação de hipóteses. A principal característica dessa experimentação, que asseguraria a equivalência dos grupos (aumentando a possibilidade de verificação de relações causais), seria a manipulação intencional da variável independente, em condições estreitamente relacionadas com o controle das variáveis estranhas. As representações do cientista, em geral, associam essa personagem a laboratórios, tubos de ensaio, excentricidades, distanciamento da realidade e das relações afetivas, ou seja, alguém difícil de entender e que trata de questões pouco acessíveis à maioria das pessoas. Essa representação está relacionada com o modelo de Ciência proposto pelo paradigma positivista. Quando o homem constitui-se em objeto de estudo das ciências, ou quando os estudiosos do ser humano e dos fatos sociais pretenderam que esse conhecimento fosse científico, como aconteceu com a Psicologia, no final do século XIX, uma série de dificuldades apareceram, obrigando esses 1

3 estudiosos a revisar os caminhos, até então, propostos. Essas revisões mostraram-se necessárias também nas Ciências Naturais, como demonstra Laville (1999). Apontado o caso do átomo, o autor assinala o empirismo difícil, mesmo no campo das Ciências Naturais. O caso do átomo ilustra um conhecimento que não é construído de modo empírico, isto é, pela observação direta, uma vez que o átomo só é acessível em reações provocadas no próprio átomo, por meio de máquinas chamadas aceleradores de partículas. Como o átomo não pode ser observado diretamente, o conhecimento construído sobre esse sistema energético e sua natureza resulta da interpretação que o pesquisador faz dos fatos que pode observar. O autor assinala ainda que o conhecimento acabado, na forma de leis, já não se constitui na ambição maior das Ciências Naturais. Essas proposições, no campo das Ciências Naturais, tornaram-se mais evidentes no campo das Ciências Humanas. O pesquisador torna-se mais consciente do peso que seus pontos de vista podem ter em suas pesquisas, tornando-se mais sensível à reflexão sobre essa influência. Uma das consequências dessa situação pode ser observada na ideia de objetividade. Esse conceito considerava a preservação do objeto estudado, revelando sua natureza, sem as deformações ou sem que sua natureza fosse deformada pela percepção ou pelos desejos do pesquisador. O pesquisador reconhece essa proposição como uma impossibilidade e sua decorrente neutralidade como um mito. Dessa forma, o papel e a subjetividade do pesquisador passam ser valorizadas. A objetividade é definida, agora, tomando-se em conta a subjetividade do pesquisador mais do que em relação ao objeto de estudo. Assim, as Ciências Humanas, nascidas no final do século XIX, sob a prevalência do chamado paradigma positivista, tiveram que reorganizar seus critérios, ao longo do século XX, ainda que em seus procedimentos fundamentais compartilhem essencialmente as mesmas preocupações das Ciências Naturais, as quais: 2

4 1 a : centrar a pesquisa na compreensão de problemas específicos; 2 a : assegurar, pelo método de pesquisa, a validade da compreensão obtida; 3 a : superar as barreiras que podem atrapalhar a compreensão. O primeiro ponto desse realinhamento pode ser explorado se considerarmos as questões relacionadas com a compreensão e a explicação. A explicação era o objetivo das Ciências Naturais e consistia em desvendar as relações causais, ou seja, a causa que produzia um determinado efeito. Nas Ciências Humanas o objetivo está em compreender problemas relacionados com o existir do homem e as controvérsias que surgem no campo social, de modo a contribuir para sua solução. Dessa forma, as categorias de pesquisa básica e pesquisa aplicada já não fazem mais sentido. Trata-se de compreender a complexidade do objeto de estudo, resultante da multiplicidade de fatores ou condições que atuam para sua produção, sempre procurando identificar a interferência do pesquisador, que pode deformar a percepção dessa complexidade. Os fenômenos humanos repousam sobre a multicausalidade, ou seja, na interação de fatores de natureza e peso das variáveis. O reconhecimento da complexidade do objeto de estudo evidencia a insuficiência da linearidade das relações de causa e efeito. A compreensão obtida pelo pesquisador deve ser divulgada e explicada aos demais colegas. A explicação, isto é, a demonstração dessa multicausalidade segue a compreensão de quem realizou a pesquisa. A compreensão produzida é um entendimento relativo, que depende da capacidade do próprio pesquisador para determinar o problema que escolheu estudar, traçar seus múltiplos fatores, recolher a informação necessária e interpretar a informação recolhida. A definição do problema de pesquisa está relacionada com a motivação do pesquisador, com sua experiência e com o conhecimento construído anteriormente por outros pesquisadores. A revisão da literatura, passo importante do processo de construção e de definição do problema de pesquisa, 3

5 resulta da existência de um conjunto de conhecimentos construídos nas diferentes áreas do saber humano. O conhecimento produzido nas Ciências Humanas resulta, portanto, da interpretação do pesquisador. Podemos questionar o valor desse saber, na medida em que a interpretação e a compreensão resultante são relativas. O princípio da objetivação deve ser agora considerado, em lugar do princípio da objetividade. Para o modelo positivista, o valor do conhecimento produzido resultava da experimentação e do controle experimental, assim como da possibilidade de quantificar a observação. O pesquisador alterava as variáveis consideradas como causas; controlava outras variáveis não previstas pela hipótese e mensurava as mudanças na variável dependente, essa relacionada com seu objeto de estudo. A Estatística ofereceu ferramentas importantes para a análise dos resultados encontrados. Replicar os procedimentos era uma das metas dessa lógica de produção de conhecimentos, o que permite compreender o valor dado às descrições dos procedimentos adotados pelo pesquisador, nos relatórios de pesquisa. Nas Ciências Humanas o pesquisador reconhece e avalia o peso de sua subjetividade (crenças, desejos, valores) na produção do conhecimento científico, assim como avalia a relatividade do conhecimento produzido. A objetivação consiste, portanto, em que o pesquisador tome metodicamente consciência dos fatores e condições relacionadas com a constituição do problema a ser investigado e com a complexidade do mesmo, informando essas condições e os resultados obtidos para que seja possível avaliar a validade do conhecimento produzido. Assim, como sugere Laville (1999) podemos considerar o princípio da objetivação da subjetividade. A multidisciplinaridade se torna um princípio de abordagem das Ciências Humanas. Fariñas, em um livro que se encontra no prelo, aponta a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade como princípios relevantes para abordagem dos fenômenos humanos. Assinala a contribuição que a Psicologia pode oferecer, dada sua vocação para construir terrenos bidisciplinares como a Psicologia Educacional, a neuropsicologia, entre outros. Os desafios enfrentados pela perspectiva interdisciplinar são enormes e estão discutidos 4

6 em diferentes textos da literatura, ultrapassando os objetivos desta unidade de estudo, ainda que sua consideração seja necessária para uma compreensão mais ampla do cenário das Ciências Humanas. A evasão escolar pode constituir um exemplo dessa complexidade. Esse fenômeno ou fato social e humano, tomado como objeto de estudo, obriga considerar muitas circunstâncias, tais como: quem e quantos são os evadidos? Como era o desempenho escolar desses alunos? Como eram as condições de ensino? Entre outras questões. Como já assinalado neste texto, a natureza das variáveis em questão impossibilita o exercício do princípio fundamental da experimentação, que consiste na manipulação intencional da variável independente. A respeito do lugar ocupado pelo pesquisador no cenário das Ciências Humanas, é oportuna a proposição de Laville (1999), que considera o pesquisador como um ator que atua e exerce sua influência sobre os fatos que observa e estuda. A objetivação da subjetividade implica, por parte do pesquisador, no reconhecimento de seus interesses, motivações, crenças, preferências, valores e outros juízos de valor. A metáfora do pesquisador como ator pode ser validada não só por indicar a necessidade de reconhecimento da influência exercida por esse, mas também porque o ator é aquele que constrói uma personagem, observando características dessa figura no contexto em que ela vive, diferenciando sua identidade da personagem que constrói, mas transforma-se, de algum modo, ao final da representação. O critério do verdadeiro ou da verdade, nas Ciências Humanas, não corresponde ao critério de verdade nas Ciências Naturais. Esse tópico será discutido na próxima unidade de estudo, com maiores detalhes. 5

7 Referências LAVILLE, C.; DIONNE, J. A. Construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre, RS; Belo Horizonte: Artes Médicas; UFMG,

8 7 Responsável pelo Conteúdo: Profª. Dra. Ana Barbara Ap. Pederiva Revisão Textual: Prof. Luciano Vieira Francisco Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11)

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