Laringite, laringotraqueobronquite, epiglotite e traqueomalácea. Dra. Carmen Maria Würtz UninCor 2010
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- Giuliana Conceição Fidalgo
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1 Laringite, laringotraqueobronquite, epiglotite e traqueomalácea Dra. Carmen Maria Würtz UninCor 2010
2 Introdução Desconforto respiratório alto. Alteração no diâmetro das vias aéreas influi na resistência das mesmas, no fluxo aéreo e no padrão respiratório. Urgência no pronto diagnóstico e instituição da terapêutica apropriada.
3 Fisiopatologia Fatores anatômicos que favorecem o comprometimento da via aérea superior na infância: laringe mais alta; angulação de 45º na epiglote; formato em ômega da epiglote; laringe em formato de funil; estrutura maleável da laringe; fluxo aéreo laminar.
4 Sinais clínicos Estridor: sinal semiológico característico de obstrução de via aérea superior. Ruído predominantemente inspiratório quando a obstrução se dá acima do nível glótico e bifásico nos casos em que a obstrução ocorre abaixo das cordas vocais. Voz: perda ou modificação da tonalidade quando há comprometimento das cordas vocais e abafada, quando comprometimento na área supraglótica. Já na área subglótica não altera o timbre vocal.
5 Sinais clínicos Dor: região supraglótica comprometida produz desconforto e, conseqüentemente, dor (disfagia ou odinofagia). Na região infraglótica, pouca inervação, pouca sintomatologia. Posição preferencial: protrusão da região mentoniana, hiperextensão da cabeça e abertura da cavidade oral.
6 Sinais clínicos Retrações: esforço inspiratório determinando tração das estruturas frouxas da cavidade torácica na região supraesternal, supraclavicular e intercostal. Sinais sistêmicos: achados que guardam relação com grau de oxigenação e com a etiologia do processo. Podem ser agitação, prostração, sudorese, taquicardia e cianose.
7 Entidades clínicas Causas mais freqüentes de obstrução da via aérea superior em pediatria: Congênitas Dismorfologias craniofaciais acompanhadas de micrognatia e glossoptose: Pierre Robin, Cornélia de Lange, Treacher Collins. Afecções intrínsecas: estenose subglótica, cisto, tumor, laringomalácea, traqueomalácea, fístula traqueoesofágica, hemangioma, paralisia de cordas vocais, membrana laríngea. Afecções extrínsecas: anel vascular, higroma cístico, tumores de mediastino, duplicações esofágicas.
8 Entidades clínicas Causas mais freqüentes de obstrução da via aérea superior em pediatria: Adquiridas Infecciosas: abscesso retrofaríngeo, epiglotite, laringotraqueobronquite, difteria, tuberculose, traqueíte bacteriana. Traumáticas: seqüelas pós-extubação, trauma extrínseco, queimadura química ou térmica, corpo estranho. Outras: doenças sistêmicas, incoordenação neurológica, neoplasias, hipertrofia amigdaliana, hipocalcemia.
9 Laringite estridulosa Origem alérgica e não inflamatória. Fator desencadeante: geralmente infecção viral (alergia aos antígenos virais). De característica noturna. Crianças entre 3 meses e 3 anos. Súbita melhora com contato com ar frio ou administração de vapor. Tratamento de suporte com umidificação, podendo usar corticóide e/ou adrenalina.
10 Laringotraqueobronquite viral Etiologia predominantemente por vírus parainfluenza 1 e 3 e influenza A e B. Predominância sazonal, principalmente nos meses frios. Predominância nas crianças menores. Inicia como quadro gripal inespecífico evoluindo geralmente como um processo autolimitado. Exame da orofaringe inespecífico. Tratamento: oxigenioterapia, nebulização com adrenalina, corticóide. Intubação é baseada na evolução clínica.
11 Laringotraqueobronquite bacteriana Inflamação e edema difuso atingindo laringe, traquéia e brônquios. Agente etiológico mais freqüente é o Staphylococcus aureus, seguido pelo Streptococcus do grupo A, Streptococcus pneumoniae e Haemophylus influenzae. Faixa etária predileta: crianças < 2 anos. Na evolução, sinais de toxeinfecção. Tratamento medicamentoso: ampicilina e oxacilina.
12 Epiglotite De característica infecciosa. Não há predominância sazonal. Pode atingir qualquer faixa etária (a maioria das crianças estão entre 2 e 4 anos de idade). Apresenta basicamente 2 componentes: - toxeinfeccioso; - obstrução respiratória alta. Sinais e sintomas: febre, voz abafada ou estridor, sialorréia, disfagia, postura preferencial. Evolução de 12 a 36 horas. Tratamento: intubação ou traqueostomia (se necessário), hidratação venosa, infusão de antibióticos, sedação
13 Laringotraqueomalácea LARINGOMALÁCIA É a anormalidade congênita mais freqüente envolvendo a VAS. Denominada Laringite Infantil. Sem substrato anatômico. Flacidez das cartilagens aritenóides e das pregas arepiglóticas
14 Laringotraqueomalácea Sintomas precoces, desde os primeiros dias de vida Estridor inspiratório intermitente que diminui de intensidade na posição prona e com a hipertensão da cabeça Choro normal,sucção comprometida aumento do esforço e estridor
15 Laringotraqueomalácea Bom prognóstico a médio prazo melhor fixação das estruturas com dois anos de vida Exames: Rx normal, diagnóstico de certeza laringoscopia Em quadro de infecção e desnutrição pode ser necessário a intubação endotraqueal por 5 dias risco de asfixia
16 Laringotraqueomalácea Pacientes que apresentam maior risco de obstrução alta : Síndrome de Down, prematuros, baixo peso, cardiopatas, desnutridos, portadores de neuropatias, comprometimento pulmonar, etc Dados importantes no acompanhamento retenção de secreção, decúbito prono, cuidados na alimentação Traqueostomia ou laringoplastia estão indicadas quando há várias internações, inadequada alimentação, prejuízo no crescimento
17 Laringotraqueomalácea TRAQUEOMALÁCEA há uma anormalidade na formação da cartilagem dos anéis traqueais Traquéia de conformação ovalada, com perda de sua rigidez Tendência maior ao colapso durante a expiração Acentuação dos sintomas com infecção
18 Laringotraqueomalácea Freqüentemente associada a fístula traqueoesofágica Estridor expiratório, além de sibilância, timbre de voz dentro da normalidade Rx e fluoroscopia podem confirmar o diagnóstico, mesmo assim indicado a endoscopia Tratamento de suporte fluidificação de secreções, fisioterapia Melhora dos sintomas com o crescimento da criança
19 Outras afecções de obstrução das vias aéreas superiores Estenose subglótica congênita defeito na formação intra-útero, precipitado por isquemia, com formação de um anel fibroso - dilatações Hemagioma subglótico Fístula traqueoesofágica muito associado com atresia de esôfago, com diagnóstico ao nascimento correção cirúrgica
20 Outras afecções de obstrução das vias aéreas superiores Laringotraqueomalácea Anéis vasculares malformações vasculares envolvendo o arco aórtico e suas ramificações. Anomalias craniofaciais Síndrome de Pierre Robin, Down, Cornélia de Lange,... Abscesso retrofaríngeo lactentes e préescolares Aspiração de corpo estranho Edema de glote reação alérgica
21 Comentários Finais A obstrução respiratória alta em pediatria pertence a um grupo de situações de Medicina de Urgência e de Terapia Intensiva O prognóstico está diretamente ligado a eficácia do pronto atendimento adequado Uso de protocolos eficazes, seguros e compatíveis com a realidade de cada serviço
22 Bibliografia MATSUMOTO,T.;CARVALHO, W,;HIRSCHHEIMER,M.Terapia Intensiva Pediátrica 2ª edição Atheneu 2000 São Paulo PIVA, J.; GARCIA,P. Medicina Intensiva em Pediatria edição Revinter 2005 Rio de Janeiro CARVALHO,W.; SOUZA,N.; SOUZA, R. Emergência e Terapia Intensiva Pediátrica 2ª edição Atheneu 2004 São Paulo
23 OBRIGADA!
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