Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e
|
|
- Márcio Wagner Aragão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fraturas Prof Moisés Mendes
2 Fraturas - definição CONCEITO Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem. A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma exposição maior aos traumas, porém se inverte na idade avançada em virtude da osteoporose pósmenopausa. Prof Moisés Mendes
3 Fraturas-etiologia Traumática Espontânea Patológica Fadiga, sobrecarga,stress Prof Moisés Mendes
4 Fraturas-mecanismo do trauma Direto Indireto Contração muscular compressão Prof Moisés Mendes
5 Tipos de fraturas Localização no osso= epifisária, metafisária, Diafisárisa. Prof Moisés Mendes
6 Tipos de fraturas cont. Traço da fratura= transversa, obliqua curta, obliqua longa, espiroide, cominutiva, segmentar. Extensão= completa, incompleta ( fissura, galho verde ) Prof Moisés Mendes
7 Tipos de fratura Estabilidade= estavel e instavel. Desvios= sem desvios, desviadas, impactadas. Exposição óssea= fechada e aberta ou expostas. Prof Moisés Mendes
8 Fratura exposta É a fratura em que existe solução de continuidade na pele e comunicação entre o foco de fratura e o meio exterior. Fratura+ ferida. Grave pelo risco de infecção óssea. (osteomielite pós-traumática) Prof Moisés Mendes
9 Fraturas- clínica História clínica= trauma. Sintomas= dor, impotência funcional. Sinais clínicos= aumento de volume, dor a palpação, equimose, deformidade, crepitação óssea, mobilidade anormal, impotência funcional. Prof Moisés Mendes
10 Fraturas- exames complementares Estudo radiológico Tomografia axial computadorizada. Fraturas graves: 1. Articulares, 2. Fraturas da pelve, Prof Moisés Mendes 3. Fraturas da coluna.
11 Fraturas- calo ósseo Hematoma fraturário Hematoma se organiza: 1. Formação de tecido fibroso ( calo fibroso ) 2. Formação de tecido ósseo ( calo ósseo primário ) 3. Remodelação do calo ósseo ( calo ósseo definitivo ) Prof Moisés Mendes
12 Complicações das fraturas Imediatas-Precoces: Exposição óssea, Lesão vascular, Lesão nervosa, Embolia gordurosa. Prof Moisés Mendes
13 Complicações das fraturas Tardias, na evolução: Retardo de consolidação, Consolidação viciosa, Pseudoartrose. Prof Moisés Mendes
14 Identifique os tipos de fraturas: Prof Moisés Mendes
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29 ETIOLOGIA DAS FRATURAS É causada por uma força aplicada ao tecido ósseo com intensidade suficiente para vencer sua resistência. Prof Moisés Mendes
30 Causas da diminuição da resistência óssea: Fisiológicas: linha epifisária (jovens) Patológicas: Tumores; osteoporose. Infecções ósseas (osteomielite); Osteogênesis imperfeita; Distúrbio do metabolismo. Prof Moisés Mendes
31 O tempo de consolidação vai Espessura do osso; Tipo de fratura; Aporte sanguíneo; Idade do paciente; Forma de redução; Meio de síntese. depender: Prof Moisés Mendes
32 Classificação das fraturas 1. INCOMPLETAS: Sub-periosteais ou em galho verde; Fissuras; Perfurante; Depressão óssea. Prof Moisés Mendes
33 Classificação das fraturas: 2. Completas Simples; Compostas; Cominutivas; Impactadas; Rotacionais; Cavalgadas; Oblíquas. 3. Epifisárias 4. Expostas Prof Moisés Mendes
34 Sinais e sintomas constantes Dor; em pacientes fraturados: Impotência funcional;espasmo muscular reflexo; Edema; Deformidade. Prof Moisés Mendes
35 Investigações clínicas adicionais: ESTADO CIRCULATÓRIO: Observação da região distal a fratura nas primeiras 24 hs; Coloração da pele; Pulso arterial; Retorno venoso. Prof Moisés Mendes
36 Investigações clínicas adicionais: ESTADO DO SISTEMA NERVOSO: Condução nervosa (sensibilidade e função motora); Integridade medular (reflexos). Prof Moisés Mendes
37 Complicações das fraturas: IMEDIATAS: # expostas (infecção); Lesões vasculares ou nervosas. PRECOCES ( até 48 hs após o trauma) Edema sob o gesso ( circulação); Dor; Mobilidade dos fragmentos ou compressão pelo aparelho gessado; Síndrome compartimental Prof Moisés Mendes
38 Complicações das fraturas: TARDIAS: Consolidação viciosa; Consolidação de um osso com outro (sinostose); Rigidez articular; Retardo de consolidação; Pseudoartrose. Prof Moisés Mendes
39 FRATURAS ABERTAS (EXPOSTAS) Prof Moisés Mendes
40 FRATURAS ABERTAS 1- DEFINIÇÃO / CONCEITO: a) a fratura aberta b) a fratura exposta c) a ferida e a fratura Prof Moisés Mendes
41 FRATURAS ABERTAS 1- DEFINIÇÃO / CONCEITO: é toda aquela, que permite que o hematoma ou o foco fraturário tenha contato, com o meio exterior.
42 FRATURAS ABERTAS PROGNÓSTICO: Quantitativo de partes moles desvitalizadas Intensidade do trauma Grau de contaminação da ferida Urgência no início do tratamento
43 FRATURAS ABERTAS :EXAME FÍSICO GERAL Sistema respiratório Sistema cárdiovascular NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Sistema digestivo Sistema urinário
44 FRATURAS ABERTAS EXAME DO SISTEMA MÚSCULO- ESQUELÉTICO: Circulação sangüínea Avaliação pulsos periféricos Avaliação dos nervos periféricos (motores e sensitivos)
45 FRATURAS ABERTAS AVALIAÇÃO da EXPOSIÇÃO ÓSSEA: Dimensões Associação com queimaduras Grau de lesão das partes moles Prof Moisés Mendes
46 FRATURAS ABERTAS CLASSIFICAÇÃO das LESÕES das PARTES MOLES: GUSTILLO TIPOS: I II III - III A - III B - III C Prof Moisés Mendes
47 FRATURAS ABERTAS CLASSIFICAÇÃO das LESÕES das PARTES MOLES: GUSTILLO TIPO I: Lesão menor que 1 cm (baixa energia) Prof Moisés Mendes
48 FRATURAS ABERTAS CLASSIFICAÇÃO das LESÕES das PARTES MOLES: GUSTILLO TIPO II: Lesão maior que 1 cm com lesão de pele e laceração (alta energia) Prof Moisés Mendes
49 FRATURAS ABERTAS CLASSIFICAÇÃO das LESÕES das PARTES MOLES: GUSTILLO TIPO III: Lesão extensa, maior que 10 cm. Grande lesão de partes moles: fascias, músculos e feixes vásculo-nervosos. (alta energia) Prof Moisés Mendes
50 FRATURAS ABERTAS CLASSIFICAÇÃO das LESÕES das PARTES MOLES: GUSTILLO TIPO III: III A é possível cobrir a fratura com partes moles III B não é possível cobrir o foco com pele III C está associada à lesão arterial Prof Moisés Mendes
51 FRATURAS ABERTAS (EXPOSTAS) Veja imagens: Prof Moisés Mendes
52 Prof Moisés Mendes
53 Prof Moisés Mendes
54 Prof Moisés Mendes
55 Prof Moisés Mendes
56 Prof Moisés Mendes
57 Prof Moisés Mendes
58 Prof Moisés Mendes
59 Prof Moisés Mendes
60 Prof Moisés Mendes
61 Prof Moisés Mendes
62 Prof Moisés Mendes
63 Prof Moisés Mendes
64 Prof Moisés Mendes
65 Prof Moisés Mendes
66 Prof Moisés Mendes
67 Prof Moisés Mendes
68 Aula disponível no:
Definição: É a Quebra Estrutural da Continuidade Óssea, ou seja, é uma Solução de Continuidade no Tecido Ósseo.
André Montillo UVA Definição: É a Quebra Estrutural da Continuidade Óssea, ou seja, é uma Solução de Continuidade no Tecido Ósseo. Etiologia: Trauma Forças Físicas: Atuam no osso para produzir uma Fratura
Leia maisDisciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia. Prof. Marcelo Bragança dos Reis
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Fraturas em crianças Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Fise Tipos de ossificação - intramenbranosa, endocondral Tipos de fratura - descolamento
Leia maisA. Ossos B. Articulações. 2 Letícia C. L. Moura
Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Ossos B. Articulações 2 A. Ossos Modelagem, Remodelagem Óssea Crescimento e Desenvolvimento Ósseos Anormalidades de Desenvolvimento
Leia maisCapítulo. Traumatismos das 35 Extremidades. Capítulo 35. Traumatismos das Extremidades 1. OBJETIVOS
Capítulo Traumatismos das 35 Extremidades 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os mecanismos produtores de traumatismo das extremidades. Descrever a importância
Leia maisFerimentos, Hemorragias e Choques
Ferimentos, Hemorragias e Choques Ferimentos AGRESSÃO À INTEGRIDADE DO TECIDO PODE SER ABERTO OU FECHADO ABERTO: OCORRE LESÃO ABERTA NA PELE OU MUSOCA, PERMITINDO A COMUNICAÇÃO ENTRE O MEIO INTERNO E EXTERNO.
Leia maisSíndrome de Guillain-Barré
Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico
Leia maisCapítulo. 11 Imobilização de fraturas. Conceitos Gerais de. Capítulo 11 Conceitos gerais de imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS
Capítulo Conceitos Gerais de 11 Imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS No final desta unidade modular formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever as técnicas gerais e imobilização dos membros superiores
Leia maisFraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca
Fraturas: Prof.: Sabrina Cunha da Fonseca Fraturas: É a ruptura total ou parcial do osso e podem ser fechadas ou expostas. CLASSIFICAÇÃO: Fratura fechada ou interna: Na fratura fechada não há rompimento
Leia maisArtrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral
Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose é o termo genérico usado para relatar o desgaste da cartilagem que recobre uma articulação. Diferentemente de outras articulações como joelho e quadril,
Leia maisEstudo por imagem do trauma.
Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do
Leia maisFraturas Osteocondrais. Dr. Paulo Rockett
Fraturas Osteocondrais Dr. Paulo Rockett Freqüentes 80% das lesões do LCA apresentam lesões condrais ou osteocondrais Atingem a estrutura mais importante da articulação: CARTILAGEM Geralmente são negligenciadas
Leia maisFUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba
FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisNódulo de Tireoide. Diagnóstico:
Nódulo de Tireoide São lesões comuns à palpação da tireoide em 5% das mulheres e 1% dos homens. Essa prevalência sobe para 19 a 67% quando utilizamos a ecografia. A principal preocupação é a possibilidade
Leia maisOssos Longos Diáfise Epífise Metáfise
Fraturas diafisárias, metafisárias e epifisárias Edson Átila Islândia Cardoso Rebeca Veloso Kárita Pessoa Laís Coelho Luciane Santos Ossos Longos Diáfise Epífise Metáfise FRATURAS DIAFISÁRIAS FRATURAS
Leia maisRaio X: Radiografia Simples Descoberto em 8 de Novembro de 1895 Físico alemão Wilhelm Konrad Roentgen Radiação emitida pelo tubo de raios catódicos:
Prof André Montillo Raio X: Radiografia Simples Descoberto em 8 de Novembro de 1895 Físico alemão Wilhelm Konrad Roentgen Radiação emitida pelo tubo de raios catódicos: Ampola Os raios catódios emitidos
Leia maisTEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA
TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o
Leia maisSustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.
ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos
Leia maisFraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE Choque Hipovolêmico Choque hipovolêmico - Definição Distúrbio
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAS PRECOCE TARDIAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAMENTE APÓS A FRATURA CHOQUE DOR DEFORMIDADE EDEMA SENSIBILIDADE LOCAL ACENTUADA ESPASMO MUSCULAR MOV. ANORMAL E CREPITAÇÃO
Leia maisSistema Esquelético. Fisiologia Humana Prof. Msd. Sandro de Souza
Sistema Esquelético Fisiologia Humana Prof. Msd. Sandro de Souza Funções do Sistema Esquelético Alavanca para os Movimentos Humanos Sustentação para os Movimentos Humanos Proteção dos Órgãos e tecidos
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Ombro e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação
Leia maisDistúrbios Circulatórios
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Distúrbios Circulatórios Parte 1 Prof. Raimundo Tostes Distúrbios Circulatórios HIPEREMIA/CONGESTÃO
Leia maisCapítulo. Traumatismos 28 Vertebro-Medulares. Capítulo 28. Traumatismos Vertebro-Medulares 1. OBJETIVOS
Capítulo Traumatismos 28 Vertebro-Medulares 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os mecanismos produtores de Traumatismos Vertebro-Medulares TVM. Descrever
Leia maisSistema Esquelético. Constituição: Ossos; Tendões; Ligamentos
Sistema Esquelético Constituição: Ossos; Cartilagens; Tendões; Ligamentos Sistema Esquelético Funções: Suporte; Protecção; Movimento; Armazenamento; Produção de elementos sanguíneos. Sistema Esquelético
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas
Leia maisDivisões do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Divisões do Sistema Nervoso A divisão motora do sistema nervoso divide-se em sistema nervoso somático e sistema nervoso autónomo (SNA). Sistema Nervoso Somático: Transmite os potenciais
Leia maisMEDICINA LEGAL. Traumatologia. Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco. Profª. Leilane Verga
MEDICINA LEGAL Traumatologia Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos Bloco Profª. Leilane Verga Ferida contusa Fraturas Luxações Entorses Questões Agentes Vulnerantes Físicos Mecânicos FERIDA CONTUSA Trata-se
Leia maisGlândulas. Paratireóides
Glândulas Paratireóides Paratôrmonio (PTH) Essencial para a vida Regulação da [Ca +2 ] plasmática. Baixa [Ca 2+ ] no plasma Células da Paratireóide Retroalimentação Negativa Hormônio da Paratireóide Controle
Leia maisPelve masculina e feminina. Observar as diferenças anatômicas
Membros inferiores Pelve Pelve masculina e feminina Observar as diferenças anatômicas Estar atento as diferenças anatômicas Teste F F ou M?? Protocolo de proteção Incidências 1- AP de pelve: Perna afetada
Leia maisPLANILHA GERAL - CIRURGIA III - 1º 2013
Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo 07:05 João Marcos 202 D DRENOS E SONDAS 08:00 Raphael 202 D História da Cirurgia TERÇA 11/3/2014 08:55 Fernanda 202 D CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS 10:00 Raphael 202 D Anatomia
Leia mais3/11/2010 LESÕES DO ESPORTE LESÕES DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS
LESÕES DO ESPORTE CLASSIFICAÇÃO GERAL AGUDA Lesão inicial, ocorre subtamente; Ex: fraturas, cortes, contusões. CRÔNICA Lesão que se desenvolve em um longo período ou perdura por muito tempo; Ex: cotovelo
Leia maisPLANO DE AULA. Atividade extraclasse. Aulas práticas. Básica:
PLANO DE AULA Disciplina: Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Professor(a): Prof. Msd. Marcus Vinicius Gonçalves Torres Azevedo Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 3 / 2010 Turma: Atividades temáticas
Leia maisMenopausa. É uma fase NORMAL na vida da mulher. Em termos muito simples, a menopausa é o desaparecimento dos período menstruais
Menopausa É uma fase NORMAL na vida da mulher Em termos muito simples, a menopausa é o desaparecimento dos período menstruais Quando surge a Menopausa? A menopausa, normalmente, surge por volta da 5ª década
Leia maisRadiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações
Radiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações Profa. Tilde Rodrigues Froes - UFPR PRINCIPIOS DA TÉCNICA Sempre realize no mínimo duas projeções, com feixes a 90 graus. Inclua articulações
Leia maisTraumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.
André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame
Leia maisO PAPEL DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO A ESTETICISTA COMO TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO
O PAPEL DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO A ESTETICISTA COMO TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO A DLM Desenvolvida por Emil e Estrid Vodder na década de 30. Trabalho experimental que serviu para o desenvolvimento
Leia maisMielografia. Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com
Mielografia Técnica em Radiologia: Antonia Ariadne Email: ariadnesouza3@gmail.com Mielografia O sistema nervoso é composto de cérebro, medula espinhal, nervos, gânglios e órgãos dos sentidos espaciais,
Leia maisINSTRUÇÕES. O tempo disponível para a realização das duas provas e o preenchimento da Folha de Respostas é de 5 (cinco) horas no total.
INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo
Leia mais20103328 Lesão nervosa periférica afetando um nervo com alterações sensitivas e/ou motoras SIM PR
PR VM PRF TA L - LEGENDA Consta no ROL / Consta na TUSS / valores tabela antiga com correções Não consta no ROL / Consta na TUSS / valores tabela antiga com correções Consta no ROL / Consta na TUSS / valores
Leia maisRespostas Fisiológicas do sistema cardiovascular durante a Atividade Física
Respostas Fisiológicas do sistema cardiovascular durante a Atividade Física 1 1) ATP: Adenosina trifosfato É um composto que armazena e libera energia para todos os processos celulares, inclusive para
Leia maisPrograma de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP
Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP Lombalgia Mario Augusto Taricco Lombalgia Conceito dor na região
Leia maisO PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA
O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA PODE SER COPIADO COM A FINALIDADE DE ESTUDO NÃO PODE SER REPRODUZIDO PARA OUTRAS FINALIDADES DISCIPLINA
Leia maisLesão do plexo braquial
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Lesão do plexo braquial Acd. Eliziânio Cavalcante w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente M.S.J., 36 anos, sexo
Leia maisProtocolos para tórax. Profº Claudio Souza
Protocolos para tórax Profº Claudio Souza Indicações Quando falamos em tomografia computadorizada para o tórax temos uma grande variedade de protocolos para estudos diversos, como por exemplo: estudo vascular
Leia maisFunções do Sistema Esquelético
Características Biomecânicas do Osso Cinesiologia e Biomecânica Prof. Msd. Sandro de Souza Funções do Sistema Esquelético Alavanca para os Movimentos Humanos Sustentação para os Movimentos Humanos Proteção
Leia maisrelatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada
FISIOTERAPIA Coluna e Dores Irradiadas Dores musculoesqueléticas localizadas em pontos distantes da coluna podem ser causadas por distúrbios da própria coluna. Márcia Maria Cruz Problemas da coluna se
Leia mais10anos. Hidratação em Pediatria. Prof. Dr. Mário M. Ferreira Carpi - UNESP - Botucatu
1988 1988 1998 10anos Hidratação em Pediatria Prof. Dr. Mário M Ferreira Carpi UTI - Pediátrica - UNESP - Botucatu Desidratação Perda de água e eletrólitos litos não compensada pelo organismo Hidratação
Leia maisAutoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Pires RES, Sternick MB As Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar, iniciativa conjunta
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de Ensino Departamento: Morfologia Unidade: Instituto de Ciências Biológicas Curso: Educação Física Disciplina:
Leia maisNesse caso, responda aos itens a seguir:
01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio
Leia maisEVOLUÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM CAPSULITE ADESIVA DE OMBRO.
EVOLUÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM CAPSULITE ADESIVA DE OMBRO. Jordano Leite Cavalcante de Macedo* NOVAFAPI Karla Cristina Fianco* NOVAFAPI Klaus Avelino Santos e Silva* NOVAFAPI Ana Vannise
Leia maisTétano Diagnóstico e tratamento Edilson Sacramento
Tétano Diagnóstico e tratamento Edilson Sacramento Caso Clínico Idade: 45 anos Sexo: Masculino Profissão: Lavrador História Queixa principal: dificuldade de abrir a boca e rigidez muscular H. M. A: Acompanhante
Leia maisTratamento de Feridas
Tratamento de Feridas O Tratamento de feridas se refere a proteção de lesões contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Classificação quanto às causas:
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: CUIDADOS PÓS- EXTRAVASAMENTO DE CONTRASTE 2. Definição: Escape das drogas (vesicantes) do vaso sanguíneo para os tecidos circunjacentes, onde seus efeitos tóxicos locais variam podem causar:
Leia maisTraumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura
O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura Formação do Osso e Ossificação Esboço Cartilaginoso Pontos de Ossificação Primária Pontos de Ossificação Secundária Formação da Epífise
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisCADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO.
CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. A Lavore Móveis segue
Leia maisTrabalho de Biologia. Sumário
Trabalho de Biologia Sumário I Introdução II Desenvolvimento 2.1. Trombose 2.2. Acidente Vascular Cerebral - AVC 2.3. Aneurisma III Conclusão IV Bibliografia I Introdução Tentar-se-á mostrar neste trabalho
Leia maisCOMPONENTES DA MASSAGEM
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA UNIDADE DE APRENDIZAGEM: PRINCIPIOS DE MASSAGEM TERAPÊUTICA PROF.ª: DANIELLA KOCH DE CARVALHO COMPONENTES DA MASSAGEM COMPONENTES
Leia maisTraumatologia. Lesões Fundamentais do Trauma:
Lesões Fundamentais do Trauma: Contusão Entorse Luxação Fratura Todo o Trauma, não importando sua Magnitude, sempre resultará em umas dessas Lesões. Contusão: Lesão Superficial de Partes Moles sem qualquer
Leia maisPrograma Saúde e Longevidade
Programa Saúde e Longevidade Ossos Saudáveis, Vida Ativa! Leia e pratique as orientações da ABET Volume 3 Programa Saúde e Longevidade - Vol.3 OSTEOPOROSE 1. O que é Osteoporose? A Osteoporose é uma doença
Leia maisOSTEOLOGIA. É uma substância viva com grande capacidade de reparação pós-trauma
OSTEOLOGIA Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional I juliana.pinheiro@kroton.com.br Osso É uma substância viva com grande capacidade de reparação pós-trauma Ele cresce e está sujeito à doença Torna-se
Leia maisEFICÁCIA DA DRENAGEM LINFÁTICA NO LINFEDEMA PÓS-TRAUMÁTICO DE MEMBROS INFERIORES ESTUDO DE CASO
EFICÁCIA DA DRENAGEM LINFÁTICA NO LINFEDEMA PÓS-TRAUMÁTICO DE MEMBROS INFERIORES ESTUDO DE CASO Carolina Teles da Costa 1 João Vitaliano de Carvalho Rocha 2 Estética e Cosmética ISSN IMPRESSO 1980-1769
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1 - VISÃO GERAL DA ATIVIDADE NO BRASIL E NO MUNDO HISTÓRICO, CONCEITOS, ETC. Apresentação geral do curso Histórico da medicina hiperbárica Situação atual da medicina hiperbárica
Leia maisInfecção da Área Queimada:
Infecção da Área Queimada: Mudança da coloração da lesão. Edema de bordas das feridas Aprofundamento das lesões. Mudança do odor Separação rápida da escara, escara úmida. Coloração hemorrágica sob a escara.
Leia maisFraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de
Prof André Montillo Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de Alta Energia Fraturas: Instabilidade:
Leia maisAs escolioses estruturais podem ser idiopáticas, osteopáticas, neuropáticas ou miopáticas.
O COLETE DE MILWAUKEE COMO TRATAMENTO PARA A ESCOLIOSE IDIOPÁTICA * Danielle Ferreira * Giselle Mazzoni * Juliana Carvalho * Lauren Alvarenga * Mayra Tostes * Antonio Vital Sampol ** RESUMO O presente
Leia maisOSTEOARTROSE. MSc. Roberpaulo Anacleto
OSTEOARTROSE MSc. Roberpaulo Anacleto Introdução Sinônimos: Osteoartrite; Doença Articular Degenerativa Não há sintomas sistêmicos Locais mais acometidos: Membros inferiores e segmentos vertebrais. Associação:
Leia maisDISTÚRBIOS VENOSOS TROMBOSE VENOSA PROFUNDA E VEIAS VARICOSAS. Clínica Médica - Universo Patrícia Dupim
DISTÚRBIOS VENOSOS TROMBOSE VENOSA PROFUNDA E VEIAS VARICOSAS Clínica Médica - Universo Patrícia Dupim ETIOLOGIA A causa exata da trombose venosa permanece obscura, porém 3 fatores exercem papel significativo:
Leia maisFraturas Abertas Fraturas Expostas
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Escola de Medicina e Cirurgia Disciplina Traumato Ortopedia Fraturas Abertas Fraturas Expostas CONCEITO Fratura Perda da continuidade óssea após trauma
Leia maisDISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Curso de Graduação em Odontologia Disciplina de Periodontia 5 o período DISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo (Osso) Fratura (Ferida
Leia maisAula 7: Sistema nervoso
Aula 7: Sistema nervoso Sistema nervoso As funções orgânicas, bem como a integração do animal no meio ambiente dependem de um sistema especial denominado sistema nervoso. Sistema nervoso O sistema nervoso
Leia maisEXAME DO PUNHO E DA MÃO
EXAME DO PUNHO E DA MÃO INTRODUÇÃO Mão e punho constituem as partes mais ativas da extremidade superior 28 ossos, numerosas articulações, 19 músculos intrínsecos e 20 músculos extrínsecos Mão atua como
Leia maisCinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof.
Cinesiologia Classificação planar da posição e dos movimentos Prof. Cláudio Manoel Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço Movimento de único ponto (C.G.) Posição de uma única articulação
Leia maisPEC em Radiologia Básca. Acad. José Gomes da Rocha Filho
PEC em Radiologia Básca Acad. José Gomes da Rocha Filho Diagnóstico Acompanhamento evolutivo da doença renal O que é? É um exame que demonstra todo o trato urinário através da injeção endovenosa de uma
Leia maisPrincípios do tratamento das fraturas
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Princípios do tratamento das fraturas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Tratamento conservador - indicações - imobilizações - redução incruenta
Leia maisANATOMIA DOS. Sistema Nervoso Periférico. Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI
SISTEMAS ANATOMIA DOS Sistema Nervoso Periférico Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 Sistema Nervoso
Leia maisDoença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES
Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Cotovelo Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio
Leia maisPolitraumatismo CONDUTA IMEDIATA. A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas
Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA ATENÇÃO A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas B) Identificar e tratar: - pneumotórax hipertensivo - pneumotórax aberto - hemotórax maciço - tórax instável C) Choque.
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Trauma Definição: É uma lesão que pode ocorrer em qualquer parte do corpo, que será o produto do efeito mecânico de um agente ou objeto externo que acontece de
Leia mais28/3/2011. Cinesiologia: Propriedades mecânicas dos biomateriais. Anatomia funcional: Sistema locomotor. Anatomia funcional: Sistema locomotor
Cinesiologia: Propriedades mecânicas dos biomateriais Prof. Cláudio Manoel Passivo: (Tecido conectivo) Ativo: (Tecido conectivo e contrátil) Ossos, ligamentos, cápsulas articulares, tendões, Nervos, etc.
Leia maisMinistério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CBO Competencia: 03/2016 Filtros Utilizados Competencia:
Leia maisChat com a Dra. Priscilla Dia 18 de fevereiro de 2016
Chat com a Dra. Priscilla Dia 18 de fevereiro de 2016 Tema: Atuação da Fisioterapia no Mieloma Múltiplo Total atingido de pessoas na sala: 19 usuários Limite permitido na sala: 40 usuários Duração: 1h30
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 424 ANATOMIA HUMANA --
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 424 ANATOMIA HUMANA -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A)
Leia maisFUNÇÃO HEPÁTICA. Msc. Danielle Rachel
FUNÇÃO HEPÁTICA Msc. Danielle Rachel 1 S FÍGADO 2 FUNÇÃO S Órgão de funções múltiplas e fundamentais para o funcionamento do organismo. Entre elas, destacam-se: ü Armazenamento de glicose: O glicogênio
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza
PRIMEIROS SOCORROS Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza Primeiros socorros Noções básicas b de sinais vitais Perfil do socorrista Vias aéreas a obstrução Ressuscitação cardiopulmonar RCP Ferimentos,
Leia maisFRATURAS. Ms. Roberpaulo Anacleto
FRATURAS Ms. Roberpaulo Anacleto FRATURAS 1. Definição É uma solução de continuidade óssea (exposta fechada). 2. História 3. Epidemiologia 4. Classificação -Quanto à localização -Quanto ao traço de fratura
Leia maisPropedêutica Ortopédica e Traumatológica. Prof André Montillo
Propedêutica Ortopédica e Traumatológica Prof André Montillo www.montillo.com.br Definição: Ortopedia - Traumatologia É a Especialidade Médica que Estuda as Patologias do Aparelho Locomotor: Doenças Ósseas
Leia maisFraturas Diáfise Umeral
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Nas
Leia maisEfeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo
Efeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo Juliana Alves Brito Pedro Harry Leite Manuel Paquete ESS-JP-VNGAIA INTRODUÇÃO Porquê a escolha da MTM?
Leia maisProtocolos articulações dos MMSS. Profº Cláudio Souza
Protocolos articulações dos MMSS Profº Cláudio Souza Indicações A tomografia computadorizada das articulações dos MMSS tem como objetivo a avaliação da integridade da articulação e a avaliação de descontinuidades.
Leia maisSistema Circulatório
Anatomia Funcional do Sistema Cardio-respiratório dos Répteis Anatomia Funcional do Sistema Cardio-respiratório dos Répteis Especialização Anclivepa-SP Anclivepa-SP Cristina Fotin Sistema Circulatório
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
SISTEMA CIRCULATÓRIO 2 A função básica do sistema cardiovascular é a de levar material nutritivo e oxigênio às células. O sistema circulatório é um sistema fechado, sem comunicação com o exterior, constituído
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia mais