CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

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4 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

5 COMPLICAÇÕES IMEDIATAS PRECOCE TARDIAS COMPLICAÇÕES

6 IMEDIATAMENTE APÓS A FRATURA CHOQUE DOR DEFORMIDADE EDEMA SENSIBILIDADE LOCAL ACENTUADA ESPASMO MUSCULAR MOV. ANORMAL E CREPITAÇÃO PERDA DA FUNÇÃO

7 APÓS REDUÇÃO E FIXAÇÃO DOR EDEMA PERDA DA FUNÇÃO

8 APÓS REMOÇÃO DA FIXAÇÃO DOR EDEMA LIMITAÇÃO ADM FRAQUEZA MUSCULAR PERDA DA FUNÇÃO

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10 REPARAÇÃO DAS FRATURAS

11 UNIÃO DAS FRATURAS O TEMPO QUE UMA FRATURA LEVA PARA UNIR É ALTAMENTE VARIÁVEL E DEPENDE DE DIVERSOS FATORES

12 FATORES PARA UNIÃO TIPO DE OSSO CLASSIFICAÇÃO DA FRATURA SUPRIMENTO SANGÜÍNEO FIXAÇÃO IDADE METABOLISMO ESTADO NUTRICIONAL

13 Consolidação Óssea A duração de cada estágio de consolidação óssea depende da localização ( MMSS, MMII, coluna etc...) e gravidade da fratura, lesões associadas, e idade do paciente. Tipos de Consolidação Óssea

14 Tipos de Consolidação Óssea Consolidação Óssea Primária Ocorre c/ o contato direto e intimo entre os seguimentos fraturados ( placa ). O osso novo cresce diretamente pelas extremidades. A consolidação primária do osso cortical é muito lenta. Não há evidências radiográfica de um calo de união com esse modo de consolidação.

15 Habitualmente a formação de calo ósseo ocorre aproximadamente duas (02) semanas depois do momento da lesão. A fixação rígida exige contato cortical direto e uma vasculatura intramedular intacta. O processo de consolidação depende basicamente da reabsorção osteoclastica do osso, seguida pela formação de osso novo.

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17 Consolidação Secundária Denota mineralização e substituição, por osso, de uma matriz cartilaginosa com um aspecto radiográfico característico de formação de calo. Quanto maior for a mobilidade no local da fratura, maior será a quantidade de calo. Esse calo aumenta a estabilidade no local da fratura por aumentar a espessura do osso. Isso ocorre com a aplicação de um aparelho de Gesso e Fixação Externa, bem como a aplicação de Hastes intramedulares na fratura. Esse é o tipo mais comum de consolidação óssea.

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19 3 Principais Estágios de Consolidação da Fratura, Conforme Descrição de Cruess e Dumont Fase inflamatória ( 10% ) Fase reparativa ( 40% ) Fase de remodelagem ( 70% )

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21 Fase Inflamatória Dura aproximadamente 1-2 semanas. Inicialmente, incita uma reação inflamatória. Ocorre aumento da vascularização que envolve a fratura permite a formação de um hematoma de fratura, que em breve será invadido por células inflamatórias, como neutrófilos, macrófagos, e fagócitos. Essas células, inclusive os osteoclastos, funcionam de a eliminar o tecido necrosado, preparando o terreno para a fase reparativa. Radiograficamente a linha de fratura fica mais visível a medida que o tecido necrosado vai sendo removido.

22 Fase Reparativa Habitualmente dura vários meses O hematoma de fratura é então invadido por condroblastos e fibroblastos, que depositam a matriz para o calo ósseo. Inicialmente forma-se um calo mole, composto principalmente de tecido fibroso e cartilagem com pequena quantidade de osso. Os osteoblastos são responsáveis pela mineralização desse calo mole, convertendo-o num calo duro aumentando a estabilidade da fratura. Esse tipo de osso é imaturo e fraco em termos de torque não pode ser submetido a estresse. União retardada e pseudoartrose são decorrentes de erros nesta fase. A conclusão da fase reparativa fica indicada pela estabilidade da fratura. Radiograficamente, a linha de fratura começa a desaparecer.

23 Fase de Remodelação Que leva meses a anos para se completar. Consiste em atividades osteoblasticas e osteoclasticas......resultam na substituição do osso reticulado desorganizado e imaturo por osso lamelar, organizado e maturo, o que aumenta ainda mais a estabilidade do local fraturado. Ocorre reabsorção de osso nas superfícies convexas e formação nova de osso nas superfícies côncavas. O processo permite alguma correção das deformidades angulares, mas não das deformidades rotacionais. Radiograficamente, é habitual que a fratura não seja mais visualizada.

24 PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS DOS DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO APARELHOS DE GESSO HASTES E PINOS INTRAMEDULARES PLACAS DE COMPRESSÃO PLACAS DE CONTRAFORTE PINOS, FIOS E PARAFUSOS PARAFUSOS DE COMPRESSÃO PLACA E PARAFUSO DESLIZANTE PARA O QUADRIL

25 APARELHOS DE GESSO É UM DISPOSITIVO DE COMPARTILHAMENTO DE ESTRESSE PERMITE A FORMAÇÃO DE CALO ÓSSEO, E ASSIM UMA CONSOLIDAÇÃO SECUNDÁRIA RELATIVAMENTE RÁPIDA. A ARTICULAÇÃO ACIMA E A ARTICULAÇÃO ABAIXO DA FRATURA SÃO IMOBILIZADAS NO APARELHO, EVITANDO ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DOS FRAGMENTOS.

26 SERÁ PERMITIDA UMA SUSTENTAÇÃO DE PESO PRECOCE SE O PADRÃO DE FRATURA FOR ESTÁVEL. OCASIONALMENTE, A SUSTENTAÇÃO DE PESO DEVERÁ SER ADIADA ATÉ QUE SE TENHA FORMADO CALO SUFICIENTE PARA EVITAR DESLOCAMENTO.

27 HASTES E PINOS INTRAMEDULARES SÃO DISPOSITIVOS DE COMPARTILHAMENTO DE ESTRESSE PERMITEM FORMAÇÃO DE CALO, E CONSOLIDAÇÃO SECUNDÁRIA. HASTE OU PINO PROPORCIONA UMA BOA FIXAÇÃO, E PERMITE QUE AS ARTICULAÇÕES ACIMA E ABAIXO DA FRATURA PERMANEÇAM LIVRES P/ MOBILIZAÇÃO PRECOCE.

28 UTILIZADOS COM MAIOR FREQUÊNCIA NA DIÁFISE DO FÊMUR, TÍBIA E ÚMERO. AS HASTES PODEM SER FRESADAS C/ DIÂMETRO MAIOR, TORNANDO ESSE DISPOSITIVO MUITO FORTE, MAS PODE PREJUDICAR A IRRIGÇÃO SANGUÍNEA. PODEM SER TRAVADAS C/ PARAFUSOS.

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30 PLACAS DE COMPRESSÃO FIXADAS AO OSSO COM AUXILIO DE PARAFUSOS DE TAL MODO QUE É CRIADA UMA COMPRESSÃO NO LOCAL FRATURADO. PERMITEM REDUÇÃO E FIXAÇÃO ANTÔMICA DA FRATURA. É UM DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA ESTRESSE ( TENSÃO ), PORQUE A ÁREA DA FRATURA SOB A PLACA ENCONTRA-SE DIMINUIDA. PERMITE CONSOLIDAÇÃO ÓSSEA PRIMÁRIA. MUITO UTILIZADA NAS EXTREMIDADES SUPERIOR ( RADIO E ULNA).

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32 PLACAS DE CONTRAFORTE APLICADAS MAIS FREQUENTEMENTE NA TÍBIA PROXIMAL, EM SEGUIDA A FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL. SÃO UTILIZADAS EM CONJUNTO COM PARAFUSOS DE COMPRESSÃO P/ CRIAR REDUÇÃO ANATÔMICA DA FRATURA. SÃO DISPOSITIVOS DE COMPARTILHMENTO DE ESTRESSE. INICIALMENTE, NÃO SE PERMITE QUE O PACIENTE SUTNTE O PESO.

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34 PINOS, FIOS E PARAFUSOS» SÃO DISPOSITIVOS DE COMPARTILHAMENTO DE ESTRESSE» PODEM SER ROSQUEADOS(PARAFUSOS) OU NÃO ROSQUEADOS ( FIO K e PINO).» O FIO MAIS UTILIZADO É O FIO DE KIRSCHNER ( K ).» PODEM SER APLICADOS DE FORMA INDEPENDENTE, OU COM OUTRO TIPO DE FIXAÇÃO...EX: GESSO.

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36 PARAFUSOS DE COMPRESSÃO JUNTAM FIRMEMENTE FRAGMENTOS DE OSSO. QUANDO O PARAFUSO É APERTADO, OS FRAGMENTOS SÃO REUNIDOS, O QU É CONHECIDO COMO EFEITO DE COMPRESSÃO.

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38 PLACA E PARAFUSO DESLIZANTE PARA O QUADRIL UTILIZADO NA FIXAÇÃO DE FRATURAS NA EXTREMIDADE PROXIMAL DO FÊMUR. O PARAFUSO DESLIZANTE PARA O QUADRIL É UM DISPOSITIVO DE COMPARTILHAMENTO DE ESTRESSE. UTILIZADO MAIS FREQUENTEMENTE NAS FRATURAS INTERTROCANTÉRICAS DO FÊMUR. EM VIRTUDE DA COMINUIÇÃO DO LOCAL FRATURADO, É DIFICIL FAZER COM QUE A FRATURA FIQUE RIGIDAMENTE FIXADA.

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40 FRATURAS MEMBROS SUPERIORES

41 FRATURAS DA CLAVÍCULA Existe mais de uma classificação aceita para fraturas daclavícula. A seguir a classificação de Craig: Grupo I fratura do terço médio ( quase todas são do grupo I ) Grupo II fratura do terço lateral ou distal - c/ desvio mínimo - c/ comprometimento ao complexo ligamentar coracoclavicular - fratura da superfície articular - ligamentos intactos, mas com desvio do fragmento proximal - cominutiva

42 Grupo III fratura do terço medial - com desvio mínimo - com desvio - intra-articular - separação epifisária - cominutiva MECANISMOS DE LESÃO Quase todas são causadas por queda ou outro traumatismo direto ao ombro. Quedas sobre a mão espalmada, embora comumente citadas, são responsáveis por menor porcentagem.

43 OBJETIVOS DO TRATAMENTO Obter um alinhamento ântero-posterior e lateral da fratura, porque a clavícula é um osso curvilíneo. ESTABILIDADE É conseguida por meio de imobilização externa ( tipóia ou aparelho de figura em 8 ) para a maioria das fraturas ou, menos comumente, por redução aberta e fixação interna para as fraturas mais difíceis ( fixação por placa e parafuso; ou compartilhamento de carga c/ fixação por pino).

44 TEMPO ESPERADO PARA CONSOLIDAÇÃO ÓSSEA 06 a 12 semanas. Há necessidade de um período mais prolongado se houver cominuição significativa ou enxerto ósseo. COMPLICAÇÕES Idade Retardo de consolidação e pseudoartrose Deformidade cosmética e consolidação viciosa Migração do Pino Lesões associadas e Lesões neurovasculares

45 FRATURA DO COLO UMERAL MECANISMO DE LESÃO: QUEDA SOBRE O COTOVELO OU SOBRE A MÃO ESPALMADA COM O MEMBRO EM EXTENSÃO, TRAUMA INDIRETO (FRATURA IMPACTADA) INCIDÊNCIA: IDOSOS DO SEXO FEMININO OBJETIVOS ORTOPÉDICOS: Manter uma relação normal entre a cabeça do úmero e o glenóide. Reduzir as tuberosidades maior e menor, para manter o funcionamento do manguito rotador. Obter um ângulo entre colo-diáfise de 130 a 150º e um ângulo de retroversão de 30º

46 ESTABILIDADE: É mantida por meio de imobilização externa, para fraturas sem deslocamento e estáveis, por fixação interna ( aberta ou percutânea) para fraturas de duas ou três partes de deslocamento, e por endoprótese para fraturas de quatro partes. TEMPO ESPERADO PARA CONSOLIDAÇÃO: 06 a 08 semanas

47 TIPOS DE ESTABILIZADORES: Tipóia indicação: fraturas do colo sem deslocamento, paciente fica imobilizado durante 2 a 3 semanas. 85% das fraturas do colo são minimamente deslocadas. Fixação com placa e parafuso ou somente parafusos de compressão indicação: para fraturas de duas ou três partes, e para fraturas que podem necessitar de reparo do manguito. Artroplastia por Prótese indicação: cxom risco significativo de necrose avascular ( fraturas de quatro partes, de três partes em pacientes idosos e com osteoporose, fraturas com divisão da cabeça superior a 40% ).

48 COMPLICAÇÕES: Idade Envolvimento da articulação Necrose Avascular Consolidação Viciosa e Pseudoartróse

49 FRATURA SUPRA-CONDILIANA DO ÚMERO MECANISMO DE LESÃO : TRAUMA INDIRETO SOBRE A MÃO E COTOVELO FLETIDO, VIOLÊNCIA DIRETA, OU POR HIPEREXTENSÃO DO COTOVELO INCIDÊNCIA: CRIANÇAS COMPLICAÇÕES: ISQUEMIA DE VOLKMAN ( CAUSADA POR LESÃO ARTERIAL BRAQUIAL SINDROME COMPARTIMENTAL), CONSOLIDAÇÃO VICIOSA, LESÃO DO NERVO(MEDIANO E ULNAR) NEUROPRAXIA.

50 TEMPO ESPERADO PARA CONSOLIDAÇÃO: 08 a 12 semanas. TIPOS DE ESTABILIZADORES: GESSO OU TALA POSTERIOR REDUÇÃO ABERTA E FIXAÇÃO INTERNA ( PARAFUSOS DE COMPRESSÃO OU PLACAS DE RECONSTRUÇÃO LATERAL E MEDIAL) FIXAÇÃO EXTERNA ( QUANDO OCORRE FRATURA EXPOSTA COM CONTAMINAÇÃO) PINO MAIS UTILIZADO EM CRIANÇAS E SUA EXTREMIDADE FICA PARA FORA.

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