Roteiro para Instrumentação da Técnica de Placas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Roteiro para Instrumentação da Técnica de Placas"

Transcrição

1

2 Placas As placas são aparelhos que são fixados ao osso com a finalidade de proporcionar estabilidade à fratura. Elas são diferenciadas principalmente pela sua função. Assim há placas de proteção ou neutralização, placas de suporte, placas de compressão, placas de reconstrução e placas em banda de tensão. A forma da placa é uma adaptação à anatomia local e não denota qualquer função. Assim placas retas e placas anguladas podem funcionar com funções variadas. O nome depende da função biomecânica que a placa está desempenhando. Uma placa cuidadosamente modelada é a seguir fixada aos dois fragmentos principais com um mínimo de dois a quatro parafusos. O tipo de placa (placa de 4,5 mm larga ou de 4,5 mm estreita ou a placa de 3,5 mm) e o número de parafusos dependerão do osso que está sendo fixado e da qualidade do osso. Um parafuso de compressão também pode ser inserido através da placa. A combinação de parafusos de compressão e uma placa constitui o tipo mais comum de fixação interna de fraturas diafisárias, quando parafusos e placas são usados para sua fixação. Placas de Proteção ou Neutralização Sempre que a fixação interna de uma fratura diafisária consiste em um parafuso ou parafusos de compressão em combinação com uma placa cuja função é proteger a fixação com parafusos de compressão, designamos a placa como de proteção ou neutralização. A fixação com parafusos de compressão sozinha não é capaz de suportar muita carga. A fim de permitir aos pacientes movimentação precoce das extremidades após fixação interna, bem como carga limitada, é necessário proteger a maioria das zonas de fratura fixadas com parafusos de compressão por meio de uma placa. Essa placa protege a compressão interfragmentária obtida com o parafuso ou os parafusos de compressão de todas as forças torcionais, de flexão e cisalhamento. E importante enfatizar que o parafuso de compressão é responsável pela estabilidade interfragmentária, e não a placa. Uma placa, mesmo se ela exercer compressão axial, nunca é capaz de obter o mesmo grau de estabilidade interfragmentária que um parafuso de compressão. Um parafuso de compressão pode ser introduzido através da placa uma vez tenha sido gerada compressão axial. Isto aumenta grandemente a estabilidade da fixação. Uma fratura em cunha é primeiro reduzida e fixada com parafusos de compressão. Nesta fratura em cunha a estabilidade primária é alcançada com os parafusos de compressão e não com a placa. Uma placa serve apenas para proteger os parafusos de compressão. Perfure o furo deslizante com a broca de 4,5 mm no fragmento que subtende um ângulo agudo com o plano de fratura. Pág. 2

3 Reduza a fratura e insira a guia de broca de 3,4 mm através da placa dentro do furo deslizante pré-perfurado.fixe a placa com um parafuso em posição neutra ao fragmento oposto que subtende um ângulo obtuso. Placa de Suporte (Escora) Urna das aplicações mais comuns da fixação com parafuso de compressão é na reconstrução de fraturas epifisárias e metafisárias. As áreas epifisária e metafisária do osso consistem em grandes áreas de osso esponjoso rodeado por urna delgada casca de córtex. Como resultado da carga, elas são também submetidas a forças compressivas e de cisalhamento. Se a fratura for na metáfise e a casca cortical tiver sofrido cominuição, as forças compressivas tendem a levar a um desvio axial ou flexão. A fixação com parafusos de compressão não é capaz de superar estas forças de formadoras de cisalhamento e flexão. A fim de prevenir deformidade, é necessário suplementar a fixação com uma placa de suporte ou escora. A função da placa de suporte é simplesmente prevenir deformidade axial como resultado de cisalhamento ou flexão. Assim ela deve ser aplicada à área ou córtex que tenham sido fraturados e que estejam sendo submetidos à carga. Diretrizes Técnicas para a Aplicação de uma Placa de Suporte Agora insira um parafuso na posição de carga no fragmento que contém o furo deslizante. Apertando-se este parafuso gera-se compressão axial. Perfure o furo rosqueado para o parafuso de compressão, meça o comprimento e insira o parafuso. Adicione os parafusos restantes da placa em posição neutra conforme requerido. Uma vez que a função da placa de suporte é sustentar, ela deve ser firmemente ancorada no fragmento principal, mas não necessita necessariamente ser fixada com parafusos ao fragmento que ela está suportando. Ela deve também corresponder muito precisamente à forma do córtex subjacente, ou uma deformidade poderia originar-se. A ordem e a maneira pela qual os parafusos são inseridos através de uma placa de suporte também são importantes. Os parafusos devem ser inseridos de tal maneira que sob carga não deve haver desvio algum na posição da placa. Assim, se a placa que está sendo usada tiver furos ovais (por exemplo as DCP e LC-DCP, as placas de reconstrução ou as placas semitubulares e um terço-tubulares, etc.), então os parafusos que fixam a placa à diáfise devem ser posicionados nos furos próximos à fratura. Sempre que um parafuso é inserido através da extremidade de um furo oval o mais perto da fratura, ele está no modo suporte. No fragmento principal, os parafusos previnem qualquer desvio da placa. Os parafusos no fragmento que está sendo suportado previnem qualquer desvio do osso embaixo da placa. Isto previne qualquer deformidade sob carga axial. Começar a fixação da placa ao osso no seu meio e avançar a inserção de parafusos de maneira ordenada um depois do outro no sentido de ambas as extremidades da placa. Nesta posição, quando a carga for aplicada, qualquer tendência da placa a desviar é imediatamente sustada pelos parafusos. O método recomendado de aplicação de uma placa de suporte é primeiro modelá-la muito precisamente ao segmento de osso, e a seguir começar sua fixação ao osso no meio da placa, e avançar a inserção de parafusos de uma maneira ordenada, um depois do outro, no sentido de ambas as extremidades da placa. Como o diâmetro externo da guia é 4,5 mm, o furo é perfurado em tal posição que quando o parafuso é apertado sua cabeça será Pág. 3

4 pressionada contra a placa na posição travada. A forma da cabeça do parafuso e do furo de parafuso na DCP permite a angulação de parafusos em todas as direções. Isto possibilita uma melhor adaptação da direção do parafuso à anatomia particular da fratura. Também facilita grandemente a inserção de um parafuso de compressão oblíquo através da placa. Deve ser salientado vezes e mais vezes que, sempre que possível, a estabilidade da fixação interna deve ser aumentada pela inserção de um parafuso de compressão oblíquo através da placa atravessando a linha principal de fratura. Isto se aplica quando a placa está sendo usada como uma placa de neutralização, mas ainda mais se ela for usada como uma placa de compressão. É relativamente fácil realizar este princípio quando lidando com fraturas oblíquas, mas ele também é recomendado na fixação de fraturas transversas nos grandes ossos como o fêmur e tíbia se estes forem fixados com placas. ser introduzido para trazer compressão interfragmentária a uma fratura ou a uma osteotomia. Grande cuidado deve ser exercido quando placas de suporte são usadas em áreas subcutâneas. Problemas com a cicatrização da ferida foram encontrados em áreas tais como o lado medial da tíbia distal. O cirurgião deve, portanto, evitar colocar estas placas embaixo de retalhos de pele gravemente contundidos, e todas as incisões devem ser planejadas de tal modo que elas não cruzem por cima das placas. Placa T de quatro furos. Placa T de suporte. Placas L de suporte (esquerda e direita). Escorando um platô tibial. A interação entre a cabeça esférica do parafuso e a geometria do parafuso permite a angulação dos parafusos em todas as direções (máximo de 25º longitudinalmente 7º lateralmente). Placas de Formato Especial ou Anatômicas. Placas especialmente desenhadas são usadas principalmente nas áreas metafisárias do osso. Como as extremidades de todos os ossos longos possuem formas muito especializadas, a AO projetou várias placas especializadas para satisfazerem as exigências anatômicas e biomecânicas destas áreas. Deve ser percebido, no entanto, que qualquer placa que seja cuidadosamente modelada à forma do osso é capaz de atuar como uma placa de suporte. Escorando uma fratura do pilão tibial. São costumeiramente indicadas para suportar fraturas do platô tibial medial, na tíbial distal, ocasionalmente no fêmur distal medial e no úmero proximal para ainda, para suportar um córtex fino ou prevenir o colapso de um defeito no osso esponjoso fraturado. Ocasionalmente, pára uso como banda de tensão. As placas T de suporte e suas derivadas as placas L de suporte, que vêm em modelo direito e esquerdo, possuem uma dupla dobra para adaptar-se ao platô lateral da tíbia. Tanto as placas T regulares quanto as especiais, bem como as placas L, possuem um furo oval. Isto foi projetado para permitir fixação temporária da placa ao osso, conquanto ainda permitindo algum ajustamento para cima e para baixo. Uma vez a fixação esteja completa, o parafuso temporário pode às vezes ser removido, e um parafuso de compressão oblíquo Escorando uma fratura no colo cirúrgico do úmero Pág. 4

5 Existem também várias placas que foram desenvolvidas para serem usadas com os parafusos de pequenos fragmentos, tais como as placas para o rádio distal e as muitas placas T e placas L pequenas para a fixação de fraturas do rádio distal e particularmente da mão e pé. Placas T destinadas a serem usadas para a fixação de fraturas recentes ou osteotomias do rádio distal. Fixação interna de uma fratura volar tipo B. Placa em T de ângulo reto ou oblìquo no lado palmar. Nas fraturas complexas do tipo C, a redução aberta é obrigatória se áreas deprimidas na superfície articular não puderem ser reduzidas por tração (ligamentotaxia). Placas devem ser consideradas apenas se parafusos puderem ser ancorados com segurança nos fragmentos distais. Quando isto não é possível, a redução, pode ser mantida por fios de Kirschner e as falhas preenchidas com osso esponjoso. A fixação é melhor alcançada com a instalação de um fixador. Placas de compressão Nos casos de desvio secundário de fraturas do tipo em extensão, a fixação interna com uma pequena placa em T aplicada dorsalmente comprovou-se bem-sucedida. Indicações para fixação interna são freqüentes nas quais a superfície é parcialmente comprometida (tipo B). Traços no plano sagital (como exemplo o processo estilóide do rádio) muitas vezes são instáveis e requerem fixação por parafusos de compressão. Atenção especial deve ser dedicada ás lesões osteoarticulares no carpo adjacente. Redução fechada e, em particular, a manutenção de Redução fechada raramente é possível ou eficaz. Para estes casos, existe melhor indicação para fixação interna com uma pequena placa em T palmar. As placas autocompressivas são placas que tornam possível alcançar compressão axial pela combinação da geometria dos furos com a inserção dos parafusos. Placas de Compressão Estática - semitubular. Os furos ovais e a colocação excêntrica dos parafusos responsabilizavam-se pela sua propriedade de autocompressão. A fim de obter compressão axial por meio de placas autocompressivas, a fratura tem que ser anatomicamente reduzida. Os parafusos são a seguir inseridos excentricamente através dos furos ovais com a correspondente guia de broca tão longe da fratura quanto possível. Isto resulta em compressão axial da fratura A placa semitubular. 4.5 Fixação interna de uma fratura tipo A dorsalmente angulada com uma placa em T aplicada ao rádio dorsal. Após redução preliminar, a placa é temporariamente fixada no fragmento proximal com um parafuso no furo oval proximal da placa. A redução final é executada e os parafusos restantes da placa são inseridos. A placa um-terço tubular. Pág. 5

6 Técnica de Implantação Um furo de broca de 2,5 mm é feito num fragmento a 1 cm da fratura. A profundidade é medida através da placa, no furo é aberta rosca com um macho cortical de 3,5 mm e um parafuso de córtex de 3,5 mm é inserido mas não completamente apertado. A fratura agora é reduzida e mantida reduzida com um clampe de osso. Com um gancho, é aplicada tração à placa e usando-se o guia de broca de 3,5/2,5 mm, um furo de 2,5 mm é perfurado excentricamente através da placa tão longo da fratura quanto o furo permita. Placas de Compressão Dinâmica (DCP) representam um aperfeiçoamento importante em relação às placas de furos redondos. Ela é uma placa autocompressiva devido à geometria especial do furo do parafuso que torna possível obter compressão axial sem o uso de um aparelho compressor, e os parafusos podem ser angulados em qualquer direção. Esta placa é adaptável a muitas situações diferentes de fixação interna e pode ser usada como uma placa de compressão estática, uma placa de compressão dinâmica, uma placa de neutralização e uma placa de suporte. Ambas as DCPs estreita e larga são consideravelmente mais fortes que as placas semitubulares e as falhas de placa tornaram-se raras. A DCP larga (placa e seu perfil) a ser usada no úmero e fêmur. A profundidade é medida, o furo é rosqueado e o segundo parafuso de córtex de 3,5 mm é inserido. Quando a cabeça do parafuso pega na placa, ela é empurrada no sentido da fratura juntamente com o fragmento ósseo, o que gera compressão interfraginentária axial. A DCP estreita (placa e seu perfil) a ser usada nos ossos do antebraço, na tíbia e na pelve. A DCP de 3,5 mm (placa e seu perfil) a ser usada com parafusos corticais de 3,5 mm. Ela deve ser usada no rádio e na ulna. O aperto alternado do primeiro e segundo parafusos resultará em compressão axial e fixação estável. Os parafusos restantes são inseridos na posição neutra através do centro dos furos ovais. A compressão axial resulta de uma interação entre a geometria do furo do parafuso e a colocação excêntrica do parafuso no furo do parafuso. O furo do parafuso é uma combinação de um cilindro inclinado e um cilindro horizontal que permite o movimento para baixo e horizontal de uma esfera, a cabeça do parafuso. Movimento da cabeça do parafuso para os lados é impossível. O objetivo é posicionar a cabeça do parafuso na intersecção do cilindro inclinado e o horizontal. A esta altura a cabeça do parafuso tem um contato esférico no furo de parafuso que resulta em estabilidade máxima sem bloquear completamente o movimento horizontal do parafuso no sentido da fratura. Esta combinação de movimento para baixo e horizontal do parafuso causa um movimento horizontal do osso subjacente em relação à placa estacionária. Pág. 6

7 A guia de carga possui um orifício excêntrico para a broca, a qual tem que ser inserida afastada da fratura. Isto resulta em o parafuso de carga ser inserido inicialmente a 1,0 mm de distância da posição neutra no furo de parafuso. Quando o parafuso é apertado, sua cabeça desliza para baixo ao longo do plano inclinado do cilindro bem como horizontalmente no sentido da fratura. Como o deslocamento horizontal sofre resistência pelo osso, o movimento horizontal resulta em compressão axial do osso e tensão na placa. Após uma redução anatômica da fratura com contato dos fragmentos, a inserção de um parafuso na posição de carga resulta em uma compressão axial de kp. A fim de aumentar a carga, isto é, aumentar a impacção dos fragmentos, mais de um parafuso de carga pode ser inserido, embora isso raramente seja necessário. O primeiro parafuso de carga deve então ser ligeiramente afrouxado antes que o segundo parafuso seja completamente apertado. Quando uma carga substancial é necessária, tal como no fêmur ou com pseudartroses, o aparelho compressor deve ser usado primeiro. Representação esquemática do furo deslizante inclinado e sua correspondente cabeça de parafuso esférica. Vemos na porção esquerda do furo de parafuso o plano de carga inclinado e à direita o plano de deslizamento horizontal. As placas DCPs exigem o uso de duas guias de broca. A guia de broca neutra tem um furo central para a broca. Ela permite que o parafuso seja inserido na posição neutra, isto é, na intersecção dos dois cilindros que constituem o furo de parafuso. Nesta posição neutra, a guia de broca resulta em um carregamento de 0,1 mm, de modo que mesmo quando inseridos na posição neutra e completamente apertados, os parafusos causam um leve grau de compressão axial. Guia de broca de carga (excêntrica). Ela coloca o parafuso a 1 mm do término do declive. Se a DCP for usada como uma placa de suporte, a guia de broca de 3,2 mm deve ser usada como guia com a guia pressionada no furo de parafuso no lado da fratura. Guia de broca neutra (cêntrica). Ela coloca o parafuso a 0,1 mm do término do declive, induzindo alguma compressão axial. Após a inserção de um parafuso de compressão só é possível inserir um outro parafuso com a função compressiva, senão o primeiro parafuso tranca. Quando o segundo parafuso for apertado, o primeiro deve ser afrouxado para permitir o deslizamento da placa no osso, após o primeiro é reapertado. Pág. 7

8 O formato dos orifícios da DCP permite a inclinação dos parafusos em direção transversa de ± 7º e 25º em direção longitudinal. Placa de Reconstrução As placas de reconstrução são caracterizadas por sulcos profundos entre os orifícios, que permietem modelagem acurada da parte achatada, bem como a dobra clássica da placa. A placa é considerada não sendo tão forte quanto as placas de compressão antes descritas, e pode, ainda, ficar mais fraca com grande modelagem devem ser evitadas dobras muito agudas. Os orifícios são ovais para permitir a compressão dinâmica. Essas placas são especialmente úteis em fraturas de ossos com geometria tridimensional complexa, como as encontradas na pelve e no acetábulo, no úmero distal e na clavícola. Instrumentos especiais devem ser disponibilizados para modelagem dessas placas. A fixação inicial com parafusos de compressão (3,5mm, 4,5mm ou 6,5mm) usualmente permite que os instrumentos de redução sejam removidos de tal modo que placas, se necessárias, possam ser aplicadas.a placa de reconstrução reta de 3,5mm e a placa pélvica curva de 3,5mm são as mais úteis para fixação. Modelagem precisa da placa é essencial. Ocasionalmente uma fratura pode ser estabilizada por parafusos de compressão unicamente, mas na maioria dos casos a fixação com parafusos de compressão tem que ser suplementada por uma ou mais placas, Parafusos de compressão longos são muito efetivos quando colocados entre as duas tábuas do ílio ou ao longo do eixo longitudinal da coluna anterior ou posterior. Fixação interna de fratura da parede posterior usando-se placas de reconstrução. Fixação interna de uma fratura combinada transversa e de parede posterior usando-se placas de reconstrução longas. Placa como banda de tensão Os quatro critérios seguintes devem ser preenchidos para uma placa atuar como banda de tensão: 1- O osso fraturado deve ser excentricamente carregado, como por exemplo, o fêmur. 2- A placa deve ser colocada no lado de tensão. 3- A placa deve ser capaz de suportar as forças de tensão. O osso deve ser capaz de suportar a força compressiva que resulta da conversão das forças de distração pela placa. Deve haver uma escora óssea em oposição à placa para evitar o arqueamento cíclico. (a) (b) (c) (d) (e) Princípio da banda de tensão no fêmur. O fêmur intacto (a) é carregado excentricamente com forças de distração ou tensão lateralmente e com compressão no lado medial. Em caso de fratura (b), abre-se o traço lateral da fratura, enquanto o lado medial será comprimido. Se uma placa for colocada ao longo da linha áspera do fêmur (c), ela estará sob tensão quando carregada, comprimindo o traço de fratura, desde que haja contato ósseo medialmente. Se a placa for colocada no lado de compressão (d), não será capaz de previnir a abertura do traço lateral (instabilidade). Se o cortical medial não estiver intacta (e), o princípio de banda de tensão não conseguirá funcionar por causa da falta de suporte. Pág. 8

9 Fonte: Livro: Princípios AO do Tratamento de Fraturas Autores: Rüedi, T.P.; Murphy, W.M. Editora: ARTMED EDITORA S.A. Livro: Manual de Osteossíntese - 3º edição Autores: M.E. Muller, R. Schneider, M. Allgower, H. Willengger Editora: MANOLE LTDA. Pág. 9

10

PULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo

PULS. Placa Radio Distal. Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo PULS Placa Radio Distal Sistema de Placas para o Rádio Distal com ângulo fixo Introdução Ao contrário dos implantes tradicionais, as placas de angulação fixa permitem um tratamento funcional precoce, desejado

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO.

TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO. TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO www.taimin.com.br CONTEÚDO INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES Indicações e contraindicações - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADOR

TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADOR TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADOR TECNICA CIRURGICA CLICKFIX TAIMIN Reduza a fratura o mais anatomicamente possível, enfatizando a correção rotacional. 1 - Inserindo os Pinos de Schanz Insira os parafusos no segmento

Leia mais

Ele é indicado em fraturas de quadril intertrocanterianas.

Ele é indicado em fraturas de quadril intertrocanterianas. Versão 1.1 O Fixador Externo Pertrocantérico trata fraturas de quadril intertrocantéricas (entre os dois trocânteres do fêmur) sem exposição da fratura. Sua aplicação reduz o tempo operatório, perda mínima

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA. SISTEM A RÁ D IO D ISTAL 2,7mm.

TÉCNICA CIRÚRGICA. SISTEM A RÁ D IO D ISTAL 2,7mm. TÉCNICA CIRÚRGICA SISTEM A RÁ D IO D ISTAL 2,7mm www.taimin.com.br CONTEÚDO INTRODUÇÃO Indicações -------------------------------------------------P Teoria das três colunas-----------------------------------------p

Leia mais

HASTE PROXIMAL FEMORAL TÉCNICA CIRÚRGICA

HASTE PROXIMAL FEMORAL TÉCNICA CIRÚRGICA TÉCNICA CIRÚRGICA TÉCNICA CIRÚRGICA PFN Obs.: A técnica deve ser aplicada com o auxílio do intensificador de imagens. DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO E POSICIONAMENTO DA HASTE Coloque o Gabarito Visual sobre

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO. Descrição Geral

INSTRUÇÃO DE USO. Descrição Geral INSTRUÇÃO DE USO Descrição Geral O Parafuso de Compressão HBS é constituído por uma família de dois modelos de parafusos, sendo um modelo de alta compressão na cor azul, e outro de compressão padrão na

Leia mais

FYXIS. Fyxis. Placa para Artrodese da primeira articulação metatarsofalangeana IMPLANTES ORTOPÉDICOS

FYXIS. Fyxis. Placa para Artrodese da primeira articulação metatarsofalangeana IMPLANTES ORTOPÉDICOS FYXIS Fyxis da primeira articulação metatarsofalangeana IMPLANTES ORTOPÉDICOS Fyxis Indicações A artrodese da primeira articulação metatarsofalangeana é reconhecida como uma técnica eficaz para o tratamento

Leia mais

Ortopediatria SOLUÇÕES PARA

Ortopediatria SOLUÇÕES PARA SOLUÇÕES PARA Ortopediatria Haste e mini haste flexível em titânio para tratamento das fraturas Haste canulada e bloqueada para fixação das fraturas do fêmur Placas bloqueadas de 3,5mm: retas, reconstrução

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo

Leia mais

Reconstrução Pélvica Sistema de Placas e Parafusos Bloqueados de ângulo variável

Reconstrução Pélvica Sistema de Placas e Parafusos Bloqueados de ângulo variável Reconstrução Pélvica Sistema de Placas e Parafusos Bloqueados de ângulo variável RECONSTRUÇÃO PÉLVICA 30º O Sistema de Reconstrução Pélvica GMReis foi desenvolvido para a osteossíntese das fraturas que

Leia mais

Parafuso EIS Técnica Cirúrgica da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Indicações da Osteotomia de SCARF Contra-Indicação

Parafuso EIS Técnica Cirúrgica da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Indicações da Osteotomia de SCARF Contra-Indicação EIS Parafuso EIS da Osteotomia de Scarf do M1 Princípios Gerais Permite a transação lateral da primeira cabeça metatarsal, juntamente com o realinhamento sobre os sesamóides. Osteotomia extra-articular.

Leia mais

O Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG.

O Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG. Vesão 1.1 O Fixador Verona Fix Dinâmico Axial é um sistema monolateral e um método de correção onde é realizada uma osteotomia de abertura gradual da tíbia OAG. Através do uso do Fixador Verona Fix Dinâmico

Leia mais

Este tipo de fixador externo é indicado para fraturas meta diafisárias, tornozelo articulado e fixador híbrido.

Este tipo de fixador externo é indicado para fraturas meta diafisárias, tornozelo articulado e fixador híbrido. Muito mais leve que a linha ProCallus. Por ser radiotransparente não obstrui a visualização da fratura, permitindo reduções mais rápidas e fáceis. Possui maior facilidade na checagem da formação de calo

Leia mais

DUALTECH. Sistema de Placa Bloqueada Poliaxial.

DUALTECH. Sistema de Placa Bloqueada Poliaxial. www.classymed.com.br 25º de poliaxialidade Orifícios únicos para sutura e fixação de tecidos moles Exclusivos furos de sutura acessíveis para permitir estabilização efetiva da tuberosidade Implante anatômico

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA HCS SISTEMA DE PARAFUSO DE COMPRESSÃO SEM CABEÇA 2.4 / 3.0 MM. Importadora Master

TÉCNICA CIRÚRGICA HCS SISTEMA DE PARAFUSO DE COMPRESSÃO SEM CABEÇA 2.4 / 3.0 MM.   Importadora Master TÉCNICA CIRÚRGICA HCS SISTEMA DE PARAFUSO DE COMPRESSÃO SEM CABEÇA 2.4 / 3.0 MM Importadora Master www.taimin.com.br SUMÁRIO DE CONTEÚDOS INTRODUÇÃO Parafuso de compressão sem cabeça de 2,4 mm e 3,0 mm

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA. SIST EMA LCP RÁDIO D I STAL 2.7 mm.

TÉCNICA CIRÚRGICA. SIST EMA LCP RÁDIO D I STAL 2.7 mm. TÉCNICA CIRÚRGICA SIST EMA LCP RÁDIO D I STAL 2.7 mm www.taimin.com.br CONTEÚDO INTRODUÇÃO Indicações -------------------------------------------------P Teoria das três colunas-----------------------------------------p

Leia mais

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA SISTEMA DE PLACAS BLOQUEADAS MONOLOC 1,5/2,0.

TÉCNICA CIRÚRGICA SISTEMA DE PLACAS BLOQUEADAS MONOLOC 1,5/2,0. TÉCNICA CIRÚRGICA SISTEMA DE PLACAS BLOQUEADAS MONOLOC,5/,0 www.taimin.com.br CONTEÚDO INTRODUÇÃO Indicações -------------------------------------------------P TÉCNICA CIRÚRGICA Preparação -----------------------------------------------P4

Leia mais

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 2018/2019 CATÁLOGO GERAL DE PRODUTOS

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 2018/2019 CATÁLOGO GERAL DE PRODUTOS ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 2018/2019 CATÁLOGO GERAL DE PRODUTOS ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PLACAS BLOQUEADAS PARA OSTEOSSÍNTESE PARAFUSOS CANULADOS EXTREMIDADES HASTES INTRAMEDULARES FIXADORES EXTERNOS ÂNCORAS

Leia mais

Princípios do tratamento das fraturas

Princípios do tratamento das fraturas Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Princípios do tratamento das fraturas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Tratamento conservador - indicações - imobilizações - redução incruenta

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Ossos do pé mantêm-se unidos por meio de fortes ligamentos que lhe permitem sustentar o peso corporal e funcionar como

Leia mais

PLACA TUBO PLACA ÓSSEA COM DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO DESLIZANTE - PLACA TUBO BCPP 135º E 150º. Técnica Cirúrgica

PLACA TUBO PLACA ÓSSEA COM DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO DESLIZANTE - PLACA TUBO BCPP 135º E 150º. Técnica Cirúrgica PLACA TUBO PLACA ÓSSEA COM DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO DESLIZANTE - PLACA TUBO BCPP 135º E 150º Técnica Cirúrgica - 50.30 BCPP Tube Plate Placa Tubo BCPP - 135 o e 150 o Materiais Titânio - Ti 6Al 4V ELI ASTM

Leia mais

Parafusos de Compressão Canulados MM e PG Razek - Com Cabeça

Parafusos de Compressão Canulados MM e PG Razek - Com Cabeça www.razek.com.br Parafusos de Compressão Canulados MM e PG Razek - Com Cabeça São parafusos para síntese óssea fabricados em liga de titânio ASTM F136. Possuem características de fixação não rígida e encaixe

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA. Sistema de Placas Bloqueadas MonoLoc 2,4/2,7 mm.

TÉCNICA CIRÚRGICA. Sistema de Placas Bloqueadas MonoLoc 2,4/2,7 mm. TÉCNICA CIRÚRGICA Sistema de Placas Bloqueadas MonoLoc,4/,7 mm www.taimin.com.br CONTEÚDO CONTEÚDO Conteúdo -------------------------------------------------P INDICAÇÕES Indicações - - - -----------------------------------------------P

Leia mais

Osteologia e Artrologia. Tema F Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro inferior.

Osteologia e Artrologia. Tema F Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro inferior. Tema F Descrição e caraterização funcional do 1 Cintura pélvica; 2 Bacia 3 Articulação coxo-femural e seu funcionamento nos movimentos da coxa. 4 Complexo articular do joelho e seu funcionamento nos movimentos

Leia mais

Procedimento x Procedimento Compativel

Procedimento x Procedimento Compativel Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x Procedimento Compativel Competencia: 03/2016

Leia mais

Uso de placa bloqueada na Osteossíntese de Rádio e Ulna: relato de caso. Raquel Baroni. Universidade Metodista de São Paulo

Uso de placa bloqueada na Osteossíntese de Rádio e Ulna: relato de caso. Raquel Baroni. Universidade Metodista de São Paulo Uso de placa bloqueada na Osteossíntese de Rádio e Ulna: relato de caso Raquel Baroni Universidade Metodista de São Paulo Introdução Fraturas no rádio são relativamente comuns e, em muitas clínicas veterinárias,

Leia mais

Fraturas subtrocantéricas

Fraturas subtrocantéricas Fraturas subtrocantéricas As mais difíceis de tratar do fêmur. Traço de fratura fora do quadrado metafisário trauma de alto impacto jovens saudáveis qudas,atropelos,colisões,paf,.. trauma de alto e baixo

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAS PRECOCE TARDIAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAMENTE APÓS A FRATURA CHOQUE DOR DEFORMIDADE EDEMA SENSIBILIDADE LOCAL ACENTUADA ESPASMO MUSCULAR MOV. ANORMAL E CREPITAÇÃO

Leia mais

VariLoc. Soluções para Fraturas de Punho. Técnica Cirúrgica

VariLoc. Soluções para Fraturas de Punho. Técnica Cirúrgica VariLoc Soluções para Fraturas de Punho Técnica Cirúrgica Favor consultar as Instruções sobre contraindicações e precauções. Todas as informações dos produtos estão de acordo com o certificado CE. Favor

Leia mais

Pyxis. Parafuso de compressão canulado Ø 2,5 mm

Pyxis. Parafuso de compressão canulado Ø 2,5 mm - Indicações O parafuso é indicado para a estabilização de osteotomias do antepé: Osteotomias do º metatarso para correção do Hálux Valgo (por exemplo, Scarf, Chevron), Osteotomias da falange do hálux,

Leia mais

Placa para Fusão Metatarsofalangeal - MTP

Placa para Fusão Metatarsofalangeal - MTP www.razek.com.br Placa para Fusão Metatarsofalangeal - MTP Utilizada em procedimentos para tratamento do Halux Rigidus, através da fusão da primeira articulação metatarsofalangeal. Registro ANVISA: 80356130162

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA. Contours PHP Placa para terço proximal do úmero

TÉCNICA CIRÚRGICA. Contours PHP Placa para terço proximal do úmero TÉCNICA CIRÚRGICA Contours PHP Placa para terço proximal do úmero 1 INTRODUÇÃO 2 3 3 3 CARACTERÍSTICAS Bloqueio proximal Bloqueio distal INDICAÇÕES 4 EQUIPAMENTO NECESSÁRIO 5 TÉCNICA CIRÚRGICA 11 REMOÇÃO

Leia mais

Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo.

Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. SOLUÇÃO PARA: Ortopedia. FIXADORES EXTERNOS TECNOLOGIA PARA: Lesões Traumáticas e Cirúrgicas reconstrutoras do sistema músculo-esquelético. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim - SP - Brasil

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA. Sistema de haste supracondilar e retrógrado de titânio Centronail

TÉCNICA CIRÚRGICA. Sistema de haste supracondilar e retrógrado de titânio Centronail TÉCNICA CIRÚRGICA Sistema de haste supracondilar e retrógrado de titânio Centronail 1 2 CARACTERÍSTICAS E VANTAGENS Parafusos de bloqueio 2 INDICAÇÕES 3 EQUIPAMENTO NECESSÁRIO 7 7 8 9 10 11 14 20 21 TÉCNICA

Leia mais

TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES

TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES Luxação esternoclavicular - Luxação muito rara TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES - Classificação: a) Anterior ( + comum) Extremidade esternal luxa anterior Mecanismo traumático trauma ântero-lateral

Leia mais

Parafuso Snap Off Razek

Parafuso Snap Off Razek www.razek.com.br Parafuso Snap Off Razek A família de Parafuso Snap Off Razek é composta por parafusos para síntese óssea que possuem características de fixação rígida não absorvíveis. Os parafusos possuem

Leia mais

recursos Ângulo fixo Ângulo variável Sync Medical 3 Azul 4,0 mm Verde 4,0 mm Lavanda 4,5 mm Bronze 4,5 mm

recursos Ângulo fixo Ângulo variável Sync Medical 3 Azul 4,0 mm Verde 4,0 mm Lavanda 4,5 mm Bronze 4,5 mm Sistema de placas cervicais ETHOS Guia de técnica cirúrgica Sincronizando a inovação médica com mercados globais Sync Medical 2 recursos Design de fixação rápida contra afrouxamento Perfil baixo Construção

Leia mais

O que é? Quem pode usar? Benefícios para o médico. Benefícios para o paciente. 2.0 mm. Sistema Lockplan 2.0mm

O que é? Quem pode usar? Benefícios para o médico. Benefícios para o paciente. 2.0 mm. Sistema Lockplan 2.0mm Sistema Lockplan 2.0mm O que é? O Sistema de Fixação Rígida Lockplan 2.0mm é um sistema composto por placas e parafusos, que realizam a reconstrução óssea de pacientes com deformidades, de causas genéticas

Leia mais

3. INSTRUÇÕES DE USO

3. INSTRUÇÕES DE USO Folha: 1 de 40 3. INSTRUÇÕES DE USO 3.1. Informações Gerais de Identificação do Produto Produto de uso único, não estéril, esterilizar antes do uso 3.1.1.a. Nome Técnico: Sistema de Fixação Rígida de Placas

Leia mais

CORREÇÃO GRADUAL DE DEFORMIDADES PEDIÁTRICAS PARA EXTREMIDADES SUPERIORES E INFERIORES TÉCNICA CIRÚRGICA

CORREÇÃO GRADUAL DE DEFORMIDADES PEDIÁTRICAS PARA EXTREMIDADES SUPERIORES E INFERIORES TÉCNICA CIRÚRGICA CORREÇÃO GRADUAL DE DEFORMIDADES PEDIÁTRICAS PARA EXTREMIDADES SUPERIORES E INFERIORES TÉCNICA CIRÚRGICA INDICAÇÕES Indicado para correção gradual de deformidades pediátricas para as extremidades superiores

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Diagnóstico Clínico: Sinal de Destot Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento: Fraturas

Leia mais

Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica

Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA Técnica Cirúrgica Haste Femoral não Cimentada de Revisão com Fixação Distal VEGA 82.30 - Técnica Cirúrgica VEGA Revision Cementless Femoral Stem With Distal Fixation MATERIAL: TITANIUM ( Ti 6Al 4V ELI ) ISO 5832-3 / ASTM

Leia mais

Fraturas Diáfise Umeral

Fraturas Diáfise Umeral Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma

Leia mais

MEMBROS SUPERIORES COMPLEXO ARTICULAR DO PUNHO MEMBRO SUPERIOR 08/08/2016

MEMBROS SUPERIORES COMPLEXO ARTICULAR DO PUNHO MEMBRO SUPERIOR 08/08/2016 MEMBROS SUPERIORES MEMBRO SUPERIOR OMBRO Base dinâmica de suporte COTOVELO Permite à mão aproximar-se ou afastar-se do corpo ANTEBRAÇO Ajusta a aproximação da mão a um objeto CARPO Posiciona a mão no espaço

Leia mais

Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O

Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Exemplo a) O periósteo consiste num tecido conjuntivo que reveste a superfície externa dos ossos. b) Correta. c) O tecido ósseo secundário que contém sistemas

Leia mais

Fixação da carroceria

Fixação da carroceria Fixação na seção dianteira do chassi auxiliar Fixação na seção dianteira do chassi auxiliar Maiores informações sobre a escolha da fixação se encontram no documento Seleção do chassi auxiliar e da fixação.

Leia mais

Traumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura

Traumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura Formação do Osso e Ossificação Esboço Cartilaginoso Pontos de Ossificação Primária Pontos de Ossificação Secundária Formação da Epífise

Leia mais

SCORE. SCORE total knee prosthesis cemented or cementless. Técnica Cirúrgica Mecânica

SCORE. SCORE total knee prosthesis cemented or cementless. Técnica Cirúrgica Mecânica SCORE SCORE total knee prosthesis cemented or cementless Técnica Cirúrgica Mecânica 1. Índice 2. Introdução 3. Tíbia 3.1 Montagem do guia tibial 3.1.1 Guia de corte intramedular 3.1.2 Guia de corte extra

Leia mais

RESPIRE. SORRIA. SINTA-SE BEM. Soluções inteligentes para fixação Crânio Maxilo Facial

RESPIRE. SORRIA. SINTA-SE BEM. Soluções inteligentes para fixação Crânio Maxilo Facial Registro dos implantes 1.5 / 2.0 / 2.4 ANVISA 80455630030 REV. 04 E E E M E PR SA CERTIFIC A EN ISO DA DA DA Rua 1A JC, 138, Jd. Centenário, 13503-510, Rio Claro/SP traumec.com.br vendas@traumec.com.br

Leia mais

Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto

Lesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura

Leia mais

PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS

PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS Terça-Feira, 30 de Maio de 2017 Número 104 PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS CENTRO HOSPITALAR PÓVOA DE VARZIM - VILA DO CONDE, E. P. E. Anúncio de procedimento n.º 4509/2017 MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO PÚBLICO

Leia mais

CALO EXTERNO CALO INTERNO

CALO EXTERNO CALO INTERNO PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FRATURA ÓSSEA E DESLOCAMENTO ARTICULAR Prof. Dr. Carlos Cezar I. S.Ovalle FRATURA DESLOCAMENTO ARTICULAR A) FRATURA: Perda (ou quebra) da solução de continuidade de um OSSO ou cartilagem.

Leia mais

MLP. guia de montagem

MLP. guia de montagem MLP guia de montagem MLP Maxxion Locking Plate Características - Perfil baixo. - Pontas afiladas. - Furos bloqueados e não bloqueados. Materiais Liga Titânio - Ti 6Al 4V ELI - ASTM F-136. Indicações -

Leia mais

M a n u a l d e F i x a d o r e s

M a n u a l d e F i x a d o r e s M a n u a l d e F i x a d o r e s Í n d i c e A P R E S E N T A Ç Ã O I n d i c a ç õ e s G e r a i s V a n t a g e n s e D e s v a n t a g e n s P r i n c í p i o s A n a t o m i a R e l e v a n t e R

Leia mais

SISTEMA DE FIXAÇÃO DE COLUNA OCCIPITOCERVICAL. Técnica Cirúrgica

SISTEMA DE FIXAÇÃO DE COLUNA OCCIPITOCERVICAL. Técnica Cirúrgica SISTEMA DE FIXAÇÃO DE COLUNA OCCIPITOCERVICAL Técnica Cirúrgica - 93.30 Materiais Titânio Liga Ti 6Al 4V ELI ASTM F 136 Indicações A indicação do Sistema de Fixação de Coluna Occipitocervical é para os

Leia mais

POSICIONAMENTOS DOS MEMBROS INFERIORES. Prof.ª Célia santos

POSICIONAMENTOS DOS MEMBROS INFERIORES. Prof.ª Célia santos POSICIONAMENTOS DOS MEMBROS INFERIORES Prof.ª Célia santos DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS DEDOS PÉ PÉ PÉ PÉ PÉ PÉ PÉ CALCÂNEO CALCÂNEO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO TORNOZELO

Leia mais

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos

Leia mais

Recursos. Módulo de elasticidade do PEEK (GPA) Osso esponjoso. Osso cortical. Aço inoxidável PEEK. Titânio

Recursos. Módulo de elasticidade do PEEK (GPA) Osso esponjoso. Osso cortical. Aço inoxidável PEEK. Titânio Sistema espaçador em T de PEEK ETHOS Técnica cirúrgica Sincronizando a inovação médica com mercados globais 2 Sync Medical Recursos O sistema VBR PEEK de espaçador em T da Ethos SyncMedical inclui diversos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) No tratamento das fraturas expostas tipos I e II de Gustilo e Anderson, uma das alternativas de antibioticoterapia profilática preconizada, em casos de alergia a cefalosporinas,

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA. O sistema Centronail de haste tibial em titânio

TÉCNICA CIRÚRGICA. O sistema Centronail de haste tibial em titânio TÉCNICA CIRÚRGICA O sistema Centronail de haste tibial em titânio 1 2 CARACTERÍSTICAS E VANTAGENS Parafusos de bloqueio 2 INDICAÇÕES 3 EQUIPAMENTO NECESSÁRIO 7 8 9 10 11 12 16 17 18 TÉCNICA CIRÚRGICA Posicionamento

Leia mais

SISTEMA ÓSSEO OSSOS OSSOS 04/05/2017 RADIOGRAFIA ESTRUTURA OSSO LONGO

SISTEMA ÓSSEO OSSOS OSSOS 04/05/2017 RADIOGRAFIA ESTRUTURA OSSO LONGO OSSOS SISTEMA ÓSSEO Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Constituído por cálcio e fósforo Relativamente denso facilmente observado ao exame radiográfico Desenvolvimento: ossificação endocondral ossificação

Leia mais

Pacientes que necessitam de intervenção cirúrgica para a reconstrução do segmento

Pacientes que necessitam de intervenção cirúrgica para a reconstrução do segmento Sistema Lockplan 2.0mm O que é? O Sistema de Fixação Rígida Lockplan 2.0mm é um sistema composto por placas e parafusos, que realizam a reconstrução óssea de pacientes com deformidades, de causas genéticas

Leia mais

TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO

TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO FIXADOR EXTERNO EASY FIX MINI

INSTRUÇÕES DE USO FIXADOR EXTERNO EASY FIX MINI INSTRUÇÕES DE USO FIXADOR EXTERNO EASY FIX MINI Importado e distribuído por: CIENLABOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. CNPJ: 02.814.280/0001-05 Rua Industrial José Flávio Pinheiro, 1150, Parque Industrial,

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA TL-HEX PROCALLUS HYBRID SYSTEM

TÉCNICA CIRÚRGICA TL-HEX PROCALLUS HYBRID SYSTEM TÉCNICA CIRÚRGICA TL-HEX PROCALLUS HYBRID SYSTEM INTRODUÇÃO 3 TL-HEX TRUELOK HEXAPOD SYSTEM SUPORTES EXTERNOS 4 ELEMENTOS DO CONJUNTO TRUELOK 4 PROCALLUS 5 EQUIPAMENTOS SUGERIDOS 6 PROCALLUS HYBRID SYSTEM

Leia mais

Movimento Pendular regulável

Movimento Pendular regulável A SERRA DE RECORTES A serra de Recortes (ou Tico-tico) serve para fazer cortes em curva ou rectilíneos numa variedade de materiais: painéis de madeira, tubos de cobre, perfis de alumínio, placas de fibrocimento,

Leia mais

Instrução de Uso. Sistema de Placas e Parafusos para Pequenos e Grandes Fragmentos - Fixação Rígida

Instrução de Uso. Sistema de Placas e Parafusos para Pequenos e Grandes Fragmentos - Fixação Rígida Instrução de Uso Sistema de Placas e Parafusos para Pequenos e Grandes Fragmentos - Fixação Rígida Legendas dos símbolos utilizados nas embalagens Número no catálogo Código de lote Data de Fabricação Fabricante

Leia mais

13/05/2013. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina

13/05/2013. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com Extremidade distal do rádio Extremidade distal da ulna Carpo ( escafóide, semilunar, piramidal, trapézio,

Leia mais

Componentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna

Componentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo

Leia mais

Nome Técnico: PARAFUSO NÃO ABSORVÍVEL PARA OSTEOSSÍNTESE Nome Comercial: PARAFUSOS PARA PEQUENOS E GRANDES FRAGMENTOS EM TITÂNIO

Nome Técnico: PARAFUSO NÃO ABSORVÍVEL PARA OSTEOSSÍNTESE Nome Comercial: PARAFUSOS PARA PEQUENOS E GRANDES FRAGMENTOS EM TITÂNIO Nome Técnico: PARAFUSO NÃO ABSORVÍVEL PARA OSTEOSSÍNTESE Nome Comercial: Fabricado por: Importado e Distribuído por: Changzhou Kanghui Medical Innovation CO., LTD. No. 11, Changjiang North Road, inbei

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SISTEMA ESQUELÉTICO

INTRODUÇÃO AO SISTEMA ESQUELÉTICO INTRODUÇÃO AO SISTEMA ESQUELÉTICO O QUE É O OSSO? É um órgão composto por diversos tecidos diferentes funcionando em conjunto: tecido ósseo, cartilagem, tecido conjuntivo denso, epitélio, tecido adiposo

Leia mais

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento

Leia mais

ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos

ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos Ossos da coluna vertebral coluna vertebral = eixo do esqueleto e sustentação do corpo. É formada pela superposição de 33 vértebras:

Leia mais

Fraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras

Leia mais

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária

Leia mais

HASTE INTRAMEDULAR TIBIAL TÉCNICA CIRURGICA

HASTE INTRAMEDULAR TIBIAL TÉCNICA CIRURGICA TÉCNICA CIRURGICA PUNÇÃO INICIAL E PASSAGEM DO FIO-GUIA 1. O ponto de entrada situa-se aproximadamente 1 cm medial e 1 cm acima da tuberosidade anterior da tíbia (Figura 1). Com o auxílio do Perfurador

Leia mais

Anatomia Humana Módulo 02 Conceitos Gerais do Sistema Osteomioarticular

Anatomia Humana Módulo 02 Conceitos Gerais do Sistema Osteomioarticular Anatomia Humana 1 Profª Fabíola Claudia Henrique da Costa Parte 01 Osteologia Partedaanatomiaque estuda o esqueleto, o qual é constituído por ossos e cartilagens. 1 Axial Ossos da cabeça, pescoço e tronco

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das

Leia mais

Aplicadores de osso esponjoso

Aplicadores de osso esponjoso ART 51 2.0 06/2015-PT Aplicadores de osso esponjoso Para o preenchimento de defeitos ósseos Aplicadores de osso esponjoso Após intervenções artroscópicas pode se fazer necessário a realização de procedimentos

Leia mais

Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento.

Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento. Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento. A - TENSÃO NORMAL MÉDIA 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm

Leia mais

Desenho Técnico. Cortes, seções, encurtamento e omissão de corte. Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1

Desenho Técnico. Cortes, seções, encurtamento e omissão de corte. Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 Desenho Técnico 2 Cortes, seções, encurtamento e omissão de corte CORTES Em desenho técnico, o corte de uma peça é sempre imaginário. Ele permite ver as partes internas da peça. Na projeção em corte, a

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00101/ SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00101/ SRP 223 - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 153057 - HOSPITAL UNIVERSIT.ANTONIO PEDRO DA UFF/RJ RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 001/13-000 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - PARAFUSO CORTICAL PARAFUSO CORTICAL,

Leia mais

Instruções para montagem da prótese BIOT. César Augusto Martins Pereira Laboratório de Biomecânica IOT-HC-FMUSP

Instruções para montagem da prótese BIOT. César Augusto Martins Pereira Laboratório de Biomecânica IOT-HC-FMUSP Instruções para montagem da prótese BIOT César Augusto Martins Pereira Laboratório de Biomecânica IOT-HC-FMUSP Montagem do corpo da prótese Alargar os furos com uma broca de 13/64 ou 5mmdediâmetro. Suporte

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO SISTEMA DE FIXAÇÃO RÍGIDA DE PLACAS ESPECIAIS PARA MINI E MICRO FRAGMENTOS

INSTRUÇÕES DE USO SISTEMA DE FIXAÇÃO RÍGIDA DE PLACAS ESPECIAIS PARA MINI E MICRO FRAGMENTOS Página 1 de 53 Nome Técnico Nome Comercial Registro na Anvisa 80084420021 Sistema de Fixação Rígida de Placas Especiais para Osteossíntese Sistema de Fixação Rígida de Placas Especiais para Mini e Micro

Leia mais

Instrução de Uso. Placas Especiais. Legenda da simbologia adotada na rotulagem do produto. Frágil, manusear com cuidado

Instrução de Uso. Placas Especiais. Legenda da simbologia adotada na rotulagem do produto. Frágil, manusear com cuidado Instrução de Uso Placas Especiais Legenda da simbologia adotada na rotulagem do produto Número no catálogo Data de Fabricação Produto de uso único Não estéril Código de lote Consultar instruções de uso

Leia mais

Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA ESQUELÉTICO

Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA ESQUELÉTICO Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA ESQUELÉTICO SISTEMA ESQUELÉTICO Composto de ossos e cartilagens. É uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja a principal característica é a mineralização (cálcio)

Leia mais

Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos:

Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos: Cotagem Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR 10126. Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos: Linhas de cota são linhas contínuas estreitas, com

Leia mais

(21) BR uz IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

(21) BR uz IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII INPI (21) BR 202016018267-6 uz IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII (21) BR 202016018267-6 U2 (22) Data do Depósito: 08/08/2016 *BR202016018267U República Federativa do Brasil

Leia mais

TÉCNICA CIRÚRGICA SISTEMA DHS/DCS II & DHS/DCS BLOQUEADO.

TÉCNICA CIRÚRGICA SISTEMA DHS/DCS II & DHS/DCS BLOQUEADO. TÉCNICA CIRÚRGICA SISTEMA DHS/DCS II & DHS/DCS BLOQUEADO www.taimin.com.br CONTEÚDO DYNAMIC HIP SCREW (DHS) Introdução -------------------------------------------------P Indicações -------------------------------------------------P2

Leia mais

Corte por serra de fita

Corte por serra de fita Corte por serra de fita Corte por serra de fita Formação do cavaco O processo de formação de cavaco no corte por serra de fita é feito em duas fases: Na primeira fase, o dente comprime e curva as fibras

Leia mais

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR 1 COMPLEXO DO PUNHO Apresenta dois graus de liberdade: Plano sagital: Flexão = 85 Extensão = 70-80 Plano Frontal: Desvio radial ou

Leia mais

Conceitos Gerais de Osteologia, Artrologia e Miologia.

Conceitos Gerais de Osteologia, Artrologia e Miologia. Conceitos Gerais de Osteologia, Artrologia e Miologia 1 Conceitos Gerais de Osteologia, Artrologia e Miologia. 1 - Formação do Aparelho Locomotor: a) Sistema Esquelético parte passiva Ossos, cartilagens,

Leia mais

LOCKING NAIL FEMORAL. Técnica Cirúrgica Haste Femoral Intramedular

LOCKING NAIL FEMORAL. Técnica Cirúrgica Haste Femoral Intramedular LOCKING NAIL FEMORAL Técnica Cirúrgica 83.30 - Locking Nail Femoral Colaborador Dr Geraldo Motta Filho (Brasil) Material Aço Inoxidável ASTM F. 138 Esta técnica cirúrgica foi preparada pelo Dr. Geraldo

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - TENSÃO NORMAL MÉDIA 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.

Leia mais

Residência Médica 2018

Residência Médica 2018 1ª FASE: PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA - GABARITO QUESTÃO ALTERNATIVA QUESTÃO ALTERNATIVA 01 A 51 C 02 D 52 A 03 D 53 C 04 B 54 D 05 B 55 B 06 A 56 D 07 B 57 D 08 C 58 A 09 C 59 B 10 A 60 D 11 B 61

Leia mais

SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL

SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO

Leia mais

AULA 03: DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS

AULA 03: DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA AULA 03: DIMENSIONAMENTO DE

Leia mais