Médico Cirurgia de Ombro

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1 Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Ombro SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal

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3 01 A artroscopia do ombro permitiu a identificação das variações anatômicas e patologias do lábio glenoidal, antes não identificadas. As alterações anatômicas e patológicas que exemplificam essa identificação são, respectivamente: a) recesso axilar e lesão de Bankart b) lesão de Bankart e síndrome de impacto da coracoide c) ligamento gleno-umeral médio em corda e tendinite calcária d) complexo de Buford e lesão tipo SLAP (avulsão do lábio superior ântero-posterior) 02 A literatura atual mostra que o tratamento artroscópico das instabilidades gleno-umerais traumáticas, através da fixação da lesão de Bankart, gera resultados semelhantes à cirurgia aberta. É necessário, no entanto, critério para a sua indicação. Dentre as alterações relacionadas abaixo, a que, em geral, contraindica a técnica, por estar relacionada a altos índices de recidiva, é: a) lesão do supraespinhal associada b) defeito ósseo significativo na glenoide c) primeiro episódio de luxação traumática d) ligamento gleno-umeral cicatrizado no colo do glenoide (ALPSA) 03 É considerado um fator de risco na patogenia das roturas do manguito rotador: a) uso de anti-hipertensivos b) uso de complementos vitamínicos c) infiltrações com corticoesteroides d) uso de anti-inflamatórios não esteroides 04 Mulher de 47 anos de idade, com dor no ombro direito ligada a movimentos e dor noturna, sem história de trauma. Ao exame físico, apresenta 120º de elevação (160º à esquerda), 20º de rotação externa (60º à esquerda). As possibilidades diagnósticas mais prováveis são: a) capsulite adesiva e tendinite calcária b) artrose gleno-umeral e tendinite calcária c) rotura do manguito rotador e artrose gleno-umeral d) tendinose do manguito rotador e compressão do nervo supraescapular 05 São sinais de mal prognóstico pós-reparo do manguito rotador, os seguintes fatores: a) sexo e destro-dominância b) lesão da longa porção bicipital e idade c) idade e atrofia muscular com substituição adiposa d) atrofia muscular com substituição adiposa e retração de 3 cm 1

4 06 Atleta da natação de 18 anos de idade, com dor no ombro direito há três meses, sente estalos e instabilidade e apresenta exame clínico e de imagem compatível com instabilidade multidirecional. A sequência mais apropriada de tratamento é: a) fisioterapia com laser, ultrassom e capsulorrafia artroscópica b) fisioterapia com laser, ultrassom, correção postural e alongamento c) fisioterapia com ultrassom, crioterapia e fortalecimento do manguito rotador d) fisioterapia com fortalecimento do manguito rotador, estabilizadores escapulares, correção postural e treinamento propioceptivo 07 A rotura do peitoral maior acomete mais comumente a(s) seguinte(s) porção(ões): a) clavicular b) esternal c) esternal e clavicular d) a junção miotendinosa de ambas as porções 08 Com o uso da ressonância magnética para avaliação de síndromes dolorosas em ombros de atletas, cistos ganglions têm sido frequentemente diagnosticados. A lesão que tem sido relacionada à presença desses cistos é: a) SLAP ou capsular b) rotura do manguito rotador c) osteólise distal da clavícula d) instabilidade multidirecional 09 No tratamento da luxação esterno-clavicular anterior, não é indicada a seguinte conduta: a) redução incruenta com fixação por pinos metálicos b) redução cruenta com sutura ligamentar c) tratamento conservador d) redução incruenta 10 Homem de 58 anos de idade, com história de trauma por queda, com dor intensa há três meses. Tratado com imobilizador por quatro semanas. Quadro clínico apresenta dor constante, elevação de 90º e rotação externa em 10º. No exame radiológico em AP, não se consegue visualizar a grande tuberosidade (sinal do vazio na grande tuberosidade). A hipótese diagnóstica mais provável é: a) lesão do infraespinhal b) fratura cominutiva da grande tuberosidade c) absorção pós-traumática da grande tuberosidade d) consolidação viciosa posterior da grande tuberosidade 11 Na artrose gleno-umeral primária, frequentemente estão presentes: a) osteofitose posterior e lesão labral anterior b) tendinose do manguito rotador e lesão SLAP c) osteofitose inferior e contratura capsular anterior d) rotura do manguito rotador e contratura capsular posterior 2

5 12 Em paciente com artrite reumatoide, submetido à artroplastia total do ombro, a complicação que pode ser prevista é: a) soltura do componente umeral b) soltura do componente da glenoide c) instabilidade do componente umeral d) erosão posterior no componente da glenoide 13 Durante uma artroscopia do ombro, a estrutura que pode ser danificada, por levar a instabilidade da porção longa do biceps braquial, é: a) polia medial b) labrum ântero-superior c) ligamento gleno-umeral médio d) ligamento gleno-umeral inferior 14 Durante um procedimento que aborda a cápsula inferior da articulação gleno-umeral, o que deve ser feito para proteger o nervo axilar é: a) dissecá-lo e colocar uma sutura de identificação b) identificá-lo e manter o braço em rotação neutra ao abordar a cápsula inferior c) usar um afastador por baixo do tendão conjunto e manter o braço em abdução d) identificar a sua localização e manter o braço em adução e rotação externa quando estiver abordando a cápsula inferior 15 Dentre as alterações abaixo relacionadas, pós episódio de luxação escápulo-umeral, no caso de paciente com mais de 40 anos de idade, a que requer reparo mais precoce possível é a lesão: a) do nervo axilar b) labial de Bankart c) parcial do supraespinhal d) completa do subescapular 16 O objetivo biomecânico das artroplastias reversas é: a) aumentar o off-set lateral da articulação gleno-umeral b) lateralizar o centro de rotação do componente da glenoide c) medializar o centro de rotação do componente da glenoide d) deslocar para baixo o centro de rotação do componente da glenoide 17 Segundo a classificação de Ideberg, modificada por Goss, as fraturas do rebordo da glenoide são do tipo: a) 1 A e 1 B b) 2 A e 2 B c) 3 e 4 d) 5 A e 5 B 3

6 18 Senhora de 70 anos de idade, com dor intensa, crepitações, 120º de eleveção ativa e diminuição da força de rotação externa. Exames de imagem mostram artrose associada à lesão extensa e retraída do supraespinhal e arco córaco-acromial preservado. No caso de opção cirúrgica, a indicação mais apropriada é realizar o seguinte procedimento: a) artrodese b) artroplastia total c) hemiatroplastia d) artroplastia reversa 19 Sobre as situações clínicas envolvendo as lesões do manguito rotador, pode-se afirmar que: a) as mais frequentes comprometem o tendão do subescapular b) roturas extensas do manguito rotador podem ser assintomáticas c) roturas assintomáticas devem ser tratadas de forma cirúrgica d) sempre existe impacto subacromial envolvido 20 A luxação posterior bloqueada do ombro apresenta os seguintes sinais clínicos: a) bloqueio da rotação externa, proeminência do acrômio e sinal de Kim b) bloqueio da rotação interna, proeminência do processo coracoide e sinal de Zarins c) bloqueio da rotação interna, proeminência da articulação acromioclavicular e sinal de Speed d) bloqueio da rotação externa, proeminência do processo coracoide e incapacidade de elevar o braço com o cotovelo supinado 21 O espaço quadrilátero por onde passa o nervo axilar é circundado pelas seguintes estruturas anatômicas: a) romboides, porção medial do tríceps, infraespinhal e redondo menor b) redondo maior, porção medial do tríceps, infraespinhal e romboides c) redondo menor, porção longa do tríceps, redondo maior e úmero d) infraespinhal, porção longa do tríceps, redondo menor e úmero 22 Num exame de ressonância magnética, o sinal que sugere uma lesão parcial ou completa do subescapular é: a) insinuação ou subluxação medial da porção longa do bíceps b) líquido na bainha da porção longa do bíceps c) proeminência do processo coracoide d) tendinose do subescapular 23 Após uma artroplastia total do ombro, as complicações mais frequentes são: a) afrouxamento do componente umeral, instabilidade e lesão neurológica b) infecção, afrouxamento do componente da glenoide e lesão neurológica c) infecção, afrouxamento do componente umeral e lesão do manguito rotador d) instabilidade, afrouxamento do componente da glenoide e lesão do manguito rotador 4

7 24 Homem de 30 anos de idade, submetido à cirurgia de Latarjet para tratamento de luxação recidivante do ombro direito, por apresentar lesão óssea significativa na glenoide, no 8º mês pós-operatório, sofreu recidiva quando nadava. Evoluiu com instabilidade e episódios de luxação recorrentes. Exame de imagem mostrou fragmentação do processo coracoide transferido. Nesse caso, a melhor conduta é realizar: a) enxertia do rebordo anterior da glenoide com enxerto tricortical de ilíaco b) cirurgia aberta para reparo cápsulo-ligamentar c) artroscopia com reparo cápsulo-ligamentar d) fisioterapia com fortalecimento muscular 25 Discinesia escapular, diminuição da retroversão umeral e má técnica de arremesso indicam a possibilidade de: a) impacto no processo coracoide b) impacto interno na glenoide c) lesão da polia bicipital d) lesão tipo HAGL 5

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