Profº André Montillo

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1 Profº André Montillo

2 Trauma Definição: É uma lesão que pode ocorrer em qualquer parte do corpo, que será o produto do efeito mecânico de um agente ou objeto externo que acontece de forma abrupta ou violenta. Sempre diante de vítima de trauma é fundamental, na propedêutica a anamnese sobre o agente e o paciente. Sobre o Agente Trauma: 1º Magnitude e mecanismo do trauma: COMO? 2º Local do trauma: ONDE? 3º Quando foi o trauma: QUANDO

3 Trauma Epidemiologia: Terceira causa morte, depois de doenças cardiovasculares e cânceres Abaixo de 45 anos é a primeira causa de morte. Acomete principalmente a população economicamente ativa, com consequências sociais de elevado custo. No caso de sobrevivência após o trauma, podem estar associadas sequelas definitivas e irreversíveis, com consequências nefastas no plano humano e econômico, para o paciente e familiares A tendência estatística do trauma é sempre aumentar

4 Traumatologia Lesões Fundamentais do Trauma: Contusão Entorse Luxação Fratura Todo o Trauma, não importando sua Magnitude, sempre resultará em umas dessas Lesões.

5 Traumatologia Lesões Fundamentais do Trauma: Quadro Clínico Dor Edema Equimose Hematoma Lesão superficial de pele: escoriação ou ferida Impotência Funcional Atenção: De acordo com a definição da lesão fundamental outros sinais ou sintomas podem estar presentes

6 Traumatologia Contusão: Lesão Superficial de Partes Moles sem qualquer lesão óssea e músculo-tendínea. Quadro Clínico: Dor, edema Equimose e Hematoma Lesão superficial de pele: escoriação ou ferida Impotência Funcional Exames Complementares: Todos Normais Tratamento: AINH e Analgésicos Repouso e Segmento Comprometido Elevado Crioterapia Fisioterapia LEVAN MURIEL

7 Contusão Traumatologia Quadro Clínico:

8 Contusão Traumatologia Raio X:

9 Contusão Traumatologia Raio X:

10 Contusão Traumatologia Raio X:

11 Entorse: Traumatologia È a Perda Momentânea do Contato entre 2 ou Mais Superfícies Articulares, Podendo ou Não Resultar em Lesões Cápsulo-Ligamentares. Classificação da Entorse: 1º Grau: Discreta dor e edema e impotência funcional sem qualquer instabilidade ligamentar articular. Não há qualquer Lesão Ligamentar. 2º Grau: Dor e edema mais importante podendo está associado à equimose ou hematoma articular com impotência funcional sem instabilidade ligamentar articular. Pode haver Lesão Ligamentar Parcial. 3º Grau: Importante dor, edema, equimose, hematoma e impotência funcional com instabilidade ligamentar articular. Há Lesão Ligamentar Total.

12 Traumatologia Entorse: 3º Grau O ligamento lesado pode ser Extra-articular ou Intra-articular. Quando o ligamento lesado é Intra-articular haverá o surgimento da Hemartrose (sangue no interior da articulação). Pode está associada à lesão condral (cartilagem articular) A impotência funcional articular estará diretamente relacionada com a instabilidade articular, com déficit para deambular com o apoio sobre a articulação lesada.

13 Traumatologia Entorse: Mecanismo do Trauma

14 Entorse: Traumatologia

15 Entorse: Traumatologia

16 Entorse: Traumatologia

17 Entorse: Traumatologia

18 Entorse: Traumatologia

19 Entorse: Traumatologia

20 Entorse: Traumatologia

21 Entorse: Traumatologia

22 Entorse: Traumatologia

23 Entorse: Traumatologia

24 Traumatologia Entorse: Quadro Clínico: Dependerá do Grau da Lesão Dor e edema articular Equimose e Hematoma Impotência Funcional Instabilidade Ligamentar e hemartrose: 3º Grau Exames Complementares: Raio X: Sempre Normal US e RNM: Lesão Parcial (2º Grau) ou Total (3º Grau) do Ligamento Extraarticular ou Intra-articular associado à hemartrose e possível lesão condral. Tratamento Conservador: AINH e Analgésicos Imobilização articular: Talas ou Aparelhos Gessados ou Imobilizadores Não realizar carga com a articulação comprometida Crioterapia / Fisioterapia Tratamento Cirúrgico: Reconstrução Ligamentar: Sutura Ligamentar ou Enxerto Ligamentar por Artrotomia ou Artroscopia

25 Entorse: Traumatologia Quadro Clínico:

26 Entorse: Traumatologia Quadro Clínico:

27 Traumatologia Exame Físico

28 Entorse: Traumatologia Raio X:

29 Traumatologia Luxação: È a Perda Permanente do Contato entre 2 ou Mais Superfícies Articulares Resultando Sempre em Lesão Cápsulo-Ligamentares. Quadro Clínico: Dor Muito Intensa Edema e impotência funcional articular Equimose e Hematoma Deformidade Articular: Em algumas Articulações é Característica Avaliar as Estruturas Neuro-Vasculares Periféricas Exames Complementares: Raio X: Confirma a Luxação: Perda de Contato entre as Superfícies Articulares TC: Pode Detectar Fratura Oculta no Raio X (apenas quando houver dúvida) RNM: Confirma a Lesão Cápsulo-ligamentar e osteocondral Tratamento: É SEMPRE UMA EMERGÊNCIA TRAUMATOLÓGICA PARA EVITAR A SEQUELA ARTICULAR

30 Luxação: Traumatologia

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35 Luxação: Traumatologia Quadro Clínico:

36 Luxação: Traumatologia Raio X:

37 Luxação: Traumatologia Quadro Clínico:

38 Luxação: Traumatologia Raio X:

39 Luxação: Traumatologia Raio X:

40 Luxação: Traumatologia Raio X:

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42 Traumatologia Exame Físico

43 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica Redução da Luxação Sob Narcose: Fechada ou Aberta (Cirurgicamente) Imobilização Articular Após Redução por 6 Semanas Analgésico e AINH Reabilitação: Fisioterapia A Luxação é uma lesão Grave que deve ser Tratada com Emergência para Minimizar Sofrimento ou Lesão Articular, Evitando a Evolução da Artrose Precoce. Após a Redução da Luxação a Articulação Deve Ser Mantida Imobilizada por 6 Semanas para que ocorra uma cicatrização completa da cápsula e ligamentos articular, Evitando o Desenvolvimento da Luxação Recidivante.

44 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica

45 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica

46 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica

47 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica

48 Traumatologia Luxação: Tratamento: É uma Emergência Traumatológica

49 FRATURA Definição: É a Quebra Estrutural da Continuidade Óssea, ou seja, é uma Solução de Continuidade no Tecido Ósseo.

50 Classificação da Fratura: FRATURA Localização Extensão Configuração Relação entre os Fragmentos Relação da Fratura com o Meio Externo

51 Classificação da Fratura: FRATURA Extensão e Configuração: transversa

52 Classificação da Fratura: Configuração: espiral FRATURA

53 Classificação da Fratura: FRATURA Configuração: multifragmentária: mais de 2 fragmentos

54 Classificação da Fratura: FRATURA Configuração: segmentada, em asa de borboleta

55 Classificação da Fratura: Por Insuficiência: FRATURA

56 Classificação da Fratura: Patológica: FRATURA

57 Classificação da Fratura: Patológica: FRATURA

58 Classificação da Fratura: Patológica: FRATURA

59 Classificação da Fratura: Patológica: FRATURA

60 Classificação da Fratura: FRATURA Relação dos fragmentos: desviada, cavalgada, encurtada Quem define o desvio da fratura é sempre o fragmento distal

61 Classificação da Fratura: FRATURA Relação com o meio externo: fechada - exposta

62 Diagnóstico: Exame Físico: FRATURA o Dor: Posições Antálgicas com Proteção da Região Fraturada o Edema o Deformidades extra articulares: localizada ou no membro comprometido o Crepitação: Mobilidades Anormais para a Região o Equimoses o Hematomas o Impotência Funcional o Avaliar a Integridade da Pele e Partes Moles: Fratura Exposta o Avaliar Pulsos e Nervos Periféricos o Avaliar as Regiões Proximal e Distal do Local Traumatizado

63 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

64 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

65 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

66 FRATURA

67 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

68 FRATURA

69 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

70 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

71 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

72 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

73 FRATURA

74 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

75 FRATURA

76 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

77 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

78 FRATURA Diagnóstico: Exame Físico:

79 FRATURA

80 FRATURA

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87 Traumatologia Exame Físico

88 FRATURA Lesões próprias do Esqueleto Imaturo: Descolamento Epifisário Traumático Fraturas em galho verde Fraturas subperiósteas Fraturas Plásticas

89 Estrutura Óssea ao Nascimento

90 FRATURA

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92 FRATURA

93 FRATURA

94 FRATURA

95 FRATURA

96 FRATURA

97 FRATURA

98 FRATURA

99 Exames Complementares: Raio X: FRATURA

100 Exames Complementares: RNM: FRATURA

101 Exames Complementares: Raio X: FRATURA

102 Exames Complementares: TC: FRATURA

103 Exames Complementares: RNM: FRATURA

104 Exames Complementares: Raio X: FRATURA

105 Exames Complementares: RNM: FRATURA

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107 Fratura Exposta Definição É a Fratura na qual há uma ruptura na pela e nos tecidos moles subjacentes ( invólucro), permitindo uma Comunicação do Foco de Fratura (tecido ósseo) com o Meio Ambiente (meio externo). Esta Comunicação pode ser: Direta: Quando se visualiza o foco de fratura através da ferida das partes moles. Indireta (através do Hematoma Fraturário): Não se visualiza o foco de fratura na lesão das partes moles.

108 Fratura Exposta Definição O Diagnóstico de Fratura Exposta, em alguns casos, pode ser mais difícil, principalmente, quando não se visualiza a possível comunicação do foco de fratura com o meio externo, ou seja, a exposição óssea se encontra mascarada. Fratura Exposta Oculta: Quando a exposição da fratura ocorre na boca, tubo digestivo, vagina e ânus. E existem casos em que a ferida na pele é pequena e distante do foco de fratura, o que deixa dúvida, portanto, ferida na pele em membro com fratura considera-se Fratura Exposta até que prove o contrário.

109 Fratura Exposta Classificação: Gustillo e Anderson Considera 3 Fatores: Energia Cinética do Trauma Tempo de evolução da fratura exposta Local onde ocorreu a fratura Analisa 3 Fatores: Característica das lesões das partes moles Configuração da Fratura Grau de Contaminação

110 Fratura Exposta Classificação: Gustillo e Anderson Tipo I: Ferida na pele até 1 cm Contaminação mínima Configuração da fratura: Transversa ou oblíqua curta: deslocamento mínimo do periósteo e partes moles Tipo II: Ferida na pele entre 1 á 10 cm Contaminação moderada Configuração da fratura: Transversa, oblíqua curta ou cominução mínima: deslocamento do periósteo moderado à extenso Tipo III: Maior gravidade com prognóstico reservado

111 Fratura Exposta Classificação: Gustillo e Anderson Tipo III : Independente do grau da lesão das partes moles Fraturas expostas com mais de 6 horas de evolução Fraturas segmentares Projetil de Arma de Fogo (PAF) de alta energia Fraturas expostas ocorridas em local contaminado Estas fraturas expostas são determinadas por traumas de alta energia e com grande chance de evoluir com infecção e portanto, de prognóstico reservado

112 Tipo I: Fratura Exposta Classificação: Gustillo e Anderson

113 Tipo II: Fratura Exposta Classificação: Gustillo e Anderson

114 Tipo III: Fratura Exposta Classificação: Gustillo e Anderson

115 Tipo III: Fratura Exposta Classificação: Gustillo e Anderson

116 Tipo III: Fratura Exposta Classificação: Gustillo e Anderson

117 Fratura Exposta Classificação: Gustillo e Anderson Tipo I: Origem do Sangramento: Medula Óssea: 1º Não Coagula após 2 min. de compressão 2º Sangue Brilha na Luz: Sangue Gorduroso

118 Fratura Exposta Classificação: Gustillo e Anderson Tipo I: Origem do Sangramento: Medula Óssea: 1º Não Coagula após 2 min. de compressão 2º Sangue Brilha na Luz: Sangue Gorduroso

119 Diagnóstico Fratura Exposta Raio X realizado antes da imobilização provisória:

120 Diagnóstico Fratura Exposta Raio X realizado com a imobilização provisória:

121 Diagnóstico Fratura Exposta Raio X realizado no Centro Cirúrgico:

122 Fratura Exposta Tratamento Inicial Hospitalar Geralmente são pacientes politraumatizados, portanto, devem ser inicialmente estabilizados clinicamente segundo as recomendações do ATLS Concomitantemente deve-se cobrir a ferida com curativo estéril e fazer uma imobilização provisória no membro acometido Inicia-se imediatamente a Antibioticoterapia venosa profilática e a tetanoprofilaxia Posteriormente levar o paciente para os exames complementares de imagem e em seguida conduzi-lo ao centro cirúrgico (CC) Os pacientes instáveis clinicamente e que apresentam risco de vida devem ser conduzidos, imediatamente, ao centro cirúrgico onde também serão realizados os exames complementares de imagem

123 Fratura Exposta Tratamento Inicial Hospitalar No CC local estéril e aprimorado avalia-se cuidadosamente a extensão da lesão das partes moles e óssea: desta forma evita-se a recontaminação Avaliar minuciosamente as condições neuro-vasculares distais à fratura Quando se avalia a fratura exposta deve-se também avaliar as variáveis envolvidas no acidente: o agente causal, mecanismo do trauma, localização e tempo decorrido do acidente e dados gerais do paciente

124 Tratamento Fratura Exposta Cirúrgico: É uma Emergência Traumatológica

125 Tratamento Fratura Exposta Cirúrgico: É uma Emergência Traumatológica

126

127 Definição: Politraumatizado São pacientes vítimas de trauma, de diversas naturezas, que resultam em lesões múltiplas que comprometem diversos órgãos e sistemas.

128 Politraumatizado

129 Politraumatizado

130 Morte % HORA OURO 50% 30% 20% 1h 3hs 7 dias Tempo pós trauma

131 HORA OURO Evitar 2º Trauma Manter a Vítima Viva até a chegada do Resgate

132 Biossegurança Uso dos EPIs Avaliação da Cena do Acidente Riscos Eminentes

133 Biossegurança

134 Fisiologia Sinais Vitais: Ver / Ouvir / Sentir A: Vias Aéreas B: Ventilação São ABC Indicativos da Vidado Funcionamento Normal do Organismo C: Circulação

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136 OBJETIVOS: MANTER A VÍTMA VIVA; EVITAR A HIPOXEMIA DOS ÓRGÃOS NOBRES PRINCIPALMENTE O CÉREBRO; ADMINISTRAR OXIGÊNIO SUPLEMENTAR.

137 A- Avaliação das Vias Aéreas e Controle da Coluna Cervical ABORDAGENS Desobstrução das Vias Aéreas: Abertura das Vias Aéreas: Elevação da mandíbula sem extensão da cabeça Desobstruir com limpeza mecânica e aspiração Pinça Magill, aspirador rígido, sondas de aspiração Manter Vias Aéreas Pérvias com ações supraglóticas: Cânula de Guedel Suporte Ventilatório

138

139 Tração da mandíbula sem extensão de cabeça - jaw thrust

140 Suporte Ventilatório

141 Vias Aéreas e Suporte Ventilatório

142 Vias Aéreas e Suporte Ventilatório

143 Proteção da Coluna Cervical

144 Proteção da Coluna Cervical

145 B- Avaliação da Ventilação ABORDAGENS Grandes Queimados: Inalação de gases quentes Intoxicação por Monóxido de Carbono Traumatismo Torácico: Dor: fratura de costelas; Assimetria Torácica: prejudica a Mecânica Ventilatória Ausência de Expansão Torácica DETERMINANDO HIPÓXIA

146 B- Avaliação da Ventilação

147 B- Avaliação da Ventilação

148 B- Avaliação da Ventilação: INCURSÕES PULMONARES Gradil Costal Pulmão Pleura Parietal Espaço Pleural Espaço Virtual Pleura Visceral

149 B- Avaliação da Ventilação ABORDAGENS Traumatismo Torácico: Pneumotórax Hipertensivo; Hemotórax Maciço; Pneumotórax Aberto; Respiração Paradoxal: Flail Chest

150 B- Avaliação da Ventilação Pneumotórax Hemotórax Espaço Virtual Espaço Real

151 B- Avaliação da Ventilação DIAGNÓSTICO CLÍNICO Intensa dificuldade de Respirar Assimetria respiratória Feridas no tórax Deformidades torácicas Taquicardia Taquipnéia Desvio de Traqueia Turgência de jugular Hipotensão Arterial Cianose

152 B- Avaliação da Ventilação: DIAGNÓSTICO CLÍNICO

153 B- Avaliação da Ventilação: Pneumotórax Aberto Curativo de Três Pontas Cortesia do Dr Rodrigo Bessa de Paiva

154 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO Interna Abdominal Ossos de Bacia Externa Arterial Venosa

155 C- Avaliação da Circulação Hemorragias SINAIS CLÍNICOS Taquicardia: Acima de 100 bpm Taquipnéia: 30 a 40ipm Dispneia Pressão Arterial: A Pressão Sistólica < 90 mmhg - 30% Consciência: Agitação Letargia Sinais de Hemorragia Interna Sinais de Hemorragia Externa

156 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO ABDOMEN AGUDO ABDOMEN CIRÚRGICO

157 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO ABDOMEN AGUDO ABDOMEN CIRÚRGICO SINAIS DE IRRITAÇÃO PRITONEAL Dor Rigidez abdominal

158 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO ABDOMEN AGUDO ABDOMEN CIRÚRGICO SINAIS DE IRRITAÇÃO PRITONEAL

159 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO MOBILIDADE PÉLVICA

160 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO MOBILIDADE PÉLVICA

161 C- Avaliação da Circulação Hemorragias

162 C- Avaliação da Circulação Hemorragias

163 C- Avaliação da Circulação Hemorragias

164 C- Avaliação da Circulação Hemorragias

165 C- Avaliação da Circulação Hemorragias ABORDAGENS Estabilizar a Bacia Tamponamento da ferida com pano limpo Curativo Compressivo na ferida Garrotear Sangramento Abundante Imobilizar o membro comprometido sem corrigir as deformidades ósseas Manter elevado o membro comprometido

166 C- Avaliação da Circulação Hemorragias ABORDAGENS

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