UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. André Montillo
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG André Montillo
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4 Morte % HORA OURO 50% 30% 20% 1h 3hs 7 dias Tempo pós trauma
5 HORA OURO Evitar 2º Trauma Manter a Vítima Viva até a chegada do Resgate
6 Biossegurança Uso dos EPIs Avaliação da Cena do Acidente Riscos Eminentes
7 Biossegurança
8 Biossegurança
9 Biossegurança
10 Biossegurança
11 Biossegurança
12 Fisiologia Sinais Vitais: Ver / Ouvir / Sentir A: Vias Aéreas B: Ventilação São ABC Indicativos da Vidado Funcionamento Normal do Organismo C: Circulação
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14 OBJETIVOS: MANTER A VÍTMA VIVA; EVITAR A HIPOXEMIA DOS ÓRGÃOS NOBRES PRINCIPALMENTE O CÉREBRO; ADMINISTRAR OXIGÊNIO SUPLEMENTAR.
15 A- Avaliação das Vias Aéreas e Controle da Coluna Cervical ABORDAGENS Desobstrução das Vias Aéreas: Abertura das Vias Aéreas: Elevação da mandíbula sem extensão da cabeça Desobstruir com limpeza mecânica e aspiração Pinça Magill, aspirador rígido, sondas de aspiração Manter Vias Aéreas Pérvias com ações supraglóticas: Cânula de Guedel Suporte Ventilatório
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17 Tração da mandíbula sem extensão de cabeça - jaw thrust
18 Limpeza e Aspiração das Vias Aéreas - Sondas de Aspiração
19 Cânulas de Guedel
20 Cânulas de Guedel
21 Cânulas de Guedel
22 Suporte Ventilatório
23 Vias Aéreas e Suporte Ventilatório
24 Vias Aéreas e Suporte Ventilatório
25 Proteção da Coluna Cervical
26 Proteção da Coluna Cervical
27 B- Avaliação da Ventilação ABORDAGENS Grandes Queimados: Inalação de gases quentes Intoxicação por Monóxido de Carbono Traumatismo Torácico: Dor: fratura de costelas; Assimetria Torácica: prejudica a Mecânica Ventilatória Ausência de Expansão Torácica DETERMINANDO HIPÓXIA
28 B- Avaliação da Ventilação
29 B- Avaliação da Ventilação
30 B- Avaliação da Ventilação: INCURSÕES PULMONARES Gradil Costal Pulmão Pleura Parietal Espaço Pleural Espaço Virtual Pleura Visceral
31 B- Avaliação da Ventilação ABORDAGENS Traumatismo Torácico: Pneumotórax Hipertensivo; Hemotórax Maciço; Pneumotórax Aberto; Respiração Paradoxal: Flail Chest
32 B- Avaliação da Ventilação Pneumotórax Hemotórax Espaço Virtual Espaço Real
33 B- Avaliação da Ventilação Pneumotórax Hipertensivo Hemotórax Maciço
34 B- Avaliação da Ventilação: DIAGNÓSTICO CLÍNICO
35 B- Avaliação da Ventilação DIAGNÓSTICO CLÍNICO Pneumotórax Hipertensivo: Intensa dificuldade de Respirar Taquicardia Desvio de Traqueia Turgência de jugular Hipotensão Arterial Cianose
36 B- Avaliação da Ventilação DIAGNÓSTICO CLÍNICO Hemotórax Maciço: Intensa dificuldade de Respirar Taquicardia Desvio de Traqueia Jugular Colabada: Pela hipovolemia 1,5 litros Hipotensão Arterial Mais evidente que PH Choque hemorrágico Cianose
37 B- Avaliação da Ventilação DIAGNÓSTICO CLÍNICO Pneumotórax Aberto: Intensa dificuldade de Respirar Taquicardia Hipotensão Arterial Mais evidente que PH Choque hemorrágico Cianose Ferida Aberta no Tórax PI = PE
38 B- Avaliação da Ventilação: Pneumotórax Aberto Curativo de Três Pontas Cortesia do Dr Rodrigo Bessa de Paiva
39 B- Avaliação da Ventilação: Pneumotórax Aberto Curativo de Três Pontas
40 B- Avaliação da Ventilação DIAGNÓSTICO CLÍNICO Respiração Paradoxal: Flail Chest Intensa dor torácica Intensa dificuldade de Respirar Taquicardia Respiração Paradoxal Contusão Pulmonar Inspiração Segmento Costal Fraturário Contrai Expiração Segmento Costal Fraturário Expande
41 B- Avaliação da Ventilação: DIAGNÓSTICO CLÍNICO Respiração Paradoxal: Flail Chest
42 B- Avaliação da Ventilação: Respiração Paradoxal Flail Chest
43 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO Interna Abdominal Ossos de Bacia Externa Arterial Venosa
44 C- Avaliação da Circulação Hemorragias SINAIS CLÍNICOS Taquicardia: Acima de 100 bpm Taquipnéia: 30 a 40ipm Dispneia Pressão Arterial: A Pressão Sistólica < 90 mmhg - 30% Consciência: Agitação Letargia Sinais de Hemorragia Interna Sinais de Hemorragia Externa
45 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO ABDOMEN AGUDO ABDOMEN CIRÚRGICO
46 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO ABDOMEN AGUDO ABDOMEN CIRÚRGICO SINAIS DE IRRITAÇÃO PRITONEAL Dor Rigidez abdominal
47 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO ABDOMEN AGUDO ABDOMEN CIRÚRGICO SINAIS DE IRRITAÇÃO PRITONEAL
48 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO MOBILIDADE PÉLVICA
49 C- Avaliação da Circulação Hemorragias DIAGNÓSTICO CLÍNICO MOBILIDADE PÉLVICA
50 C- Avaliação da Circulação Hemorragias
51 C- Avaliação da Circulação Hemorragias
52 C- Avaliação da Circulação Hemorragias
53 C- Avaliação da Circulação Hemorragias
54 C- Avaliação da Circulação Hemorragias ABORDAGENS Estabilizar a Bacia Tamponamento da ferida com pano limpo Curativo Compressivo na ferida Garrotear Sangramento Abundante Imobilizar o membro comprometido sem corrigir as deformidades ósseas Manter elevado o membro comprometido
55 C- Avaliação da Circulação Hemorragias ABORDAGENS
56 Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana. Carl Gustav Jung
Profº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Trauma Definição: É uma lesão que pode ocorrer em qualquer parte do corpo, que será o produto do efeito mecânico de um agente ou objeto externo que acontece de
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