Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória"

Transcrição

1 Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória (aula 2)

2 AVALIAÇÃO INICIAL DA NECESSIDADE DA TERAPIA DE HB AVALIAR: Prontuário médico (HMA e HMP). Pctes c/ indicação de cirurgia abdominal alta ou torácica, considerar:

3 AVALIAÇÃO INICIAL DA NECESSIDADE DA TERAPIA DE HB AVALIAR: Prontuário médico (HMA e HMP). Pctes c/ indicação de cirurgia abdominal alta ou torácica, considerar: idade (idoso); História de DPOC; Obesidade; Natureza e duração do procedimento; Tipo de anestesia.

4 AVALIAÇÃO INICIAL DA NECESSIDADE DA TERAPIA DE HB AVALIAR: Presença de via aérea artificial; Radiografia de tórax indicando atelectasias ou infiltrados; Prova de função pulmonar. Gasometria arterial ou saturação de oxigênio.

5 AVALIAÇÃO INICIAL DA NECESSIDADE DA TERAPIA DE HB AVALIAR: NO PACIENTE: Eficácia da tosse; Produção de secreção; Padrão respiratório, postura, tônus muscular; Ausculta pulmonar; Sinais vitais, frequência e ritmo cardíaco.

6 VIBRAÇÃO - Consiste em movimentos rítmicos, rápidos e com intensidade suficiente para causar vibração em nível bronquial. (Costa, 1999).

7 VIBRAÇÃO - Indicação Teoricamente: - Tapotagem: ajuda no desgarramento de secreções retidas, tornando + fácil sua remoção tosse ou aspiração. - Vibração: movimentação de secreções em direção às V.A. centrais durante a expiração.

8 VIBRAÇÃO Técnica - Vibração Realizada c/ as mãos espalmadas, corretamente acopladas e com certa pressão no tórax do pcte. (pode ser associada à compressão torácica). Imagem extraída de:

9 VIBRAÇÃO Técnica - mov. vibratórios devem partir dos mm. do braço e ombro. - articulações do punho e cotovelo imóveis. - realizada durante a expiração no sentido natural de mov do gradil costal.

10 VIBRAÇÃO - Precauções - Contra-indicações?? - Intervalo pós refeições. - fratura de costelas? - Pós-cirúrgicos

11 TOSSE ASSISTIDA - Auxílio terapêutico ao ato de tossir. Indicações: - complementação das M.H.B. - Pctes c/ dificuldade de tossir eficazmente, seja por fraqueza abdominal ou irritabilidade das vias aéreas.

12 TOSSE ASSISTIDA Imagem extraída de: Imagem extraída de:

13 TOSSE ASSISTIDA - Auxílio terapêutico ao ato de tossir. Indicações: - complementação das M.H.B. - Pctes c/ dificuldade de tossir eficazmente, seja por fraqueza abdominal ou irritabilidade das vias aéreas.

14 TOSSE ASSISTIDA - Antes da manobra: -pcte deve conseguir fazer uma inspiração profunda fluxo de ar maior e mais rápido.

15 TOSSE ASSISTIDA TÉCNICA -pcte. deve assumir uma posição que auxilie a expiração e permita a fácil compressão torácica. - posição sentada é mais indicada. -ombros rodados para frente, a cabeça ea coluna discretamente fletidas e os antebraços relaxados ou apoiados. - p/ que haja suporte abdominal a e torácico co pés apoiados ados

16 TOSSE ASSISTIDA TÉCNICA - Na impossibilidade de ficar sentado cabeceira elevada e c/ joelhos levemente flexionados e c/ os pés apoiados sobre o colchão. Durante a Manobra: - Ft. deve exercer uma pressão sobre o tórax do pcte de forma rápida, acompanhando c/ exp. em forma de huffing, e repetir a manobra por 2 ou 3 X seguidas.

17 TOSSE ASSISTIDA TÉCNICA Pcte no pós-operatório de cirurgia abdominal ou torácica: -orientar paciente em relação à importância da tosse. - ensiná-lo a tossir eficazmente: - uso de apoio sobre a cicatriz - Manter a glote e a boca semi-abertas (evitando pr. Intratorác.) Precauções e contra-indicações??

18 ESTIMULAÇÃO DA TOSSE - Estímulo da região de receptores da tosse (na traquéia). Imagem extraída de:

19 ESTIMULAÇÃO DA TOSSE INDICAÇÕES Recurso bastante desconfortável preconizar nos seguintes casos: - Pctes em estado comatoso. - Inconscientes. - Desorientados. - c/ tosse totalmente ineficaz ou que a tosse esteja abolida.

20 ESTIMULAÇÃO DA TOSSE TÉCNICA - Realizada manualmente na região anterior da traquéia ou através do uso de uma sonda de aspiração nasotraqueal. Imagem extraída de:

21 CICLO ATIVO DA RESPIRARAÇÃO - Consiste em ciclos repetidos de controle respiratório, expansão torácica e técnica de expiração forçada. - Autonomia para o pcte. realizar em casa. 3FASES: - Controle respiratório (início e final da manobra) - Expansão torácica. - Expiração forçada

22 CICLO ATIVO DA RESPIRARAÇÃO 1) CONTROLE RESPIRATÓRIO - Envolve a respiração diafragmática suave de VC normais com relaxamento da região torácica sup. e dos ombros.

23 CICLO ATIVO DA RESPIRARAÇÃO 2) EXPANSÃO TORÁCICA -Envolve insp. profunda c/ expiração relaxada. - Destinada a auxiliar no deslocamento de secreção; - Melhorar a distribuição da ventilação e; - Fornecer o volume necessário p/ a técnica da expiração forçada.

24 CICLO ATIVO DA RESPIRARAÇÃO 3) EXPIRAÇÃO FORÇADA - Move as secreções para as V.A. centrais. 4) CONTROLE RESPIRATÓRIO (novamente) IMPORTANTE: - Pcte. precisa estar colaborativo e não pode estar muito debilitado.

25 MASSAGEM PERINASAL - Consiste em movimentos massageadores circulares, realizados com os dedos polegares e/ou indicadores nas regiões perinasais e naquelas relacionadas aos seios paranasais (Costa, 1999) - Visa desobstruir as V.A.S., facilitando a passagem de ar pela cavidade nasal durante a respiração - Normalmente realizada com soro fisiológico i i (0,9%).

Princípios básicos de Reeducação Respiratória pós-avc

Princípios básicos de Reeducação Respiratória pós-avc Teleformação em Reabilitação I Curso de E-learning Enfermeiros não especialistas CSP ULS Castelo Branco Princípios básicos de Reeducação Respiratória pós-avc Formadores Catarina Freitas Enfª Chefe do Serviço

Leia mais

FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA DANIELLE BERNINI PERES 2016

FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA DANIELLE BERNINI PERES 2016 FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA DANIELLE BERNINI PERES 2016 A DOENÇA PULMONAR CRÔNICA Estabilidade da doença (acompanhamento ambulatorial) Reagudização da doença pulmonar (intensificação da assistência)

Leia mais

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade)

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO  - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade) PRÉ E PÓS-TESTE Data / / PRÉ-TESTE PÓS-TESTE Curso Médico Curso Profissional de Saúde Local (Hospital e cidade) Nome do aluno 01. Quais situações abaixo indicam maior possibilidade de o recém-nascido (RN)

Leia mais

Pode ser aplicada a partes do corpo ou continuamente a todo o corpo.

Pode ser aplicada a partes do corpo ou continuamente a todo o corpo. MASSAGEM RELAXANTE Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Cosmetologia e Estética Unidade de Aprendizagem: Técnicas de Massagem Terapêutica Prof.ª Daniella Koch de Carvalho MASSAGEM RELAXANTE A

Leia mais

Técnicas e Manobras de Higiene Brônquica (MHB).

Técnicas e Manobras de Higiene Brônquica (MHB). Técnicas de Cinesioterapia Respiratória e Manobras de Higiene Brônquica (MHB). Trabalho realizado por: Bruno Lopes Rossetti Marcos Alexandre Alexandre Carneiro Costa Karla Regina Rocha E-mail: brunoblr@yahoo.com.br

Leia mais

Técnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs

Técnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs 03/02/2016 Agência USP de Notícias» Técnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs» Print Técnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs Publicado por Da Redação em 2 de fevereiro de 2016 17:59 Categoria:

Leia mais

Envelhecimento do Sistema Respiratório

Envelhecimento do Sistema Respiratório Envelhecimento do Sistema Respiratório Introdução Alterações decorrentes do envelhecimento afetam desde os mecanismos de controle até as estruturas pulmonares e extrapulmonares que interferem no processo

Leia mais

Posições Cirúrgicas. Professor: Eunaldo Dias

Posições Cirúrgicas. Professor: Eunaldo Dias Posições Cirúrgicas Professor: Eunaldo Dias Posições do paciente para cirurgia ou posições cirúrgicas são aquelas em que o paciente é colocado após procedimento anestésico, para ser submetido a intervenção

Leia mais

Terapias respiratórias

Terapias respiratórias Terapias respiratórias Guia para famílias realizada em colaboração com o Dr. Fabrizio Racca - Diretor do Dep. Anestesia, Reanimação e blocos operatórios, da Azienda Ospedaliera Nazionale SS. Antonio e

Leia mais

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional FMUSP

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional FMUSP AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional FMUSP RESPIRAÇÃO História Clinica Identificação do paciente Anamnese

Leia mais

BOMBEIROS AVEIRO-VELHOS SUPORTE BÁSICO DE VIDA

BOMBEIROS AVEIRO-VELHOS SUPORTE BÁSICO DE VIDA BOMBEIROS AVEIRO-VELHOS SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA O suporte básico de vida (SBV) tem como finalidade manter alguma circulação numa vítima até que socorro médico adequado possa ser instituído.

Leia mais

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA O SBV é um conjunto de procedimentos que permite reconhecer situações em que há perigo de vida iminente, pedir ajuda e iniciar as ações que mantêm a circulação

Leia mais

Biofísica da Respiração

Biofísica da Respiração Biofísica da Respiração Estrutura e função do aparelho respiratório Mecânica da respiração Trocas gasosas Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal Funções do aparelho respiratório Respiração:

Leia mais

PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA

PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA SUPORTE DE VIDA EM PEDIATRIA CAUSAS DE PCR RN: INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA LACTENTE: DOENÇAS RESPIRATÓRIAS, OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS, SUBMERSÃO, SEPSE E DOENÇAS

Leia mais

MANUAL DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA FIBROSE CÍSTICA

MANUAL DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA FIBROSE CÍSTICA MANUAL DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA FIBROSE CÍSTICA Autoras: Camila Isabel da Silva Santos e Luciane Zanusso Pagnossin Orientação: Maria Ângela G. O. Ribeiro. Ilustrações: Luciane Gardesani Trabalho

Leia mais

A FISIOTERAPIA NOS PALIATIVOS. Jaqueline Spoldari Diniz

A FISIOTERAPIA NOS PALIATIVOS. Jaqueline Spoldari Diniz A FISIOTERAPIA NOS CUIDADOS PALIATIVOS Jaqueline Spoldari Diniz Ciência aplicada que tem por objeto de estudos o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades, tanto nas alterações

Leia mais

Verifique o estado de consciência

Verifique o estado de consciência Verifique o estado de consciência A vítima responde Avalie sinais/sintomas presentes; Inicie cuidados de emergência; Se necessário, recorra ao serviço de urgência. A vítima não responde Desobstrua as vias

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA

FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA Diagnóstico Cinético-Funcional e Imaginologia: Membros Superiores, Cabeça e Tórax Unidade II OMBRO 1 2 3 4 5 Luxação anterior 6 Fratura de cabeça

Leia mais

POLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO)

POLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO) POLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO) Medidas dos sinais vitais e nível de consciência Glasgow < FR < ou > 9 Escore de trauma pediátrico < 9 PAS 9 mmhg Escore de trauma revisado < Avaliação de lesões anatômicas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. André Montillo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. André Montillo UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG André Montillo www.montillo.com.br Morte % HORA OURO 50% 30% 20% 1h 3hs 7 dias Tempo pós trauma HORA OURO

Leia mais

Desobstrução das Vias Aéreas

Desobstrução das Vias Aéreas Módulo 6 Introdução Desobstrução das Vias Aéreas Mapa do Módulo Adultos/Crianças: Obstrução Parcial Adultos/Crianças: Obstrução Total Adultos/Crianças: Situações Especiais Lactentes: Obstrução Parcial

Leia mais

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,

Leia mais

Int In e t rpre rpr t e a t ç a ã ç o ã da Prov Pr a ov de função funç Pulmonar (PFP ( )

Int In e t rpre rpr t e a t ç a ã ç o ã da Prov Pr a ov de função funç Pulmonar (PFP ( ) Interpretação da Prova de função Pulmonar (PFP) Espirometria DEFINIÇÃO Spiro = respirar Metrum = medida - Medida da entrada e saída de ar dos pulmões. -registro gráfico da espirometria i espirografia -

Leia mais

PROCEDIMENTOS ESPECIAIS REFERENTE AO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Enfº. Esp. Diógenes Trevizan

PROCEDIMENTOS ESPECIAIS REFERENTE AO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Enfº. Esp. Diógenes Trevizan PROCEDIMENTOS ESPECIAIS REFERENTE AO SISTEMA RESPIRATÓRIO Enfº. Esp. Diógenes Trevizan DRENAGEM PLEURAL É um procedimento cirúrgico que visa promover saída continua de qualquer conteúdo anômalo (ar ou

Leia mais

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda

Leia mais

Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP

Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP Ventilação Não Invasiva Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP Introdução Indicações Exacerbação da IRpA com ph 45mmHg e FR>25rpm Desconforto respiratório com uso da

Leia mais

DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)

DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Angélica Ferreira do Amaral Anna Gessyka Bernardo Monteiro Iraneide Araújo Silva Irismar Barros Maria Lúcia Lopes de Lima Tiago dos Santos Nascimento 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ROTEIRO DE AQUECIMENTO VOCAL

ROTEIRO DE AQUECIMENTO VOCAL ROTEIRO DE AQUECIMENTO VOCAL Luciana Justino A Música Litúrgica na Santa Missa www.lucianajustino.com.br Acesse o artigo sobre aquecimento vocal aqui. PRIMEIRA FASE: AQUECIMENTO CORPORAL AQUECIMENTO GERAL

Leia mais

Desenvolvimento de Produto para a Realização das Manobras de Higiene Brônquica. Product Development for the Conduct of Manoeuvres of Bronchial Hygiene

Desenvolvimento de Produto para a Realização das Manobras de Higiene Brônquica. Product Development for the Conduct of Manoeuvres of Bronchial Hygiene Desenvolvimento de Produto para a Realização das Manobras de Higiene Brônquica Product Development for the Conduct of Manoeuvres of Bronchial Hygiene Dapper, Silvia Trein Heimfarth. Graduanda em Design.

Leia mais

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07 ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO Apostila 07 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES Todo programa de exercício p/ população de alto risco devem ser estabelecidos individual/te, com base: - no diagnóstico;

Leia mais

Cirurgia Torácica. Orientações pré-operatórias. Serviço de Cirurgia Torácica

Cirurgia Torácica. Orientações pré-operatórias. Serviço de Cirurgia Torácica Cirurgia Torácica Orientações pré-operatórias Serviço de Cirurgia Torácica Este manual contou com a colaboração dos professores Amarilio Vieira de Macedo Neto, Hugo Goulart de Oliveira, Maurício Guidi

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. ventilação Pulmões sangue. oxigénio expiração hematose. respiração externa inspiração externa

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. ventilação Pulmões sangue. oxigénio expiração hematose. respiração externa inspiração externa Conteúdo: Respiração Externa FICHA DE TRABALHO 1 ventilação Pulmões sangue oxigénio expiração hematose respiração externa inspiração externa A pulmonar designa o conjunto dos dois processos envolvidos

Leia mais

Itens para serem observados

Itens para serem observados AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Itens para serem observados durante a avaliação Tempo: não deve ser rápida e nem demorada Objetiva Não finaliza no primeiro contato com o paciente ANAMNESE

Leia mais

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Fisioterapia Hospitalar

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Fisioterapia Hospitalar 1- A percussão do tórax do paciente é uma importante ferramenta na clínica fisioterapêutica. A percussão do pulmão normal emite som: a) sibílico b) maciço c) timpânico d) submaciço e) claro pulmonar 2

Leia mais

Fisiologia Respiratória

Fisiologia Respiratória Fisiologia Respiratória Via Aérea Alta Faringe Orofaringe Nasofaringe Laringofaringe Via aérea Baixa Traquéia Brônquios Bronquíolos Alvéolos pulmonares Via Aérea Baixa A traquéia se bifurca dando origem

Leia mais

Fisiologia Respiratória Inspiração:

Fisiologia Respiratória Inspiração: Universidade Católica de Goiás Vias Respiratórias Departamento de Biologia Fisiologia Respiratória Inspiração: Durante a fase de inspiração há dilatação do volume do tórax e dos pulmões e conseqüente fluxo

Leia mais

GABARITO PROCESSO

GABARITO PROCESSO DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 008-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões

Leia mais

INCIDENCIAS PARA O ESTUDO DO TÓRAX

INCIDENCIAS PARA O ESTUDO DO TÓRAX INCIDENCIAS PARA O ESTUDO DO TÓRAX PA Incidência Perfil Incidências AP Incidência AP em Decúbito Lateral Incidência AP em Ápico-Lordótica Incidência OAD / OAE Incidência OPD / OPE PA DO TÓRAX PA DO TÓRAX

Leia mais

FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA

FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA FIBROSE CÍSTICA Doença com comprometimento sistêmico, e que também acomete o pulmão. Causa acúmulo de secreção pulmonar devido a alteração genética, e resulta em processo

Leia mais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Respiração Externa FICHA DE TRABALHO 1 ventilação Pulmões sangue Conteúdo: Respiração Externa FICHA DE TRABALHO 1 ventilação Pulmões sangue oxigénio expiração hematose oxigénio expiração hematose

Leia mais

TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL

TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL 2017.2 Curso Administração e Contábeis Disciplina: Matemática Financeira. Turno: Manhã/Tarde/Noite Vagas: 2 para cada turno Juros simples Juros compostos

Leia mais

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Fonoaudiologia. 1-Quais as fazes da deglutição:

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Fonoaudiologia. 1-Quais as fazes da deglutição: 1-Quais as fazes da deglutição: Estágio - Santa Cassa de Maceió - 2018 a) Preparatória, oral e nasal; b) Preparatória, oral, faríngea e esofágica; c) Oral, faríngea e laríngea; d) Faríngea, oral e natural;

Leia mais

UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos*

UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos* UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos* Heinz Liesen** UNITERMOS: Ginástica especial. Cardiopatas. Os exercícios sâo organizados de maneira a trabalhar as diversas

Leia mais

DOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS

DOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS DOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS Objetivos da aula Rever aspectos da prova de função pulmonar (PFP) Identificar principais parâmetros da PFP usados em Pneumologia Ocupacional Fornecer subsídios para a discussão

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo ENGASGAMENTO Engasgamento Engasgamento é a obstrução das vias aéreas por corpo estranho sólido ou líquido: Leite; Vômito; Sangue; Resto de alimento; Outros fluidos. Técnicas

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES 2. Definição: A aspiração das vias aéreas superiores (nasofaringe, orofaríngea) consiste na retirada mecânica das secreções acumuladas que não possam ser

Leia mais

ESTOU DE OLHO EM VOCÊS

ESTOU DE OLHO EM VOCÊS ESTOU DE OLHO EM VOCÊS SISTEMA RESPIRATÓRIO - A respiração pulmonar consiste nas trocas gasosas que ocorrem entre o pulmão e ambiente - As funções do sistema respiratório são: prover o oxigênio necessário

Leia mais

Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono

Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória

Leia mais

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

SUPORTE BÁSICO DE VIDA SUPORTE BÁSICO DE VIDA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO No final da acção devem conseguir demonstrar: Como abordar uma vitima inconsciente. Como realizar Compressões é Insuflações. Como colocar uma vitima inconsciente

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal 1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 2- Referência: 01 CCIH Higienização das mãos 18 CCIH Prevenção de Infecção Respiratória Hospitalar 3- Em que consiste? Consistem

Leia mais

VNI. Indicações. Introdução

VNI. Indicações. Introdução VNI Introdução O fornecimento de suporte ventilatório por pressão positiva sem tubo endotraqueal foi estudado pela primeira vez na década de 1930 e agora é conhecido como ventilação não invasiva (VNI),

Leia mais

Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides

Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagem 1 Projeções Ventro-dorsal e Látero-lateral de cavidade abdominal. Nas imagens radiográficas foi possível observar

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR.

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR. FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR. Esta aula foi retirada do Cap. 12 do livro: Fisiologia do Exercício Energia, Nutrição e Desempenho 5ª edição William D. McArdle Frank I. Katch Victor L. Katch

Leia mais

INTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim

INTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim INTUBAÇÃO TRAQUEAL Profª Enfª Luzia Bonfim Intubação traqueal consiste na introdução de um tubo na luz da traquéia. Pode ser realizada através das narinas (via nasotraqueal), boca (via orotraqueal) ou

Leia mais

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde

Leia mais

FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA

FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA JANEIRO 2017 Um gesto simples que pode salvar uma vida: ligue 112 Aqui lhe recordamos um conselho que pode salvar vidas: em caso de emergência ligue 112. A chamada é

Leia mais

American Heart Association LISTA DE CHECAGEM CRITÉRIOS DE EXECUÇÃO PARA SUPORTE BÁSICO DE VIDA/SBV RCP ADULTO 1 ou 2 SOCORRISTAS

American Heart Association LISTA DE CHECAGEM CRITÉRIOS DE EXECUÇÃO PARA SUPORTE BÁSICO DE VIDA/SBV RCP ADULTO 1 ou 2 SOCORRISTAS RCP ADULTO 1 ou 2 SOCORRISTAS 1. Verifique se a vítima não responde e se esta sem respiração ou com respiração anormal. Ative o Serviço de Emergência Médica (Fone 193). Posicione corretamente o paciente.

Leia mais

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PROFª LETICIA PEDROSO

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PROFª LETICIA PEDROSO OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PROFª LETICIA PEDROSO OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO Causa perda de consciência e PCR. OVACE deve ser considerada em qualquer vítima, que subitamente

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO Fisioterapia FMRPUSP Paulo Evora Revisão Anatômica O sistema respiratório consiste no nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. A pleura visceral cobre a superfície

Leia mais

Educação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS

Educação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS Educação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS Capacidades Físicas são definidas como todo atributo físico treinável num organismo humano. Em outras palavras, são todas as qualidades físicas motoras passíveis

Leia mais

O Yoga é para todos.

O Yoga é para todos. O Yoga é para todos. A proposta básica do Yoga é preservar o valor integral do ser humano. O Yoga pode ser aplicado para pessoas em quaisquer condições, porém cuidados especiais se fazem necessários para

Leia mais

EXIN FISIOTERAPIA

EXIN FISIOTERAPIA EXIN FISIOTERAPIA 2016.2 SÉRIE 4MA e 4MB Assuntos Avaliação do Tônus e Força Muscular. Avaliação da Marcha. Noções de Avaliação em Fisioterapia Neurológica. ADF 3 Avaliação da Coordenação e Equilíbrio.

Leia mais

Pneumonia Associada à Assistência à saúde. Enfª Viviane Canêdo

Pneumonia Associada à Assistência à saúde. Enfª Viviane Canêdo Pneumonia Associada à Assistência à saúde Enfª Viviane Canêdo Relato de uma esposa: Não consigo entender o que os médicos tentam me explicar! Meu marido internou para fazer uma cirurgia cardíaca e agora

Leia mais

Fisiologia do Trato Respiratório

Fisiologia do Trato Respiratório Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Ciências Biológicas DECBI Fisiologia II (CBI-198) Fisiologia do Trato Respiratório Profª: Franciny Paiva

Leia mais

FUNÇÃO assegurar as trocas gasosas (oxigénio e dióxido de carbono) entre o organismo e o ar da atmosfera.

FUNÇÃO assegurar as trocas gasosas (oxigénio e dióxido de carbono) entre o organismo e o ar da atmosfera. FUNÇÃO assegurar as trocas gasosas (oxigénio e dióxido de carbono) entre o organismo e o ar da atmosfera. Pulmões, onde se realizam as trocas gasosas. Vias respiratórias, estabelecem a comunicação entre

Leia mais

III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica

III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao ISSN 2318-8014 PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS NO PÓS OPERATÓRIO

Leia mais

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE)

OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE) OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE) Lucimar Aparecida Françoso Definições: Lactente ou bebê: menor de um ano de idade Criança: de um ano até antes do início da puberdade (detectado na

Leia mais

GUIA RÁPIDO PARA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES

GUIA RÁPIDO PARA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES GUIA RÁPIDO PARA ASPIRAÇÃO DE SECREÇÕES A linha de Reguladores de aspiração BHP foi desenvolvida para a extração de líquidos corporais em pediatria, UTI e centros cirúrgicos. Sua função é a de extrair

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO

AUTOR NICOLAU BELLO nicobelo@hotmail.com 1 EVOLUÇÃO PRIMÁRIA ESTADO DE CONSCIÊNCIA A.------>Abrir vias aéreas. B. ----->Verificar a respiração. V.O.S. C.---> Verificação de circulação. 2 ESTADO DE CONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIA:

Leia mais

Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente. Enf.º Roberto Mendes

Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente. Enf.º Roberto Mendes Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente Enf.º Roberto Mendes Monitorizar CIPE Determinar: escrutinar em ocasiões repetidas ou regulares, alguém ou alguma coisa. Cada doente necessita de uma monitorização

Leia mais

Assistência ventilatória

Assistência ventilatória Departamento de Enfermagem Médico- Cirúrgica Enfermagem na saúde do adulto e do idoso Assistência ventilatória Profa. Dra.Vilanice Alves de Araújo Püschel Alterações Respiratórias Intervenções de Enfermagem

Leia mais

TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE SECREÇÕES BRÔNQUICAS

TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE SECREÇÕES BRÔNQUICAS TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE SECREÇÕES BRÔNQUICAS ERCY MARA CIPULO RAMOS DIONEI RAMOS ANA PAULA COELHO FIGUEIRA FREIRE FABIANO FRANCISCO DE LIMA JULIANA SOUZA UZELOTO 87 PROFISIO FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR

Leia mais

Sistema Respiratório. rio. Componentes

Sistema Respiratório. rio. Componentes Slide 1 Sistema Respiratório rio Faringe Slide 2 Componentes Nariz (fossas nasais) - duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe - funções: filtrar, umedecer e aquecer o ar,

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: COLAPSO MATERNO Profa. Arlene Fernandes COLAPSO MATERNO E PCR Incidência 0,05/ 1.000 partos Sobrevida 7% SOBREVIDA FETAL SOBREVIDA MATERNA

Leia mais

Suporte Básico de Vida. European Resuscitation Council

Suporte Básico de Vida. European Resuscitation Council Suporte Básico de Vida Objectivos No fim deste curso deverá conseguir: Abordar a vítima inconsciente. Executar compressões torácicas e ventilação boca-a-boca/nariz/nariz e boca. Colocar a vítima inconsciente

Leia mais

CATÁLOGO DE MANEQUINS E SIMULADORES LABORATÓRIO DE HABILIDADES

CATÁLOGO DE MANEQUINS E SIMULADORES LABORATÓRIO DE HABILIDADES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS CATÁLOGO DE MANEQUINS E SIMULADORES LABORATÓRIO DE HABILIDADES Elaboração: Profa.

Leia mais

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde

Leia mais

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata 1- Na porção respiratória, até qual região é encontrado músculo liso? té os alvéolos b. Até os bronquíolos respiratórios c. Até os bronquíolos terminais d. Até os ductos alveolares 2- Qual é o tipo de

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO

Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO ASPECTOS GERAIS Raro mas extremamente grave Vários fatores etiológicos SOBREVIDA FETAL Ressuscitação agressiva SOBREVIDA MATERNA Fator etiológico Ambiente

Leia mais

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Profª Tatiani UNISALESIANO DEFINIÇÃO É um procedimento de suporte avançado de vida que busca manter as vias aéreas do paciente permeáveis, por meio da passagem

Leia mais

É o fornecimento do leite materno ao recém-nascido diretamente das mamas.

É o fornecimento do leite materno ao recém-nascido diretamente das mamas. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Amamentação Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 80 Área de Aplicação: Materno-Infantil Setor: Centro Obstétrico,

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA SISTEMA RESPIRATÓRIO PARTE 1 SISTEMA RESPIRATÓRIO: ESTRUTURA E FUNÇÃO Anatomia do Sistema Respiratório Pressão Pleural e Alveolar Compliância dos Pulmões: FE, TS e Surfa Volumes

Leia mais

Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I

Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 10 Semiologia Respiratória Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 6 UNIG, 2009.1 Relembrando as Linhas Anatômicas Tórax Anterior

Leia mais

P R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O

P R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de do HOSPITAL SANTA ROSA. Controle Nome/Cargo Assinatura Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Mara Lílian Soares

Leia mais

POSICIONAMENTO CIRÚRGICO

POSICIONAMENTO CIRÚRGICO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO O posicionamento cirúrgico é uma arte, uma ciência e também um fator chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação de conhecimentos relacionados

Leia mais

Doenças Pleurais. Doenças pleurais. Pleuras - Anatomia. Pleuras - Fisiologia. Derrame pleural. Empiema. Pneumotórax. Hemotórax.

Doenças Pleurais. Doenças pleurais. Pleuras - Anatomia. Pleuras - Fisiologia. Derrame pleural. Empiema. Pneumotórax. Hemotórax. Doenças pleurais Doenças Pleurais Derrame pleural Empiema Pneumotórax Hemotórax Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Quilotórax Pleuras - Anatomia Pleura visceral recobre a superfície externa do pulmões Pleura

Leia mais

Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Referências Bibliográficas. Cinesioterapia II. Horários Quinta-Feira 2 h/a

Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Cinesioterapia II. Referências Bibliográficas. Cinesioterapia II. Horários Quinta-Feira 2 h/a Cinesioterapia II Profª. Patrícia Fritzen 5 Período Fisioterapia FAP Cinesioterapia II Horários Quinta-Feira 2 h/a Faltas/ Pontualidade Aulas Teóricas Aulas Práticas Cinesioterapia II Cinesioterapia II

Leia mais

MANUAL DO LIAN GONG. Apenas 12 minutos por dia

MANUAL DO LIAN GONG. Apenas 12 minutos por dia MANUAL DO LIAN GONG Lian Gong, ginástica chinesa criada há mais de 40 anos, faz bem para o corpo e para a saúde. A ginástica Lian Gong (pronuncia-se "liam cum") foi desenvolvida na China, pelo Dr. Zhuang

Leia mais

Aula 6: Sistema respiratório

Aula 6: Sistema respiratório Aula 6: Sistema respiratório Sistema respiratório Tem início no nariz e na boca e continua através das vias aéreas até os pulmões, onde ocorre a troca dos gases. Sistema respiratório - Funções Condução

Leia mais

Jose Roberto Fioretto

Jose Roberto Fioretto Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Ventilação Pulmonar Mecânica Objetivos Fisiológicos

Leia mais

Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no

Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS IMPRESSOS DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS IMPRESSOS DE FISIOTERAPIA PRONEP SÃO PAULO MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS IMPRESSOS DE FISIOTERAPIA SETOR DE FISIOTERAPIA SÃO PAULO DEZEMBRO 2012 Devido a erros encontrados nas auditorias dos prontuários, resolvemos criar este manual

Leia mais

ERGONOMIA. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho

ERGONOMIA. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho ERGONOMIA Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho CONCEITO DE ERGONOMIA ERGONOMIA ERGO (Trabalho) + NOMOS (Leis) ERGONOMIA É o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento

Leia mais

RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA

RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA Adirléia Machado Alves 1 ; Arielle Jacometti 2 ; Luís Henrique Sales Oliveira³; Denise Fortes Chibeni

Leia mais

Sistema Respiratório. Profª Karin

Sistema Respiratório. Profª Karin Sistema Respiratório Profª Karin Respiração: Ventilação Pulmonar Troca gasosa: absorção de O2 e eliminação do CO2. Transporte de O2 e CO2. Anatomia: Caixa torácica Sistema Respiratório Trajeto do Ar:

Leia mais

Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO)

Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) 1. INDICAÇÕES 2. PARÂMETROS INICIAIS 3. RECRUTAMENTO 4. AJUSTES 5. MONITORIZAÇÃO E SEDAÇÃO 6. DESMAME 7. CUIDADOS GERAIS E FISIOTERAPIA CTIP - Ft. Luciana

Leia mais

COMO EU FAÇO?! TORACOCENTESE

COMO EU FAÇO?! TORACOCENTESE COMO EU FAÇO?! TORACOCENTESE Introdução A toracocentese é o método m de escolha para a obtenção de amostras de líquido l pleural. Embora seja considerado um procedimento pouco invasivo, é fundamental que

Leia mais

POSIÇÕES CIRÚRGICAS. Deve visar a boa exposição e o fácil acesso ao campo cirúrgico.

POSIÇÕES CIRÚRGICAS. Deve visar a boa exposição e o fácil acesso ao campo cirúrgico. POSIÇÕES CIRÚRGICAS OBJETIVO Deve visar a boa exposição e o fácil acesso ao campo cirúrgico. São manobras que merecem alguns comentários pois, destinadas a facilitar a execução do ato cirúrgico, podem

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: Recursos Terapêuticos Manuais e Acupuntura Curso: Fisioterapia Código: Série: 2ª Série Obrigatória (X ) Optativa ( ) CH Teórica: 80 CH Prática: 80 CH Total: 160 I - Objetivos

Leia mais