Protocolos para tórax. Profº Claudio Souza

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1 Protocolos para tórax Profº Claudio Souza

2 Indicações Quando falamos em tomografia computadorizada para o tórax temos uma grande variedade de protocolos para estudos diversos, como por exemplo: estudo vascular em angiotomografia na pesquisa de aneurismas de aorta torácica e coronárias, temos estudos apenas para o parênquima pulmonar como por exemplo os tórax de alta resolução ou HR (High Definition), protocolos para mediastino com e sem a administração de meio de contraste e tórax de rotina para avaliação de diversas patologias como as respiratórias, derrames pleurais entre outros.

3 Revisão básica de anatomia Em tomografia computadorizada sempre que falarmos em tórax temos que enxergar sua anatomia como um todo e não apenas os pulmões. Caixa torácica Os pulmões, coração e toda a parte vascular do tórax esta protegida pela caixa torácica, que é composta pelas costelas que se unem posteriormente a coluna vertebral e anteriormente ao esterno que junto com as cartilagens costais formam a nossa caixa torácica.

4 Revisão básica de anatomia Incisura jugular Esterno Manúbrio Ângulo Corpo Processo ou apêndice xifóide

5 Revisão básica de anatomia Coluna Torácica ou dorsal As costelas se unem posteriormente a coluna torácica através de duas articulações, a costovertebral que articula a cabeça da costela com o corpo vertebral e a costotransversaria que articula a costela com o processo transverso. Art. Costotransversal Art. Costovertebral Processo transverso Processo espinhoso

6 Revisão básica de anatomia Costelas Temos doze pares de costelas que ao se unirem posteriormente a coluna torácica através das articulações costovertebrais e costotransversais e ao esterno por cartilagens formam a nossa caixa torácica. Verdadeiras 7 (sete) pares de costelas denominadas verdadeiras, se articulam anteriormente diretamente ao esterno através de cartilagens. Falsas 3 (três) pares de costelas falsas, que se articulam indiretamente ao esterno através de cartilagens que as unem as costelas verdadeiras. Flutuantes 2 (dois) pares flutuantes que somente se articulam posteriormente a coluna vertebral.

7 Revisão básica de anatomia Os pulmões são órgãos esponjosos e elásticos formados por milhões de alvéolos que se enchem de ar. Tem aproximadamente 25 cm de comprimento e 700 g de peso. O pulmão direito é maior em largura que o esquerdo, por apresentar três lóbulos (o esquerdo tem dois), mas é mais curto em altura, pois no lado direito o fígado está presente, fazendo com que o diafragma fique mais elevado. Lobo superior D Lobo superior E Fissura Horizontal Lobo médio D Lobo inferior D Fissura obliqua Lobo inferior E Fissura obliqua Diafragma

8 Revisão básica de anatomia Pleura A pleura é uma dupla membrana serosa, brilhante e escorregadia, que envolve o pulmão. A camada externa está aderida à parede da cavidade torácica e ao diafragma, esta pleura é denominada pleura parietal, que reflete-se na região do hilo pulmonar para formar a pleura visceral. A pleura visceral é a camada interna, que reveste os pulmões. Ela adere-se à superfície do pulmão e penetra nas fissuras entre os lobos.

9 Revisão básica de anatomia Pulmões sua principal função

10 Indicações Com a evolução dos tomógrafos hoje temos uma grande variedade de protocolos para tórax, mais ainda temos algumas indicações que são as que mais levam um cliente a realizar uma tomografia computadorizada do tórax, dentre elas temos: *Traumas *Doenças respiratórias *Processos expansivos

11 Posicionamento Tórax rotina Protocolo para aparelho Multidetector Orientação do paciente A orientação do paciente em relação ao gantry pode ser em head first (cabeças primeiro), ou feet first (pés primeiro), tudo vai depender de como foi montado o protocolo e as condições do cliente isso em casos de politraumatizados, porém usualmente se utiliza em feet first, com MMSS abduzidos acima da cabeça. Referência anatômica Tanto com o paciente em head first ou feet first utilizamos SN como ponto de referência e a linha lateral no meio da estrutura.

12 Técnica Scout anterior 0º em inspiração profunda Inicio dos cortes: Ápice Pulmonar Término: Ao nível das glândulas supra renais ( fim das cúpulas). Espessura de corte: 5 a 7 mm Incremento: 5 a 7 mm Recon: 2,5 mm F.O.V: 30 a 35 cm Kv: 140 Ma: 250 Aquisição: Axial puro MPR: Não há necessidade Nº de cortes: imagens Algoritmos: Standard/ Lung Técnica

13 Imagens Standard Lung Mediastino Parênquima

14 Tórax HR High Resolution ( Alta Resolução) Técnica dentro da tomografia computadorizada muito utilizada para doenças respiratórias já diagnosticadas previamente por outros métodos de diagnóstico por imagem, por exemplo uma tuberculose observada em uma radiografia de tórax simples. Técnica A técnica consiste em uma aquisição de imagem com a menor espessura de corte possível em diferentes momentos de respiração, exemplo: Espessura de corte de 1mm com 10 a 20 mm de incremento. Modo Axial seqüencial corte a corte. ( maior resolução espacial) A regra de incremento sempre menor ou igual a espessura não de aplica a tórax HR, pois essa técnica o que importa é o estudo de qualidade de cada imagem e não o seu conjunto. Algoritmo: Lung Numero de imagens : 24

15 Imagens Lung Lung - HR

16 Acesse: Perguntas 1- Qual ou quais as principais indicações para uma tomografia de tórax rotina? 2- Quantos e quais são os lobos pulmonares, e o que os dividem? 3- Qual o ponto de referencia anatômica utilizamos no posicionamento de uma tomografia de tórax. 4- Qual a indicação para um TC de tórax HR? 5-Qual a orientação do paciente para uma TC de tórax e sua variante? 6- através de quais articulações as costelas se unem a Coluna vertebral e ao esterno para formar a caixa torácica? 7- Descreva a técnica de uma TC de tórax HR. 8- Qual o ponto de referencia anatômica para uma TC de tórax? 9- Quantos e quais são os pares de costelas? 10- Qual o inicio e o término dos cortes para uma TC de tórax?

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