Aplicação de protocolos de crânio e face. Profº Claudio Souza

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1 Aplicação de protocolos de crânio e face Profº Claudio Souza

2 Introdução Quando falamos em crânio e face não se tratam apenas de duas peças ou regiões anatômicas temos glândulas, cavidades e uma imensa variedade de acidentes anatômicos, para a realização e programação de uma tomografia computadorizada é imprescindível que o operador tenha o conhecimento anatômico da região a ser estudada como um todo para que a programação seja realizada sem erros, evitando assim exposições desnecessárias do cliente.

3 Aquisição Aquisição de imagem É o modo como as imagens tomográficas podem ser adquiridas, com a evolução dos tomógrafos essas passaram a ser 90% no plano axial devido a possibilidade de fazermos reformatações nos diversos planos, temos dois principais tipos de aquisição: Convencional - também conhecido como corte a corte onde a mesa se move a cada giro de 360º do tubo para a aquisição de uma imagem. Helicoidal Também conhecida como volumétrica, o tubo gira continuamente enquanto a mesa se desloca para dentro de gantry, com essa aquisição temos um grande volume de imagens o que nos possibilita o trabalho das imagens pós aquisição.

4 Convencional

5 Helicoidal

6 Estudando crânio e face Em tomografia computadorizada do crânio e face teremos os seguintes estudos. Crânio TCE, AVE ou AVC (Acidente vascular encefálico ou cerebral), estudo dos ossos temporais e hipófise. Face Protocolos para estudo dos seios da face, trauma e órbitas.

7 Crânio e face Crânio Face

8 Revisão anatômica Waters Seio frontal Nasal Seio maxilar ou Paranasal D Zigomático E Septo nasal

9 Revisão anatômica Sutura coronal Clinóide posterior Sela Túrcica ou turca É um acidente anatômico localizado no osso esfenóide, onde esta alojada se não a principal, uma das principais glândula do sistema endócrino, a hipófise. Clinóide anterior Dorso da sela Clivo Seio esfenoidal Sela turca

10 Introdução a protocolos de crânio Os protocolos para crânio são divididos e aplicados de acordo com a patologia a ser estudada, onde irá haver ou não a administração do meio de contraste, e algoritmos de reconstrução adequados.

11 Acessórios para crânio e face

12 Acessórios para crânio e face Suporte da Cabeça Padrão Usado durante o estudo normal da cabeça, com o paciente em supino. Use a cinta da cabeça, a correia do queixo. Almofada do Apoio da Cabeça Coloque esta almofada sobre o apoio da cabeça padrão. Use-a para amortecer a cabeça e para fixá-la em posição durante o estudo. Cinta da Cabeça Coloque a área larga da cinta da cabeça entre o apoio da cabeça e a almofada, com a correia presa nos dois lados do apoio da cabeça antes de deitar o paciente sobre a mesa. Cinta do Queixo Centralize o buraco da cinta sobre o queixo do paciente e fixe os "grampos" do vélcro aos "ganchos" localizados sobre a parte traseira do apoio da cabeça. Use a cinta do queixo para posicionar e estabilizar a cabeça durante o estudo.

13 Iniciando o exame 1. No monitor do exame, clique em [New Patient] (Novo paciente). 2. Digitar dados do paciente. 3. Selecionar o protocolo

14 Iniciando o exame Pontos de referência principais para exame de TC GB: Glabela OM: Orbital Meatal line (Linha do Meatal Orbital) EM: External Auditory Meatus (Meato Auditivo Externo) SN: Sternal Notch (Incisura Esternal) XY: Xyphoid (Xifóide) CM: Costal Margin (Margem costal) IC: Iliac Crest (Crista Ilíaca) UB: Umbilicus (Umbigo) SP: Symphysis Pubis (Sínfise Pubiana)

15 Programação de crânio sequêncial (corte a corte) Posicionamento Suporte para crânio Orientação do paciente em head first (cabeça primeiro em relação ao gantry), em supino. Posicionar as linhas de referencias alinhada a LIOM (Linha inferior orbito meatal) e a nível do CAE (conduto auditivo externo). E zerar no ponto de referencia anatômica pré configurado no protocolo do aparelho para crânio temos a OM (orbito meatal) como referencia. Dar início ao exame com a aquisição do meu scout ou escanograma.

16 Crânio sequencial 1º Passo Scout ou escanograma È a primeira imagem dentro do exame que se trata de um RX digital, que pode ser em perfil 90º ou em AP 0º, por ele se dará inicio a programação dos cortes tomográficos. 2º Programar as linhas de corte O crânio corte a corte ou sequêncial, temos dois blocos de programação, uma na base do crânio ou fossa posterior e um em região supratentorial.

17 Crânio sequencial 3º Ajustar a técnica Os cortes serão sempre realizados de inferior para superior, com angulação do gantry ajustada de base do crânio a glabela, com as seguinte técnica: Scout lateral 90º Inicio dos cortes: forame magno Fim dos cortes: vértice Espessura de corte: Base ou fossa posterior: 2 a 5mm Supra tentorial: 7 a 10mm F.O.V: de 22 a 25cm kv: 130 ma: 170 Numero de cortes: 24 Algoritmo de reconstrução: Standard Para parênquima e Bone para óssea.

18 Crânio sequencial 3º Ajustar a técnica Os cortes serão sempre realizados de inferior para superior, com angulação do gantry ajustada de base do crânio a glabela, com as seguinte técnica: Scout lateral 90º Inicio dos cortes: forame magno Fim dos cortes: vértice Espessura de corte: Base ou fossa posterior: 2 a 5mm Supra tentorial: 7 a 10mm F.O.V: de 22 a 25cm kv: 130 ma: 170 Numero de cortes: 24 Algoritmo de reconstrução: Standard Para parênquima e Bone para óssea.

19 Observações Existem algumas variações de protocolo de acordo com o HD (Hipótese Diagnóstica), havendo a necessidade de administração de meio de contraste, e adição de mais de um algoritmo de reconstrução e planos de corte. Exemplos: Quando administrar meio de contraste? Sempre que observado formações de massas numa fase pré, para avaliação de aneurismas de circuito arterial (Polígono de Willis), hemangioma e algumas patologia como meningite, necessitam da administração do MC para que haja um estudo mais fidedigno. Cuidado: nunca administrar o MC se observado algum sangramento intracraniano. Algoritmo de reconstrução Para o protocolo de crânio rotina deve-se habilitar a reconstrução com o algoritmo de reconstrução Standard, mais sempre que houver o histórico de trauma devemos habilitar juntamente com o Standard um Bone para que possa ser feito a avaliação de toda a parte óssea. Plano de corte Sempre em axial

20 Observações Standard Bone

21 Crânio Helicoidal ou volumétrico Tomografia helicoidal Na tomografia helicoidal, o paciente é movido ao longo do eixo horizontal enquanto o tubo de raios-x gira em torno dele.

22 Crânio Helicoidal x Sequencial Vantagens helicoidal * Menor tempo de exposição do cliente. *Espessuras de cortes de < 1mm que possibilitam uma interpolação mais precisa das imagens. * Com aparelhos Multi-cortes em modo helicoidal podemos fazer analises tridimensionais e MPRs. Vantagens Sequencial *Maior resolução espacial. *Cortes precisos, não há a necessidade de reformatações. Desvantagens Helicoidal- qualidade de imagem inferior, necessita de manipulação pós aquisição devido a sua baixa resolução de imagem seu grande volume de imagens. Sequêncial- maior tempo de exposição do paciente e não é possível fazer analises tridimensionais nem MPRs, devido as espessuras cortes que impossibilitam uma boa interpolação das imagens.

23 Aquisição Volumétrica -helicoidal Scout lateral 90º Inicio dos cortes: forame magno Fim dos cortes: vértice Espessura de corte: De 1 a 2mm com o mesmo incremento em bloco único. F.O.V: de 22 a 25mm kv: 130 ma: 170 Numero de cortes: 130 Algoritmo de reconstrução: Standard Para parênquima e Bone para óssea. Técnica Os cortes serão sempre realizados de inferior para superior, sem angulação do gantry, com as seguinte técnica:

24 Face volumétrico - helicoidal Indicações Os protocolos para face dentro de tomografia computadorizada tem como principais indicações os estudos dos seios da face, estudo de celulite facial e traumas. Posicionamento A orientação do cliente em relação gantry e as linhas de referencia são as mesmas do posicionamento de crânio.

25 Técnica Avaliação de seios da face Scout lateral 90º Inicio dos cortes: Palato duro Fim dos cortes: fim do seio frontal Espessura de corte: De 1 a 2mm com o mesmo incremento em bloco único sem angulação de gantry F.O.V: de 22 a 25cm kv: 140 ma: 260 Rotação de: 0,8 segundo Numero de cortes: 100 Reformatar: Coronal partes mole e óssea 20 imagens +- 4mm espessura e axial 40 imagens +-2mm. Algoritmo de reconstrução: Standard Para partes moles e Bone para óssea.

26 Técnica

27 Técnica

28 Imagens reformatadas Bone Mole

29 Imagens pós reformatação Bone Mole

30 Face trauma Aplicar os mesmos fatores técnicos e de posicionamento evidenciando a região a ser estudada, ajustar o F.O.V de acordo com a região traumatizada, evitando exposição desnecessária, se possível criar imagens tridimensionais para melhor avaliação de fraturas. OBS: para reconstruções 3D existem algoritmos certos para que obtenha uma imagem 3D de qualidade, nunca utilizar imagens com algoritmos Bone, Lung e Edge para 3D de visualização óssea.

31 Imagens

32 Imagens

33 Imagens

34 Imagens

35 Imagens

36 Imagens

37 Atividade Elabore 10 perguntas com resposta.

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