POSICIONAMENTO RADIOLOGIA CONVENCIONAL II. Prof. Marcio Ap. dos S. Major

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1 POSICIONAMENTO RADIOLOGIA CONVENCIONAL II Prof. Marcio Ap. dos S. Major

2 ANATOMIA RADIOGRÁFICA DO CRÂNIO O crânio, ou esqueleto ósseo da cabeça, é formando por oito ossos, quatro dos quais ímpares: frontal, etmóide, esfenóide e occipital; e quatro pares: parietais e temporais. Esses ossos podem ser divididos em duas partes: calota craniana, formada por frontal, parietal direito, parietal esquerdo e occipital. A outra parte é conhecida como assoalho craniano, formada por temporal direito, temporal esquerdo, esfenóide e etmóide.

3 ANATOMIA RADIOGRÁFICA DO CRÂNIO

4 ANATOMIA RADIOGRÁFICA DO CRÂNIO

5 LINHAS DE POSICIONAMENTO DO CRÂNIO

6 LINHAS DE POSICIONAMENTO DO CRÂNIO

7 POSICIONAMENTO CRÂNIO - AP POSIÇÃO DO PACIENTE: paciente em DDH ou ortostática ou sentado com o PMS sobre a LCM, braços e pernas estendidas ao longo do corpo. O crânio deve estar com uma ligeira flexão, aproximando assim a região mentoniana à fúrcula esternal. R.C. entrando na glabela, passando paralelo a linha horizontal 24x30 cm longitudinal no bucky. D.F.F. 1 m.

8 INCIDÊNCIA PA: ROTINA PARA CRÂNIO Patologia Demonstradas do crânio (deslocamento medial e lateral), dos processos neoplásicos e da doença de Paget. Posicionamento do Paciente Apoiar o nariz e a testa do paciente sobre a superfície da mesa ou bucky. Alinhar o plano médio sagital de modo que fique perpendicular à linha média da mesa ou bucky para evitar a rotação ou inclinação da cabeça ( os MAEs devem ficar a uma distância igual da superfície da mesa ou bucky). RAIO CENTRAL O RC deve ficar perpendicular ao chassi ( e paralelo à LOM) e centralizado de modo que saia pela glabela DFOFI mínimo é de 1 metro.

9 A DOENÇA DE PAGET A doença de Paget é uma doença esquelética podendo ser causada por uma infecção viral e/ou fatores genéticos. É caracterizada por um aumento da remodelação óssea, resultando em anormalidade da arquitetura óssea. A excessiva reabsorção óssea leva à substituição do osso normal por osso desorganizado, aumentado, e com estrutura enfraquecida, propensa a deformidades e fraturas. A doença de Paget pode ser diagnosticada através de exames radiológicos, cintilografia e exames bioquímicos. O objetivo primário do tratamento é reduzir a dor e o risco do aparecimento das complicações a longo prazo. Atualmente dispõe-se de drogas anti-reabsortivas potentes, as quais controlam a reabsorção óssea e proporcionam uma grande melhora no tratamento.

10 IMAGENS DA DOENÇA DE PAGET

11 ESTRUTURAS VISUALIZADAS

12 RADIOGRAFIA DO CRÂNIO AP 1, Fissura órbital superior. 2, Asa maior do osso esfenóide. 3, Asa menor do esfenóide. 4, Seio frontal. 5, Osso petroso.

13 POSICIONAMENTO DO CRÂNIO - PERFIL POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em DV com o PMS sobre LCM com um dos braços estendidos ao longo do corpo, o outro em 90 na posição de nadador. O crânio deve estar paralelo a LCM e o PVO (plano vertical do ouvido) deve estar perpendicular a LCM, nesta posição o crânio deve estar em perfil absoluto fazendo-se para isto o uso de material radiotransparente sob a região mentoniana. R.C. perpendicular 05 cm adiante e acima do MAE e saindo no CF 24x30 cm transversal no bucky. OBS.: Para facilitar o posicionamento do crânio em perfil absoluto o paciente pode obliquar o corpo em 45 e fletir a perna do lado mais distante da mesa, deixando assim o PMS do corpo em 45. Raio central saindo no forame auditivo. D.F.F. 1 m.

14 POSICIONAMENTO CRÂNIO - PERFIL

15 ESTRUTURAS VISUALIZADAS PERFIL DO CRÂNIO

16 RADIOGRAFIA DO CRÂNIO PERFIL 1, Palato duro. 2, Seio maxilar. 3, órbita. 4, Seio frontal. 5, Seio Esfenoidal. 6, Fossa pituitária. 7, Processo clinóide posterior. 8, Processo espinhoso (Atlas). 9, Processo espinhoso (Axis).

17 CRÂNIO TOWNE / BRETTON POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em DDH com o PMS sobre a LCM braços e pernas estendidas ao longo do corpo, a região posterior da cabeça mais próxima do filme, o paciente deve aproximar ao máximo a região mentoniana sobre a fúrcula com a finalidade de colocar a PHA perpendicular ao plano da mesa. R.C. entrando 4 cm acima da glabela com um ângulo de ± 30 podálico, passando pelo forame magno e saindo no CF 24x30 cm longitudinal no bucky. Também denominada incidência de REVERCHAW, BRETTON, WORMS, ALTSCHUL, GRASHEY para estudos bilateral, comparativa e usada como complemento no estudo radiográfico para mostra as partes petrosas e mastoide dos ossos temporais.

18 POSICIONAMENTO CRÂNIO TOWNE OBS.: Estas incidências definem bem os ramos verticais da mandíbula, côndilos, os ramos horizontais e principalmente a região posterior do crânio onde localizamos o osso occipital e o forame magno. D.F.F. 1 m.

19 CRÂNIO TOWNE

20 INCIDÊNCIA AXIAL PA ROTINA PARA CRÂNIO (RC a 15 (Método de Caldwell) ou RC a 25-30

21 INCIDÊNCIA AXIAL PA ROTINA PARA CRÂNIO (RC a 15 (Método de Caldwell) ou RC a 25-30

22 INCIDÊNCIA ALTERNATIVA RC 25-30

23 INCIDÊNCIA DE 15 e 30 VISUALIZAR AS FISSURAS ORBITARIAS SUPERIORES 30 graus

24 INCIDÊNCIA SUBMENTO-VÉRTICE (SMV): SÉRIE PARA CRÂNIO (Método de Hirtz) Patologia Demonstrada Visualização de patologias óssea avançada nas estruturas internas do osso temporal ( base do crânio) e de fratura na base do crânio. Posicionamento do Paciente Fazer a radiografia com paciente em posição ereta ou supino.

25 POSICIONAMENTO DA ESTRUTURA

26 INCIDÊNCIA SUBMENTO-VÉRTICE (Método de Hirtz)

27 INCIDÊNCIA SUBMENTO-VÉRTICE (Método de Hirtz)

28 INCIDÊNCIA AXIAL PA: ROTINA PARA CRÂNIO Método de Haas Patologia Demonstrada Visualização do osso occipital, das pirâmides petrosas e do forame magno. O dorso da sela e os clinóide posteriores são vistos no interior da sombra do forame magno. Trata-se de uma incidência alternativa para pacientes que não conseguem flexionar o pescoço o suficiente para a realização de uma incidência axial AP (Towne). Produz uma ampliação da área occipital, mas resulta em doses inferiores nas estruturas faciais e na glândula tireóide. Não é recomendada quando o osso occipital é a área de interesse, por causa da ampliação excessiva.

29 INCIDÊNCIA AXIAL PA: ROTINA PARA CRÂNIO Método de Haas

30 INCIDÊNCIA AXIAL PA: ROTINA PARA CRÂNIO Método de Haas

31 INCIDÊNCIA AXIAL PA: ROTINA PARA CRÂNIO Método de Haas

32 EXAME DA SELA TÚRCICA FINALIDADE DAS RADIOGRAFIAS Os adenomas da pituitária podem ser visualizados, caso haja comprometimento da sela turca. A finalidade de fazermos radiografias localizadas da sela túrcica é obtermos mais detalhes, pois a presença de calcificações intra-selares das estruturas ósseas. Poderão definir junto com a clínica concluir um diagnóstico, que muitas vezes no RX panorâmico não aparece e sim nas incidências localizadas.

33 INCIDÊNCIA AXIAL AP: SELA TÚRCICA Método de Towne

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35 SELA TÚRCICA PERFIL DIREITO OU ESQUERDO POSIÇÃO DO PACIENTE: paciente em DV com o PMS do corpo sobre a LCM com um dos braços estendido ao longo do corpo o outro deve estar para cima com o cotovelo fletido em 90 em posição de nadador. O crânio deve estar em perfil absoluto, estando assim o PVO perpendicular sobre a LCM e o PMS paralelo. R.C. perpendicular entrando 02 cm adiante e acima do MAE e saindo no CF 18x24 cm dividido transversalmente no bucky.

36 SELA TÚRCICA PERFIL DIREITO OU ESQUERDO

37 SELA TÚRCICA PERFIL DIREITO OU ESQUERDO

38 INCIDÊNCIA OBLIQUA AXIOLATERAL: MASTÓIDE (MÉTODO DE LAW MODIFICADO) Patologia Demonstrada Essa incidência mostra as patologia ósseas avançadas dos processos mastoides. Ouvido médio se encontra no osso temporal. Em geral, ambos os lados são examinados para comparação.

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40 POSICIONAMENTO DO PACIENTE Colocar a face lateral da cabeça sobre a superfície da mesa/bucky vertical, com o lado de interesse mais próximo do chassi; o corpo do paciente deve ficar em posição obliqua o suficiente para permitir conforto. Alinhar o plano médio sagital de modo que fique paralelo à superfície da mesa/bucky vertical. A partir da posição lateral, girar a face 15º em direção ao chassi. Evitar a inclinação da cabeça mantendo a linha interpupilar perpendicular à superfície da mesa/bucky vertical. Ajustar o queixo de modo que a LIOM fique perpendicular á borda anterior do chassi.

41 POSICIONAMENTO

42 RAIO CENTRAL Posicionar o RC a 15º no sentido caudal. Centralizar o RC de modo que penetre 2,5 cm superior e posterior ao MAE do lado da cabeça voltado para cima e saia pela ponta da mastoide do lado voltado para baixo. Centralizar o chassi em relação ao RC projetado. DFFI 1 metro.

43 POSICIONAMENTO

44 ESTRUTURAS VISUALIZADAS

45 INCIDÊNCIA OBLIQUA AXIOLATERAL-PERFIL POSTERIOR: MASTOIDES (MÉTODO DE STENVES) Essa incidência mostra as patologia avançadas do osso temporal (neuroma avançado do acústico), que pode tomar os Cais ( canais acústicos internos) assimétricos. Em geral, ambos os lados são examinados para comparação.

46 POSICONAMENTO DO PACIENTE Ajustar o queixo de modo que a LIOM fique perpendicular ao chassi. Girar a cabeça 45º, com o lado de interesse voltado para baixo. Alinhar a região mastoide voltada para baixo em relação ao RC e em relação à linha central do chassi.

47 POSICIONAMENTO

48 RAIO CENTRAL Posicionar o RC a 12º no sentido cefálico, centralizado para penetrar em um ponto situado a cerca de 7 a 10 cm posterior inferior ao MAE do lado da cabeça voltado para cima e sair pelo processo mastoide do lado voltado para baixo. Centralizar o chassi em relação ao RC projetado. DFFI 1 metro.

49 POSICIONAMENTO

50 ESTRUTURAS VISUALIZADAS

51 INCIDÊNCIA OBLIQUA AXIOLATERAL-PERFIL ANTERIOR: MASTOIDES ( MÉTODO DE ARCELIN (MÉTODO DE STENVERS INVERTIDO) Essa incidência é basicamente para pacientes que não conseguem permanecer na posição prona para incidência obliqua PA (Stenvers). O exame é realizado bilateralmente para comparação.

52 POSICIONAMENTO DO PACIENTE Realizar uma rotação da cabeça de 45º (o lado voltado para cima será o lado demonstrado). Ajustar o queixo de modo que a LIOM fique perpendicular à superfície da mesa/bucky vertical. Alinhar a região mastoide voltada para cima em relação ao RC e à linha central da superfície da mesa/bucky vertical.

53 POSICIONAMENTO

54 RAIO CENTRAL Posicionar o RC a 10º no sentido caudal, centralizar para penetrar em um ponto situado a 2,5cm anterior 2 cm superior ao MAE que está voltado para cima. Centralizar o chassi em relação ao RC projetado. DFFI 1 metro.

55 POSICIONAMENTO

56 ESTRUTURAS VISUALIZADAS

57 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em DV ou ortostática braços estendidos ao longo do corpo com o PMS sobre a LCM ou LCE, a região mentoniana deve estar apoiada sobre a mesa fazendo com que a linha que une o MAE ao mento esteja perpendicular à mesa. R.C. perpendicular entrando Posterior ao crânio e saindo no acantio e incidindo no CF 18x24cm longitudinal no bucky ou 24x30 cm dividido transversalmente no bucky. SEIOS DA FACE - WATERS (MENTO NASO)

58 SEIOS DA FACE - WATERS (MENTO NASO) OBS.: Esta incidência deve ser bem posicionada para não haver a sobreposição da mastóide sobre o assoalho dos maxilares e devemos Fazer o uso do cilindro de extensão Para maior detalhe radiográfico. D.F.F. 1 m.

59 SEIOS DA FACE - WATERS (MENTO NASO)

60 SEIOS DA FACE - WATERS (MENTO NASO)

61 SEIOS DA FACE CALDWELL (FRONTO NASO) POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em DV ou ortostática braços estendidos ao longo do corpo com o PMS sobre a LCM ou LCE, a região do frontal e o nariz devem estar apoiadas sobre a mesa ou estativa. R.C. entrando próximo a lambda (osso occipital) com um ângulo de ± 15 a 25 caudal, passando na glâbela e saindo no CF 18x24 cm longitudinal. bucky ou 24x30 cm dividido transversal.

62 SEIOS DA FACE CALDWELL (FRONTO NASO) OBS.: Nas 02 incidências o paciente poderá estar com os braços para cima ou numa posição confortável. Na incidência de Caldwell visualizamos principalmente os seios frontais e etmoidais e devemos incluir também os seios maxilares fazendo o uso do cilindro de extensão. D.F.F. 1 m.

63 SEIOS DA FACE CALDWELL (FRONTO NASO)

64 SEIOS DA FACE - PERFIL

65 SEIOS DA FACE - PERFIL POSIÇÃO DO PACIENTE: paciente em DV ou ortostática com a região lateral direita ou esquerda da face apoiada sobre a mesa ou estativa. O PMS deve estar paralelo a LCM ou LCE. R.C. deve ser horizontal e perpendicular ao chassi. Centralizar o RC no ponto intermediário entre o canto externo e o MAE. Centralizar o chassi no RC. D.F.F. de 1metro.

66 SEIOS DA FACE - PERFIL OBS.: O perfil deve ser absoluto para podermos visualizar os seios paranasais bem definidos. D.F.F. 1 m.

67 SEIOS DA FACE - PERFIL

68 POSIÇÃO LATERAL: OSSOS NASAIS POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em DV, ou ortostático com a região lateral direita ou esquerda da face apoiada sobre a mesa. Paciente deve estar com o PMS paralelo a LCM os ossos próprios do nariz deve coincidir com a LCM e o perfil deve ser absoluto deixando o parietal direito ou esquerdo próximos ao filme. R.C. perpendicular entrando na lateral do nariz e saindo no CMF 18x24 cm dividido transversalmente no bucky. OBS.: Esta incidência deve ser feita em duas posições, um perfil direito e perfil esquerdo sendo que este posicionamento é parecido com o perfil de crânio somente desviamos o raio central para os ossos próprios do nariz. D.F.F. 1 m.

69 POSIÇÃO LATERAL: OSSOS NASAIS

70 POSIÇÃO LATERAL: OSSOS NASAIS

71 INCIDÊNCIA TANGENCIAL (AXIAL) SÚPERO-INFERIOR: OSSOS NASAIS POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em sentado ereto numa cadeira na extremidade da mesa ou pronação sobre a mesa. Estender e repousar o queixo chassi filme 18 x 24cm R.C. Centralizado no násio e angular, quando necessário, para assegurar que ele esteja paralelo à LGA ( o R.C. deve tangenciar a glabela e a porção ântero-posterior dos dentes frontais. OBS.: Suspender a respiração durante exposição. D.F.F. 1 m.

72 INCIDÊNCIA TANGENCIAL (AXIAL) SÚPERO-INFERIOR: OSSOS NASAIS

73 INCIDÊNCIA TANGENCIAL (AXIAL) SÚPERO-INFERIOR: OSSOS NASAIS

74 RINOFARINGE PERFIL ( CAVUM) Posicionamento Paciente em posição ortostática. Perfil absoluto do crânio. Incidência Feixe de raios X perpendicular à estativa (horizontal), incidindo 5cm à frente do meato auditivo externo. Projeção Coluna aérea da rinofaringe. Parâmetros técnicos DFFi: 1,00m Filme: 13x18 (longitudinal)

75 RINOFARINGE PERFIL ( CAVUM) Grade anti-difusora Sim, usar cilindro de extensão ou cone. Variante Crianças geralmente não aceitam a ordem de imobilidade. Pode-se obter essa radiografia colocando o paciente em decúbito ventral e perfil do crânio, mantendo a boca fechada para forçar a inspiração nasal. Neste caso, o filme será colocado transversalmente. Resultado A coluna aérea superior deverá estar visível com evidência para as adenóides na rinofaringe.

76 ADENÓIDE Adenoide ou tonsila faríngea é uma formação linfoide que cerca as cavidades nasais e bucais para a garganta, estando localizada na parede posterior da nasofaringe, região que serve como passagem do fluxo aéreo nasal. As queixas relacionadas às adenóides ou às amígdalas estão entre as mais comuns encontradas na população em geral. O indicador mais significativo de obstrução nasal produzida pelas adenóides é a respiração pela boca, cuja imagem clássica é a da criança que dorme com a boca aberta, ronca e baba no travesseiro

77 ESTÃO ASSOCIADOS COM O QUADRO DE ADENÓIDE distúrbios do ouvido secundários à obstrução do óstio da tuba auditiva (otites médias secretoras ou supurativas agudas), os quais podem manifestar-se por diminuição da audição, dor de ouvido, febre e choro; respiração bucal de suplência com os problemas que dela advêm: rinites, sinusites (conseqüência da obstrução nasal), rouquidão e faringites; distúrbios de fonação, em que não há emissão de sons nasais (rinolalia clausa); alteração, na criança em crescimento, dos padrões anatômicos, determinando problemas ortodônticos de má oclusão, palato ogival.

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80 FIGURAS - A: NpT, tonsila faríngea; Np, nasofaringe. B: A, adenoide; N, espaço nasofaríngeo. C: AA, antro-adenoide; PA, passagem da via aérea. D: AC, coluna aérea; SP, palato mole.

81 RINOFARINGE PERFIL (CAVUM)

82 RADIOGRAFIA DE CAVUM PERFIL

83 INCIDÊNCIA (TANGENCIAL) ÍNFERO- SUPERIOR OBLÍQUA: ARCO ZIGOMÁTICO Patologia Demonstrada: são mostradas as fraturas do arco zigomático. Esta incidência é especialmente útil para os arcos zigomáticos deformados resultantes de trauma ou inerentes à morfologia craniana. POSIÇÃO DO PACIENTE: Queixo elevado, hiperestendendo o pescoço até que a LIOM esteja paralela ao bucky vertical. Apoiar a cabeça no vértice do crânio. Rodar a cabeça a 15 em direção ao lado a ser examinado; então inclinar também o queixo a 15 em direção ao lado interesse.

84 INCIDÊNCIA (TANGENCIAL) ÍNFERO-SUPERIOR OBLÍQUA: ARCO ZIGOMÁTICO R.C. Alinhar o raio central perpendicular ao chassi e LIOM. Centralizar o raio central no arco zigomático de interesse (técnica de partes moles). Ajustar o chassi par que esteja paralelo à LIOM e perpendicular ao raio central. D.F.F. 1 m.

85 INCIDÊNCIA (TANGENCIAL) ÍNFERO-SUPERIOR OBLÍQUA: ARCO ZIGOMÁTICO

86 INCIDÊNCIA (TANGENCIAL) ÍNFERO-SUPERIOR OBLÍQUA: ARCO ZIGOMÁTICO

87 ÓRBITAS OBLÍQUAS (Método de RHESE) São mostradas as anormalidades do forame óptico. Em geral, ambos os lados são radiografados para comparação

88 POSICIONAMENTO Como uma referência inicial, posicionar o queixo, a face e o nariz do paciente contra a mesa/superfície do bucky vertical. Ajustar a cabeça, quando necessário, de modo que o plano sagital forme um ângulo de 53º com o bucky horizontal. Posicionar a linha acantomeatal perpendicularmente ao plano do bucky horizontal. R.C. alinhar perpendicularmente ao chassi, centralizado na órbita para baixo. D.F.F. 1 metro.

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90 INCIDÊNCIA AXIAL AP: ATMS (MÉTODO DE TOWNE MODIFICADO) Aviso: A abertura da boca não deve ser tentada se houver possibilidade de fratura. PATOLOGIA DEMONSTRADA Fraturas e relação anormal entre a amplitude de movimento entre o côndilo e a fossa TM.

91 POSICIONAMENTO DO PACIENTE Apoiar a parte posterior do crânio do paciente contra a mesa/superfície do bucky vertical. Contrair o queixo, trazendo a LOM perpendicularmente à mesa/superfície do bucky ou posicionar a LIOM perpendicularmente e aumentar o ângulo do RC em 7º. Alinhar o plano sagital medial perpendicularmente à linha média da grade ou da mesa/superfície do bucky vertical para evitar a rotação ou inclinação da cabeça.

92 RAIO CENTRAL Angular o RC 35º em sentido caudal a partir da LOM ou 42º a partir da LIOM. Direcionar o RC para passar 2,5cm anteriormente ao nível das ATMS 5cm anterior às MAEs. Centralizar o chassi ao RC projetado. DFFI 1 metro.

93 POSICIONAMENTO DO PACIENTE

94 ESTRUTRAS VISUALIZADAS

95 INCIDÊNCIA OBLIQUA AXIOLATERAL: ATMS (MÉTODO DE LAW MODIFICADO) É mostrada a relação anormal da amplitude de movimento entre o côndilo e a fossa ATM. Geralmente, as imagens são obtidas em posições com boca aberta e fechada.

96 POSICIONAMENTO DO PACIENTE A posição do paciente é ortostática ou pronação a posição ortostática é preferida se a condição do paciente permitir. Deixar a face lateral da cabeça contra a mesa/superfície do bucky vertical, com o lado de interesse mais próximo ao chassi. Para dar mais conforto ao paciente mover o corpo numa direção obliqua. Evitar a inclinação pela manutenção da linha interpupilar perpendicularmente ao chassi. Alinhar a LIOM perpendicularmente à margem frontal do chassi. Da posição lateral, rodar o rosto a 15º em direção ao chassi plano sagital medial da cabeça sendo rodado 15º a partir do plano do chassi.

97 RAIO CENTRAL Angular o RC a 15º em sentido caudal, centrado 4cm acima MAE que estiver para cima para passar através da ATM que estiver para baixo. Centralizar o chassi ao RC projetado. DFFI 1 metro

98 POSICONAMENTO DO PACIENTE

99 ESTRUTURAS VISUALIZADAS

100 POSICIONAMENTO DO PACIENTE

101 ESTRUTURAS VISUALIZADAS

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