Radiografia Panorâmica
|
|
- Maria do Loreto Campelo Van Der Vinne
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade Clínica I Radiografia Panorâmica Introdução A radiografia panorâmica (também chamada de ortopantomografia) produz uma só imagem, tomográfica, das estruturas da face, incluindo as arcadas dentárias maxilar e mandibular e as suas estruturas de suporte. É uma variante curvílinea da tomografia convencional e baseia-se também no princípio do movimento recíproco da ampola e do receptor de imagem à volta de um ponto ou plano centrais, no qual se encontra o objecto de interesse. Os objectos localizados atrás ou à frente deste plano aparecem desfocados, devido ao seu movimento relativo em relação ao centro de rotação da ampola e do receptor de imagem. 2
2 3 Vantagens As principais vantagens das imagens panorâmicas são: cobertura ampla dos ossos da face e dos dentes baixa dose de irradiação do doente cooperação mínima do doente possibilidade de ser realizada em doentes incapazes de abrir a boca exame de realização rápida em média 3 a 4 minutos (incluindo o tempo necessário para o posicionamento do doente e a exposição) fácil compreensão do exame por parte do doente, o que é útil na sua educação e na apresentação do caso. 4
3 Indicações As indicações mais habituais das imagens panorâmicas são: estabelecimento da fórmula dentária, permitindo a contagem e identificação dos dentes e dos gérmens dentários presentes nas arcadas ou nos maxilares (na área abrangida), erupcionados ou inclusos, supra-numerários ou não detecção e eventual diagnóstico de lesões dos maxilares, dos dentes ou das estruturas adjacentes estudo das desdentações parciais ou totais pesquisa de corpos estranhos 5 Indicações E ainda: avaliação morfológica da ATM estudo das malformações faciais traumatologia maxilo-facial (sendo muito útil ou até, indispensável, para o estudo das fracturas da mandíbula) situações clínicas acompanhadas de trismos (em que a impossibilidade de abertura da boca impede o recurso a radiografias intra-orais) 6
4 Desvantagens A principal desvantagem prende-se com o facto de não apresentarem o detalhe anatómico existente nas radiografias periapicais intra-orais, pelo que não são tão úteis como estas na detecção de pequenas cáries, no estudo da região marginal das estruturas periodônticas, ou da doença apical. Além disso, as superfícies proximais dos prémolares estão quase sempre sobrepostas. Por estes factos, a existência de uma radiografia panorâmica de um adulto pode não obviar à necessidade de filmes intra-orais para o diagnóstico das doenças dentárias mais comuns. 7 Formação da imagem Dois discos adjacentes rodam à mesma velocidade em sentidos opostos, enquanto um feixe de raios-x passa através dos seus centros de rotação. Colimadores de chumbo, com a forma de uma fenda, localizados à saída da ampola e no receptor de imagem, limitam o feixe de raios-x a um estreito feixe vertical. 8
5 Formação da imagem Os objectos colocados na periferia do disco são visualizados com nitidez, porque passam pela fenda à mesma velocidade e na mesma direcção que o receptor. Os objectos colocados entre as letras e o centro de rotação do disco 1 rodam mais lentamente e aparecem desfocados no receptor; os objectos colocados entre a ampola e o mesmo centro de rotação movem-se no sentido contrário e também aparecem desfocados no receptor. 9 10
6 Formação da imagem A mesma relação entre o filme em movimento e a imagem é conseguida quando o disco 1 permanece parado e a ampola roda de tal modo que o feixe central de raios-x passe através do centro de rotação do disco 1 e, simultaneamente, o disco 2 e o colimador rodem sobre o centro do disco 1. De modo a obter-se uma boa definição da imagem, é crucial que a velocidade do receptor ao passar pela fenda do colimador seja mantida igual à velocidade com que o feixe de raios-x varre os objectos de interesse. 11 Formação da imagem Quando o receptor é um CCD, a imagem é electronicamente transmitida para o computador à medida que o feixe de raios-x o atinge, e esta transmissão é contínua enquanto a ampola e o receptor se deslocam em redor do paciente. 12
7 13 Formação da imagem Na prática, o centro de rotação está localizado fora das arcadas dentárias, longe dos objectos a serem visualizados. No decurso do ciclo de exposição, a máquina muda automáticamente para um ou mais centros de rotação. As estruturas mais perto da ampola são distorcidas e desfocadas porque o feixe de raios-x varre-as na direcção oposta à do receptor de imagem, e por outro lado, são ampliadas e os seus bordos esbatemse, aparecendo apenas como imagens fantasma. Assim, apenas as estruturas perto do receptor são bem visualizadas na imagem resultante. 14
8 15 Formação da imagem A maioria dos aparelhos panorâmicos actuais utilizam um centro de rotação em movimento contínuo, em vez de múltiplas localizações fixas, optimizando o plano de corte, de modo a revelar os dentes e o osso de suporte. Este centro de rotação encontra-se inicialmente perto da superfície lingual do corpo da mandíbula direita, quando a articulação temporomandibular esquerda é visualizada. Alguns aparelhos mais recentes fazem variar a forma do centro de rotação em movimento, permitindo uma melhor visualização em crianças, doentes com configurações pouco usuais ou locais de interesse anatómico específico. 16
9 17 Plano de corte O plano de corte é uma zona curva tridimensional, na qual as estruturas que se encontram nesse plano são razoávelmente bem definidas na imagem panorâmica final. Os objectos que se encontram fora desse plano são pouco nítidos, aumentados ou reduzidos, e por vezes distorcidos ao ponto de não serem reconhecíveis. A forma desse plano de corte varia com a marca do equipamento utilizado. A localização do plano pode alterar-se com a utilização intensiva do aparelho, pelo que a recalibração é necessária para que a qualidade das imagens obtidas se mantenha. 18
10 19 Plano de corte Quando a posição de um objecto é sujeita a variações dentro do plano de corte, o tamanho e a forma da imagem resultante também se alteram. Se o objecto é posicionado anteriormente em relação ao plano de corte, esta posição condiciona distorção na dimensão horizontal, com uma redução da largura dos dentes. Se o objecto é posicionado posteriormente em relação ao plano de corte, esta posição condiciona distorção na dimensão horizontal, com um aumento da largura dos dentes. Nestas imagens a dimensão vertical é pouco alterada. 20
11 21 Plano de corte Deve-se ter uma atenção especial a estes aspectos quando se faz o seguimento temporal do progresso de uma lesão óssea, especialmente na região anterior. Como resultado de um posicionamento inadequado do doente, a lesão pode parecer maior (em expansão) ou menor (em evolução para cura) em imagens sucessivas. Por este facto, não é de mais sublinhar a importância de um cuidadoso alinhamento e posicionamento das arcadas dentárias do doente. 22
12 Plano de corte O mesmo princípio aplica-se quando o plano sagital do doente é rodado no plano de corte. As estruturas posteriores do lado para que a cabeça do doente é rodada são ampliadas na dimensão horizontal, enquanto que as estruturas posteriores do lado oposto são reduzidas na dimensão horizontal. A imagem resultante mostrará os molares e o ramo mandibular aumentados horizontalmente de um lado e diminuídos do outro lado. Este aspecto não deve ser confundido com uma assimetria facial congénita ou de desenvolvimento
13 Ortopantomografos Várias empresas fabricam aparelhos de ortopantomografia de grande qualidade, quer convencionais (de película), quer digitais. Para além de produzirem as imagens panorâmicas padronizadas dos maxilares, são capazes de se adaptarem a doentes de vários tamanhos, bem como de produzirem imagens frontais e laterais das articulações temporo-mandibulares. Também se podem obter imagens tomográficas dos seios peri-nasais, bem como outros planos da mandíbula e maxilar superior, e incidências para o crânio
14 27 28
15 Posicionamento do doente Para se obterem imagens panorâmicas diagnósticas, o doente deve ser correctamente preparado e a sua cabeça cuidadosamente posicionada. Devem ser removidas os objectos metálicos de que o doente seja portador (brincos, colares, ganchos do cabelo, óculos e outros objectos metálicos na região da cabeça e pescoço, incluindo próteses metálicas amovíveis). Deve-se explicar ao doente a necessidade de se manter imóvel no decurso do exame, sobretudo no caso das crianças. Deve-se recorrer sistemáticamente ao posicionador luminoso do aparelho. 29 Posicionamento do doente Em pé ou sentado, consoante os aparelhos Imóvel, olhando em frente, com a coluna cervical vertical Dentes incisivos prendendo o mordente do aparelho, mento apoiado, regiões frontal e parietais fixadas no cefalóstato do aparelho Ponta da língua tocando no palato Instruir o doente no sentido de executar movimentos respiratórios suaves 30
16 31 Posicionamento do doente O posicionamento mediano deficiente é um erro comum, originando distorção horizontal das regiões posteriores, e por vezes, imagens não diagnósticas, clinicamente inaceitáveis. Uma maneira simples de avaliar o grau de distorção horizontal da imagem é comparar a largura aparente dos primeiros molares mandibulares bilateralmente. O lado mais pequeno está demasiado perto do receptor, o lado maior demasiado perto da ampola. 32
17 33 Posicionamento do doente O queixo do doente e o plano oclusal devem ser correctamente posicionados para evitar distorção. O plano oclusal é alinhado de tal modo que esteja mais baixo anteriormente, angulado 20 a 30 graus abaixo do plano horizontal. Um modo prático de posicionar o queixo é colocar o doente de modo a que a linha que une o tragus da orelha ao canto exterior do olho esteja paralela ao solo. 34
18 Posicionamento do doente Se o queixo está elevado, o plano oclusal na radiografia parece achatado ou invertido e a imagem da mandíbula distorcida. Além disso, a sombra radiopaca do palato ósseo, sobrepõe-se às raízes dos dentes maxilares. Se o queixo está baixo, os dentes ficam muito sobrepostos, a região da sínfise da mandíbula pode ficar fora da radiografia, e ambos os côndilos mandibulares podem ser projectados para fora do bordo superior da imagem
19 Aspectos técnicos particulares Em Periodontologia: elevar o mento (para proporcionar um trajecto dos raios-x mais tangencial à crista óssea do rebordo alveolar, permitindo uma mais exacta avaliação relativa da distância à junção amelo-cimentária) Em Odontopediatria: baixar o mento (para melhor poder apreciar os gérmens dentários do maxilar superior) Nos doentes com patologia da oclusão: manter as próteses de que sejam portadores e ocluir em posição de fecho terminal (sem interposição do mordente), no intuito de apreciar as posições relativas dos elementos da ATM 37 Aspectos técnicos particulares Nos desdentados totais: manter as próteses não metálicas de que o doente seja eventualmente portador (para conservar a dimensão vertical da oclusão, a fim de facilitar o posicionamento anteroposterior do doente com os incisivos artificiais prendendo o mordente e para que a prótese superior actue como filtro da radiação auxiliando a leitura do tecido ósseo do maxilar superior) 38
20 Receptores de imagem Os écrans de reforço (intensificadores) são rotineiramente utilizados nas radiografias panorâmicas, uma vez que reduzem significativamente a quantidade de radiação necessária para uma exposição adequada da película. Os filmes rápidos combinados com écrans da alta velocidade (terras raras) são indicados na maioria dos exames. Vários fabricantes desenvolveram aparelhos de radiologia panorâmica com aquisição digital directa (quer com CCD ou PSP s) 39 Câmara escura O processamento dos filmes panorâmicos obriga a procedimentos especiais na câmara escura, uma vez que estas películas são muito mais sensíveis à luz que as películas intra-orais. Assim é necessária uma redução da iluminação da câmara escura aquando do processamento destes filmes, podendo-se instalar um filtro especial com uma lâmpada de 15 watts. 40
21 41 Interpretação da imagem Como em todas as interpretações de imagens, os aspectos fundamentais são uma abordagem sistematizada de análise da imagem e um exaustivo conhecimento do aspecto das estruturas anatómicas normais na imagem, mas também o reconhecimento das variantes patológicas nele eventualmente presentes. A ausência de uma estrutura anatómica normal pode ser o achado mais importante da imagem Acresce a possibilidade de, neste método em particular, se verificarem com frequência erros e artefactos tanto mais prováveis quanto mais complexo é o mecanismo de obtenção da imagem que podem prejudicar a interpretação do filme obtido. 42
22 Interpretação da imagem A leitura de uma radiografia panorâmica deve ser feita de forma sistemática, analisando separadamente cada porção da imagem e, depois, procedendo a uma visão global da mesma. Vários métodos de leitura têm sido propostos, mas o que é importante é a adopção de um desses métodos de leitura (qualquer que ele seja) e o seu respeito sistemático. 43 Método de leitura Observação das arcadas dentárias Observação das estruturas do maxilar superior e do maciço facial superior Observação da mandíbula Observação da morfologia da ATM Observação das porções laterais da radiografia Apreciação final global da radiografia 44
23 Interpretação da imagem A maioria das imagens em dentistria são representações bidimensionais de estruturas tri-dimensionais. Quando se visualizam imagens panorâmicas, é importante recordar este aspecto e tentar visualizar as estruturas tri-dimensionalmente na nossa mente. É útil ver as imagens como se estivesse a olhar para o paciente, com as estruturas do lado direito do doente posicionadas à nossa esquerda. A imagem panorâmica é na realidade três imagens em uma: imagens laterais direita e esquerda posteriormente aos caninos e imagem antero-posterior para a sua frente
24 47 48
25 49 50
26 51 52
27 53
Técnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas
Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas
Leia maisBOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL. http://www.bbo.org.br [acesso em 15/02/2009, 07h30] Especificação dos Casos quanto às Categorias
BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL http://www.bbo.org.br [acesso em 15/02/2009, 07h30] Especificação dos Casos quanto às Categorias A escolha dos casos a serem apresentados deverá seguir
Leia maisTRAUMATISMO DENTÁRIO EM DENTIÇÃO DECÍDUA UM CASO CLÍNICO DE TRAÇÃO ORTODÔNTICA
Prémio Ortodontia 2015 TRAUMATISMO DENTÁRIO EM DENTIÇÃO DECÍDUA UM CASO CLÍNICO DE TRAÇÃO ORTODÔNTICA ARTIGO VENCEDOR RESUMO Os traumatismos em dentição decídua poderão afetar a dentição permanente, afetando
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisFECHAMENTO DE ESPAÇOS
FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisPrinciPais FUnciOnaLiDaDEs DO robô
PrinciPais FUnciOnaLiDaDEs DO robô 1. Feed em tempo real das câmaras a bordo do robô Uma das principais características do introbot é a sua capacidade de operação em locais remotos, podendo os mesmos ser
Leia maisAula 4: TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRA-ORAL
Aula 4: TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRA-ORAL Técnicas Radiográficas Periapical Exame do dente e osso alveolar que o rodeia; Interproximal Diagnóstico de cáries proximais, excessos marginais de restaurações;
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA 1 GINÁSTICA NO SOLO
EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA Para a realização dos exercícios de ginástica, foram usados alguns materiais e aparelhos, cuja manipulação e utilização, exigiram determinados cuidados específicos: Tapete de
Leia maisCIRURGIAS ORTOGNÁTICAS
CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo
Leia maisNEX-3/NEX-5/NEX-5C A-DRG-100-52(1) 2010 Sony Corporation
NEX-3/NEX-5/NEX-5C As funções 3D disponibilizadas por esta actualização de firmware são descritas neste folheto. Por favor consulte o Manual de instruções e o Manual da α que estão incluídos no CD-ROM
Leia maisOptimização de um Mundo Virtual
secção 3.2 Optimização de um Mundo Virtual Dadas as limitações impostas pela actual tecnologia, um mundo virtual que não seja cuidadosamente optimizado torna-se necessariamente demasiado lento para captar
Leia maisTECNOLOGIA RADIOLÓGICA
TECNOLOGIA RADIOLÓGICA Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Aula 05 Qualidade Radiográfica Agenda Qualidade radiográfica, resolução, velocidade, d curva característica, ti densidade
Leia maisOs juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo.
INTRODUÇÃO As Regras de Jogo regulamentam as funções dos juízes de linha, a sua localização (27.1) e as suas responsabilidades (27.2). Além disso, a Regra 28.2 indica os gestos oficiais com as bandeirolas
Leia maisRodrigo Passoni Cléber Bidegain Pereira
CUSTO BIOLÓGICO DA BOA INFORMAÇÃO Rodrigo Passoni Cléber Bidegain Pereira O custo-benefício das imagens em 3D é um dos pontos principais do SROOF-2012 e tema de justificado interesse da Odontologia. A
Leia mais3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos
Página 1 de 5 3 - estética e a técnica na ambientação 3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos iluminação de três pontos é composta por três refletores, cada qual com função
Leia maisANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA
1 ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA INTRODUÇÃO O período da dentição mista inicia-se por volta dos 6 anos de idade com a erupção dos primeiros molares permanentes, e termina ao redor dos 12 anos de idade, com
Leia maisGrandTEC. Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas
GrandTEC Tiras de fibra de vidro impregnadas com resina para uso em técnicas adesivas odontológicas GrandTEC Técnica inovadora Somente aplicando os mais modernos materiais da técnica adesiva, o clínico
Leia mais3. FORMAÇÃO DA IMAGEM
3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3.1 INTRODUÇÃO O sistema de geração da imagem de RM emprega muitos fatores técnicos que devem ser considerados, compreendidos e algumas vezes modificados no painel de controle durante
Leia maisImportância do exame radiográfico
Exames e Indicações Importância do exame radiográfico O exame radiográfico de rotina associado ao exame clínico é a maneira mais efetiva de se obter o índice diagnóstico de 100% de cárie (segundo Estevam
Leia maisProf. AGUINALDO SILVA
Caro aluno e colega de profissão, disponibilizo este material mas caso tenha interesse em usá-lo favor não alterar os slides e não retirar os meus créditos. Obrigado e bons estudos!!! Direitos autorais
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 3/5: 8. Projeções ortogonais 9. Terceira Vista 10. Tipos
Leia maisACESSIBILIDADE PÚBLICA. Uma estratégia para Transporte Público
ACESSIBILIDADE PÚBLICA Uma estratégia para Transporte Público Pedro Bisch Neto Diretor Superintendente Vinicio Salvagni Diretor de Trasnporte Metropolitano DEFINIÇÃO AFINAL, O QUE É MOBILIDADE URBANA E
Leia maisSuperintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá. LibreOffice Impress Editor de Apresentação
Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá LibreOffice Impress Editor de Apresentação Iniciando o Impress no Linux Educacional 4 1. Clique no botão 'LE' no
Leia maisRadiografias Extra-Orais
Unidade Clínica I Radiografias Extra-Orais 25.10.2012 1 Introdução Nos exames radiográficos extra-orais, quer a fonte de raio-x, quer o receptor de imagem (película ou sensores electrónicos) estão colocados
Leia maisveneza Armário de automação IP 55
Armário de automação IP 55 Armário de automação IP 55 veneza A solução flexível para compor A oferta da Hager acaba de ser ampliada com a nova série veneza, a solução ideal para realizar armários de automação,
Leia maisI Caderno de Odontopediatria
I Caderno de Odontopediatria Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto Fotografia em Odontopediatria Autores: Cristina Cardoso Silva, Susana Silva, Cristina Areias, Viviana Macho, Ana Norton,
Leia maisAula 10: Radiografia Panorâmica
Aula 10: Radiografia Panorâmica Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Conceito É uma técnica radiográfica extrabucal usada para examinar os maxilares superior e
Leia maisORIENTAÇÃO. Para a orientação recorremos a certas referências. A mais utilizada é a dos pontos cardeais: Norte Sul Este Oeste
1 ORIENTAÇÃO A orientação é o processo que permite determinar a nossa posição na superfície terrestre e a direcção a tomar para atingirmos um local para onde nos queiramos dirigir. Para a orientação recorremos
Leia maisTecnologias IXUS 210. Ecrã Táctil LCD PureColor II
Tecnologias IXUS 210 Interface Táctil Avançada A IXUS 210 inclui o ecrã táctil IXUS com a interface de utilizador mais avançada até hoje, proporcionando acesso ao menu principal da câmara, bem como ícones
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia maisTELE ORTHOPANTOMOGRAPH OP300. Uma plataforma para todas as suas necessidades. OP300. Sistema de imagem digital panorâmica
OP300 Sistema de imagem digital panorâmica Sistema de imagem digital cefalométrica Sistema de imagem digital Cone Beam 3D TELE Uma plataforma para todas as suas necessidades. ORTHOPANTOMOGRAPH OP300 1
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas
Leia maisSaltos Horizontais Comprimento e Triplo
1 Saltos Horizontais Comprimento e Triplo Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) Na escola, pretende-se que a aptidão natural dos jovens para este tipos de saltos associe e integre a sua técnica específica
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 18
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 18 QUESTÃO 31 Ao realizar uma radiografia, um técnico de radiologia percebeu que sua máquina fotográfica convencional e os filmes fotográficos estavam no mesmo local que o aparelho
Leia maisBOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL
Montagem das Pastas As pastas devem estar organizadas na seguinte ordem: I- Externo Página Título: colocar na capa frontal da pasta (a capa tem um envelope plástico para esta finalidade). BOARD BRASILEIRO
Leia mais, Todos os programas, Microsoft Office PowerPoint. Através de um atalho que poderá estar no Ambiente de Trabalho
SESSÃO DE TRABALHO Objectivos: Cuidados a ter na criação de Apresentações Formatar texto Inserir imagens Inserir sons Aplicar Movimentos: Transição entre diapositivos Animação personalizada Alterar o modelo
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,
Leia maisVistaScan Perio Plus Digitalizador de placas de fósforo Certamente haverá mais tempo para os pacientes
VistaScan Perio Plus Digitalizador de placas de fósforo Certamente haverá mais tempo para os pacientes AR COMPRIMIDO ASPIRAÇÃO IMAGIOLOGIA TRATAMENTO HIGIENE Eficiência no decorrer dos procedimentos na
Leia maisno sentido da marcha Manual de utilização Grupo Peso Idade 1 9-18 kg 9m-4a
no sentido da marcha Manual de utilização ECE R44 04 Grupo Peso Idade 1 9-18 kg 9m-4a 1 Obrigado por escolher Besafe izi Comfort. A BeSafe desenvolveu esta cadeira com muito cuidado, para proteger a sua
Leia maisUMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota
1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos
Leia maisA LINGUAGEM DA LUZ Fotografia
ILUMINAÇÃO A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia a luz vem de várias fontes; tem muitas qualidades; características que afetam todo o processo. A LINGUAGEM DA LUZ Fotografia Medíocre X Fotografia Grandiosa Depende
Leia maisTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CONE BEAM HIGH DEFINITION PARA AVALIAÇÃO PERIODONTAL
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CONE BEAM HIGH DEFINITION PARA AVALIAÇÃO PERIODONTAL Autora: Nelma Maria de Freitas Agradecimentos: Imagem Radiologia de Itajaí, Dr. Élio Giácomo Papaiz (in memorian). Dr.
Leia maisExercícios de força muscular
Exercícios de força muscular ABDOMINAIS Objectivos: Melhoria funcional e reforço muscular do Core. Posição Inicial - Deite-se em decúbito dorsal (barriga para cima), coloque as pernas flectidas a 45º,
Leia maisClassificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões
Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisForma de Captura de Imagens Digitais:
Forma de Captura de Imagens Digitais: - Câmaras Digitais. -Videografia. - Scanner Normal. - Scanner plano B/P (tons de cinza). - Scanner plano Colorido. - Scanner plano profissional. - Scanner de tambor.
Leia maisL 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003
L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 03
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 03
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,
Leia maisCOMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS
Bastidores das Torres Rolantes Disponíveis em 2 larguras (0,75 e 1,35 m) de 4 degraus (1 m) e 7 degraus (2 m) Os degraus possuem uma superfície estriada antideslizante e a distância entre degraus é de
Leia maisAparelhos Ortodônticos Removíveis com Alta Retenção
Aparelhos Ortodônticos Removíveis com Alta Retenção Um novo conceito de ver e atuar com os aparelhos ortodônticos removíveis José Roberto Ramos Na maioria dos casos, o emprego dos aparelhos ortodônticos
Leia maisCOMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS
COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Decisão EEC de 1 de Dezembro de 2006 sobre a harmonização de sistemas GSM a bordo de aeronaves nas faixas de frequências 1710 1785 e 1805 1880 MHz (EEC/DEC/(06)07)
Leia maisINSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO
Leia maisSISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO Prof. Hélder Mauad APARELHO VESTIBULAR Órgão sensorial que detecta as sensações de equilíbrio. Constituído por labirinto ósseo e por dentro dele há o labirinto
Leia maisToleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção
Leia maisINSTRUÇÕES DE MONTAGEM E DE UTILIZAÇÃO ADAPTADOR DE LUZ NATURAL DÜRR DL 24, DL 26, DA 24
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E DE UTILIZAÇÃO ADAPTADOR DE LUZ NATURAL DÜRR DL 24, DL 26, DA 24 2005/05 2 ÍNDICE Informações importantes 1. Notas... 4 1.1 Avaliação de conformidade... 4 1.2 Indicações gerais...
Leia maisMáscara Facial para Uso Hospitalar da ResMed
Máscara Facial para Uso Hospitalar da ResMed A MÁSCARA FACIAL PARA USO HOSPITALAR DA RESMED é destinada a ser utilizada por um só paciente adulto (>30 kg) ao qual foi prescrito o tratamento por pressão
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL
EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa
Leia maisGerenciamento de cor. 7.2 Calibração do scanner utilizando a calibração IT8 de SilverFast
Botão para a abertura do diálogo de calibração IT8 colorido: A calibração IT8 está ativa cinza: A calibração IT8 está desativada O botão IT8 somente está visível, se a função estiver liberada!.2 Calibração
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia mais1. Criar uma nova apresentação
MANUAL DO Baixa da Banheira, 2006 1. Criar uma nova apresentação Para iniciar uma sessão de trabalho no PowerPoint é necessário criar uma nova apresentação para depois trabalhar a mesma. Ao iniciar uma
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO. EcclesiaSoft 2012. v.01
MANUAL DE UTILIZAÇÃO EcclesiaSoft 2012 v.01 1 CONTEÚDO 1. Apresentação:... 4 2. Instalação... 5 3. Configurações iniciais... 5 4. Secretaria... 6 4.1. Criação de uma nova ficha... 8 4.2. Listagem de Pessoas...
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maisDescrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior
Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa o superiores e splint removível vel inferior MORO, A.; et al. Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de aço superiores
Leia maisPanorâmico, Cefalométrico e Upgrade 3D. Família ORTHOPHOS XG - Raios-X que você pode confiar
SISTEMAS CAD/CAM INSTRUMENTOS CONSULTÓRIOS SISTEMAS DE IMAGEM Família ORTHOPHOS XG - Raios-X que você pode confiar Panorâmico, Cefalométrico e Upgrade 3D. Os benefícios da família ORTHOPHOS XG Benefícios
Leia maisImplantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?
Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica
Leia maisCLIPPER DE LA COURONNE
Gebruiksaanwijzing Instructions for use Mode d emploi Anleitung Instrucciones de Uso Istruzioni d uso Bruksanvisning Brugsanvisning Bruksanvisning Käyttöohje Instruções de utilização TYPE 535409 V1 CLIPPER
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisSOLID CERAMIC HAIR STYLER
SOLID CERAMIC HAIR STYLER Straigth & Curls HS 3830 PORTUGUÊS A C E A B D F 2 SEGURANÇA Durante a colocação em funcionamento do aparelho, por favor, respeite as seguintes indicações: 7 Este aparelho destina-se
Leia maisSumário INTRODUÇÃO 3 TELA DE APRESENTAÇÃO 3 DESENHANDO E TRANSFORMANDO 29 FERRAMENTA FORMA 29 PREENCHIMENTOS E CONTORNOS 36
Sumário Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 5.988 de 14/12/73. Nenhuma parte deste livro, sem prévia autorização por escrito de Celta Informática, poderá ser reproduzida total ou parcialmente,
Leia maisCapítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A
Capítulo IV- Pinhole Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A câmera pode ser construída de forma artesanal utilizando materiais simples. O nome
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Leia maisRobótica Industrial II
Publicação Nº 8-10 Março 2010 Robótica Industrial II Armazéns Automáticos PONTOS DE INTERESSE: Sistema AS/RS Vantagens e Desvantagens Exemplo Prático - Kiva MFS Um Armazém é o espaço físico onde se depositam
Leia maisWEBGIS Sistema Informativo Territorial
PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA WEBGIS Sistema Informativo Territorial MANUAL DE UTILIZAÇÃO Autor: Rony Camargo de Brito Primeira edição: 20-06-2008 Atualizado: 08-10-2008 Todos os Direitos Reservados
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA. Lista de Problemas
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE II ÓPTICA GEOMÉTRICA Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J.
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,
Leia maisMigrando para o Word 2010
Neste guia O Microsoft Word 2010 está com visual bem diferente, por isso, criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Leia-o para saber as partes principais da nova interface,
Leia maisFerramenta de Apoio ao Jogo 2 (Ensino da Leitura) incluído nos Jogos da Mimocas
As Palavras Ferramenta de Apoio ao Jogo 2 (Ensino da Leitura) incluído nos Jogos da Mimocas 1. Introdução A Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21 (APPT21) e a Escola Superior de Gestão de
Leia mais- 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL
- 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL A invenção consiste num sistema de medida em tempo real dos consumos de linha da canela em máquinas de ponto preso (classe 300
Leia mais8. Perguntas e Respostas
Arquimedes Manual do Utilizador 185 8. Perguntas e Respostas 8.1. Aparência Para conservar a disposição na qual estão expostas as B.D. no ecrã e para que em posteriores sessões de trabalho tenham a mesma
Leia maisCorte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A
A U L A 11 11 Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se
Leia maisManual do Utilizador Rocker! O seu parceiro para uma vida elegante
Manual do Utilizador Rocker! O seu parceiro para uma vida elegante Conteúdo Prefácio Características Preparação Funcionamento LIGAR e DESLIGAR Como utilizar o seu aparelho auditivo Controlo de volume
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisFigura A - Linha horizontal de referência no plano oclusal, e perpendicular vertical passando no centro da fossa pterigomaxilar
1 PUCPR, ORTODONTIA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO MUDANÇAS REGIONAIS DA FACE Camargo ES, Maruo H, Guariza-Filho O, Tanaka O. As mudanças de crescimento podem ser descritas, para melhor compreensão, como regiões
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisO aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo
O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo çã APARELHO DE HERBST COM CANTILEVER (CBJ) MAYES, 1994 Utiliza quatro coroas de açoa o nos primeiros molares e um cantilever,, a partir dos primeiros
Leia maisLINK CATÁLOGO DE EXAMES
Porque pedir um exame radiográfico? LINK CATÁLOGO DE EXAMES O exame radiográfico é solicitado para a visualização clinica das estruturas ósseas da cavidade bucal. Para isso, existem as mais diversas técnicas
Leia maisManual do Utilizador. Janeiro de 2012.
Janeiro de 2012. Índice 1. Introdução 2 Geral 2 Específico 2 Configurável 2 2. Acesso ao adapro 3 3. Descrição 4 Descrição Geral. 4 Funcionalidades específicas de um processador de textos. 5 Documento
Leia maisManual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20
As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos
Leia maisPlano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola
Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Introdução São vários os estudos de investigação que atualmente avaliam as necessidades dos atletas e os diferentes pontos de vista a respeito
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer Objetivo da iluminação em atividades laborativas e produtivas: Obtenção de boas condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro
Leia maisSumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4
1 Sumário 1. Instalando a Chave de Proteção 3 2. Novas características da versão 1.3.8 3 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 4. Executando o PhotoFacil Álbum 9 3.1. Verificação da Chave 9 3.1.1. Erro 0001-7
Leia maisAs vantagens da imagiologia volumétrica de feixe cónico em exames ortopédicos das extremidades
As vantagens da imagiologia volumétrica de feixe cónico em exames ortopédicos das extremidades Imagiologia em tomografia computadorizada de feixe cónico para extremidades A tomografia computadorizada de
Leia maisProtocolo de Instalação de Parcelas Terrestres
MATERIAL NECESSÁRIO GPS Clinômetro Barbante plástico Vara para suporte do clinômetro e vara alvo (Figura 1) Cano para apoiar bússola Jogo de marcador alfa-numérico Trena de 10 metros Tubos de PVC ½ marrom
Leia maisÍndice Geral Índice Geral Pág.Pág.
VELFAC - Vidros Índice Geral Pág. Pág. Vidros VELFAC VELFAC ENERGY VELFAC SUN VELFAC VELFAC DÉCOR VELFAC SOUND VELFAC SAFETY VELFAC SECURE VELFAC Fachada VELFAC FIRE Termos Técnicos p/ Protecção Térmica
Leia maisMEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções em máquinas e equipamentos. A Norma Regulamentadora
Leia maisExposição Exploratorium (piso 1)
Exposição Exploratorium (piso 1) Departamento Educativo - PNE Vivemos numa floresta de sons, cores, tonalidades, reflexos e texturas de uma realidade que nos chega pelos sentidos e molda a imagem perceptiva
Leia mais