RECONSTRUÇÃO NA TC MPR MPR 2D coronal, sagital e transaxiais.
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- Fátima Garrau Palmeira
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1 RECONSTRUÇÃO NA TC Reformatação multiplanar (bidimensional) MPR, um conjunto de dados volumétricos da TC, esse conjunto de dados pode ser reconstruído em secções em qualquer plano desejado, gerando imagens MPR 2D, comumente três planos ortogonais, coronal, sagital e transaxiais.
2 REFORMATAÇÃO A reformatação é uma técnica que permite a reconstrução de imagens em diferentes planos a partir de um bloco de imagens previamente adquiridas com esta finalidade. A técnica de reconstrução de imagens em planos diferentes do originalmente adquirido é conhecida por reformatação multiplanar.
3 RECONSTRUÇÃO NA TC
4 RECONSTRUÇÃO NA TC O processo de projeção com filtração retrograda exige que os dados de imagem se limitem em um único plano de corte, no caso de TC helicoidal são adquiridos volumes 3D e não cortes individuais. Projeção de intensidade máxima e ou mínima: MIP. Representação com superfície sombreada(shaded Surface): RSS. Representação de volume( Volume Rendering): VR.
5 RECONSTRUÇÃO NA TC VR MIP
6 DENSIDADE TECIDUAL No R-X e na TC o que vai importar é a densidade das estruturas analisadas, uma vez que estrutura com alta densidade como ossos, terão densidades diferentes de estruturas com baixa densidade como ar e gordura. As estruturas de densidades intermediárias terão portanto comportamento diferentes nos vários tecidos humano.
7 RAIO - X OS RAIOS-X SÃO CONVERTIDOS DIRETAMENTE EM SINAL ELÉTRICO (PROCESSO DE ESTÁGIO ÚNICO) OSSO DETECTOR i COMPUTADOR 1 R A I O S X TECIDOS MOLES ÁGUA OSSO GORDURA i i i CABOS AR i 10
8 COMPOSIÇÕES TECIDUAIS HIPERDENSO ISODENSO HIPODENSO
9 ESCALA DE DENSIDADE DE HOUNSFIELD-UH As diferentes densidades de teciduais é possível pela medida dos índices de atenuação; Os índices de atenuação são representados numa escala ( escala de hounsfield) composta por 2000 níveis de cinza; O olho humano só consegue distinguir 64 níveis de cinza sendo necessário selecionar um nível ideal de atenuação que permita uma contrastação dos tecidos avaliados; Selecionado um nível e uma abertura de janela adequado, e possível visibilizar estruturas ósseas ou detalhes anatômicos das partes moles.
10 ESCALA DE DENSIDADE DE HOUNSFIELD-UH O Coeficiente de atenuação é diferente de acordo com a intensidade das estruturas: QUANTO DENSIDADE ATENUAÇÃO DA ESTRUTURA BRANCO- HIPERDENSO (OSSO COMPACTO 1000-UH) QUANTO DENSIDADE ATENUAÇÃO DA ESTRUTURA PRETO- HIPODENSO (AR= -1000UH) ÁGUA= 0 UH
11 ELEMENTOS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADAS ROI Range Of Interest: Mede a densidade das estruturas em estudo; 1- DENSIDADE PRÓXIMO DO UH (AR PULMÕES), HIPODENSO 2-DENSIDADE PRÓXIMO DO 0 UH (LÍQUIDO DERRAME PELURAL), ISODENSO
12 DENSIDADE TECIDUAL 300 À 100 OSSO CORTICAL/ DENSO 100 À 200 OSSO NORMAL FÍGADO PÂNCREAS PARÊNQUIMA CEREBRAL MÚSCULO ÁGUA -20 À -80 GORDURA -500 À -800 PULMÃO AR
13 ALGORÍTMOS DE RECONSTRUÇÃO (TC): Em tomografia computadorizada as imagens podem ser reconstruídas utilizando-se de algoritmos de reconstrução que colocam em evidência alguns tecidos em particular. A classificação está relacionada com a natureza do tecido estudado:
14 BONE STANDARD LUNG
15 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX ÁTRIO DIREITO AORTA ASCENDENTE ÁTRIO ESQUERDO AORTA DESCENDENTE VÁLVULA AÓRTICA
16 ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL HEMORRÁGICO - EVOLUÇÃO AGUDO SUB-AGUDO CRÔNICO CRÔNICO
17 SANGUE COMPOSIÇÃO DO SANGUE O SANGUE APRESENTA OS SEGUINTES COMPONENTES: Água Proteínas (plasma) Gordura Células (hemácias etc) TC Hipodenso TC Isodenso TC Hipodenso TC Isodenso O SANGUE APRESENTA DUAS CITUAÇÔES QUANTO A DENSIDADE NA TC: 1- Quando circulando nos vasos= ISODENSO 2- Quando coagulado dentro do vaso ou Fora do vaso na hemorragia = HIPERDENSO
18 SANGUE DENTRO DA AORTA SANGUE- COAGULADO HEMORRAGIA
19 CONTRASTE NA TOMOGRAFIA O Contraste na TC é o iodo para o sistema vascular e bário ou iodo para o digestório; Apresenta com característica de densidade elevada recebendo a denominação de Hiperdenso tanto nos vasos (artérias e veias como no digetório).
20 DOCUMENTAÇÃO TOMOGRAFICA A documentação tomográfica é a última etapa do exame de tomografia computadorizada. Uma boa documentação, além de demonstrar zelo com o exame, pode ser decisiva para uma correta interpretação do estudo. As imagens devem ser documentadas levando-se em consideração qual o tecido de maior interesse (assunto) e, evidenciando-se, na medida do possível, o contraste da imagem. O tecido de interesse é estabelecido pelo nível da imagem ( Window Level ) e representado pelo valor WL. O contraste da imagem depende da amplitude da Janela (Window Width ) representado por WW. Janelas muito amplas apresentam imagem tomográficas acinzentadas e, portanto, de baixo contraste, mas podem representar fator de qualidade, na medida em que, um maior número de estruturas estarão presentes na imagem.
21 AJUSTE DE JANELAS Nível da Imagem ( Window Level ) WL Largura da Janela ( Window width) WW JANELA FECHADA ALTO CONTRASTE JANELA ABERTA BAIXO CONTRASTE
22 TC - CORTE TRANSVERSAL (AXIAL) TC - CORTE CORONAL
23
Website: professorsiraqui.com.br
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