FÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui
|
|
- Mauro Angelim Pinto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FÍSICA DAS RADIAÇÕES Prof. Emerson Siraqui
2 CONCEITO Método que permite estudar o corpo em cortes ou fatias axiais ou trasversais, sendo a imagem obtida atraves dos Raios-X com o auxílio do computador (recontrução).
3 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Espalhamento mínimo devido ao uso de feixe de raios-x estreito. Radiografa-se um ou mais cortes por vez. O efeito de sobreposição é eliminado ao examinar um ponto por todos os lados a 360 graus.
4 HISTÓRIA Em 1963, A.M. Comark, demonstrou que se podia determinar os coeficientes de absorção de uma estrutura plana e medir, desde um determinado números de direções, as variações de intensidades dos raios transmitidos; Em 1967, Godofrade N. Hounsfield, iniciou suas investigações sobre o conhecimento de imagens e técnicas de armazenagem de dados em um computador; Em 1 de outubro de 1971, realizou o primeiro scanner de crânio; Em 1973, foram instalados os primeiros scanners no estados unidos; Em 1974, os primeiros scanners de corpo estava funcionando, chamados tomógrafos; Em 1979, estes dois cientistas ganharam o prêmio Nobel de física, pois seu invento tem importância comparado com a descoberta dos Raios-x.
5 EVOLUÇÃO DOS APARELHOS 1º SCANNER DE CRÂNIO MULTI-SLICE GE
6 PRIMEIRA GERAÇÃO: PRIMEIRA GERAÇÃO Feixe em forma reta ou linear; 1 detector; Movimento do sistema tudo/detector rotação, translação; Tempo de aquisição de imagens de 4 à 5 minutos.
7 SEGUNDA GERAÇÃO SEGUNDA GERAÇÃO: Feixe em forma de leque; Multiplos detectores (+/-30); Movimento liner do sistema tubo detector com rotação maiores de (30º); Tempo de varredura em torno de segundos.
8 TERCEIRA GERAÇÃO: Feixe em forma de leque; Multiplos detectores (288 a 700); Movimento de rotação do sistema tubo/detectores; Tempo de varredura em torno de1 a 2 segundos. QUARTA GERAÇÃO Os detectores são fixos e a ampola faz o movimento. Slip-ring, não utiliza cabos (escovas), permitindo o giro contínuo em uma única direção.
9 TOMOGRAFIA HELICOIDAL Aquisição volumétrica de dados, feita de modo contínuo, enquanto a mesa é movida para o interior do gantry numa velocidade constante; A fonte de Raio-x faz a rotação ao redor do paciente; A mesa move-se numa velocidade constante; VANTAGENS: Redução dos artefatos respiratórios e de movimento; Redução no tempo do exame; Maior conforto para o paciente; Menor dose de radiação; Melhor visibilização das estruturas anatômicas; Melhor opacificação dos órgãos parênquimatoso;
10 NOVA GERAÇÃO-HELICOIDAL A ampola apresenta giro contínuo. A mesa faz movimentos de translação com aquisições de imagens simultâneas. Os tubos são de maior capacidade. Relação entre a velocidade da mesa pela rotação do tubo, (PITCH).
11 1:1 Pitch 2:1 Pitch 10 cortes/10seg 20 cortes/10seg
12 AQUIZIÇÃO VOLUMÉTRICA Scout View de 1000 mm em < 30 Seg Cobertura total do órgão na fase Arterial Estudo dos órgãos em Multi-Fase CT Angio Redução do ruído na imagem Redução de artefatos Visualização de micro lesões Cardiologia
13 4 cortes/rotação 8 cortes/rotação 16 cortes/rotação 32 / 64 / 128 cortes/rotação
14 DETECTORES Grupos de sensores que recebem a radiação atenuada pelo feixe de raio-x e transformam em impulsos elétricos; DETECTORES SÓLIDOS; DETECTORES PREENCHIDOS POR GÁS;
15 DETECTORES SÓLIDOS FLUORESCEM QUANDO IRRADIADOS; ELEMENTOS DE TERRAS RARAS; IODETO DE SÓDIO,CÁDMIUM E TUNGSTATO MAIOR EFICIÊNCIA (75 A 80%) E MENORES; DIFÍCEIS DE PRODUZIR; e CRISTAL FÓTONS DE LUZ e e A AMPERÍMETRO FOTOCATODO COMPUTADOR
16 DETECTORES PREENCHIDOS CÂMARAS DE IONIZAÇÃO PREENCHIDAS A GÁS NOBRE XENÔNIO; MENOS EFICIÊNTES ( 40 A 60%); FÁCEIS DE PRODUZIR, MAIS BARATOS MAIS RÁPIDOS; POR GÁS xe e xe A e xe e AMPERÍMETRO N:COMPUTADOR
17 Tubo de raios-x Colimador do tubo Transformação analógico-digital computador Colimador dos detectores ROI Algoritmos de reconstrução Detectores de referência Raios-x atenuados Imagem Detectores
18 EQUIPAMENTOS MESA: Posicionamento dos Pacientes; Movimento da mesa determina o nível do corte; Sincronização perfeita com o gantry; GANTRY: Sistema onde se recolhe-se os dados para serem processados pelo computador; Tubo de Raios-x e receptores; Funcionamento de acordo com a geração do tomografo.
19 EQUIPAMENTOS TOMOGRÁFICOS SISTEMA DE COMPUTADORES: Armazenamento de processamento de dados para formação da imagens. CONSOLE E MONITOR DE TV: Mesa de trabalho do operador; Planejamento do exame; Exibição das imagens no monitor; Documentação das imagens.
20 EQUIPAMENTOS TOMOGRÁFICOS ACESSÓRIOS: Equipamentos dos tomógrafos para realizar exames em regiões específicas; Suporte de crânio(axial e coronal); Suporte para os pés; Cinta para fixação da cabeça do paciente; Colchão da mesa.
21 ELEMENTOS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MATRIZ: Números de linhas e colunas que compõem a imagem. Imagens exibidas em matriz quadrada: 256x256, 512x512 e 1024x1024; PIXEL E VOXEL: São elementos básicos na formação de imagem digital. PIXEL: bidimensional é a menor unidade da imagem representado na tomografia como um ponto (quadrado), em escala de cinza atenuando pelo feixe de Raios-x; VOXEL: tridimensional é o pixel com profundidade, representado pela espessura de corte.
22 MATRIZ, VOXEL E PIXEL 256 FOV voxel pixel Matriz Espessura do corte: 1, 2, 3,...5,...10 mm Filme
23 ELEMENTOS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA FOV= Field of View FOV TAMANHO DO PIXEL RESOLUÇÃO ESPACIAL FOV TAMANHO DO PIXEL RESOLUÇÃO ESPACIAL
24 FOV= De acordo com a área de interesse
25 ESCALA DE DENSIDADE DE HOUNSFIELD-UH As diferentes densidades de teciduais é possível pela medida dos índices de atenuação; Os índices de atenuação são representados numa escala ( escala de hounsfield) composta por 2000 níveis de cinza; O olho humano só consegue distinguir 64 níveis de cinza sendo necessário selecionar um nível ideal de atenuação que permita uma contrastação dos tecidos avaliados; Selecionado um nível e uma abertura de janela adequado, e possível visibilizar estruturas ósseas ou detalhes anatômicos das partes moles.
26 ESCALA DE DENSIDADE DE HOUNSFIELD-UH O Coeficiente de atenuação é diferente de acordo com a intensidade das estruturas: QUANTO DENSIDADE ATENUAÇÃO DA ESTRUTURA BRANCO- HIPERDENSO (OSSO COMPACTO 1000-UH) QUANTO DENSIDADE ATENUAÇÃO DA ESTRUTURA PRETO- HIPODENSO (AR= -1000UH) ÁGUA= 0 UH
27 ELEMENTOS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADAS ROI Range Of Interest: Mede a densidade das estruturas em estudo; 1- DENSIDADE PRÓXIMO DO UH (AR PULMÕES), HIPODENSO 2-DENSIDADE PRÓXIMO DO 0 UH (LÍQUIDO DERRAME PELURAL), ISODENSO
28 TC - CORTE TRANSVERSAL (AXIAL) TC - CORTE CORONAL
Princípios Tomografia Computadorizada
Princípios Tomografia Computadorizada Tomografia Computadorizada Histórico 1917 - Randon imagens projetadas > reproduziu 1967 Hounsfield >primeiro protótipo tipo Tomografia 1971 - H. Inglaterra > primeiro
Leia maisTomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada Características: não sobreposição de estruturas melhor contraste ( menos radiação espalhada) usa detectores que permitem visibilizar pequenas diferenças em contraste de tecido
Leia maisRECONSTRUÇÃO NA TC MPR MPR 2D coronal, sagital e transaxiais.
RECONSTRUÇÃO NA TC Reformatação multiplanar (bidimensional) MPR, um conjunto de dados volumétricos da TC, esse conjunto de dados pode ser reconstruído em secções em qualquer plano desejado, gerando imagens
Leia maisTomografia Computadorizada I. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04. Sistema Tomográfico
Tomografia Computadorizada I Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.net Aula 04 Sistema Tomográfico Podemos dizer que o tomógrafo de forma geral, independente de sua geração, é constituído
Leia maisWebsite: professorsiraqui.com.br
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Website: professorsiraqui.com.br ESCALA DE DENSIDADE DE HOUNSFIELD-UH As diferentes densidades de teciduais é possível pela medida dos índices de atenuação; Os índices de atenuação
Leia maisIntrodução. Princípios básicos da TAC. .Tomografia deriva da palavra grega Tomos, .Computorizada o processamento. .Designação de TAC/TC.
Princípios básicos da TAC III Encontro de Formação Contínua OMV XIII Congresso de Medicina Veterinária em Língua Portuguesa 17 e 18 de Novembro, 2012 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA Mário Ginja DVM, PhD
Leia maisTomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada Helder C. R. de Oliveira N.USP: 7122065 SEL 5705: Fundamentos Físicos dos Processos de Formação de Imagens Médicas Prof. Dr. Homero Schiabel Sumário História; Funcionamento e
Leia maisSEL 397 - PRINCÍPIOS FÍSICOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel
SEL 397 - PRINCÍPIOS FÍSICOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS Prof. Homero Schiabel 6. FORMAÇÃO DE IMAGENS POR RAIOS X A Radiografia 2 fatores fundamentais: padrão de intensidade de raios-x transmitido através
Leia maisControle da Qualidade em Tomografia Computadorizada. Fernando Mecca
Controle da Qualidade em Tomografia Computadorizada Fernando Mecca Quais são os parâmetros testados? qualidade da imagem ruído da imagem e homogeneidade número de TC resolução espacial espessura da imagem
Leia maisFÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed
FÍSICA DO RX Cristina Saavedra Almeida fisicamed O QUE É RADIAÇÃO Pode ser gerada por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito
Leia maisTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica Objetivos Evolução Histórica Formação da Imagem Motivação Motivação Início da Tomografia Computadorizada (CT) A Tomografia Computadorizada,
Leia maisVª JORNADAS DE RADIOLOGIA BASES FÍSICAS DA TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA
Vª JORNADAS DE RADIOLOGIA BASES FÍSICAS DA TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA JOÃO COMBA INTERNO DE RADIOLOGIA CSE 21 DE OUTUBRO DE 2011 INTRODUÇÃO Após a descoberta dos Rx por W.K. Roentgen em 1895 e até aos anos
Leia maisPrincípios Físicos em Raio-X
Serviço de Informática Instituto do Coração HC FMUSP Princípios Físicos em Raio-X Marco Antonio Gutierrez Email: marco.gutierrez@incor.usp.br 2010 Formas de Energia Corpuscular (p, e -, n, α, β, ) Energia
Leia mais4.2. Técnicas radiográficas especiais
SEL 5705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS (III. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 4.2. Técnicas radiográficas especiais 4.2.1. Abreugrafia Chapa, em
Leia maisDr. Jefferson Mazzei Radiologista Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho
Dr. Jefferson Mazzei Radiologista Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho Objetivo da aula; Diagnóstico, estadiamento, acompanhamento, prevenção e pesquisa clínica; Limitações do método. Definição
Leia mais2 Imagens Médicas e Anatomia do Fígado
2 Imagens Médicas e Anatomia do Fígado Neste capítulo são apresentados os tipos de dados utilizados neste trabalho e a anatomia do fígado, de onde foram retiradas todas as heurísticas adotadas para segmentação
Leia maisTomografia Computadorizada.
Tomografia Computadorizada. História. A tomografia computadorizada (TC), introduzida na prática clínica em 1972, é uma modalidade da Radiologia reconhecida pelo alto potencial de diagnóstico. A TC possibilitou
Leia maisDiagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 -
Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 - Prof. Dr. Giuseppe D Ippolito Dr. Lucas Torres Dra. Elisa Brentas Departamento de Diagnóstico por Imagem www.unifesp.br/ddi/abdome Métodos de Diagnóstico por Imagem
Leia maisAplicação de protocolos de crânio e face. Profº Claudio Souza
Aplicação de protocolos de crânio e face Profº Claudio Souza Introdução Quando falamos em crânio e face não se tratam apenas de duas peças ou regiões anatômicas temos glândulas, cavidades e uma imensa
Leia maisAplicação de protocolos de crânio e face. Profº Claudio Souza
Aplicação de protocolos de crânio e face Profº Claudio Souza Introdução Quando falamos em crânio e face, não estamos falando apenas de duas peças ou região anatômica, temos: glândulas, cavidades e uma
Leia maisPrincipais características
Tomografia Computadorizada com Multidetectores Philips Brilliance 64 Reunião Abdome DDI 17/6/2009 Carlos Matsumoto MDCT X SDCT Principais características Cortes mais rápidos < artefatos de movimentos Melhor
Leia maisProf. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com
Radiologia Digital Sensores Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Detectores Digitais de Raios-X Formação de Imagens por Raios - X Nosso Sensor de Imagens O Olho Humano Cones 7 milhões,
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital. Unidade de Aprendizagem Radiológica. Professor Paulo Christakis
Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital Professor Paulo Christakis 1 Em sistemas digitais de imagens médicas, as mudanças não se apresentam somente no
Leia maisTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: FORMAÇÃO DA IMAGEM E RADIOPROTEÇÃO Márcia Terezinha Carlos, LNMRI, IRD/CNEN. Introdução
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: FORMAÇÃO DA IMAGEM E RADIOPROTEÇÃO Márcia Terezinha Carlos, LNMRI, IRD/CNEN Introdução A tomografia computadorizada (TC), introduzida na prática clínica em 1972, é uma modalidade
Leia maisVISMED. Diagnóstico de Nódulo Pulmonar. Aluno : Aristófanes Corrêa Silva. Professor : Paulo Cezar Carvalho
Aluno : Aristófanes Corrêa Silva Professor : Paulo Cezar Carvalho Setembro/2001 Tópicos 1ª Fase Projeto VISMED Estimativa de Volume Pulmonar 2ª Fase Aquisição da Imagem Tomografia computadorizada Dicom
Leia maisINDICE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37.
Cely Cristovam INDICE 1. Definição--------------------------------------------------------------------------------------- - 01 2. História da TC----------------------------------------------------------------------------------
Leia maisSumário. capítulo 1 Aparelho radiográfico 1. capítulo 2 Fonte de raios X 13. Histórico 2 Evolução 3 Aparelho básico 4
capítulo 1 Aparelho radiográfico 1 Histórico 2 Evolução 3 Aparelho básico 4 Componentes básicos 5 Aparelho fixo 6 Aparelho móvel 8 Aparelho portátil 9 capítulo 2 Fonte de raios X 13 História 14 Produção
Leia maisPrincípio da formação de imagem e sua aplicação na cardiologia intervencionista. Patrícia Lopes Barbosa patricialb7@gmail.com
Princípio da formação de imagem e sua aplicação na cardiologia intervencionista Patrícia Lopes Barbosa patricialb7@gmail.com Produção dos raios X Na Cardiologia Intervencionista não existem fontes naturais
Leia maisEstrutura do Curso...
Radiologia Digital Aula 2 Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Estrutura do Curso... 1. Introdução à Radiologia Digital 2. A imagem digital e etapas de PDI 3. Equipamento - Detectores
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação Geográfica
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...
Leia maisAs vantagens da imagiologia volumétrica de feixe cónico em exames ortopédicos das extremidades
As vantagens da imagiologia volumétrica de feixe cónico em exames ortopédicos das extremidades Imagiologia em tomografia computadorizada de feixe cónico para extremidades A tomografia computadorizada de
Leia maisProtocolos de hipófise e órbitas
Protocolos de hipófise e órbitas Profº Claudio Souza Hipófise e sela turca Indicações O exame da sela tem por objetivo a avaliação dos adenomas que acometem a hipófise e as patologias que afetam a integridade
Leia maisAula 2 Aquisição de Imagens
Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando
Leia maisTN, Emerson Siraqui TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX
TN, Emerson Siraqui TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX SCOUT Posição do paciente: paciente em DDH, com a cabeça para o gantry e os MMSS, elevados acima da cabeça. Radiografia digital em AP. Técnica: 100
Leia maisPARÂMETROS RELACIONADOS À QUALIDADE DA IMAGEM EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TC
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia maisRaio X e Tomografia Computadorizada
Raio X e Tomografia Computadorizada Processamento de Imagens e Sinais Biológicos Aluno: Diego Cordeiro Barboza Professora: Aura Conci 04/2010 Sumário Introdução Descoberta Geração Imagens com Raio X Tomografia
Leia maisRadiografia Industrial MANFRED RONALD RICHTER
MANFRED RONALD RICHTER 1. Princípios Radiografia Industrial OBJETIVO Verificação da existência de descontinuidades internas em materiais opacos pelo uso das radiações X ou (gama), que incidem em um dado
Leia maisTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA BIOIMAGEM
Técnico em Radiologia Tomografia Computadorizada TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA BIOIMAGEM Em um setor de Bioimagem poderemos encontrar vários serviços de diagnóstico. Existem diversas formas e aparelhos que
Leia mais3. FORMAÇÃO DA IMAGEM
3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3.1 INTRODUÇÃO O sistema de geração da imagem de RM emprega muitos fatores técnicos que devem ser considerados, compreendidos e algumas vezes modificados no painel de controle durante
Leia maisCENTRO NACIONAL DE APRENDIZAGEM CENAP CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA CLAUDINEI DOS SANTOS BICALHO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
CENTRO NACIONAL DE APRENDIZAGEM CENAP CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA CLAUDINEI DOS SANTOS BICALHO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CASCAVEL 2010 CLAUDINEI DOS SANTOS BICALHO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Artigo apresentado
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Em relação à produção, à emissão e à interação dos raios X com a matéria, julgue os itens a seguir. 41 O deslocamento de elétrons da camada M para a camada K produz radiação característica. 42 Bremsstrahlung,
Leia maisPrincípios da Ultrassonografia
Princípios da Ultrassonografia Ana Paula Araujo Costa Es pecialista em Residênica Médico-Veterinária (Diagnóstico por Imagem) Mes tranda em Ciência Animal Conceitos Gerais Exame altamente interativo Interpretação
Leia maisEficiência ao Alcance das Mãos. Radiografia Digital GF50
Eficiência ao Alcance das Mãos Radiografia Digital GF50 Experiência aprimorada de fluxo de trabalho levando a um alto rendimento Etapa 1 Etapa 2 Operação facilitada com o Auto-tracking Etapa 3 Operações
Leia maisTOMOGRAFIA Autor: Walmor Cardoso Godoi, M.Sc.
TOMOGRAFIA Autor: Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. Curitiba/2009 Sumário EM BRANCO 2 1 Computação Tomográfica Estado da Arte 1.1 Introdução A palavra tomografia vem do grego: tomos (secção) + grafia. Tomografia,
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS APARELHOS DE RAIOS-X
A EVOLUÇÃO DOS APARELHOS DE RAIOS-X JEFERSON MIGUEL LEITE CASTILHO Discente do Curso de Tecnologia em Radiologia das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS CAMILA ALVES REZENDE LOPRETO Docente Esp.
Leia maisTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CONE BEAM HIGH DEFINITION PARA AVALIAÇÃO PERIODONTAL
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CONE BEAM HIGH DEFINITION PARA AVALIAÇÃO PERIODONTAL Autora: Nelma Maria de Freitas Agradecimentos: Imagem Radiologia de Itajaí, Dr. Élio Giácomo Papaiz (in memorian). Dr.
Leia maisTIPO DE EXAME TAMANHO DAS IMAGENS TOTAL RADIOGRAFIA 2048 x 2048 X 12 bits 32 MB MAMOGRAFIA 4096 x 5120 x 12 bits 160MB TOMOGRAFIA
INTRODUÇÃO - PRÁTICA AS IMAGENS Atualmente, a tendência é a digitalização completa da radiologia, com as imagens sendo obtidas e armazenadas em mídias digitais e interpretadas em monitores de alta resolução.
Leia maisAula 10: Radiografia Panorâmica
Aula 10: Radiografia Panorâmica Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Conceito É uma técnica radiográfica extrabucal usada para examinar os maxilares superior e
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia maisGE XR6000. Simples e compacto. Do jeito que você precisa.
GE XR6000 Simples e compacto. Do jeito que você precisa. A GE Healthcare sempre investiu no que há de mais avançado em tecnologia para oferecer a você produtos de alta qualidade. Seguindo estes princípios,
Leia maisImagiologia de raios X planar
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Mestrado em Engenharia Biomédica Imagiologia de raios X planar Técnicas de Imagiologia Nuno Santos n.º 55746, dodgeps@hotmail.com Rúben Pereira
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Juliana Moreira Bilinski
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Juliana Moreira Bilinski ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS FAN BEAM E CONE BEAM: REVISÃO DA LITERATURA CURITIBA 2011 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS TOMOGRAFIAS
Leia maisVANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR)
XXX CONGRESSO PARAIBANO DE GINECOLOGIA VANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR) Norma Maranhão norma@truenet.com.br EVOLUÇÃO
Leia maisREPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL
REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir
Leia maisPROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1
1 de 9 1. TC TÓRAX INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA TÓRAX PADI NORMA 1 TODO O PARÊNQUIMA PULMONAR Incluir todas as últimas costelas se para dor torácica/trauma Opcional em doenças do esôfago VELOCIDADE
Leia maisDispositivos de Entrada e Saída
Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Dispositivos de Entrada Teclado, Mouse, Trackball,
Leia maisIntrodução à Radiologia
SUMÁRIO INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA Introdução à Radiologia Métodos de imagem: Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle (Raio X) Tomografia Computadorizada (TC) Ultrassonografia (US) Ressonância Magnética (RM)
Leia maisVARIAÇÃO DE DOSE NO PACIENTE EM VARREDURAS DE TC DE CRÂNIO USANDO UM FANTOMA FEMININO
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 VARIAÇÃO DE DOSE NO PACIENTE
Leia maisProf. Dr. Charlie Antoni Miquelin. Reconstrução de Imagens
Reconstrução de Imagens Princípios Básicos ALGORITMOS! Conjunto de instruções para gerar um resultado a partir de uma entrada específica.! Em tomografia computadorizada quase todas as instruções são operações
Leia maisIntrodução à Neuroimagem
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Introdução à Neuroimagem Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Neuroimagem Técnicas de Imagem
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Imagenologia: Técnicas Radiológicas II Prof. Msc Ana Paula de Souza Paixão Biomedicina 5º P Método de diagnóstico
Leia maisTópicos Imagens Médicas Ultrassonografia Ultrassonografia Ultrassonografia Doppler Ecocardiografia Doppler espectral fluxo a cores
Tópicos Imagens Médicas Prof. João Luiz Azevedo de Carvalho, Ph.D. Aula na disciplina Processamento de Imagens Universidade de Brasília 17 de novembro de 2011 http://pgea.unb.br/~joaoluiz/ joaoluiz@pgea.unb.br
Leia maisComputadores e tomografia computadorizada
7 Computadores e tomografia computadorizada I. Computadores A. Fundamentos Computadores utilisam o sistema binário. A um bit (do inglês binary digit) pode ser atribuído um de dois valores discretos. Um
Leia maisESTUDO DA QUALIDADE DA IMAGEM E ÍNDICES DE DOSE EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Fernando Mecca Augusto
ESTUDO DA QUALIDADE DA IMAGEM E ÍNDICES DE DOSE EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Fernando Mecca Augusto Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Nuclear, COPPE, da Universidade
Leia maisRepresentação de Imagens
Representação de Imagens Primitivas Gráficas As primitivas gráficas são os elementos básicos que formam um desenho. Exemplos: Ponto, segmento, polilinha, polígono, arco de elipse, etc. Primitivas já definidas
Leia maisO USO DO PROTETOR DE OLHOS PARA REDUÇÃO DA DOSE VARREDURAS DE TC DE CRÂNIO
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR O USO DO PROTETOR
Leia maisTécnicas de Imagem. Por. Tomografia Computadorizada
1 Técnicas de Imagem Por Tomografia Computadorizada Almir Inacio da Nóbrega Universidade São Camilo Hospital Santa Catarina / Hospital Alemão Osvaldo Cruz 2 Í N D I C E 1. Tomografia Computadorizada. o
Leia maisAluna: Lucy Shiratori. Dissertação apresentada à Faculdade de. obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós-
FOUSP Avaliação da precisão da tomografia computadorizada por feixe cônico (cone beam) como método de medição do volume ósseo vestibular em implantes dentários Dissertação apresentada à Faculdade de Odontologia
Leia maisQualidade de imagem versus dose em Tomografia Computorizada
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Engenharia Biomédica Tese de Mestrado 2009 Qualidade de imagem versus dose em Tomografia Computorizada Optimização dos protocolos de crânio
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 1 O SEMESTRE DE 2015 PROFESSORES: Andréa de Lima Bastos Giovanni Antônio Paiva de Oliveira 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,
Leia maisOSSOS TEMPORAIS(OUVIDO)
OSSOS TEMPORAIS(OUVIDO) A avaliação de perda auditiva ou tiníto quase sempre inclui a investigação do osso temporal através de imagens. Há uma grande variedade de processos de doenças congênitas e adquiridas
Leia maisDIGISTAR 600. Equipamento DIGISTAR 600.
DIGISTAR 600 Equipamento DIGISTAR 600. O equipamento SISMED DIGISTAR 600 consiste numa completa sala para a realização de exames cárdio-angiográficos por meio de raios-x de alta freqüência. O equipamento
Leia maisHistória dos Raios X. 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen.
História dos Raios X 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen. História dos Raios X 22 de dezembro de 1895, Röntgen fez a primeira radiografia
Leia maisEFEITOS DELETÉRIOS INDUZIDOS POR EXPOSIÇÃO INDIRETA DO APARELHO AUDITIVO DURANTE RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO - CORRELACIONAMENTO DOSIMETRICO
EFEITOS DELETÉRIOS INDUZIDOS POR EXPOSIÇÃO INDIRETA DO APARELHO AUDITIVO DURANTE RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO - CORRELACIONAMENTO DOSIMETRICO Palavras-chave: Aparelho Auditivo, Dosimetria, Radioterapia.
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 18
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 18 QUESTÃO 31 Ao realizar uma radiografia, um técnico de radiologia percebeu que sua máquina fotográfica convencional e os filmes fotográficos estavam no mesmo local que o aparelho
Leia maisINTRODUÇÃO Arnolfo de Carvalho Neto (arnolfo@ufpr.br) TEÓRICA
INTRODUÇÃO Arnolfo de Carvalho Neto (arnolfo@ufpr.br) TEÓRICA A Radiologia tem como objetivo principal auxiliar o médico a estabelecer o diagnóstico, de forma precisa e rápida, utilizando imagens. Até
Leia maisRadiação Espalhada no Paciente
Interação dos Raios X com a Matéria Os Raios-X podem ser: Transmitidos, Absorvidos, Espalhados. A probabilidade da interação depende da energia do fóton incidente, da densidade do meio, da espessura do
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisDENSIDADE. Aspecto Anatômico
Prof André Montillo O Fator Determinante para Definir uma Imagem DENSIDADE São as Variadas Densidades dos Tecidos Orgânicos que Reproduzem as Diferentes Imagens nos Exames por Imagem Aspecto Anatômico
Leia maisCALIBRAÇÃO DE APARELHOS DE RAIO X EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA DE CRÂNIO E TÓRAX
CMNE/CILAMCE 2007 Porto, 13 a 15 de Junho, 2007 APMTAC, Portugal 2007 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS DE RAIO X EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA DE CRÂNIO E TÓRAX Dário A.B. Oliveira 1 *, Marcelo P. Albuquerque 1, M.M.G
Leia maisTomografia Computorizada Dental
+ Universidade do Minho M. I. Engenharia Biomédica Beatriz Gonçalves Sob orientação de: J. Higino Correia Tomografia Computorizada Dental 2011/2012 + Casos Clínicos n Dentes privados do processo de erupção
Leia maisFoi Wilhelm Conrad Röntgen (1845-1923) quem descobriu e batizou os Raios X, além de fazer a primeira radiografia da história. Isto ocorreu quando
Thiago Machado Foi Wilhelm Conrad Röntgen (1845-1923) quem descobriu e batizou os Raios X, além de fazer a primeira radiografia da história. Isto ocorreu quando Röntgen estudava o fenômeno da luminescência
Leia mais1895: Wilhelm Conrad Röntgen, físico alemão, descobriu os raios-x em suas experiências com tubos de raios catódicos;
I. INTRODUÇÃO A radiologia geral de diagnóstico foi a primeira técnica de diagnóstico por imagem e continua sendo hoje uma das mais importantes modalidades. Suas principais aplicações são em traumatologia
Leia maisTécnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas
Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas
Leia maisProjetado para cuidar
GE Healthcare Projetado para cuidar Optima* CT660 A sua visão de atendimento de qualida O sistema Optima CT660 permite que você preste um atendimento altamente competente e personalizado que ajuda a cumprir
Leia maisTainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em
Tainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em Radioproteção em Dosimetria IRD/CNEN Quem é o (sico médico?
Leia maisULTRA SOM - HISTÓRIA
ULTRA SOM Usa ondas de som para interagir com tecidos Mostra características específicas de tecidos Ondas mecânicas e longitudinais que viajam através da matéria Em ondas longitudinais, o movimento do
Leia maisTomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa
Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Introdução Na Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET), diferentemente dos exames de Raio-x ou CT, a emissão da radiação é realizada diretamente
Leia maisProf. AGUINALDO SILVA
Caro aluno e colega de profissão, disponibilizo este material mas caso tenha interesse em usá-lo favor não alterar os slides e não retirar os meus créditos. Obrigado e bons estudos!!! Direitos autorais
Leia maisSistema de. Radiocirurgia MRS-01B
Sistema de Radiocirurgia MRS-01B Sistema de Radiocirurgia MRS-01B Praticidade e Confiança A Radiocirurgia se afirmou definitivamente no cenário mundial dos tratamentos não invasivos e, desde sua introdução,
Leia maisRealizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531
Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Também conhecido por digitalizador Scanner é um periférico de entrada Leitura de textos e imagens
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES J. W. Vieira, V. Leal Neto, J. M.
DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO MONTE CARLO NÃO PARAMÉTRICO PARA GERAR IMAGENS SINTÉTICAS DE OSSOS TRABECULARES J. W. Vieira, V. Leal Neto, J. M. Lima Filho, J. R. S. Cavalcanti e F. R. A. Lima INTRODUÇÃO
Leia maisREDUÇÃO DE DOSE DE RADIAÇÃO E AUMENTO NA VIDA ÚTIL DO TUBO DE RAIOS X EM UM EQUIPAMENTO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. José Augusto Marconato
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE RADIOLOGIA REDUÇÃO DE DOSE DE RADIAÇÃO E AUMENTO NA VIDA ÚTIL DO TUBO DE RAIOS X EM UM EQUIPAMENTO
Leia maisPalavras-chave: Microtomografia; Imagem; Morfometria; Ossos.
MORFOLOGIA DA ESTRUTURA INTERNA DE OSSOS: MICROTOMOGRAFIA POR RAIOS X G. Carvalho J.R.C. Pessôa F. V. Vidal J.T. Assis Resumo A Microtomografia Computadorizada (CT) é uma técnica de ensaio não destrutivo,
Leia maisImportância do exame radiográfico
Exames e Indicações Importância do exame radiográfico O exame radiográfico de rotina associado ao exame clínico é a maneira mais efetiva de se obter o índice diagnóstico de 100% de cárie (segundo Estevam
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia maisProtocolo de Tomografia para Membros Superiores
Protocolo de Tomografia para Membros Superiores POSICIONAMENTO DE OMBRO (CINTURA ESCAPULAR) Posicionamento para Ombro POSIÇÃO: posição de supino. RADIOGRAFIA DIGITAL: frente. PLANO: axial, SEM ANGULAÇÃO
Leia maisNota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico:
Nota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico: Frente aos potenciais riscos envolvidos na exposição à radiação ionizante e com a reocupação de manter um controle transparente
Leia maisOnline Care, Online Control, Online Confidence
Online Care, Online Control, Online Confidence * Monitoramento online do tratamento e muito mais! Projetado para eficiência oferece controle e confiança online no tratamento de pacientes exatamente conforme
Leia maisINOVAÇÃO EM MOVIMENTO.
Sistema de raios X móvel DRX Revolution X FACTOR INOVAÇÃO EM MOVIMENTO. Mobilidade redefinida. O PODER DO X-FACTOR. Não olhe agora, mas a imagem portátil mudou para sempre. O DRX-Revolution assim como
Leia mais