Medicina-UFC. VxytÄ t. Thyago Araújo Fernandes
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- Diogo Leveck Ávila
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1 VxytÄ t Thyago Araújo Fernandes
2 Cefaléia X Dor facial Processo doloroso referido em segmento cefálico, oriundo de estruturas faciais ou cranianas
3 Considerações gerais Motivo comum de consulta médica Epidemiologia: faixa etária, sexo, recorrência e severidade Condição clínica inespecífica Benignidade Séria doença sistêmica ou intracraniana Diagnóstico etiológico Caracterização da queixa Avaliação clínica e complementar
4 Considerações gerais Condições mais frequentes Cefaléia tensional 50% Enxaqueca 25% Infeccçõesagudas 25% Doenças intracranianas graves < 1%
5 Fisiopatologia Cefaléia = tração, deslocamento, inflamação, espasmo vascular ou distensão de estruturas sensíveis em cabeça/pescoço: Abóbada craniana Seios venosos, artérias meníngeas (ant. e méd.), dura-máter (base), nervos V IX X, etc; Extracrânio Periósteo, pele, subcutâneo (art., músc.), musc. pescoço, nervos II III, olhos, ouvidos, mucosa nasal, orofaringe, seios da face;
6
7 Fisiopatologia Projeções da DOR: Fossas anterior e média: V divisão oftálmica Cefaléia frontal Fossa posterior: IX e X; nervos cervicais superiores Dor em ouvido e garganta II e III dermátomos cervicais (cefaléia occipital)
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9 História Clínica
10 História Clínica Apresentação (tempo) Aguda Horas a dias, doença séria? avaliação imediata!» Pior cefaléia de toda a minha vida» Cefaléia + rigidez nucal+ febre» Cefaléia sobre olho» Síndromes virais e doenças febris Causas menos comuns: convulsões, punção lombar, encefalopatia hipertensiva, coito
11 História Clínica Apresentação (tempo) Subaguda Semanas a meses, d. graves? Progressiva? Idoso?» Trauma?» Mal-estar+ febre + rigidez nucal?» Outras anormalidades neurológicas? Perda ponderal? Arteritede células gigantes, massa intracraniana (tumor, HSD, abcesso) hipertensão (feocromocitoma)
12 História Clínica Apresentação (tempo) Crônica Anos, geralmente benigna» Ataque agudo?» Mudança de padrão da dor?» Mesma resposta a tratamento clássico? Enxaquecas, cefaléia em salva, tensional, sinusite, doença dentária, doença de coluna cervical
13 História Clínica progressão
14 História Clínica Características da Dor AGUDA & LANCINANTE Causa neurítica - nevralgia VAGA & CONSTANTE Massas intracranianas APERTO & PRESSÃO Cefaléia tensional PULSANTE & LATEJANTE enxaqueca, cefaléia tensional
15 História Clínica Localização da Dor OCCIPITAL (FAIXA) tensional, meningite, dist. de articulação, nervo ou ligamento da coluna cervical superior; 1ªDIVISÃO DO TRIGÊMEO nevralgia pós-herpética 2ª/3ª DIVISÃO DO TRIGÊMEO nevralgia do trigêmeo FARINGE & MEATO AUDITIVO EXTERNO nevralgia do glossofaríngeo.
16 História Clínica Sintomas associados à cefaléia Perda ponderal recente Febre/calafrios Dispnéia Distúrbios visuais Náuseas/vômitos Fotofobia Mialgia Rinorréia ipsilateral e lacrimejamento Perda transitória da consciência
17 História Clínica Outras características Fatores de piora Tosse, espirro; raiva, excitação; Fatores de alívio Escuro, sono, vômitos, gravidez Padrão temporal Intensidade máxima ao acordar Despertam o paciente Associação a situações estressantes, final do dia
18 Exame FísicoF
19 História Clínica Aspectos a serem valorizados Temperatura, Pulso, PA, FR, Peso ACP Palpação couro cabeludo Palpação seios da face Contraturas musculares Fundo de olho, Rigidez de nuca Pares cranianos, Motric. e sensib.
20 Sinais de Alerta Dor de início abrupto. Intensa. HSA, ruptura de aneurisma, hematoma intra-cerebral Aumento de freqüência e intensidade de crises Processos expansivos Mudança no padrão Processos expansivos
21 Sinais de Alerta Diária desde a instalação Processos expansivos Rigidez de nuca Meningite, encefalites Convulsões Processos expansivos
22 Sinais de Alerta Sinais de disfunção endócrina Adenomas hipófise Surgimento após 50 anos Neoplasias Anormalidade no exame neurológico
23 Abordagem diagnóstica Cefaléia é primária ou secundária? Se primária, de que tipo? Se secundária, decorre de quê?
24 Paciente com cefaléia Abordagem diagnóstica Cefaléia e história médica. m Há sinais de alarme? Não Sim Excluir cefaléia secundária usando investigação apropriada Considerar encaminhamento Exame físico f e neurológico. Há alterações? Sim Não Especificar o diagnóstico da cefaléia primária. ria. Existem características não-habituais? Não Sim Reconsiderar cefaléia secundária Tratar a cefaléia primária ria
25 buü ztwé
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