Projeto de Integração Ensino Serviço. Problemas da ATM em Adultos PROFA. DRA. ANDREA LUSVARGHI WITZEL

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1 Projeto de Integração Ensino Serviço Problemas da ATM em Adultos PROFA. DRA. ANDREA LUSVARGHI WITZEL

2 Triagem 4as. Feiras às 18h Triagem 3as. Feiras às 13h Estágio 3as. Feiras às 18h30 gandrea@usp.br

3

4 Síndrome de Riley Day

5 PROTEÇÃO

6

7 DOR DOR DOR DOR

8

9 DOR Experiência sensorial e emocional desagradável associada a um dano tecidual real ou potencial ou descrita como se o dano estivesse presente Experiência multidimensional International Association for the Study of Pain (IASP)

10

11 Diagnóstico Diferencial da Dor Orofacial Desordens de Dor Intracraniana Cefaléias Primárias e Secundárias Desordens de Dor Neuropática Desordens de Dor Intrabucal Desordens Temporomandibulares Desordens de Dor Cervical Estruturas associadas Eixo II Transtornos Mentais

12 Autora: Reny de Leeuw & Cols. Ediçao: 4a / 2010 Editora: Quintessence

13 American Academy of Orofacial Pain

14 Exames complementares Exame clínico Diagnóstico Tratamento

15 Anamnese

16 Exame físico

17 História da doença atual Tempo de evolução Qualidade da dor Localização Curso desde o início Curso em 24 horas Fatores modificadores Tratamentos prescritos e resultados

18 Tempo de evolução: Aguda Crônica

19 Dor crônica : Dor de longa duração ; a maioria dos clínicos utiliza o termo DOR CRÔNICA para denominar qualquer dor com duração superior a 6 meses. MELHOR CONCEITO : dores que durem além do tempo normal de reparo. FONTE : Bell s Orofacial Pains J.P. Okeson,MDM

20 Dor AGUDA Dor CRÔNICA <1-3 meses 3 meses Valor biológico: função protetora, alarme Resulta de lesão tecidual ou doença que ao serem resolvidas eliminam a dor Frequentemente auto-limitada Desprovida de valor biológico: usualmente não exerce função protetora Dor persiste mesmo após a retirada do fator causal Afeta a saúde e a qualidade de vida Pode ser encarada como doença por si só

21 História da doença atual Tempo de evolução Qualidade da dor Localização Curso desde o início Curso em 24 horas Fatores modificadores Tratamentos prescritos e resultados

22 Qualidade da dor: pesada, cansada Muscular

23 Qualidade da dor: choque, fisgada, agulhada. Neurálgica

24 Qualidade da dor: latejante, pulsátil Vascular

25 História da doença atual Tempo de evolução Qualidade da dor Localização Curso desde o início Curso em 24 horas Fatores modificadores Tratamentos prescritos e resultados

26 Localização

27 História da doença atual Tempo de evolução Qualidade da dor Localização Curso desde o início Curso em 24 horas Fatores modificadores Tratamentos prescritos e resultados

28 Fatores modificadores

29 História da doença atual Tempo de evolução Qualidade da dor Localização Curso desde o início Curso em 24 horas Fatores modificadores Tratamentos prescritos e resultados

30 Tratamentos prescritos e resultados

31 Diagnóstico Diferencial da Dor Orofacial Desordens de Dor Intracraniana Cefaléias Primárias e Secundárias Desordens de Dor Neuropática Desordens de Dor Intrabucal Desordens Temporomandibulares Desordens de Dor Cervical Estruturas associadas Eixo II Transtornos Mentais

32 DOR INTRACRANIANA Neoplasias, aneurismas, abscessos, hemorragias, hematomas e edema Nova ou abrupta instalação da dor Interrupção do sono pela dor Precipitação da dor por esforço

33 Transtornos de Cefaleia Primária (Transtornos neurovasculares) Enxaqueca Cefaleia em salvas Arterite craniana Cefaleia tipo tensão

34 DOR LATEJANTE ENXAQUECA FOTOFOBIA TEMPERATURA ALTERAÇÕES VISUAIS ENJÔO

35 Desordens de Dor Cervical

36 Estruturas associadas Orelhas Olhos Nariz Seio paranasal Garganta Linfonodos Glândulas salivares Pescoço

37 DOR LATEJANTE SINUSITE PRESSÃO SECREÇÃO MUDANÇA DE POSIÇÃO

38 SECREÇÃO OTALGIA HIPOACUSIA AUSÊNCIA CAPSULITE NÃO RELACIONADA A FUNÇÃO

39 NEURALGIA DO TRIGÊMIO Dor episódica Desencadeada por estímulo suave, inócuo (lavar, fazer a barba) encontrar ponto de gatilho

40 Tratamento da Nevralgia Trigeminal

41

42 Desordens de Dor Intraoral Polpa dental Periodonto Tecidos mucogengivais Língua

43 TEMPERATURA ODONTALGIA FUNÇÃO CAUSAS LOCAIS RADIOGRAFIA

44 Farmacologia para Dor

45 Prescreva!!!!

46 Não deixar a dor se instalar! Procedimentos que são passíveis de causar dor, já prescreva um analgésico. A continuidade do uso pode ser dependente ou não da presença de dor.

47 Orientações claras O que o paciente deve fazer em caso da persistência da dor: Aumentar a dose do remédio? Aumentar a frequência de uso? Mudar de remédio (qual)? Marcar outra consulta?

48 Disfunção Temporomandibular

49 Disfunção Temporomandibular (DTM) Principal causa de dor não-dental na região orofacial Músculos da mastigação Articulação Temporomandibular (ATM) Estruturas associadas (Okeson 2013)

50 DTM: Sinais e Sintomas Dor (maxilares, ouvido, cabeça, face) Movimentos mandibulares limitados Estalos Crepitações (Okeson 2008)

51 Disfunção Temporomandibular Desordens Musculares Desordens Articulares

52 PATOLOGIAS Desordens Musculares: Desordens Articulares: Mialgia Dor Miofascial Trismo Espasmo Muscular Miosite Remodelamento Disco deslocado com redução Disco deslocado sem redução Disco aderido Luxação Anquilose Osteoartrite Osteoartrose Neoplasias, aplasias, hiperplasias, hipoplasia

53 Mialgia Dor imprecisa, forte contínua ou intermitente, localizada na área muscular que piora com a função Sensibilidade a palpação, encontrada no mínimo em um lugar A amplitude de movimento pode não ser afetada

54 Dor Miofascial Dor imprecisa, forte contínua ou intermitente, localizada na área muscular que piora com a função Sensibilidade em pontos de gatilhos, localizadas em áreas parecidas com faixas ou cordas dentro do músculo Padrão de dor referida à palpação Abertura restrita

55 M. masseter

56 M. masseter

57 M. masseter

58 M. masseter

59 M. temporal

60 M. temporal

61 M. temporal

62 M. esternocleidomastoideo

63 M. trapezio

64 Articular

65 Remodelamento Alteração da forma do côndilo, eminência e disco

66 Disco Deslocado

67

68 Disco Deslocado com redução

69 Deslocamento do disco sem redução

70 Remodelamento Estalo estável (ocorre na mesma amplitude de abertura) que com manipulação fica mais alto. Desvio em abertura

71 Desvio

72 Disco deslocado Estalo recíproco (abertura e fechamento) e instável a manipulação, ocorre em amplitudes diferentes. Deflexão em abertura e protrusiva Travamento que volta ao normal com estalo de forma repentina. Abertura passiva com final rígido.

73 Disco Deslocado com redução

74 Deflexão

75 Deslocamento do disco sem redução Limitação repentina da abertura Estalo anterior que desapareceu Abertura menor que 40 mm Excursão contralateral < 7 mm Sensação terminal dura

76 Deslocamento do disco sem redução

77 Ressonância Boca fechada Boca aberta

78 Disco Deslocado

79 Disco Deslocado com redução Boca fechada Boca aberta

80 Disco Deslocado sem redução Boca fechada Boca aberta

81 Orientações sobre auto- manejo Cognitiva comportamental Farmacológica Analgésicos Antiinflamatórios Relaxantes musculares Antidepressivos Benzodiazepínicos Toxina Botulínica Fisioterapia Térmica Exercícios, TENS Bloqueio em pontos gatilho Acupuntura Laser Placas Oclusais Terapia oclusal Ajuste oclusal Ortodontia Prótese Cirurgia Artrocentese Artroscopia Cirurgia aberta

82 DTM OCLUSÃO

83 Paciente com DTM A oclusão deve ser avaliada mediante o diagnóstico e após a remoção e controle da dor

84 Paciente com DTM Não instituir terapêuticas irreversíveis antes da remoção da dor

85 Tratamento das Disfunções Temporomandibulares

86 Farmacologia

87 Fisioterapia

88 Tratamento Mialgia Calor úmido durante 20 minutos. Exercícios de alongamento

89 Tratamento Mialgia Relaxante muscular Dorflex Cloridrato de Ciclobenzaprina Miosan 5 e 10 mg 1 a 2 comprimidos por 4 a 6 dias

90 TENS Transcutâneous Eletrical Nerve Stimulation

91 ALTERAÇÃO DE HÁBITOS DIETA REPOUSO

92 Dor Miofascial com pontos de gatilho que não respondem a fisioterapia Infiltração do ponto com anestésico

93 Placas oclusais

94 Placa de Michigan

95 Placa de Michigan

96

97 Placa Placa Reposicionadora

98 Placa de mordida é o Tratamento definitivo? Tratamento

99 Cirurgia

100 Tratamentos oclusais

101 Tratamento Emergência: Travamento articular: manipulação Dor articular: Piroxicam (20mg) 1 ao dia durante 10 dias. Travamento muscular severo: relaxante muscular Miosan 10mg (1 ao dia) Dor muscular: Dorflex 1 comprimido a cada 8 horas Afastar hipótese de problemas gástricos

102 Quadros clínicos não compatíveis com os sinais e sintomas típicos: Dor disseminada (interna) Dor que não piora com a função. Dor que o profissional não consegue provocar no paciente Solicitar avaliação por escrito do neurologista, otorrinolaringologista ou ortopedista antes de instituir qualquer terapêutica

103 O diagnóstico é fundamental antes do início de qualquer terapêutica.

104 Triagem 4as. Feiras às 18h Triagem 3as. Feiras às 13h Estágio 3as. Feiras às 18h30 gandrea@usp.br

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