DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO
|
|
- Lucas Sousa Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO Profª Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
2 COMPOSIÇÃO HÍDRICA CORPÓREA LITROS ( Adulto jovem, 70 kg ) TOTAL PLASMA INTERST. I.C. Á G U A
3 PRINCIPAIS ÍONS DO E.C. E I.C. meq / L E.C. I.C. Na+ K+ Ca++ Mg++ Cl- HCO3--- PO4--- Prot/outr
4 DISTÚRBIOS H-E DESTAQUES São freqüentes em doentes graves: 1. Relacionados à doença de base 2. Relacionados às complicações 3. Relacionados à terapêutica
5 DISTÚRBIOS H-E DESTAQUES Prevenção e diagnóstico precoce são fundamentais: 1. Manifestações clínicas são inespecíficas 2. Balanço H-E deve ser rigoroso 3. Monitorização do ECG 4. Dosagens séricas dos eletrólitos
6 t o f Balanço H-E deve ser rigoroso W a t e r Perdas insensiveis ( m l / Pele 350 ml d a y ) Pulmões 350 ml Fezes Suor 100 ml 100 ml Àgua endógena 200 ml
7 NECESSIDADES BASAIS DIÁRIAS H 2 O ml/kg/24h Na meq/24h Cl meq/24h K meq/24h Ca mg/24h Mg meq/24h Fósforo meq/24h
8 VALORES PLASMÁTICOS NORMAIS Na meq/l Cl meq/l K ,5-5,0 meq/l Ca ,5-5,5 meq/l ( 9-11 mg%) Mg ,5-2,0 meq/l Fósforo... 1,0-2,0 meq/l (3,0-4,5mg%)
9 VO Água endógena Vômito Diarréia SNG SNE BALANÇO H - E Sondas Fístulas IV Outras perdas Diurese
10 HIPONATREMIA Na + TOTAL BAIXO Na + TOTAL ELEVADO Na + TOTAL NORMAL
11 HIPONATREMIA - Na + total baixo CAUSAS PERDAS GASTROINTESTINAIS QUEIMADURAS PERDAS POR TRAUMAS DIURÉTICOS (doses altas) SÍNDROME PERDEDORA DE SAL
12 HIPONATREMIA - Na + total normal CAUSAS INTOXICAÇÃO HÍDRICA AGUDA: uso de ADH, PO imediato, peri-parto. HIPONATREMIA CRÔNICA: Insuf. adrenal, hipotireoidismo.
13 HIPONATREMIA - Na + total elevado CAUSAS INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA ESTADOS EDEMATOSOS: cirrose hepática, síndrome nefrótica, hipoproteinemia, ICC.
14 HIPONATREMIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS HIPO Na+ C / Na + TOTAL BAIXO: # Hipovolemia : hipot., taquic., oligúria. HIPO Na+ C / Na + TOTAL NORMAL: # Cefaléia, letargia, desorientação, convulsões, estados comatosos. HIPO Na+ C / Na + TOTAL ELEVADO: # Hipervolemia: estados edematosos.
15 HIPONATREMIA TRATAMENTO HIPO Na + C / Na + TOTAL BAIXO: # Rep. volêm.: sol. sal. isotônicas (SF). HIPO Na + C / Na + TOTAL NORMAL: # Sol. salinas hipertônicas (0,5 meq/h). # Restrição hídrica. HIPO Na + C / Na + TOTAL ELEVADO: # Restrição hidrossalina. # Diuréticos / Diálise.
16 HIPERNATREMIA CAUSAS A - PERDA EXCESSIVA DE H 2 O: # Febre, hiperventilação, D. insípidus, coma hiperosmolar ñ cetótico; uso de diuréticos osmóticos. B - GANHO EXCESSIVO DE Na + : # Hidratação hipertônica, BicNa +.
17 HIPERNATREMIA CLÍNICA HIPOVOLEMIA / HIPEROSM. # Hipotensão, taquicardia, oligúria, irritação, coma. TRATAM. Reposição volêmica Sol. hipotônicas: NaCl 0,45%. Diuréticos de alça
18 HIPOPOTASSEMIA CAUSAS A - ALTERAÇÕES NO BALANÇO INTERNO: # Alcalose, glicose hipertônica, NPP, familiar B - ALTERAÇÕES NO BALANÇO EXTERNO: # Aporte insuficiente: Alcoolismo # Excreção renal excessiva: diuréticos, antib. # Perda GI aumentada: SNG, fístulas, diarréia
19 HIPOPOTASSEMIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ESTÃO RELACIONADAS ÀS ESFERAS NEUROMUSCULAR, CARDÍACA E RENAL: # Debilidade muscular, hiporreflexia. # Distensão abdominal, íleo paralítico. # Poliúria. # Rabdomiólise, paralisia. # Arritmias cardíacas, choque, PCR.
20 HIPOPOTASSEMIA ALTERAÇÕES DO ECG SÃO PROGRESSIVAS E BASTANTE FIÉIS AOS NÍVEIS DE K + : # Achatamento e inversão da onda T. # Onda U proeminente; QT alargado. # QRS alargado, PR aumentado. # Arritmias # Ausência de P.
21 HIPOPOTASSEMIA - ECG LEVE U U ONDA U ONDA T INVERTIDA QT LONGO GRAVE DEPRESSÃO DE ST
22 HIPOPOTASSEMIA - ECG ONDA T ACHATADA T QT QT (QU) ALONGADO
23 HIPOPOTASSEMIA - ECG HIPO K+ - EVOLUÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA
24 HIPOPOTASSEMIA - ECG FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
25 HIPOPOTASSEMIA TRATAMENTO VISA CORRIGIR O DÉFICIT LENTA//TE, EVITANDO PROVOCAR HIPER - K + : # Monitorização do ECG. # SF (500 ml) + KCl 19,1% ( 20 ml ). # IV 20 meq/h ( Vmax: 40 meq/h ). # Infusão max / 24h: 200 meq. # 10 ml de KCl 19,1%: meq de K +.
26 HIPERPOTASSEMIA CAUSAS A - ALTERAÇÕES NO BALANÇO INTERNO: # Acidose, hiperosmolaridade, deficiência de insulina, necrose celular (rabdomiólise, hemólise). B - ALTERAÇÕES NO BALANÇO EXTERNO: # Aporte excessivo: iatrogênico, hemoterapia. # Excreção renal deficiente: IRA, IRC.
27 HIPERPOTASSEMIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ESTÃO RELACIONADAS ÀS FUNÇÕES NEUROMUSCULAR E CARDÍACA: # Debilidade muscular, paralisia flácida. # Distensão abdominal, íleo paralítico. # Arritmias cardíacas, choque, PCR.
28 HIPERPOTASSEMIA ALTERAÇÕES DO ECG SÃO PROGRESSIVAS E BASTANTE FIÉIS AOS NÍVEIS DE K + : # Ondas T apiculadas ( em tenda ). # Encurtamento do QT. # P e QRS alargados. # Arritmias # Ausência de P, QRS sinusoidal.
29 HIPERPOTASSEMIA - ECG LEVE ONDA T APICULADA GRAVE AUSÊNCIA DE P QRS ALARGADO
30 HIPERPOTASSEMIA - ECG HIPER K+ - ONDA T APICULADA
31 HIPERPOTASSEMIA - ECG HIPER K+ - EVOLUÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA
32 HIPERPOTASSEMIA - ECG CONDIÇÃO CLÍNICA MUITO GRAVE: TAQUICARDIA VENTRICULAR
33 HIPERPOTASSEMIA TRATAMENTO VISA ANTAGONIZAR SEUS EFEITOS DELETÉRIOS / REDUZIR NÍVEIS SÉRICOS: # Gluconato (cloreto) Ca ++ : ml IV. # Inalação c/ beta-2 adrenérgico. # BicNa + IV : 1,0-1,5 meq / kg. # Glicose + insulina : 1 g/kg + 1U IS / 3g G. # Furosemida : 0,5-1,0 mg / kg / h. # Hemodiálise.
34 HIPOMAGNESEMIA CAUSAS PERDAS G-I: diarréias, fístulas, SNG. DESNUTRIÇÃO: alcoolismo, cirrose, pancreatite. DEPLEÇÃO IATROGÊNICA: NPP, diuréticos. OUTRAS: IRA ñ oligúrica, hipotermia.
35 HIPOMAGNESEMIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS O Mg ++ É NECESSÁRIO P/ GERAÇÃO DE ATPs ( bomba de Na + / K + ). A - Alterações cardiocirculatórias: # Arritmias, choque, morte súbita; # Refratariedade a antiarrítmicos e DF. B - Alterações não cardíacas: # Hipo Ca ++, Hipo K +.
36 HIPOMAGNESEMIA - ECG FIBRILAÇÃO ATRIAL REVERTIDA COM Mg++ EV
37 HIPOMAGNESEMIA TRATAMENTO A - PREVENÇÃO: 8-16 meq/d. B - AVALIAR: Na +, K +, Ca ++, Mg ++, Cl -, função renal, ECG. C - REPOSIÇÃO: 0,2 meq/kg 6/6h IV. # MgSO 4 10% (10 ml) = 8,13 meq
38 HIPOFOSFATEMIA CAUSAS A - NUTRIÇÃO PARENTERAL ( NPP ). B - MANUSEIO DA CETOACIDOSE. C - DIARRÉIAS CRÔNICAS. D - ALCOOLISMO, PANCREATITE CRÔNICA, CIRROSE, DESNUTRIÇÃO. E - DIURÉTICOS.
39 HIPOFOSFATEMIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS A - SNC / NEUROMUSCULAR: fraqueza muscular, paralisia respiratória, confusão, letargia, coma. B - CARDIOMIOPATIA: ICC, arritmias. C - OUTRAS: hemólise, alterações da fagocitose / adesividade plaquetária.
40 HIPOFOSFATEMIA TRATAMENTO A - REPOSIÇÃO: meq PO IV de 6/6 hs. B - PREVENÇÃO: meq PO IV a cada 24 hs. # OBS: Fosfato monoácido de potássio a 10 % ( K 2 HPO 4 ) - amps de 10 ml 1 g sal = 13 meq PO 4 / 26 meq de K +
41 HIPOCALCEMIA CAUSAS A - HIPOALBUMINEMIA, HIPO Mg++ B - SISTEMA Vit D : desnutrição, cirrose, IRC, S. de má - absorção. C - REMOÇÃO DE Ca ++ D O PLASMA : pancreatite aguda, politransfusão.
42 HIPOCALCEMIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ESTÃO RELACIONADAS À ESFERA NEUROMUSCULAR. # Instabilidade emocional, tremores, irritabilidade, contraturas musculares. # Sinais de Trousseau (+) e Chvostek (+). # TETANIA, LARINGOESPASMO E CONVULSÕES!
43 HIPOCALCEMIA - ECG QT ALONGAMENTO DO QT
44 HIPOCALCEMIA TRATAMENTO VISA A CORREÇÃO DA HIPO Ca ++ SINTOMÁTICA [Trousseau / Chvostek (+)]: risco de laringoespasmo / convulsões! # Gluconato de Ca ++ 10% : 10 ml, IV, em 3-5 min. Repetir até 3x S / N. # Cloreto de Ca ++ 10% : 10 ml, IV, em 3-5 min. Repetir S / N.
45 DISTÚRBIOS H - E CONCLUSÕES São freqüentes em pacientes graves. Relacionados à patologia de base, complicações e terapêutica. Sinais e sintomas: inespecíficos. Prevenção e diagnóstico precoce. Balanço H-E rigoroso. Monitorização ECG. Monitorização laboratorial.
DISTÚRBIOS DOS ELETRÓLITOS
DISTÚRBIOS DOS ELETRÓLITOS SÓDIO Principal íon extracelular Classificação segundo o extracelular EC = ICC, cirrose, anasarca, síndrome nefrótica EC normal = SIAD EC = SPS Principal causa = EC SIAD Etiologia:
Leia maisDISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO
DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO HIPONATREMIA Dosagem de sódio ( Na ) sérico < 130mEq/L Oferta hídrica aumentada; Baixa oferta de sódio; Redistribuição osmótica de água ( p.ex. hiperglicemia); Excreção
Leia maisChristiano Coli Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva Hospital Mater Dei
SIADH, SPS E O PAPEL DA SALINA HIPERTÔNICA Christiano Coli Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva Hospital Mater Dei HIPONATREMIA Hiponatremia: Na < 135 meq/l Incidência: Pacientes hospitalizados:
Leia mais10anos. Hidratação em Pediatria. Prof. Dr. Mário M. Ferreira Carpi - UNESP - Botucatu
1988 1988 1998 10anos Hidratação em Pediatria Prof. Dr. Mário M Ferreira Carpi UTI - Pediátrica - UNESP - Botucatu Desidratação Perda de água e eletrólitos litos não compensada pelo organismo Hidratação
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE Choque Hipovolêmico Choque hipovolêmico - Definição Distúrbio
Leia maisEletrólitos na Nutrição Parenteral
Unesp Eletrólitos na Nutrição Parenteral Sergio A R Paiva Complicações da NP Mecânicas Infecciosas Distúrbios metabólicos Complicações da NP Mecânicas Infecciosas Distúrbios metabólicos Complicações da
Leia maisFLORALYTE 45. (cloreto de sódio, citrato de potássio monoidratado,citrato de sódio di-hidratado, glicose anidra) Merck S/A
FLORALYTE 45 (cloreto de sódio, citrato de potássio monoidratado,citrato de sódio di-hidratado, glicose anidra) Merck S/A Solução hidroeletrolítica pronta para uso sódio 45 meq/l; potássio 20 meq/l; cloreto
Leia mais10anos. Jose Roberto Fioretto
198 10 1988 1988 1998 10anos Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP Metabolismo do K
Leia maisMANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR
MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR OBJETIVOS Objetiva otimizar a perfusão tecidual, assegurando a viabilidade do órgão Diminui o risco de evolução para parada cardíaca Mantém o órgão em melhores condições
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015.
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisDistúrbios do Na+ 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5
Distúrbios do Na+ MARIANA PEREIRA RIBEIRO 6 SEMESTRE 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5 Principais problemas clínicos na emergência; Cuidado com pacientes críticos: Grande queimado; Trauma; Sepse; ICC e IRA; Iatrogenia.
Leia maisRIM Funções Manter a homeostasia de: Fluidos Electrólitos Solutos orgânicos Envolvimento no sistema renina-angiotensinaangiotensina Produção da eritro
Nutrição Clínica Insuficiência Renal Crónica Fernando Santos RIM Funções Manter a homeostasia de: Fluidos Electrólitos Solutos orgânicos Envolvimento no sistema renina-angiotensinaangiotensina Produção
Leia maisDistúrbios Hidroeletrolíticos. Hiponatremia - I
Distúrbios Hidroeletrolíticos Hiponatremia - I Déficit de H 2 O corporal total e déficit maior de Na + corporal total Excesso de H 2 O corporal total Excesso de Na + corporal total. Excesso mais acentuado
Leia maisManejo do Acidente Vascular Encefálico Isquêmico em UTI. Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Unidades de Terapia Intensiva Neurológica
Manejo do Acidente Vascular Encefálico Isquêmico em UTI Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Unidades de Terapia Intensiva Neurológica Manejo em Terapia Intensiva Avaliação rigorosa do nível de consciência
Leia maisInsuficiência Renal. Prof. Fernando Ramos
Insuficiência Renal Prof. Fernando Ramos INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA Caracteriza-se por perda súbita e quase completa da função renal causada pela diminuição da filtração glomerular, resultando em retenção
Leia maisMANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Estado de São Paulo 2015 Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE
Leia maisGlândulas. Paratireóides
Glândulas Paratireóides Paratôrmonio (PTH) Essencial para a vida Regulação da [Ca +2 ] plasmática. Baixa [Ca 2+ ] no plasma Células da Paratireóide Retroalimentação Negativa Hormônio da Paratireóide Controle
Leia maisDISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS HIPONATREMIA - I
DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS HIPONATREMIA - I Déficit de H 2 O Corporal total e déficit maior de Na + corporal total Déficit de H 2 O Corporal total e déficit maior de Na + corporal total Excesso de Na
Leia maisALIMENTAÇÃO ENTERAL EM PEDIATRIA. Prof. Dr. Elizete Aparecida Lomazi da Costa Pinto
ALIMENTAÇÃO ENTERAL EM PEDIATRIA Prof. Dr. Elizete Aparecida Lomazi da Costa Pinto BASES FISIOPATOLÓGICAS PARA INDICAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO ENTERAL 1. Menor risco e custo em relação à nutrição parenteral;
Leia maisHIDRALYTE. Natulab Laboratório SA. Solução Oral
HIDRALYTE Natulab Laboratório SA. Solução Oral Cloreto de sódio 2,05mg + Citrato de sódio diidratado 0,98mg + Glicose 22,75mg + Citrato de potássio monoidratado 2,16mg HIDRALYTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Leia mais3) Complicações agudas do diabetes
73 3) Complicações agudas do diabetes Hiperglicemias As emergências hiperglicêmicas do diabetes melitus são classificadas em: cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH), que
Leia maisEsta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Arelix piretanida 6 mg
MODELO DE BULA SANOFI-AVENTIS Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Arelix piretanida 6 mg FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Cápsulas - embalagens
Leia maisEquilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina / UFOP
Equilíbrio ácido-básico Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina / UFOP Produção diária de ácidos 15000 mmol CO2: metabolismo de carbiodratos e gorduras 50-100 meq ácidos não carbônicos (não
Leia maisDesequilíbrio Hidroeletrolítico. Prof.º Enfº. Esp. Diógenes Trevizan
Desequilíbrio Hidroeletrolítico Prof.º Enfº. Esp. Diógenes Trevizan Muitos pacientes que dão entrada na unidade de atendimento de urgência podem ter o equilíbrio hidroeletrolítico comprometido em função
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.
Leia maisVERÃO, ESTAÇÃO DAS CHUVAS, DAS ENCHENTES E TAMBÉM DA LEPTOSPIROSE
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE ZOONOSES VERÃO, ESTAÇÃO DAS CHUVAS,
Leia maisO Holter 24 horas, ou Eletrocardiografia Dinâmica, é um exame que tem. por objetivo verificar o funcionamento do coração do paciente por 24 horas,
Dados do Paciente CESA Nome: Dalmares Maria Felix Idade: 4 Sexo: F Altura:,68 Peso: 7 Fumante: O que é o Holter 4 Horas? O Holter 4 horas, ou Eletrocardiografia Dinâmica, é um exame que tem por objetivo
Leia maisPROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS
PROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS Ana Rita Ferreira Janeiro de 2008 1 PROTOCOLO DE INFUSÃO DE INSULINA 1 Este protocolo
Leia maisgliconato de cálcio SOLUÇÃO INJETÁVEL VIA INTRAVENOSA USO ADULTO E PEDIÁTRICO
gliconato de cálcio Forma farmacêutica e apresentações: gliconato de cálcio 100 mg/ml cartucho com 1 ampola de 10 ml gliconato de cálcio 100 mg/ml caixa com 50 ampolas de 10 ml gliconato de cálcio 100
Leia maisSíndrome de Guillain-Barré
Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico
Leia maisGliconato de Cálcio 10%
BULA PACIENTE Gliconato de Cálcio 10% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 100 MG/ML Gliconato de cálcio 10% IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Gliconato de Cálcio FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução injetável
Leia maisO idoso na terapia intensiva. Dra Silvana de Araújo Geriatria 2009
O idoso na terapia intensiva Dra Silvana de Araújo Geriatria 2009 Importância Avanços nas técnicas de monitorização, de ventilação mecânica e ressuscitação Demanda por leitos na terapia intensiva vem crescendo
Leia maisPágina: 1/5 Revisão: Emissão: 17/09/2017 Indexação:
Página: 1/5 1.INTRODUÇÃO: As múltiplas alterações fisiológicas e intervenções terapêuticas a que são submetidos os pacientes criticamente enfermos, propiciam o surgimento de distúrbios no equilíbrio eletrolítico
Leia maisSistema Tampão. Efeito de ph na Atividade Enzimática
Sistema Tampão Efeito de ph na Atividade Enzimática Sistema Tampão - Ionização da Água - Definição de ácidos fortes e ácidos fracos - Equação de Henderson-Hasselbalch - Definição de sistema tampão - Curvas
Leia maisCetoacidose Diabética
Cetoacidose Diabética Introdução A Cetoacidose diabética (CAD) é a complicação aguda do Diabetes Mellitus mais clássica e, embora não seja a mais comum (perde para hipoglicemia), é de longe a mais cobrada
Leia maisGLICENAX glicerol. Forma farmacêutica: Enema
GLICENAX glicerol Forma farmacêutica: Enema MODELO DE BULA GLICENAX glicerol Forma farmacêutica e apresentações: Enema GLICENAX (glicerol) 120 mg/ml: Caixa contendo 1 frasco de plástico com 250 ml ou 500
Leia maisHiperpotassemia em renal crônico adulto em diálise Fluxo de acionamento de hemodiálise de emergência
Fluxo de acionamento de hemodiálise de emergência 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO: Reconhecer e tratar precocemente pacientes com indicação de hemodiálise de emergência por hiperpotassemia e, por isso, sob o risco
Leia maisPolydrat cloreto de sódio, cloreto de potássio, citrato de sódio di-hidratado, glicose
POLYDRAT Pharmascience Laboratórios Ltda SOLUÇÃO ORAL cloreto de sódio 2,34 mg/ml, cloreto de potássio 1,49 mg/ml, citrato de sódio dihidratado 1,96 mg/ml, glicose 19,83 mg/ml Polydrat cloreto de sódio,
Leia maisCÁLCIO - Ca CARACTERÍSTICAS: ESTUDADO CONJUNTAMENTE COM O FÓSFORO (P) 99% ESTÁ NOS OSSOS E DENTES 1% EM TECIDOS MOLES E FLUIDOS ENCONTRA-SE NOS FUIDOS
MACROMINERAIS Ca, P, Mg, S, Na, Cl e K CÁLCIO - Ca CARACTERÍSTICAS: ESTUDADO CONJUNTAMENTE COM O FÓSFORO (P) 99% ESTÁ NOS OSSOS E DENTES 1% EM TECIDOS MOLES E FLUIDOS ENCONTRA-SE NOS FUIDOS EXTRACELULARES
Leia maisABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA
ABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA Pedro Guimarães Coscarelli Médico Dstrab/Cvast/Svea/SVS/SES-RJ Professor
Leia maisFolha para o atendimento de urgências pediátricas
APÊNDICES Apêndice A Folha para o atendimento de urgências pediátricas MEDICAMENTOS DOSE/VIA ADMINISTRA- ÇÃO CÁLCULO PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOS PARA ATENDIMENTO À PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA ADRENALINA 1:1.000
Leia maisGLICENAX glicerol. Forma farmacêutica: Enema
GLICENAX glicerol Forma farmacêutica: Enema MODELO DE BULA GLICENAX glicerol Forma farmacêutica e apresentações: Enema GLICENAX (glicerol) 120 mg/ml: Caixa contendo 1 frasco de plástico com 250 ml ou 500
Leia maisFLORALYTE 45. (cloreto de sódio, citrato de potássio monoidratado,citrato de sódio di-hidratado, glicose anidra) Merck S/A
FLORALYTE 45 (cloreto de sódio, citrato de potássio monoidratado,citrato de sódio di-hidratado, glicose anidra) Merck S/A Solução hidroeletrolítica pronta para uso sódio 45 meq/l; potássio 20 meq/l; cloreto
Leia maisEstruturas do sistema urinário
Fisiologia do Sistema Urinário Profa. Débora Martinho Morsch FACCAT Estruturas do sistema urinário 1 FUNÇÕES DOS RINS manutenção do meio interno através da: Regulação do balanço de água e íons inorgânicos:
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada ampola de 10 ml contém 1,5 g de Pidolato de magnésio
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Magnesona, 1500 mg/10 ml, solução oral 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ampola de 10 ml contém 1,5 g de Pidolato de magnésio
Leia maisFolheto informativo: Informação para o utilizador. Manitol 10% Braun 100 mg/ml solução para perfusão
Folheto informativo: Informação para o utilizador Manitol 10% Braun 100 mg/ml solução para perfusão Manitol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois contém informação
Leia maisDOENÇA MENINGOCÓCICA (MENIGOCÓCCEMIA SEM MENINGITE; MENINGITE COM OU SEM MENIGOCÓCCEMIA; MENINGOENCEFALITE)
DOENÇA MENINGOCÓCICA (MENIGOCÓCCEMIA SEM MENINGITE; MENINGITE COM OU SEM MENIGOCÓCCEMIA; MENINGOENCEFALITE) Com sinais de choque. Sem sinais de choque. Acesso venoso profundo; monitoramento da PVC e diurese;
Leia maisMaria Francielze Holanda Lavor
ENTEROCOLITE NECROSANTE Maria Francielze Holanda Lavor DEFINIÇÃO A Enterocolite Necrosante (ECN) é definida como inflamação e necrose de coagulação do trato intestinal do recém-nascido. Constitui-se numa
Leia maisHOSPITAL PEDIÁTRICO de COIMBRA Protocolos do Serviço de Urgência REHIDRATAÇÃO em PEDIATRIA
HOSPITAL PEDIÁTRICO de COIMBRA Protocolos do Serviço de Urgência REHIDRATAÇÃO em PEDIATRIA 1 ETAPAS FUNDAMENTAIS ❶ - Reparação das perdas ❷ - Compensação das perdas persistentes ❸ - Manutenção - PESAR
Leia maisDiagnóstico Diferencial e Tratamento
Diagnóstico Diferencial e Tratamento das Anemias na Infância Adriano Taniguchi Hematologista Pediátrico Hospital de Clínicas de Porto Alegre Hospital da Criança Santo Antônio Objetivos da Aula Diagnóstico
Leia maisAPROVADO EM 14-10-2004 INFARMED
Resumo das Características do Medicamento 1 Denominação do Medicamento: BICARBONATO DE SÓDIO LABESFAL, 1 g cápsulas duras 2- Composição qualitativa e quantitativa: Cada cápsula contém 1000 mg de Bicarbonato
Leia maisAMINOFILINA Broncodilatadores. Identificação do Produto: Formas Farmacêuticas e Apresentações:
AMINOFILINA Broncodilatadores Identificação do Produto: Formas Farmacêuticas e Apresentações: Solução injetável: Caixa com 100 ampolas de 10mL. Composição: Cada ampola de 10 ml contém: Aminofilina... 250mg
Leia maisAPROVADO EM 26-08-2004 INFARMED
RESUMO DAS CARACTERISTICAS DO MEDICAMENTO APROVADO EM 1. Denominação do medicamento ACALKA 1080 mg, comprimido de libertação modificada 2. Composição qualitativa e quantitativa Cada comprimido contém:
Leia maisCONVULSÕES NEONATAIS
CONVULSÕES NEONATAIS CLASSIFICAÇÃO: TIPO DE CONVULSÃO RN CARACTERÍSTICAS Convulsão sutil T e PT Fenômenos oculares (desvio ocular horizontal tônico, olhar fixo, piscar ou tremular das pálpebras); movimentos
Leia maisDiuréticos. Classificação da diurese. FUNÇÕES RENAIS A manutenção do meio interno através s da: Secreção de hormônios. Excreção de drogas
Diuréticos Os diuréticos são fármacos f que tem a propriedade de causar Diuréticos aumento do volume urinário rio e cujo mecanismo é a inibição da reabsorção tubular de sódio s e água. Prof. Carlos Cezar
Leia maisDISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO. Funções Renais. Equilíbrio do Na e K EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO. Regulação da Pressão Arterial;
Renato Ribeiro Nogueira Ferraz Mestre e Doutor em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, com Pós Doutorado também em Nefrologia pela mesma Universidade. Organizador do livro Nefrologia:
Leia maisHEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade
HEPATITES HEPATITE A Doença viral aguda Manifestações clínicas variadas Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade Transcurso da doença apresenta períodos distintos! HEPATITE A Incubação
Leia maisSOLUÇÃO DE RINGER COM LACTATO cloreto de sódio + cloreto de potássio + cloreto de cálcio + lactato de sódio
SOLUÇÃO DE RINGER COM LACTATO cloreto de sódio + cloreto de potássio + cloreto de cálcio + lactato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável SISTEMA FECHADO Solução Ringer com Lactato
Leia mais21/07/14' ! Dinâmica da água e eletrólitos no organismo! Água x Peso
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br! Dinâmica da água e eletrólitos no organismo! Água x Peso Neonato 75% Adulto 66% Idoso 60% 40% Intracelular 20% Extracelular
Leia maisPrograma Saúde e Longevidade
Programa Saúde e Longevidade Ossos Saudáveis, Vida Ativa! Leia e pratique as orientações da ABET Volume 3 Programa Saúde e Longevidade - Vol.3 OSTEOPOROSE 1. O que é Osteoporose? A Osteoporose é uma doença
Leia maisEQUILÍBRIO ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Doutor Pedro de Pina Catarino Pires Ins%tuto Superior Politécnico de Benguela
EQUILÍBRIO ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO sódio Prof. Doutor Pedro de Pina Catarino Pires Ins%tuto Superior Politécnico de Benguela Potássio 1 PRINCIPAIS ELETROLITOS Catiões Aniões Na+ -Sódio Cl- -Cloreto
Leia maisPentalac Lactulose. Xarope - Uso oral. Apresentação: Frasco com 120 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Pentalac Lactulose Xarope - Uso oral Apresentação: Frasco com 120 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml do xarope contém: Lactulose.... 667 mg Veículo* q.s.p.... 1 ml (o xarope pode conter no
Leia maisConsiderações Gerais sobre Hemogasometria
Considerações Gerais sobre Hemogasometria Exame hemogasométrico Grande importância na avaliação do equilíbrio ácido-básico Diagnóstico e prognóstico de inúmeras enfermidades Cuidados importantes para obtenção
Leia maisMaxapran. Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos revestidos 20 mg. Maxapran_BU 02_VP 1
Maxapran Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos revestidos 20 mg Maxapran_BU 02_VP 1 BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: MAXAPRAN citalopram
Leia maisMacrominerais. Metabolismo de Micronutrientes: Sais Minerais. Cálcio
Macrominerais Cálcio Importância: -O esqueleto contém cerca de 99% do Ca. -Ossos e dentes saudáveis exigem uma ingestão adequada de cálcio e vitamina D. -A vitamina D melhora a absorção do Ca alimentar.
Leia maisEUPRESSIN maleato de enalapril 2,5 mg, 5 mg, 10 mg e 20 mg Comprimidos
MODELO DE BULA EUPRESSIN maleato de enalapril 2,5 mg, 5 mg, 10 mg e 20 mg Comprimidos USO ORAL USO ADULTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Comprimidos de 2,5 mg em embalagens com 30 comprimidos. Comprimidos
Leia maisSal de Andrews. Pó efervescente. Sulfato de magnésio(0,8825g) GlaxoSmithKline
Sal de Andrews GlaxoSmithKline Sulfato de magnésio(0,882) Sal de Andrews sulfato de magnésio APRESENTAÇÃO USO ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada de pó efervescente contém: sulfato de magnésio(0,882), bicarbonato
Leia maisENTENDENDO OS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS E O EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO
ENTENDENDO OS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS E O EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO Diego Ustárroz Cantali Ana Maria Teixeira Verçoza UNITERMOS DESEQUILIBRIO HIDROELETROLITICO/classificação; DESEQUILIBRIO HIDROELETROLITICO/fisiopatologia;
Leia maisHIPERPOTASSEMIA
HIPERPOTASSEMIA 03.03.09 Potassio acima de 5,5 meq/l. Pode ser por acidose metabólica, hiperosmolaridade secundaria ao manitol, necrose tecidual, hipoaldosteronismo, DM. Se for uma acidose onde o potássio
Leia maisProtocolo de Insuficiência Cardíaca
Protocolo de Insuficiência Cardíaca I. CONSIDERAÇÕES GERAIS E DADOS EPIDEMIOLÓGICOS O envelhecimento da população e o aumento da incidência das doenças cardiovasculares (principalmente a doença aterosclerótica
Leia maisBICARBONATO DE SÓDIO
BULA PACIENTE BICARBONATO DE SÓDIO HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL Bicarbonato de sódio 8,4% IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Bicarbonato de sódio 8,4% FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES - Caixa com 100 ampolas
Leia maisDiverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011)
Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Berger MY, De Wit NJ, Vogelenzang R, Wetzels RV, Van Rijn-van Kortenhof NMM, Opstelten W traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisAvaliação da função renal Uréia e creatinina Justificativa: São substâncias basicamente excretadas pelos rins, através da FG. [ ]pl e a capacidade de
Exames laboratoriais de rotina em U.T.I Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina do Cariri - LIMIC - Avaliação da função renal Uréia e creatinina Justificativa: São substâncias basicamente excretadas
Leia maisLiberação de glicose pelo fígado, diminuição da utilização periférica de glicose causando hiperglicemia e hiperosmolaridade;
. DEFINIÇÃO A cetoacidose diabética (CAD) é uma complicação grave do diabetes mellitus (DM), resultante da combinação de deficiência absoluta ou relativa de insulina associada ao aumento de hormônios contrarreguladores
Leia maisSuprical D carbonato de cálcio 500 mg + colecalciferol (vit. D3) 200 UI
Suprical D carbonato de cálcio 500 mg + colecalciferol (vit. D3) 200 UI FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Comprimido revestido - frascos com 8, 30, 60, 75, 90, 100, 110 e 120 comprimidos revestidos.
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com
Leia mais21/07/14. Processos metabólicos. Conceitos Básicos. Respiração. Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos. Catabolismo de glicídios
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br Processos metabólicos Respiração Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos Ácidos acético, sulfúrico, fosfórico e
Leia maisAPROVADO EM 18-01-2004 INFARMED
1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Dioralyte, pó para solução oral 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias activas g/saqueta Glicose 3,56 Cloreto de sódio 0,47 Cloreto de potássio 0,30 Citrato
Leia maisGabarito. 1 a Questão: (25 pontos)
1 a Questão: (25 pontos) Paciente do sexo masculino, 55 anos, peso atual 60Kg, altura 180cm, hipertenso, fumante de 20 cigarros/dia, tem história de perda de peso progressiva não intencional de 12kg há
Leia maisCetoacidose Diabética. Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF
Cetoacidose Diabética Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF Complicações Agudas do Diabetes Mellitus Cetoacidose diabética: 1 a 5% dos casos de DM1 Mortalidade de 5% Coma hiperglicêmico
Leia maisTétano Diagnóstico e tratamento Edilson Sacramento
Tétano Diagnóstico e tratamento Edilson Sacramento Caso Clínico Idade: 45 anos Sexo: Masculino Profissão: Lavrador História Queixa principal: dificuldade de abrir a boca e rigidez muscular H. M. A: Acompanhante
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Priadel 400 mg comprimidos de libertação modificada
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Priadel 400 mg comprimidos de libertação modificada 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Carbonato de Lítio - 400 mg (equivalente a
Leia maisAPROVADO EM 21-10-2005 INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO CARBONATO DE CÁLCIO SALUSIF 1000 mg Cápsula DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO CARBONATO DE CÁLCIO SALUSIF 1000 mg Cápsula COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada cápsula contém 1000 mg
Leia maisClassificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida
Diuréticos Classificação Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Hidroclorotiazida:
Leia maisINTRALIPID. Emulsão para infusão. 10% e 20%
INTRALIPID Emulsão para infusão 10% e 20% MODELO DE BULA INTRALIPID 10% e 20% óleo de soja purificado Forma farmacêutica e apresentações: Emulsão para infusão. INTRALIPID 10% (óleo de soja purificado):
Leia maisINTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA
INTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA Profª: Haracelli Leite da Costa Objetivo da Aula Conhecer afinalidade da dietoterapia; Conhecer termos específicos da dietoterapia; Conhecer os caminhos para se trabalhar adietoterapia
Leia maisEsta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.
Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. OS-CAL 500 carbonato de cálcio (de concha de ostras) Uso adulto e pediátrico Uso oral FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisU R O L I T Í A S E UNESC - ENFERMAGEM 14/4/2015 CONCEITO. A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário.
CONCEITO UNESC - ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário. U R O L I T Í A S E COMO SÃO FORMADOS OS CÁLCULOS? São formados
Leia maisRevista Portuguesa. Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia. II Série N. 7 Dezembro 2008. i r u r g i a ISSN 1646-6918
Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 7 Dezembro 2008 Revista Portuguesa de i r u r g i a II Série N. 7 Dezembro 2008 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ARTIGO DE REVISÃO
Leia maisBiópsia muscular em equinos
RELAÇÕES ENTRE AS CLASSIFICAÇÕES HISTOQUÍMICAS E FISIOLÓGICAS DOS TIPOS DE MIOFIBRAS Biópsia muscular em equinos DUBOWITZ et al.(1972) PETER et al. (1972) BURKE et al. (1971) TIPO I: ativ. baixa de miosina
Leia maisCondutas em Insuficiência Respiratória Aguda. Fernando Klein PET Medicina UFC Abril/2012
Condutas em Insuficiência Respiratória Aguda Fernando Klein PET Medicina UFC Abril/2012 Definição Insuficiência respiratória é a incapacidade dos pulmões de executarem a sua função básica: a troca gasosa
Leia maisDiabetes. Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela.
Diabetes Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela. diabetes É uma doença crônica, caracterizada por um distúrbio do metabolismo da glicose (açúcar). Consiste no aumento dos níveis de glicose no
Leia mais08/11/2010. FUNÇÃO: Equilíbrio Osmótico. Concentração solvente: Água. Equilíbrio Osmótico
SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) Regulação osmótica geral Sistema excretor Sistema excretor Regulação hormonal Distúrbios mais comuns FUNÇÃO: Equilíbrio Osmótico Excreção de produtos de degradação metabólica,
Leia maisEspironolactona. Laboratório Ems. Referência ALDACTONE
Espironolactona Laboratório Ems Referência ALDACTONE Apresentação de Espironolactona Comprimidos de 25 mg embalagem de 15, 30, e 450 comprimidos. Comprimidos de 50 mg embalagem de 15, 30, 450 e 500 comprimidos.
Leia maisSistema Urinário. 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes
Sistema Urinário 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes Considerações iniciais Excretas Produto indesejável do metabolismo celular Excretas nitrogenadas Produtos indesejáveis do metabolismo de proteínas ou ácidos
Leia maisNOTA TÉCNICA NT 01 / DVDTV / 2016 26/01/2016 DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA
NOTA TÉCNICA NT 01 / DVDTV / 2016 26/01/2016 DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA Epidemiologia Dengue, Chikungunya e Zika são arboviroses de grande importância sócio econômica, que afetam o ser humano e constituem
Leia maisCaldê carbonato de cálcio + colecalciferol (vit. D3)
Caldê carbonato de cálcio + colecalciferol (vit. D3) Formas farmacêuticas e apresentações Comprimidos mastigáveis - frascos plásticos com 60 comprimidos mastigáveis. USO ADULTO E/OU PEDIÁTRICO Composição
Leia maisCaso clínico 5: Ajuste de dose de drogas no diabético com doença renal crônica
Caso clínico 5: Ajuste de dose de drogas no diabético com doença renal crônica Camila de Oliveira Carolina Jorge Perez Cristiane Puccioni Katsuda Denis Barbosa Fernanda Araujo Naiara Manocchio Samira Silva
Leia mais