Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que?"

Transcrição

1 Internacionalização de empresas Por que, Quem, Para onde, Quando, Como, Que? DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: 1) MINERVINI, Nicola. O Exportador. Ferramentas para Atuar com Sucesso nos Mercados Internacionais. 2) VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro 3) Quem - Para onde - Quando - Como - que bosco.torres@hotmail.com 1

2 Por que exportar? Quem pode exportar? Para onde exportar? Quando exportar? Como exportar? Que exportar?. Quem - Para onde - Quando - Como - que 2

3 POR QUE exportar? 1. Estratégia de desenvolvimento da empresa 2. Melhor utilização das instalações 3. Necessidade de trabalhar com maiores volumes de produção 4. Dificuldades de vendas no mercado interno 5. Possibilidade de obter preços mais rentáveis 6. Prolongamento do ciclo de vida do produto 7. Maior diversificação dos riscos 8. Melhoria da imagem da empresa Quem - Para onde - Quando - Como - que 3

4 QUEM PODE exportar? Em princípio, qualquer empresa pode exportar. A empresa precisa ter qualidade, criatividade e profissionalismo. Na Itália, por exemplo, a maioria das exportações é realizada por pequenas e médias empresas. A empresa precisa ter capacidade exportadora e de produção: recursos humanos capacitados, alta produtividade, comunicação e gestão eficientes. Internacionalização de empresas - Por que bosco.torres@hotmail.com - Quem - Para onde - Quando - Como - que 4

5 PARA ONDE exportar? Para o mercado onde haja melhores condições: Maior Rentabilidade Menor Custo Menor Risco Mais próximos Em rápido crescimento Mais similares culturalmente Em que a competição é menos intensiva Grandes bosco.torres@hotmail.com Quem - Para onde - Quando - Como - que 5

6 QUANDO exportar? A exportação é uma atividade de médio e longo prazo, que exige planejamento dos recursos paciência A empresa deve ter construído uma estrutura capaz de competir internacionalmente e se preparado quanto a produto pessoal mentalidade internacional. bosco.torres@hotmail.com Quem - Para onde - Quando - Como - que 6

7 COMO exportar? Deve-se conhecer as variáveis dos mercados internacionais, que são incontroláveis, como Lesgislação Variação do câmbio Situação econômica Concorrência Muitas outras variáveis Quem - Para onde - Quando - Como - que 7

8 Principais FRAGILIDADES das empresas com relação ao Mercado Internacional Falta de informação Desconhecimento do tipo de apoio existente para as exportações Desconhecimento de como gerenciar a exportação Dificuldade em adaptar-se a outras culturas Estruturas internas e comerciais inadequadas Falta de atitude bosco.torres@hotmail.com Quem - Para onde - Quando - Como - que 8

9 Ser COMPETITIVA em Logística Embalagem Aspectos legais etc. Capacitação da empresa exportadora Saber GERENCIAR os mercados, selecionando Mercados Parceiros modalidade de entrada Comunicação Política de distribuição etc. 9 Quem - Para onde - Quando - Como - que

10 O QUE exportar? Pode ser um produto ou um serviço que cumpra com as exigências do importador. Com mais de 6 bilhões de consumidores mundiais, há uma infinidade de oportunidades. O que exportar depende da capacidade da empresa de entender os mercados. bosco.torres@hotmail.com Quem - Para onde - Quando - Como - que 10

11 Glossário FED Federal Reserves (banco central dos EUA) ALADI Associação Latino-Americana de Integração BACEN Banco Central do Brasil CAMEX Câmera de Comércio Exterior CMN Conselho Monetário Nacional MERCOSUL Mercado Comum do Sul OMC Organização Mundial de Comércio SISCOMEX Sistema Integrado de Comércio Exterior Quem - Para onde - Quando - Como - que 11

12 Glossário EMBAIXADA residência ou local onde trabalha o embaixador EMBAIXADOR categoria hierarquicamente mais importante de representante diplomático de um país junto a outro. bosco.torres@hotmail.com 12 Quem - Para onde - Quando - Como - que

13 Glossário CONSULADO lugar (dependência de uma embaixada ou prédio próprio) em que o cônsul e/ou seus subalternos atendem. CÔNSUL - funcionário de uma embaixada ou de um consulado, geralmente encarregado da seção de vistos e passaportes, da assistência aos seus concidadãos no país estrangeiro, de representar o embaixador e de manter contatos com autoridades e personalidades em cidades onde não está situada a embaixada, fomentando relações culturais, comerciais etc. bosco.torres@hotmail.com Quem - Para onde - Quando - Como - que 13

O QUE EXPORTAR? PARA ONDE EXPORTAR? DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: 1) MINERVINI, Nicola. O Exportador. Ferramentas para Atuar com Sucesso nos Mercados Internacionais. 2) VAZQUEZ, José Lopes. Comércio

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução

Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução 1 Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução Vimos até agora o quanto a globalização mudou os rumos dos negócios internacionais, promovendo o aumento das transações comerciais

Leia mais

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa

Globalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização e Internacionalização 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização A globalização é um processo de interação e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria

Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia  - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia www.denisalcidesrezende.com.br - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Funções Organizacionais Privadas ou Públicas As macroatividades

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX

Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX Negócios internacionais EXPORTAÇÕES E SISCOMEX Quais os motivos por trás da internacionalização das empresas? reativos Vs pró-ativos Quais as características da internacionalização? Fatores push (desfavoráveis

Leia mais

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?

Leia mais

ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014

ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014 ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2014 CENÁRIO INTERNACIONAL VARIAÇÃO ANUAL DO PIB REAL E DO VOLUME DE COMÉRCIO DE MERCADORIAS POR REGIÃO - 2011-2013 (%) (%) (%) CRESCIMENTO DO VOLUME DE IMPORTAÇÃO

Leia mais

Serviços IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA EXPORTAÇÃO INDIRETA ASSESSORIA INTERNACIONAL E CUSTOMIZAÇÃO

Serviços IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA EXPORTAÇÃO INDIRETA ASSESSORIA INTERNACIONAL E CUSTOMIZAÇÃO Serviços IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA EXPORTAÇÃO INDIRETA ASSESSORIA INTERNACIONAL E CUSTOMIZAÇÃO VANTAGEM COMPETITIVA NO MERCADO INTERNACIONAL Importação

Leia mais

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT ALA/BRA/2004/006-189

SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT ALA/BRA/2004/006-189 SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT HISTÓRICO FUNDAMENTOS Serviços disponibilizados pelo CIN para as empresas em seus processos de internacionalização Aprendizado e adaptação de metodologias

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

MBA Gestão de Negócios Internacionais (Dupla Certificação Brasil / EUA) Telefone 0800.7183810 - Whatsapp (27)98833515

MBA Gestão de Negócios Internacionais (Dupla Certificação Brasil / EUA) Telefone 0800.7183810 - Whatsapp (27)98833515 MBA Gestão de Negócios Internacionais (Dupla Certificação Brasil / EUA) Telefone 0800.7183810 - Whatsapp (27)98833515 Apresentação do Professor Caio Rafael Peppe Caio Peppe é mestre em Administração de

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Antecedentes da globalização Década de 1970 Período de crises e ajustes: Crise da inflação Ajustes monetários e produtivos Economia política

Leia mais

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de

Leia mais

O Meio Ambiente das Organizações

O Meio Ambiente das Organizações O Meio Ambiente das Organizações Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente Transaccional Nadim Cassamo 1 Meio Ambiente das Organizações Contexto Económico Clientes Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente

Leia mais

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.

Leia mais

Painel III INDÚSTRIAS CRIATIVAS O potencial da Propriedade Intelectual nos segmentos de entretenimento. Luiz Carlos Prestes Filho SEDEIS

Painel III INDÚSTRIAS CRIATIVAS O potencial da Propriedade Intelectual nos segmentos de entretenimento. Luiz Carlos Prestes Filho SEDEIS Painel III INDÚSTRIAS CRIATIVAS O potencial da Propriedade Intelectual nos segmentos de entretenimento Luiz Carlos Prestes Filho SEDEIS CREATIVE INDUSTRIES ECONOMIA CRIATIVA Primeira definição, 1998, Reino

Leia mais

DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE?

DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE? DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE? O QUE É DESIGN GRÁFICO? Design Gráfico é o planejamento dos aspectos funcionais e visuais de peças gráficas que servem de suporte para a comunicação de diversos tipos

Leia mais

Vestibular CESAMA 2005/2 1 19/06/2005

Vestibular CESAMA 2005/2 1 19/06/2005 Vestibular CESAMA 2005/2 1 19/06/2005 Prova Tipo 2 16/12/2007 2 CONHECIMENTOS GERAIS 01. Uma das questões mais importantes para a economia de um estado é o conceito de valor agregado ou produto da economia.

Leia mais

Internacionalização das. motivações, barreiras e demandas de políticas públicas

Internacionalização das. motivações, barreiras e demandas de políticas públicas Internacionalização das Empresas brasileiras: motivações, barreiras e demandas de políticas públicas Brasília 2012 Internacionalização das Empresas brasileiras: motivações, barreiras e demandas de políticas

Leia mais

Embraer diz que real desvalorizado ajuda, mas é preciso cuidado

Embraer diz que real desvalorizado ajuda, mas é preciso cuidado Embraer diz que real desvalorizado ajuda, mas é preciso cuidado Por Sergio Lamucci A desvalorização do real ajuda, mas não há uma panaceia para a Embraer, afirmou ontem o presidente da companhia, Frederico

Leia mais

Cursos para valorizar a sua carreira profissional

Cursos para valorizar a sua carreira profissional Cursos para valorizar a sua carreira profissional APRESENTAÇÃO A FUNDAÇÃO REDE AMAZÔNICA (FRAM) é uma Instituição Educacional, sem fins lucrativos, criada e mantida pela Rede Amazônica de Rádio e Televisão

Leia mais

BANGLADESH INTERCÂMBIO COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO --- BANGLADESH --- Brasil: Bangladesh:

BANGLADESH INTERCÂMBIO COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO --- BANGLADESH --- Brasil: Bangladesh: BANGLADESH Bangladesh: Capital: Daca População 1 : 158,2 milhões de habitantes PIB (2014) 2 : US$ 185,4 bilhões PIB per capita (2014) 2 : US$ 1.172 PIB por setor 3 : Agricultura: 15,1% Indústria: 26,5%

Leia mais

Gestão de pessoas e desempenho organizacional

Gestão de pessoas e desempenho organizacional Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,

Leia mais

Plataforma de Negócios Online da Cerâmica Vilaça. - Proposta de Criação e Manutenção -

Plataforma de Negócios Online da Cerâmica Vilaça. - Proposta de Criação e Manutenção - 01 Plataforma de Negócios Online da Cerâmica Vilaça - de Criação e Manutenção - - junho de 2016 - Cerâmica Vilaça - A/C Dinei CONCORRÊNCIA 02 Termo de busca: "ceramica tijolos» Marcas analisadas: Resumo:

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior - DEPLA Aspectos Relevantes

Leia mais

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO (2006 2009) Maio 2011 1 OBJECTIVOS Identificar as empresas gazela e as empresas de crescimento elevado (ECE) do tecido empresarial português. Caracterizar

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1

ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 1. Localização (discriminação): Município de Juazeiro do Norte 2. Natureza da Atividade: Jóias Folheadas 3. Idade do Arranjo: Estima-se que possua

Leia mais

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)

Leia mais

Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil

Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil Conceito Âncoras Nominais e Metas de Inflação no Brasil A combinação explosiva entre inflação e recessão verificada em nível mundial durante os anos 70 motivou um interesse crescente em entender a dinâmica

Leia mais

Pesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV. Paulo César Cunha FGV Energia

Pesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV. Paulo César Cunha FGV Energia Pesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV Paulo César Cunha FGV Energia Há 70 anos a FGV nasceu com o objetivo de preparar pessoal qualificado para a administração pública e privada

Leia mais

Assuntos abordados. Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam;

Assuntos abordados. Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam; Assuntos abordados Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam; Quais são as principais tendências entre os intermediários

Leia mais

Resumo Aula-tema 06: O Setor Externo da Economia Brasileira

Resumo Aula-tema 06: O Setor Externo da Economia Brasileira Resumo Aula-tema 06: O Setor Externo da Economia Brasileira Esta aula-tema busca um maior entendimento da história do desenvolvimento do setor externo da economia brasileira a partir do ano de 1968, quando

Leia mais

LISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro

LISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 1 LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Produto potencial, produto efetivo e produtividade 2) Determinantes da produção e da produtividade de um país 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança,

Leia mais

Análise Macroeconômica Brasileira

Análise Macroeconômica Brasileira Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre

Leia mais

Centro de Competência de Ciências Sociais

Centro de Competência de Ciências Sociais Centro de Competência de Ciências Sociais PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS PROGRAMA PARA A PROVA DE ECONOMIA

Leia mais

Fazer face à queda dos preços das matérias-primas

Fazer face à queda dos preços das matérias-primas Fazer face à queda dos preços das matérias-primas Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional 3 de Maio de 216 Ciclos dos termos de troca

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO

PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro

Leia mais

Anexo 6.4-3 Formulário censo empresarial

Anexo 6.4-3 Formulário censo empresarial RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 6.4-3 Formulário censo empresarial 1 - FORMULÁRIO PARA OS EMPREENDIMENTOS

Leia mais

DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia

DECOMTEC Departamento de Competitividade e Tecnologia Departamento de Competitividade e Tecnologia Custo Brasil e câmbio valorizado: Efeitos na produtividade da Indústria de Transformação José Ricardo Roriz Coelho Vice Presidente da FIESP Diretor Titular

Leia mais

Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios O processo de criação de uma empresa às vezes é tedioso e

Leia mais

Profª: Sabrine Viviane Welzel

Profª: Sabrine Viviane Welzel Geografia 9 ano Tigres Asiáticos 1- O Japão vem passando por uma crise econômica bastante séria. Em 1995 duas das maiores instituições de crédito do país faliram, ocorreram grandes escândalos na área política

Leia mais

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais

Leia mais

MARKETING EMPRESARIAL

MARKETING EMPRESARIAL FEG UNESP DPD MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO MARKETING EMPRESARIAL Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Modelos para análise estratégica 1 MODELO DE PORTER Ameaça dos entrantes Poder dos Fornecedores Rivalidade

Leia mais

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);

Leia mais

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020 Desafios na PAC 2014-2020 Ameaça 1. Acesso à terra -Dificuldades do acesso ao trabalho e meios de produção noutras profissões -Existência de zonas com algum sub aproveitamento -Folga de progressão em aspectos

Leia mais

2 O Mercado de Gás Natural

2 O Mercado de Gás Natural 2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,

Leia mais

Microart - 1ª prova - 27.09.2007. COMÉRCIO E POLÍTICA COMERCIAL NO BRASIL Desempenho, interesses e estratégias

Microart - 1ª prova - 27.09.2007. COMÉRCIO E POLÍTICA COMERCIAL NO BRASIL Desempenho, interesses e estratégias COMÉRCIO E POLÍTICA COMERCIAL NO BRASIL Desempenho, interesses e estratégias COMÉRCIO E POLÍTICA COMERCIAL NO BRASIL Desempenho, interesses e estratégias Coordenador: Pedro da Motta Veiga Colaboradores:

Leia mais

Análise de Mercado. Plano de Negócios

Análise de Mercado. Plano de Negócios Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS

FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS Unidade I FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Preços e custos premissas da análise e maximização dos lucros a natureza dos custos de produção a precificação e as receitas

Leia mais

GESTÃO DE SERVIÇOS. Desejos. Necessidades

GESTÃO DE SERVIÇOS. Desejos. Necessidades Desejos Auto Realização Auto-Estima Social Segurança Fisiológicas Deficiência de necessidade Necessidades ATENÇÃO: Quanto mais se cresce na pirâmide no que tange a satisfação das necessidades, as necessidades

Leia mais

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%)

Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 30/12/1943 - Distância da capital: 71 km - Área: 240 Km 2 - Localização Mesorregião: Agreste Potiguar Microrregião: Agreste Potiguar - População: 14.483 (IBGE/2007)

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL UNIVERSIDADE SÃO JUDAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE GERENCIAL 1 CONCEITO DE SISTEMA Conforme Bios (apud CATELLI, 2001:37) sistema é um conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado,

Leia mais

A função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica

A função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro

A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL A importância dos Portos para o Comércio Exterior Brasileiro Roberto de Souza Dantas Diretor de Planejamento da SECEX Em 2012, o comércio exterior brasileiro movimentou

Leia mais

PRODUÇÃO E MERCADO DE GRÃOS. Alfredo Tsunechiro

PRODUÇÃO E MERCADO DE GRÃOS. Alfredo Tsunechiro PRODUÇÃO E MERCADO DE GRÃOS Alfredo Tsunechiro Instituto de Economia Agrícola, Av. Miguel Stefano, 3900, CEP 04301-903, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: alftsu@iea.sp.gov.br Tem-se tornado rotina o uso da

Leia mais

Economia Brasileira: performance e perspectivas

Economia Brasileira: performance e perspectivas 1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22

Leia mais

Nível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais

Nível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais Nível de Serviço Me. Edvin Kalil Freitas Granville maio de 2010 OBJETIVOS Definir o que é nível de serviço logístico Apresentar algumas características e aspectos essenciais Verificar algumas formas e

Leia mais

O papel das Alfândegas no Comércio Internacional. Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014

O papel das Alfândegas no Comércio Internacional. Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014 O papel das Alfândegas no Comércio Internacional Jorge Carvalho Aveiro, 26 de maio de 2014 Índice I. Missão e Intervenção das Alfândegas II. As Alfândegas e a Exportação III. A relação aduaneira com a

Leia mais

Etapas da Campanha de Propaganda. UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04.

Etapas da Campanha de Propaganda. UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04. Etapas da Campanha de Propaganda PARTE 1 UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04.11 Agenda Planejamento de Campanha Resumo da situação de mercado

Leia mais

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010 Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos

Leia mais

Assinado o Acordo Comercial entre UE, Colômbia e Peru

Assinado o Acordo Comercial entre UE, Colômbia e Peru Assinado o Acordo Comercial entre UE, Colômbia e Peru O Acordo Comercial entre a União Europeia, o Peru e a Colômbia foi assinado no dia 26 de junho de 2012 em Bruxelas, Bélgica. Além de contribuir para

Leia mais

Administração do Relacionamento com os

Administração do Relacionamento com os Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e

Leia mais

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de

Leia mais

A Questão. UNICAMP-IE Mariana Correa Olivia Polli Thiago Tonus. Agrária

A Questão. UNICAMP-IE Mariana Correa Olivia Polli Thiago Tonus. Agrária A Questão UNICAMP-IE Mariana Correa Olivia Polli Thiago Tonus Agrária Agenda Panorama Dados e Informações Aspectos Econômicos Aspectos Sociais Aspectos Políticos Futuro... Histórico 1500-1850 Capitanias

Leia mais

Exportação Como calcular o preço de exportação

Exportação Como calcular o preço de exportação Exportação Como calcular o preço de exportação O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica

Leia mais

Relações Internacionais. Conselho de Cônsules para o Desenvolvimento Internacional de Ribeirão Preto e Região

Relações Internacionais. Conselho de Cônsules para o Desenvolvimento Internacional de Ribeirão Preto e Região Conselho de Cônsules para o Desenvolvimento Internacional - O que é o Conselho? - Qual é o objetivo? - CADES ACIRP. -. - O que é o Conselho? O Conselho é uma ação da Área de da ACIRP, para aproximar os

Leia mais

Capítulo 7 Selecionando clientes que interessam

Capítulo 7 Selecionando clientes que interessam Capítulo 7 Fortaleza, maio de 20 assunto delicado: escolher clientes que nos interessam atender, pois nem todos são rentáveis, pela receita que consomem [custo operacional], pois pode inviabilizar a realidade

Leia mais

Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes

Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNE Como Ampliar a Liderança a do Brasil no Mercado Mundial de Carnes M.V. PRATINI DE MORAES Presidente da ABIEC Cuiabá, MT, junho de 2007 Associados

Leia mais

Sistemas de Informação para Bibliotecas

Sistemas de Informação para Bibliotecas Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados

Leia mais

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

Página ÍNDICE FULLSCREEN IMPRIMIR FECHAR

Página ÍNDICE FULLSCREEN IMPRIMIR FECHAR Página 1 Índice 3 4 5 6 7 8 9 História Factores Destintivos: Gestão Ambiental e Equipamentos Missão e Valores Serviços Prestados Formação Marcas e Peças Originais A Rede A Oficina Página 2 HISTÓRIA A Auto

Leia mais

UE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO

UE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Planejamento e Marketing Estratégico UE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Faculdade PITÁGORAS Profª. Mariana Silva marianaotavio@gmail.com ANÁLISE SWOT De acordo com Kotler, a avaliação global das forças, fraquezas,

Leia mais

Logística. Ser um profissional de logística significa, independentemente de sua fun- Escolha Certa! As profissões do século 21

Logística. Ser um profissional de logística significa, independentemente de sua fun- Escolha Certa! As profissões do século 21 Logística O setor, que movimenta mais de US$ 100 bilhões por ano no Brasil, necessita cada vez mais de profissionais qualificados, trabalhadores que atendam às necessidades das indústrias, empresas de

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso

Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso Ministro da Fazenda Guido Mantega Comissão de Assuntos Econômicos Senado Federal Brasília, 23 de agosto de 2011 Economia mundial piorou

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DO TCU PARA A GOVERNANÇA E 0 DESENVOLVIMENTO

A CONTRIBUIÇÃO DO TCU PARA A GOVERNANÇA E 0 DESENVOLVIMENTO A CONTRIBUIÇÃO DO TCU PARA A GOVERNANÇA E 0 DESENVOLVIMENTO 86º Enic Encontro Nacional das Indústrias de Construção Ministro João Augusto Ribeiro Nardes Presidente do TCU 22 de Maio de 2014 SUMÁRIO O ESTADO

Leia mais

Nosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes.

Nosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes. Plano de Negócios Sumário 1. Resumo executivo 2. O serviço - Características - Diferencial tecnológico - Pesquisa e desenvolvimento 3. O mercado - Clientes - Concorrentes 4. Empresa - Definição da empresa

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP Departamento de Meio Ambiente - DMA - Divisão de Mudanças Climáticas - GESTÃO DOS GASES DE EFEITO ESTUFA Um novo mercado para pequenas e médias empresas

Leia mais

Prof. Rodrigo Marchesin. Unidade I ECONOMIA E MERCADO

Prof. Rodrigo Marchesin. Unidade I ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Unidade I ECONOMIA E MERCADO Apresentação Inúmeras questões econômicas: preços; desemprego; salários; câmbio; taxa de juros; impostos. Conceito de economia oikos (casa) do grego:

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL

A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL A DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO BRASIL Perspectivas e Desafios 4º LUBGRAX Meeting agosto 2013 Quem é a ASSOCIQUIM? A Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos,

Leia mais

Curso: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL Curriculo: 100-249/15 DISCIPLINAS EM OFERTA 1ºº Semestre de 2016 - NOTURNO

Curso: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL Curriculo: 100-249/15 DISCIPLINAS EM OFERTA 1ºº Semestre de 2016 - NOTURNO Curriculo: 100-249/15 GR02781 GR02745 GR01195 GR03227 GR03248 GR03223 1º PERÍODO Carga Horária Docentes Complementos de Matemática 72.00 Rosana Pastor Delacalle Estudo do Homem Contemporâneo - Tecnologia

Leia mais

Agronegócio e Banco do Brasil: Balanço e Perspectivas

Agronegócio e Banco do Brasil: Balanço e Perspectivas Agronegócio e Banco do Brasil: Balanço e Perspectivas 1 Agenda Agronegócio: Histórico de desafios Medidas Governamentais e seus impactos O agronegócio no Banco do Brasil Perspectivas para o setor 2 O histórico

Leia mais

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE MINAS GERAIS

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE MINAS GERAIS HISTÓRICO ANOS 60: MINAS, 5ª POSIÇÃO NO PIB DO BRASIL ECONOMIA: AGROPECUÁRIA E MINERAÇÃO SIDERURGIA INCIPIENTE CRISE NO SETOR TÊXTIL / CONFECÇÕES

Leia mais

10 anos de câmbio flutuante no Brasil. Senhoras e senhores,

10 anos de câmbio flutuante no Brasil. Senhoras e senhores, 10 anos de câmbio flutuante no Brasil Senhoras e senhores, 1. É uma honra participar hoje desta cerimônia que comemora o 10 o aniversário do regime de câmbio flutuante no Brasil. Ontem, dia 18 de janeiro,

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Novo Hamburgo, 25 de março o de 2014

Política Nacional de Atenção Básica. Novo Hamburgo, 25 de março o de 2014 Política Nacional de Atenção Básica Novo Hamburgo, 25 de março o de 2014 A ATENÇÃO BÁSICA A AB é o nível de atenção mais próximo das pessoas e deve ser, integral, resolutiva, inserida no território e a

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

RESENHA: março de 2016. Impactos da Indústria 4.0 PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO

RESENHA: março de 2016. Impactos da Indústria 4.0 PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO RESENHA: março de 2016 Impactos da Indústria 4.0 PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA SOBRE DIGITALIZAÇÃO: Hugo Ferreira Braga

Leia mais

LIDERANÇA DE RH EM SINTONIA COM O NEGÓCIO

LIDERANÇA DE RH EM SINTONIA COM O NEGÓCIO LIDERANÇA DE RH EM SINTONIA COM O NEGÓCIO A corporação contemporânea é complexa, e cada uma de suas muitas partes está constantemente em movimento, tudo reagindo a um ambiente de negócios em mudança. Ram

Leia mais

Márcio Milan Vice-Presidente ABRAS

Márcio Milan Vice-Presidente ABRAS Márcio Milan Vice-Presidente ABRAS 1 MARCIO MILAN 65 anos Professor e Administrador de empresas. 43 anos atuando no Grupo Pão Açúcar Diretor de relações governamentais GPA Vice Presidente de relações políticas

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

3 Padrões de troca de Polanyi

3 Padrões de troca de Polanyi 3 Padrões de troca de Polanyi Na obra de Karl Polanyi, duas grandes questões se destacam: (1) a relação da sociedade com a economia em sistemas primitivos e arcaicos; (2) o estudo da transformação ocorrida

Leia mais

O Brasil e o rebalanceamento do comércio mundial

O Brasil e o rebalanceamento do comércio mundial Brasil e a economia mundial O Brasil e o rebalanceamento do comércio mundial Fernando Puga e Antônio José Alves Júnior A principal forma de explicar o desempenho comercial de um país é aquela que interpreta

Leia mais

Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional.

Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional. DEPARTAMENTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA COMDEFESA FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao desenvolvimento nacional. Sergio Vaquelli

Leia mais

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das

Leia mais

O setor florestal no mundo

O setor florestal no mundo O setor florestal no mundo Segmentos: Energia térmica Produtos sólidos de madeira Celulose de mercado Papel O setor florestal no mundo Comércio internacional de produtos florestais: US$ 290 bilhões / ano

Leia mais