PRODUÇÃO E MERCADO DE GRÃOS. Alfredo Tsunechiro

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1 PRODUÇÃO E MERCADO DE GRÃOS Alfredo Tsunechiro Instituto de Economia Agrícola, Av. Miguel Stefano, 3900, CEP , São Paulo, SP, Brasil. alftsu@iea.sp.gov.br Tem-se tornado rotina o uso da produção de grãos como indicador da produção agrícola no Brasil. Nada mais equivocado. Os grãos verdadeiros, no conceito agronômico, são os cereais, sementes de plantas da família das gramíneas, como arroz, aveia, centeio, cevada, milho, sorgo e trigo, além de outros, cuja finalidade principal do cultivo é a produção de amido, fonte de energia. Mas no Brasil, tem-se incluído no rol de grãos, as sementes de oleaginosas, como amendoim, soja, mamona e algodão (pelo seu caroço), bem como o feijão, outro grão da família das leguminosas. A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), nos seus levantamentos da produção das safras agrícolas inclui 14 espécies de grão: caroço de algodão, amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale. O girassol e o triticale passaram a ser levantados a partir de O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), corretamente, não emprega a denominação de grãos para esse conjunto de produtos e em seu lugar usa a expressão produtos das lavouras de cereais (arroz, aveia, centeio, cevada, milho, sorgo, trigo e triticale), leguminosas (feijão) e oleaginosas (amendoim, caroço de algodão, girassol, mamona e soja). A participação dos grãos no valor da produção agropecuária (VPA) brasileira, considerando-se os 70 produtos levantados sistematicamente pelo IBGE, foi de R$ 36,6 bilhões em 2002, correspondendo a 30,9% do VPA nacional (Tabela 1). Os principais produtos do VPA naquele ano foram a carne bovina, com 17%, a soja, com 14,5%, a cana-de-açúcar, com 9,7% e a carne de frango, com 7,6%. O conjunto dos grãos, portanto, não representa a agropecuária do Brasil, quando se considera a produção total. A importância dos grãos nas Unidades da Federação (UFs) é muito variável, dependendo do grau de diversificação das atividades agropecuárias desenvolvidas, que por seu lado, depende de vários fatores, como aptidão edafo-climática da região, preço da terra, infra-estrutura de transporte, armazenagem e portuária, proximidade de mercados etc. Assim, constata-se a predominância dos grãos em UFs (estados) em que é baixa ou inexpressiva a participação de produtos de culturas de alto valor especifico, como as da cana-de-açúcar, laranja e de outras frutas. São os casos do Paraná, Mato Grosso e Goiás, onde os grãos responderam por cerca de 50% ou mais dos respectivos VPAs em Em outras UFs, onde há maior diversificação da produção, a participação relativa dos grãos na receita bruta da agropecuária é menor. São os casos de São Paulo, UF de maior VPA no 38

2 país, com 12%, Minas Gerais, com 19,6%, Bahia, com 19,5% e Santa Catarina, com 22,1% (Tabela 1). Tabela 1 - Valor da Produção Agropecuária Total e dos Grãos, Brasil, Grãos VPA Total UF Valor Partic. % no Valor Partic. % % acumulada (R$ milhão) VPA Total (R$ milhão) no Brasil SP , ,3 17,3 PR , ,2 29,5 RS , ,9 41,5 MG , ,3 52,8 MT , ,2 59,9 GO , ,9 66,8 BA , ,8 73,7 SC , ,2 78,9 MS , ,5 83,4 MA , ,7 85,0 Brasil , ,0 - Nota: UF = Unidade da Federação; VPA = Valor da Produção Agropecuária (70 produtos). Fonte: Elaborada com dados originais do IBGE, da CNA e da FNP Consultoria Tabela 2 - Valor da Produção de Grãos, Segundo o Principal Grão, Brasil, Principal produto Grãos UF Produto e Valor Partic. % Valor Partic. % % acumulada posição no (R$ milhão) em Grãos (R$ milhão) no Brasil ranking da UF PR Soja ( 1 ) , ,7 19,7 RS Soja ( 1 ) , ,3 37,0 MT Soja ( 1 ) , ,7 52,7 GO Soja ( 1 ) , ,2 63,9 MG Milho ( 4 ) , ,2 71,0 SP Milho ( 5 ) , ,7 77,8 MS Soja ( 2 ) , ,2 82,9 BA Soja ( 4 ) , ,3 87,3 SC Milho ( 3 ) , ,7 91,0 MA Arroz ( 3 ) , ,6 92,6 Brasil Soja ( 2 ) , ,0 - Nota: UF = Unidade da Federação Fonte: Elaborada com dados originais do IBGE, da CNA e da FNP Consultoria. A produção de grãos está mais concentrada do que a da produção agropecuária total nas UFs, com os 10 Estados maiores produtores 39

3 respondendo por 92,6% do VPA brasileiro de grãos em 2002, contra 85% do VPA total (Tabela 2). Nesses 10 estados lideres na produção de grãos, a soja foi o grão de maior valor estadual em 6 UFs, com a participação no respectivo valor da produção de grãos variando de 39% no Rio Grande do Sul a 70,4% em Mato Grosso. Em Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina o milho, principal grão, ocupa a quarta, quinta e terceira posições, respectivamente, nos rankings dos VPAs desses estados. Segundo a pesquisa Produção Agrícola Municipal, de 2003, do IBGE, o Município de Sorriso, de Mato Grosso, foi o maior produtor brasileiro de soja naquele ano, com a colheita de 1,6 milhão de toneladas, o que correspondeu a 3,1% da produção total do país (Tabela 3). Lucas do Rio Verde, também do Mato Grosso, foi o Município maior produtor nacional de milho, com 588 mil toneladas, correspondente a 1,2% do total nacional. Ressalte-se que esta produção foi totalmente obtida na segunda safra (denominada milho safrinha), realizada em sucessão à cultura da soja, desenvolvida no período da primeira safra (primavera-verão). Os municípios maiores produtores nacionais das 12 espécies de grão consideradas neste trabalho foram identificados, sendo 3 em Mato Grosso (soja em Sorriso, milho em Lucas do Rio Verde e algodão em Campo Verde), 3 no Paraná (trigo e aveia em Tibagi e cevada em Guarapuava), 2 no Rio Grande do Sul (arroz em Uruguaiana e centeio em Santo Augusto), e 1 em cada um dos seguintes Estados: feijão em Unaí (MG), sorgo em Rio Verde (GO), amendoim em Jaboticabal (SP) e mamona em Cafarnaum (BA) (Tabela 3). Tabela 3 - Municipio Maior Produtor Nacional, por Espécie de Grão, Brasil, Ord. Produto Município Brasil Nome UF Mil t % do Mil t % % BR acum. 1 Soja Sorriso MT 1.600,4 3, ,4 41,5 41,5 2 Milho Lucas do Rio MT 588,0 1, ,3 38,6 80,1 Verde 3 Arroz Uruguaiana RS 401,0 3, ,6 8,3 88,4 4 Trigo Tibagi PR 134,8 2, ,5 4,9 93,3 5 Feijão Unaí MG 114,8 3, ,0 2,6 96,0 6 Algodão Campo Verde MT 183,1 8, ,7 1,8 97,7 7 Sorgo Rio Verde GO 120,0 6, ,9 1,4 99,2 8 Aveia Tibagi PR 19,8 4,5 435,1 0,3 99,5 9 Cevada Guarapuava PR 40,8 11,8 345,3 0,3 99,8 10 Amendoim Jaboticabal SP 16,1 8,6 187,7 0,2 99,9 11 Mamona Cafarnaum BA 7,2 8,6 83,7 0,1 100,0 12 Centeio Santo Augusto RS 0,5 11,8 3,8 0,0 100,0 Grãos (total) ,1 100,0 Fonte: Elaborada com dados originais do IBGE 40

4 Dentre os municípios maiores produtores brasileiros de grãos, de cada uma das nove UFs maiores do país, em 2003, tem-se Sorriso, na liderança em Mato Grosso, Jataí em Goiás, Dourados em Mato Grosso do Sul e São Desidério na Bahia, todos com participação superior a 10% do total estadual (Tabela 4). O Município de Itapeva foi o maior produtor de grãos do Estado de São Paulo em Tabela 4 - Produção de Grãos das Unidades da Federação e Respectivos Municípios Maiores Produtores, Brasil, UF Produção do principal município Produção da UF Nome Mil t % da UF Mil t % % acum. PR Tibagi 555,2 1, ,9 24,1 24,1 RS Tupanciretã 454,8 2, ,3 18,0 42,0 MT Sorriso 1.924,9 10, ,8 15,1 57,1 GO Jataí 1.247,9 10, ,5 9,2 66,3 MG Unaí 600,0 6, ,3 7,0 73,3 MS Dourados 931,9 11, ,9 6,4 79,7 SP Itapeva 275,7 3, ,1 6,0 85,6 SC Campos Novos 295,2 4, ,4 5,2 90,8 BA São Desidério 874,2 24, ,9 2,9 93,7 Subtotal ,0 93,7 Brasil ,1 100,0 Fonte: Elaborada com dados originais do IBGE. O crescimento da produção brasileira de grãos, no período de 1983 a 2004, teve como principais causas os aumentos da produção de soja e de milho, porquanto a produção agregada dos demais grãos se manteve estável no período (Fig. 1). Produção (milhão de t) Outros Milho Soja Fig. 1 - Evolução da Produção de Milho, Soja e Total de Grãos, Brasil,

5 Numa análise da evolução dos dados agregados, nota-se que a produção de grãos cresceu em função do aumento da produtividade média das culturas, mormente das de soja e milho, compensando a relativa estabilidade da área plantada (Fig. 2). Nos últimos quatro anos a área vem apresentando tendência de crescimento, passando a contribuir para maior aumento da produção. Deve-se destacar as expressivas participações da soja e do milho no volume total de grãos, com 41,8% e 35,4%, respectivamente, em Índice (1991 = 100) Área Produtividade Produção Fig 2 - Evolução da Área, Produção e Produtividade Média das Culturas de Grãos, Brasil, O mercado de grãos no Brasil é desorganizado, em termos de relacionamento entre elos da cadeia produtiva. Enquanto nos segmentos de suprimento de insumos e máquinas agrícolas (denominado de antes da porteira ) e de processamento e distribuição ( após a porteira ) se encontram poucos agentes, no segmento da produção agrícola propriamente dita ( dentro da porteira ) se encontram milhares de elementos, dispersos espacialmente no território nacional. Esta disparidade de forças resulta em desigualdade de poder de barganha nos negócios realizados em cada mercado. Por esta condição, o produtor agrícola, em especial de grãos, é considerado tomador de preço no mercado, não tendo poder individual de exercer influência nos preços. Com a recente mudança no regime cambial brasileiro, o Brasil aumentou substancialmente as exportações de commodities agrícolas, notadamente de grãos. Uma conjunção favorável de fatores (elevação da taxa de câmbio, aumento da produção e queda dos preços) permitiu ao país exportar 5,6 milhões de toneladas de milho em 2001, e ocupar a quarta posição no ranking mundial de países exportadores do cereal, sendo superado apenas pelos Estados Unidos da América, Argentina e China. 42

6 O dinamismo da economia chinesa nos próximos anos, dado ao tamanho do seu mercado, deverá ditar as perspectivas dos preços internacionais da soja e do milho, os principais grãos da sua pauta de importação do Brasil. Em especial, mantida a tendência de aumento do seu consumo de proteína animal, a China, que importa e exporta milho e dado ao esgotamento de sua fronteira agrícola, deverá passar a ser importador líquido do cereal nos próximos anos. O Brasil, nessa situação e dependendo da condição do câmbio, é o único país que poderá ocupar o seu lugar (terceira posição) na lista dos países exportadores de milho. Os limites de variação dos preços de milho nos mercados brasileiros mais próximos aos portos passaram a ser as paridades de exportação ( piso ) e de importação ( teto ). Em localidades mais distantes, como o Mato Grosso, estes parâmetros não servem, valendo as condições de oferta e demanda do mercado interno. Tornam-se importantes, nesse caso, as condições de infraestrutura de comercialização, como a capacidade local de armazenagem e a oferta de meios de transporte de cargas. Excetuando-se o caso da soja, cuja liquidez de mercado tem assegurado aos produtores disporem de mecanismos privados de proteção de preços, como os mercados futuros e os contratos de opção de venda ( soja verde ), os produtores dos demais grãos, de modo geral, encontram-se desprotegidos das oscilações adversas do mercado. Em particular, os produtores de arroz e algodão na safra 2004/2005 se defrontam com diminuições acentuadas dos preços de seus produtos, além da concorrência de produtos de outros países. Após três anos de bons resultados econômicos, dadas as condições favoráveis do mercado externo e do câmbio, a situação se inverteu, com a queda acentuada dos preços, mormente nos últimos 12 meses (Figs. 1 e 2). (R$/@ ou sc.60kg, de maio/05) 150,00 100,00 50,00 - Jan.00 Jan.01 Jan.02 Jan.03 Jan.04 Jan.05 Algodão Arroz Feijão Fig 3 - Preços Médios de Algodão, Arroz e Feijão, Recebidos pelos Produtores Paulistas, Janeiro de 2000 a Maio de

7 (R$/sc.60kg, de maio/05) 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 Jan.00 Jun. Nov. Abr. Set. Fev. Dez. Maio Out. Mar. Ago. Jan.05 Milho Soja Trigo Fig. 4 - Preços Médios de Milho, Soja e Trigo, Recebidos pelos Produtores Paulistas, Janeiro de 2000 a Maio de A situação econômica dos produtores de grãos na safra 2004/2005, recémfinda, sofreu uma completa reversão em relação à de anos precedentes, pela conjunção de vários fatores, como quebras de safra com adversidades climáticas (estiagem), elevação dos custos de produção, queda dos preços dos produtos no mercado externo e apreciação do câmbio (queda da cotação do dólar). Nesta conjuntura, de endividamento elevado e sem capacidade de auto-financiamento, o produtor se encontra sem condições para o custeio da próxima safra. 44

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