GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso
|
|
- Sabina da Costa Azeredo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso Clayton Giani Bortolini Engº Agr. MSc Diretor de Pesquisas Fundação Rio Verde Formma Consultoria Agronômica
2 Produção Agrícola no Mato Grosso Uma safra / ano: Trabalho em 5-6 meses / ano Surgimento da safrinha: Aproveitamento da estrutura Necessidade econômica Terceira safra: Integração L x P
3 A Soja Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun B Soja Milho Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Sobressemeadura da pastagem Gado C Gado Soja Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun D Gado Soja Milho + Pastagens Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Ano Gado Soja Sorgo + Pastagens Gado Milho Safra + Pastagens Gado Gado Soja Girassol + Pastagens Gado Algodão Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
4 Girassol no Sistema de Produção Nova espécie Produção em Segunda Safra Redução de pragas e doenças da soja Redução de nematóides Reciclagem Nutrientes Amplitude de época de cultivo safrinha Alto potencial de óleo (biocombustível)
5 Potencialidades do Girassol Grande adaptabilidade ao Cerrado Janela de cultivo Adequado ao clima Tolerância a deficiência hídrica Diversidade de finalidades Óleo comestível Biocombustível Torta para alimentação animal Otimização da estrutura da propriedade Bom potencial econômico
6 Potencialidade da Safrinha no Médio Norte Matogrossense Data colheita Soja Área relativa SAFRA Possibilidade de cultivo SAFRINHA Utilização atual SAFRINHA Potencial de utilização SAFRINHA % Mil ha culturas % Mil ha % Mil ha Até 10/ Algodão / Milho /02 20/ Milho / Sorgo /02 28/ Sorgo / /03 10/ Girassol / /03 20/ Milheto /03 em diante 5 90 Milheto 0 0? TOTAL Incremento potencial: 432 mil ha
7
8 Níveis de Tecnologia para Girassol Baixa Tecnologia: Produtividade: sacas/ha Média Tecnologia: Produtividade: sacas/ha Alta Tecnologia: Produtividade: sacas/ha
9 TECNOLOGIA!!!! Maximizar a lucratividade para cada situação de local Manter ou melhorar a estabilidade produtiva Utilização e aplicação de informações técnicas locais Aplicação prática de resultados científicos
10 Fatores dos Níveis de Tecnologia Nível de investimento: Fertilizantes Defensivos Sementes Ambiente de Cultivo Expectativa de colheita Objetivos da produção (destino do produto) Custo de produção
11 Baixa Tecnologia Semeadura tardia Maior risco de perda climática Pouca aplicação de fertilizantes Sementes variedades ou de baixo custo Baixa produtividade e qualidade do grão
12 Média Tecnologia Semeadura com risco climático Fertilizantes ainda deficientes ( kg base kg cobertura) Sementes híbridas Controle de pragas e invasoras as vezes deficiente Produtividade de sacas Custos razoáveis pelo risco
13 Alta Tecnologia Semeadura em época adequada 15 a 28 de fevereiro Fertilizantes: ( kg base kg cobertura) Sementes híbridas validadas na região Adequado manejo de invasoras e pragas Produtividade de sacas Bom retorno financeiro Alta qualidade do grão: Mercado diferenciado
14 Sistema de Produção Espaçamento entre linhas = Reduzido População de plantas = 35 a 40 mil/há Nutrição: Macro: aumento do N Micro: Suprimento de B, Mn e Cu Escolha de Áreas: (fundamental) Teores Nutricionais Presença de alumínio (restritivo) Compactação Umidade do solo
15 Micronutrição Tabela 2. Rendimento de grãos de girassol submetida a diferentes programas de nutrição foliar em substituição à adubação via solo. Lucas do Rio Verde MT, 2006 Tratamento 1 Produto Dose Época Aplicação Rendimento de Grão Testemunha 31,3 c* Ácido Bórico 5,9 Base semeadura 34,5 b Ácido Bórico 2,8 + 2,8 25 DAE + 45 DAE 35,4 b Uby Ms Florada 1,0 + 1,0 25 DAE + 45 DAE 34,6 b 5 6 Potamol 0,1 TS Uby MS Mn DAE Uby Ms Florada 1 45 DAE Potamol 0,1 TS Kimon Plus 0,1 + 0,4 + 0,5 TS + 25 DAE + 45 DAE Uby MS Mn DAE Uby Ms Florada 1 45 DAE * Médias seguidas por letras distintas diferem entre si ao nível de 5% pelo teste de Duncan. 36,3 ab 37,8 a
16 Participação do Girassol Mercado Comprador Expectativa de renda Preços de produto / insumo Produtividade CUSTO DA LAVOURA Época de plantio SUCESSO DE ANOS ANTERIORES
17 Custo de Produção do Girassol 2008 Época de Semeadura ALTA TECNOLOGIA MÉDIA TECNOLOGIA BAIXA TECNOLOGIA Produtividade Maxima Media Minima Maxima Media Minima Maxima Media Minima sacas/ha estimada Data de semeadura fevereiro 20 fevereiro - 05 março após 05 de março Custo producao girassol quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item Insumos Sementes 1 80,00 80, ,00 70, ,00 20,00 Fertilizantes 0 0,00 0 0,00 Base ,04 260, ,04 124, ,04 72,80 Cobertura N / K 150 0,95 142, ,95 47,50 0 0,95 0,00 Micronutrientes 2 12,00 24, ,00 12, ,00 0,00 Defensivos 0 0,00 0 0,00 Dessecacao 2 13,00 26, ,00 26, ,00 26,00 Inseticidas TS 1 30,00 30, ,00 30, ,00 30,00 Herbicidas 1 35,00 35, ,00 20, ,00 20,00 Inseticida fisiologico 2 7,50 15,00 2 7,50 15,00 1 7,50 7,50 Inseticida "Percevejos" 1 7,00 7,00 1 7,00 7,00 1 7,00 7,00 Subtotal Insumos 619,50 352,30 183,30 Operacoes: Semeadura 1 20,00 20, ,00 20, ,00 20,00 Pulverizacoes 4 5,00 20,00 4 5,00 20,00 3 5,00 15,00 Colheita 32 0,70 22, ,86 18, ,86 10,32 transporte 32 1,00 32, ,00 22, ,00 12,00 Subtotal Operacoes 94,40 80,92 57,32 CUSTO TOTAL R$ 713,90 433,22 240,62
18 Custo de Produção do Girassol 2008 Época de Semeadura ALTA TECNOLOGIA MÉDIA TECNOLOGIA BAIXA TECNOLOGIA Produtividade Maxima Media Minima Maxima Media Minima Maxima Media Minima sacas/ha estimada Data de semeadura fevereiro 20 fevereiro - 05 março após 05 de março Custo producao girassol quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item Subtotal Insumos 619,50 352,30 183,30 Subtotal Operacoes 94,40 80,92 57,32 CUSTO TOTAL R$ 713,90 433,22 240,62 Valor do produto R$/saca 30,00 24,00 18,00 30,00 24,00 18,00 30,00 24,00 18,00 Custo do producao 23,80 29,75 39,66 14,44 18,05 24,07 8,02 10,03 13,37 Lucro Liquido R$ 246,10 54,10-137,90 226,78 94,78-37,22 119,38 47,38-24,62 Ponto de equilibrio (R$/sc) 22,31 19,69 20,05
19 Aplicação da Informação Técnica Girassol exige cultivo TÉCNICO Escolha de área para cultivo Definição de Insumos Nutrição (Macro e Micronutrição) Manejo de invasoras e pragas Formas e momentos de utilização de insumos Manejo de Plantas Cultivares População e espaçamento entre linhas Sistemas consorciados
20 Situações Ocorridas em 2007 Lavouras SEM Informação Técnica Custos Médios (pacotes) Insumos aplicados sem adequação Necessidades da planta Condições do ambiente de cultivo Cultivares e manejos Épocas de semeadura Produtividades baixas e variadas Queima da cultura
21 Lavouras TECNIFICADA Identificadas áreas mais adequadas Ajuste de insumos / cultivares / manejo do cultivo Ausência ou redução de danos ao girassol Custos adequados ELEVADAS PRODUTIVIDADE ALTA QUALIDADE DA PRODUÇÃO ALTO VALOR AGREGADO AO GRÃO EXPANSÃO DA CULTURA PARA 2008
22 Lavoura Média Tecnologia UNIFORMIDADE
23 Lavoura Média-Alta Tecnologia Área e Manejo Adequados
24 Custos de Produção 2008 CUSTO DE PRODUCAO DE GIRASSOL SAFRA Época de Semeadura MÉDIA TECNOLOGIA MÉDIA TECNOLOGIA MÉDIA TECNOLOGIA Produtividade Maxima Media Minima Maxima Media Minima Maxima Media Minima sacas/ha estimada Data de semeadura 20 fevereiro - 05 março 20 fevereiro - 05 março 20 fevereiro - 05 março Custo producao girassol quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item Insumos Sementes 1 65,00 65, ,00 65, ,00 65,00 Fertilizantes 0 0,00 0 0,00 Base ,04 187, ,04 187, ,04 187,20 Cobertura N / K 120 0,95 114, ,95 114, ,95 114,00 Micronutrientes 2 12,00 24, ,00 24, ,00 24,00 Defensivos 0 0,00 0 0,00 Dessecacao 2 13,00 26, ,00 26, ,00 26,00 Inseticidas TS 1 30,00 30, ,00 30, ,00 30,00 Herbicidas 1 20,00 20, ,00 20, ,00 20,00 Inseticida fisiologico 2 7,50 15,00 2 7,50 15,00 2 7,50 15,00 Inseticida "Percevejos" 1 7,00 7,00 1 7,00 7,00 1 7,00 7,00 Subtotal Insumos 488,20 488,20 488,20 Operacoes: Semeadura 1 20,00 20, ,00 20, ,00 20,00 Pulverizacoes 4 5,00 20,00 4 5,00 20,00 4 5,00 20,00 Colheita 27 0,70 18, ,70 15, ,70 11,90 transporte 27 1,00 27, ,00 22, ,00 17,00 Subtotal Operacoes 85,90 77,40 68,90 CUSTO TOTAL R$ 574,10 565,60 557,10 Valor do produto R$/saca 15,00 12,00 10,00 15,00 12,00 10,00 15,00 12,00 10,00 Valor do produto R$/saca 28,50 22,80 19,00 28,50 22,80 19,00 28,50 22,80 19,00 Custo do producao 20,14 25,18 30,22 19,85 24,81 29,77 19,55 24,43 29,32 Lucro Liquido R$ 195,40 41,50-61,10 61,40-64,00-147,60-72,60-169,50-234,10 Ponto de equilibrio (R$/sc) 21,26 25,71 32,77
25 Custo de Produção 2007 x 2008 Época de Semeadura MÉDIA TECNOLOGIA 2007 MÉDIA TECNOLOGIA 2008 Produtividade Maxima Media Minima Maxima Media Minima sacas/ha estimada Data de semeadura 20 fevereiro - 05 março 20 fevereiro - 05 março Custo producao girassol quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item Insumos Sementes 1 65,00 65, ,00 65,00 Fertilizantes 0 0,00 Base ,04 187, ,70 126,00 Cobertura N / K 120 0,95 114, ,80 96,00 Micronutrientes 2 12,00 24, ,00 24,00 Subtotal Fertilizantes 325,20 246,00 Subtotal Operacoes 82,50 82,50 CUSTO TOTAL R$ 505,70 426,50 Valor do produto R$/saca 15,00 12,00 10,00 15,00 12,00 10,00 Valor do produto R$/saca 28,50 22,80 19,00 28,50 22,80 19,00 Custo do producao 17,74 22,18 26,62 14,96 18,71 22,45 Lucro Liquido R$ 206,80 64,30-30,70 286,00 143,50 48,50 Ponto de equilibrio (R$/sc) 20,23 17,06
26 Possibilidades de cultivo do Girassol Integração Lavoura Pecuária: Produção de grãos Cobertura de solo Produção de Carne na Entressafra (Jun-Set) Aumento da receita R$/ha/ano
27 Consorciação Girassol x Brachiaria
28 Girassol + Brachiarias Semeaduras em linhas alternadas (90cm) Redução de competição entre espécies Bom potencial produtivo Girassol + Brachiaria na mesma linha Semeadura mais antecipadas Melhor uniformidade na cobertura do solo Benefícios: Produção de grãos (girassol) Formação de cobertura de solo (brachiarias) Possibilidade da Terceira safra (gado)
29 Girassol: Integração lavoura Pecuária Soja: 60 sacas/ha Girassol: sacas/ha Gado: TRÊS SAFRAS/ANO AGRICOLA Possível e altamente rentável
30 Girassol + Brachiaria
31
32
33 Cobertura de Brachiaria após colheita de Girassol
34
35
36 Cobertura de Brachiaria após colheita de Milho e Girassol Outubro
37
38
39 Girassol +Brachiaria + Guandu
40 Girassol +Brachiaria + Guandu
41 Outras opções de consórcio Girassol + Crotalarias: Fixação de N Supressão de Nematóides Reciclagem nutricional Girassol + Crotalarias + Brachiarias: Girassol + Crotalarias + Pe de Galinha Outros sistemas consorciados:
42 Sistema de Produção eficiente só se faz utilizando tecnologia adaptada à cada situação
43 Maio de
44 CENTRO TECNOLÓGICO FUNDAÇÃO RIO VERDE (CETEF)
45 Grato pela atenção! Fundação Rio Verde Rodovia da Mudança Km 08 Lucas do Rio Verde MT Formma Consultoria Agronômica Clayton Giani Bortolini
Fundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde
PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de
Leia maisINTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO
INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO AVANÇOS E DESAFIOS NO MANEJO DO MILHO André Aguirre Ramos M.Sc. Eng Agrônomo andre.aguirreramos@gmail.com (62) 99992-2330 ÍNDICE 1) EVOLUÇÃO DOS
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no
Leia maisO cultivo do algodoeiro no sistema de plantio direto rotação de culturas: O Grande Desafio. Aurélio PAVINATO SLC Agrícola S.A.
O cultivo do algodoeiro no sistema de plantio direto rotação de culturas: O Grande Desafio Aurélio PAVINATO SLC Agrícola S.A. SUMÁRIO INTRODUÇÃO - Aspectos conjunturais - Aspectos específicos ROTAÇÃO DE
Leia mais3.4.2. Época 2: Semeadura da pastagem simultaneamente com a semeadura do milho safrinha numa única operação
Tecnologia e Produção: Milho Safrinha e Culturas de Inverno - 2008 espaçamento de 45 cm. O método leva em consideração que parte das sementes da pastagem serão incorporadas na operação de semeadura do
Leia maisDesafios do SPD na região dos Cerrados
Desafios do SPD na região dos Cerrados Eng. Agr. Dr. Henrique Debiasi Eng. Agr. Dr. Julio C. Franchini Eng. Agr. Dr. Alvadi A. Balbinot Jr. Eng. Agr. Dr. Osmar Conte Sorriso/MT 01 a 03/08/2018 ECONÔMICA
Leia maisSorgo sacarino e alta biomassa: evolução e viabilidade econômica Ribeirão Preto 24/set/14
Sorgo sacarino e alta biomassa: evolução e viabilidade econômica Ribeirão Preto 24/set/14 Linha de produtos José Geraldo Sousa Ceres Inc. EUA raízes de uma grande empresa Ceres No mundo Multinacional Americana
Leia maisO manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi
O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região
Leia maisObjetivo. Material e Métodos
Relattórri io de ttrrabal lho 056/ /03 AVALIAÇÃO DE ENXOFRE EM DIFERENTES FONTES NA SEMEADURA DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE MT Produtos em Teste: S TOTAL S TOTAL PLUS Responsáveis Técnicos: - Clayton Giani
Leia maisBPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti
BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti 1 PRODUÇÃO (1 t) ÁREA (1 ha) 18. 16. 15.465 14. 12. 1. 8.836 8. 6.629 6. 4. 2. 25 26 27 28 29 21 211
Leia maisHíbridos de. A Dow AgroSciences oferece um portifólio de híbridos com lançamentos projetados para os desafios de cada região do Brasil,
Híbridos de MILHO GRÃO E SILAGEM A Dow AgroSciences oferece um portifólio de híbridos com lançamentos projetados para os desafios de cada região do Brasil, aliado à biotecnologia PowerCore. Escolher a
Leia maisExperimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)
Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais
Leia maisManejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja
Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia maisNABO FORRAGEIRO E BIOCOMBUSTÍVEL
NABO FORRAGEIRO ROTAÇÃO DE CULTURA E BIOCOMBUSTÍVEL 1 ESPÉCIE E USOS É uma planta da família das Crucíferas, muito utilizada para adubação verde no inverno, rotação de culturas e alimentação animal. Fonte:
Leia maisEstimativas de custo de produção de trigo e de aveia - safra 2006
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 186 Foto: Paulo Kurtz ISSN 1517-4964 Dezembro, 2006 Passo Fundo, RS Estimativas de custo de produção de trigo e de aveia - safra 2006 Cláudia De Mori
Leia maisFUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS
D.L. BROCH FMS, 2004 FUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS www.fundacaoms.com.br Fone: (67)454-2631 Eng o Agr o M.Sc.DIRCEU L.BROCH D.L. BROCH FMS, 2004 SISTEMA AGRÍCOLA SUSTENTÁVEL
Leia maisHEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA
HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA APRESENTAÇÃO 1- PRÉ PLANTIO (PLANEJAMENTO) 2- TIPOS DE SOLO E PLANTIO 3- TRATOS CULTURAIS
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA
COLETIVA DE IMPRENSA São Paulo, 20 de dezembro de 2012 ROTEIRO I. Oferta de cana-de-açúcar na região Centro-Sul: condições agrícolas e climáticas II. Moagem e produção de açúcar e etanol na região Centro-Sul
Leia maisDesafios para aumento da produtividade da soja
Desafios para aumento da produtividade da soja Embrapa Soja Avaliação e Reflexões sobre a Produtividade da Soja no Mato Grosso Passado, presente e futuro Londrina, 25 de outubro de 2016 Leandro Zancanaro
Leia maisPROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO
PROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO Consequências -Degradação do atributos - Físicos - Químicos - Biológicos Redução do potencial produtivo Queda da produtividade SISTEMA DE PRODUÇÃO
Leia maisFases de Desenvolvimento da Cultura do Milho
Tecnologia e Produção: Milho Safrinha e Culturas de Inverno - 2008 4 Fases de Desenvolvimento da Cultura do Milho Martin Weismann1 Definição da Densidade do grão Definição do Tamanho da Espiga R2 Definição
Leia maisCenários de Soja e Milho para 2013. Novembro 2012
Cenários de Soja e Milho para 2013 Novembro 2012 Milho milhões t. Milho / EUA - Produção Expectativa inicial (Pré-Plantio) 376 282 268 331 307 333 316 314 (104) 272 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11
Leia maisOPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016
OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) PROF. TITULAR ENIO MARCHESAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Santa Maria, 09 de junho de 2016 ROTEIRO 1 - Caracterização
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO
IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO Palestra apresenta no I Seminário alusivo ao Dia Nacional do Calcário, no dia 23 de maio de 2013, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisContexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil
Contexto e importância da diversificação de culturas em sistemas de produção de soja no Brasil Eng. Agr. Dr. Henrique Debiasi Eng. Agr. Dr. Julio C. Franchini Eng. Agr. Dr. Alvadi A. Balbinot Jr. VII Congresso
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015
MATO GROSSO - Janeiro/2015 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.448.440 3.365.849 1.710.450 668.615 1.914.651 9.108.005 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.513,57 R$ 1.611,79
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Novembro/2014
MATO GROSSO - Novembro/2014 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.448.440 3.365.849 1.710.450 668.615 1.914.651 9.108.005 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.437,49 R$ 1.612,95
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA E DESENVOLVIMENTO INTEGRADO RIO VERDE
FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA E DESENVOLVIMENTO INTEGRADO RIO VERDE RESULTADOS DE PESQUISA DETERMINAÇÃO DE RESPOSTAS ECONÔMICAS A FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO SOBRE O RENDIMENTO DE ALGODÃO PÓS-SOJA
Leia maisInfluência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil
XXX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO SALVADOR 5 DE AGOSTO DE 2014 Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC) Influência
Leia maisProblemas e Soluções nas áreas de Mecanização e Agricultura Precisão. Inserção da Mecanização na era DIGITAL
Problemas e Soluções nas áreas de Mecanização e Agricultura Precisão Inserção da Mecanização na era DIGITAL Evolução da agricultura mundial Quando aprendemos técnicas de irrigação e o uso de fertilizantes
Leia maisPlanejamento e Manejo de Lavouras Transgênicas de Algodão nos Sistemas de Produção
Planejamento e Manejo de Lavouras Transgênicas de Algodão nos Sistemas de Produção Wanderley Katsumi Oishi Consultor Agrícola Quality Cotton Cons. Agronômica Ltda. Situação Atual da Destruição Química
Leia mais.:.J. Estimativa de custos de produção de milho safrinha, em plantio direto na palha, para a região do cerrado de Rondônia, safra 1998
7045,.:.J Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuiria Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rond6nia Ministério da Agricultura e do Abastecimento NQ150, nov./98, p.1-4 Estimativa de custos de produção de
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisMitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil. Carlos Clemente Cerri
Mitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil Carlos Clemente Cerri PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimento global Opções de mitigação Redução do desmatamento Pecuária Reflorestamento Agricultura
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA
VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 Introdução O milho safrinha é cultivado em pequenas, médias e grandes propriedades, onde o nível de investimento (adubação,
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini. UNESP Campus Experimental de Dracena 8200
INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini UNESP Campus Experimental de Dracena (18) 3821-8200 8200 lupatini@dracena.unesp.br 1 INTRODUÇÃO Monocultivo de culturas e pastagens; Problemas
Leia maisEstimativa de custos de produção de soja, em plantio direto e convencional, para a região do cerrado de Rondônia - safra 2000/01
ISSN 0103-9458 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia Ministério da Agricultura e do Abastecimento COMUNICADO TÉCNICO Nº 184, Novembro/00, p.1-4 Estimativa
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ
III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro
Leia maisRESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Carlos Hissao Kurihara (1), João Vitor de Souza Silva (2), Bruno Patrício Tsujigushi (3) Introdução
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX
Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Palma Forrageira (Opuntia fícus indica e Nopalea cochenilifera) Mauricio Luiz de Mello
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015
MATO GROSSO - Janeiro/2015 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 333.627 1.548.845 530.231 201.169 664.932 3.278.803 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.241,80 R$ 1.148,62 R$
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2016/2017 MATO GROSSO - Março/2016
MATO GROSSO - Março/2016 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 357.536 1.585.024 583.054 209.446 750.982 3.486.042 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.397,93 R$ 1.282,86 R$ 1.292,30
Leia maisImportância do uso de FÓSFORO e NITROGÊNIO em sulco de semeadura na cultura do milho safrinha Consultoria Pesquisa Agricultura de Precisão
Importância do uso de FÓSFORO e NITROGÊNIO em sulco de semeadura na cultura do milho safrinha Consultor: Paulo Sérgio de Assunção Daniel Bennemann Frasson OBJETIVO O objetivo do presente foi verificar
Leia maisCOMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS
COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS Alfredo Tsunechiro 1, Maximiliano Miura 2 1. Introdução O Estado de Goiás se destaca entre as Unidades da Federação
Leia maisESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO
1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos
Leia maisATIVIDADES DE INSTALAÇÃO DO GLOBAL MAIZE PROJECT
Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso Programa de Monitoramento de Adubação RELATÓRIO PARCIAL IPNI Brasil ATIVIDADES DE INSTALAÇÃO DO GLOBAL MAIZE PROJECT Leandro Zancanaro Eros Artur
Leia maisAnálise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17
Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 A análise do custo de produção do milho da safra 2016/17 foi realizada a partir de dados de instituições de pesquisa de produção e mercado,
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisManejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro
Manejo integrado de pragas e doenças do maracujazeiro Princípios do manejo integrado de pragas e doenças Viroses Bacterioses Doenças causadas por fungos Nematóides Pragas de maior importância Outras pragas
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Rogério Peres Soratto Carlos
Leia maisRecria Intensiva em sistemas de ILP(F).
Recria Intensiva em sistemas de ILP(F). William Marchió :. Rede de Fomento ILPF Integração Lavoura Pecuária e Floresta ilpf Intensif icação Sustentável Rede de Fomento ILPF ILPF NO BRASIL Pesquisa encomendada
Leia maisQuando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero
Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade Marcelo Boschiero Processo Produtivo Agrícola Tecnologia Plantas Daninhas Pragas / Doenças Manejo físico do solo Manejo
Leia maisFazenda Triunfo Integração Lavoura-Pecuária Safrinha de Boi. Diversificação da produção em larga escala em clima tropical (Oeste da Bahia)
Fazenda Triunfo Integração Lavoura-Pecuária Safrinha de Boi Diversificação da produção em larga escala em clima tropical (Oeste da Bahia) Nossa experiência de... Integração lavoura-pecuária ROTEIRO DA
Leia maisProtocolo. Dinâmica do K. Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa
Protocolo Dinâmica do K Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O
Leia maisA - CUSTO OPERACIONAL (1 + 2) R$ 1.038,09 R$ 989,75 R$ 1.004,71 R$ 1.011,40 R$ 978,13 CUSTO OPERACIONAL US$ $644,78 $614,75 $624,04 $628,20 $605,92
de Produção Soja - Safra 11/12 Base Maio/11 REGIÕES DO IMEA SUDESTE NORDESTE CENTRO-SUL OESTE MÉDIO-NORTE MUNICÍPIO REFERÊNCIA CAMPO VERDE** CANARANA** DIAMANTINO* SAPEZAL* SORRISO* 1. INSUMOS (R$/ha)
Leia maisCadeias produtivas no agronegócio, estrutura de mercado e competitividade. Ivan Wedekin Fórum Nacional do Trigo 2014
Cadeias produtivas no agronegócio, estrutura de mercado e competitividade Ivan Wedekin Fórum Nacional do Trigo 2014 Portfólio da BBM a serviço do Agro NEGÓCIOS COM PRODUTOS FÍSICOS LEILÕES DA PGPM REGISTRO
Leia maisRelevância e principais alternativas para diversificação de modelos de produção envolvendo a soja
Relevância e principais alternativas para diversificação de modelos de produção envolvendo a soja Eng. Agr. Dr. Henrique Debiasi Eng. Agr. Dr. Julio C. Franchini Eng. Agr. Dr. Alvadi A. Balbinot Jr. XXXVI
Leia maisRelações de Preço Sorgo/Milho nos Estados de São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, 2001-2009. Alfredo Tsunechiro e Maximiliano Miura
Relações de Preço Sorgo/Milho nos Estados de São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, 2001-2009 Alfredo Tsunechiro e Maximiliano Miura Instituto de Economia Agrícola (IEA) Caixa Postal 68.029 04047-970 São
Leia maisREPENSANDO A ADUBAÇÃO NPK EM SISTEMAS DE ALTA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS. Álvaro V. Resende
REPENSANDO A ADUBAÇÃO NPK EM SISTEMAS DE ALTA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS Álvaro V. Resende Araxá, 19/09/2014 Roteiro Contexto dos sistemas soja-milho Repensando a adubação NPK Considerações finais Contexto
Leia maisPRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA IRRIGADO, NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO SP: CUSTOS E LUCRATIVIDADE
PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA IRRIGADO, NO MUNICÍPIO DE PEREIRA BARRETO SP: CUSTOS E LUCRATIVIDADE Rosalina Maria Alves Rapassi (1), Rodrigo Anselmo Tarsitano (2), Ércio Roberto Proença (3) Introdução O milho
Leia maisMANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO
MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO Mario Antonio Bianchi CCGL Tecnologia - CCGL TEC Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ Workshop Latino-Americano sobre
Leia maisA EXPERIÊNCIA DA SLC NA BUSCA DA ALTA PRODUTIVIDADE
A EXPERIÊNCIA DA SLC NA BUSCA DA ALTA PRODUTIVIDADE AURÉLIO PAVINATO SLC AGRÍCOLA LTDA. - HORIZONTINA-RS E-mail: pavinato@terra.com.br SIMPÓSIO SOBRE ROTAÇÃO SOJA/MILHO NO PLANTIO DIRETO Piracicaba-SP,
Leia maisManejo de plantas de cobertura para sistemas agrícolas de alta produtividade
Manejo de plantas de cobertura para sistemas agrícolas de alta produtividade B.Sc. Agronomia José Eduardo de Macedo Soares Júnior Fazenda Capuaba / Lucas do Rio Verde-MT Fazenda Capuaba Lucas do Rio Verde
Leia maisManejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula prática: Amostragem de Solo FINALIDADES DA ANÁLISE DE SOLO Determinar a disponibilidade de nutrientes; Indicar ao agricultor o nível
Leia maisViabilidade econômica dos sistemas de produção de trigo e de milho safrinha consorciado com Brachiaria ruziziensis
Viabilidade econômica dos sistemas de produção de trigo e de milho safrinha consorciado com Brachiaria ruziziensis Alceu Richetti Adm., M.Sc., Embrapa Agropecuária Oeste, Caixa Postal 661, 79804-970 Dourados,
Leia maisProtocolo. Programas de Nutrição. Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve
Protocolo Programas de Nutrição Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Leia maisAvaliação do desempenho de novilhos em Sistema Integração Lavoura-Pecuária
Avaliação do desempenho de novilhos em Sistema Integração Lavoura-Pecuária Rafael França Fonseca (1), Maria Celuta Machado Viana (2), José Joaquim Ferreira (2), Waldir Botelho (2), Geraldo Antônio Resende
Leia maisPlantas daninhas no cenário de resistência
Plantas daninhas no cenário de resistência Conhecendo e manejando o milho voluntário Mauro Antônio Rizzardi Eng. Agr., Dr., Prof. Universidade de Passo Fundo Sucessão soja:milho milho:soja JUL AGO SET
Leia maisA macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.
Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM CULTIVO CONSORCIADO
ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA EM CULTIVO CONSORCIADO Alceu Richetti 1, Gessi Ceccon 2 1. Introdução As condições de riscos e incertezas na agricultura são elevadas e, para
Leia maisApresentação Case Campeão de Produtividade da Região Norte/Nordeste e Nacional Plínio Itamar de Souza (Ph.D.), Pesquisador de Soja Membro do CESB e
Apresentação Case Campeão de Produtividade da Região Norte/Nordeste e Nacional Plínio Itamar de Souza (Ph.D.), Pesquisador de Soja Membro do CESB e Consultor da ABRASEM Safra 2011/2012 Dados do Participante
Leia maisTeleconferência de Resultados 2T16
Teleconferência de Resultados 2T16 1 2 Destaques Receita Líquida de R$100,0 milhões no 6M16. Lucro Líquido de R$45,8 milhões no 6M16. EBITDA Ajustado de R$18,3 milhões no 6M16. Fornecimento de 1,0 milhão
Leia maisConsórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis. Julio Franchini Henrique Debiasi
Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis Julio Franchini Henrique Debiasi Premissas Por quê colocar uma espécie forrageira para competir com o milho na safrinha? Sucessão milho safrinha/soja
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO
VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto
Leia maisSoja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il.
Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il., 23 cm. ISBN 978-85-7727-226-6 Apresentação Este livro contempla
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos Alexandre C. Crusciol UNESP/Botucatu (SP) Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem IMPORTÂNCIA DA COBERTURA DO
Leia maisRENDIMENTO DE GRÃOS DE SOJA EM SUCESSÃO AVEIA PRETA SOB DIVERSOS MANEJOS
116 Resultados de soja da Embrapa Trigo RENDIMENTO DE GRÃOS DE SOJA EM SUCESSÃO AVEIA PRETA SOB DIVERSOS MANEJOS À Gilberto Omar Tomm' Henrique Pereira dos Sentas' Introdução A aveia preta (Avena strigosa
Leia maisFATORES DE SUCESSO E O CASO DO ZÉ TRANQUILO. por Fernando Pimentel
FATORES DE SUCESSO E O CASO DO ZÉ TRANQUILO por Fernando Pimentel IMPORTÂNCIA DO MOMENTO DE COMPRA Preços dos fertilizantes em Rondonópolis US$/ton 800,00 700,00 KCL 0-18-18 600,00 500,00 400,00 300,00
Leia maisORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA
ORIGEM DA AGRICULTURA E DA PECUÁRIA PRIMEIROS CAMPONESES Os primeiros camponeses foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos da natureza, sem qualquer controle
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 7. Preparo do Solo Escolha do sistema de manejo e métodos de preparo do solo peculiaridades edáficas e fisiográficas da região características da cultura Uma a duas
Leia maisBOLETIM SEMANAL. Milho-Análise. 28 de junho de 2013 Número: 259
Milho-Análise A TODO VAPOR: Os trabalhos de colheita do milho deram um salto nesta semana de 8,7 p.p. em relação à semana anterior, atingindo 13%, com produtividade parcial de 112 sc/ha, mas ainda assim
Leia maisEFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS
EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre
Leia maisSORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO
SORGO GRANÍFERO EM MATO GROSSO CONJUNTURA BIMESTRAL: JULHO e AGOSTO/15 ANO 1. Nº 2 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre a safra brasileira
Leia maisBibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.
Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.
Leia maisLEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT
352 LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT Thiago Rodrigues Catapatti (1), Cassiano Spaziani Pereira (2) e André Carlesso (3) 1. Introdução O cultivo
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Dezembro de 2013 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas
Leia maisBOLETIM SEMANAL. Milho-Análise. 18 de janeiro de 2013 Número: 236
Milho-Análise COMERCIALIZAÇÃO DE SAFRAS: Com apenas 1,2% das áreas destinadas à cultura plantado, mas já à frente da safra passada no mesmo período com 11,0 mil hectares a mais, totalizando 33,4 mil hectares
Leia maisAVEIA PRETA - ALTERNATIVA DE CULTIVO NO OUTONO/INVERNO. Vera Lucia Nishijima Paes De Barros
AVEIA PRETA - ALTERNATIVA DE CULTIVO NO OUTONO/INVERNO Vera Lucia Nishijima Paes De Barros Engª. Agrª., MSc., PqC do Polo Regional Sudoeste Paulista/APTA vpaes@apta.sp.gov.br Embora a aveia preta tenha
Leia maisBoas Práticas Agrícolas no MS. Eng. Agrônomo Rubem Cesar Staudt. Astecplan Ltda
Boas Práticas Agrícolas no MS Eng. Agrônomo Rubem Cesar Staudt Astecplan Ltda Atua desde 1997, na região dos Chapadões MS e GO; Atende áreas no MS ( Sede ), GO e MT; Foco em algodão, soja e milho; Área
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisMódulo 2. Conceitos do MIP
Módulo 2 Conceitos do MIP O que fazer para conter essa praga? A solução não está no MIP por cultura! MIP Soja Identificação das Pragas e dos Inimigos Naturais Monitoramento Tomada de decisão MIP Algodão
Leia maisALGODÃO 2001/02 SAFRINHA 2002 RESULTADOS DE PESQUISA
Fundação de Apoio a Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde FUNDAÇÃO RIO VERDE Lucas do Rio Verde MT Boletim Técnico n.º 06 ALGODÃO 2001/02 SAFRINHA 2002 RESULTADOS DE PESQUISA Lucas do Rio Verde
Leia mais