Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)

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1 Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217

2 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais do solo 6º ano

3 Protocolo: Correção de P Objetivo: avaliar o efeito da aplicação de P a lanço em função da correção de P no perfil do solo no sistema soja/milho safrinha Início: 21/211 Local: Estação Experimental Santa Maria Município: Itiquira - MT Histórico: solo sob cultivo de pastagem (Brachiaria decumbens) Manejo: - 28: subsolador (3 cm) + 4 t/ha calcário + grade aradora de 32-28/9 e 29/1: milheto (cobertura) Tratamentos: 5 tratamentos anuais (modos e doses de P) com 3 repetições em 7 níveis de correções iniciais do solo

4 Protocolo: Correção de P Solo: LATOSSOLO VERMELHO Distrófico de textura muito argilosa Espaçamento: 45 cm entre linhas (soja e milho safrinha) Parcelas: 6,3 m de largura x 1 m de comprimento Parâmetro mensurado: - Produtividade de grãos - na determinação da produtividade de grãos da soja e do milho safrinha é demarcado dois pontos representativos por parcela. Cada ponto é constituído por 2 linhas adjacentes de 4, m de comprimento. Assim, as produtividades de soja e de milho são obtidas a partir da trilha mecânica e pesagem dos grãos oriundos das plantas colhidas na área útil das parcelas, a qual é convertida para sacas/ha e corrigida para 13% de umidade (base úmida)

5 Fertilidade do Solo Antes da instalação do ensaio Latossolo Vermelho distrófico (65% de argila) Teor inicial: 2,7 mg dm -3 de P Condição química inicial do solo (21/11) Prof. ph P (1) K S Ca Mg Al H+Al m V MO Zn Cu Fe Mn B (cm) CaCl mg dm cmol c dm % mg dm ,2 2,7 66 7,4 2,6 1,, 3,9, 49 3,2 2,3 1, , ,,9 25 9,9 2,,8, 3,6, 44 2,6,8, ,31 Teor de P = baixo/médio (Souza & Lobato, 24) Extratores: - P, K, Zn, Cu, Fe e Mn: Mehlich-1 - S: fosfato de cálcio - Ca, Mg e Al: cloreto de potássio (1 mol L -1 ) - H+Al: acetato de cálcio a ph 7 - MO: dicromato de potássio - B: água quente

6 Protocolo: Correção de P Descrição dos tratamentos Faixa Correção inicial do solo (21) Doses de P 2 O 5 na semeadura (soja e milho) Na safra 212/13, as mesmas doses de gesso aplicadas na safra 21/11 foram reaplicadas. Na safra 214/15, foi aplicado 5 kg/ha de gesso nos tratamentos. Calcário dolomítico em superfície: 1, t/ha na safra 213/14 e 2, t/ha na safra 214/15. F1 Sem correção de P * F2 2 kg/ha de P 2 O 5 em superfície * F3 2 kg/ha de P 2 O 5 em superfície 3.25 kg/ha de gesso F4 2 kg/ha de P 2 O 5 incorporado a 2 cm * F5 2 kg/ha de P 2 O 5 incorporado a 2 cm 3.25 kg/ha de gesso F6 2 kg/ha de P 2 O 5 incorporado a 4 cm * kg/ha 5 kg/ha no sulco 1 kg/ha no sulco 5 kg/ha em superfície 1 kg/ha em superfície F7 6 kg/ha de P 2 O 5 incorporado a 4 cm * * Foram aplicados 2 kg/ha de gesso na instalação do ensaio (21). Safras 212/13 e 214/15: aplicados 5 kg/ha de gesso em todas as parcelas. Setembro/216: aplicado gesso conforme as doses aplicadas na instalação do ensaio (21). Calcário dolomítico: 1, t/ha na safra 213/14 e 2, t/ha nas safras 214/15 e 216/17. Fonte de P: superfosfato triplo.

7 Cultivos: safra 28/9 a 215/16 Subsolador (3 cm) + 4 t/ha calcário + Grade aradora 32 Início do ensaio: 7 níveis de correções iniciais do solo Calagem: 1 t/ha em superfície Calagem: 2 t/ha em superfície 28/9 29/1 21/11 211/12 212/13 213/14 214/15 215/16 Milheto Milheto Soja Soja Soja/Milheto Soja/Milho /1 Soja/Milho /2 Soja/Milho /2 TMG 115 RR TMG 132 RR TMG 132 RR ADR - 3 TMG 1176RR Dow 2B587PW TMG 1168RR RB 911 PRO M 7739 IPRO AG 861 VT PRO 1/11/21 11/11/211 29/1/212 29/1/213 28/2/214 5/11/214 4/3/215 9/11/215 7/3/216 STP (sulco e lanço) (; 5; 1 kg/ha P 2 O 5 ) STP (sulco e lanço) (; 5; 1 kg/ha P 2 O 5 ) STP (sulco e lanço) (; 5; 1 kg/ha P 2 O 5 ) STP (sulco e lanço) (; 5; 1 kg/ha P 2 O 5 ) STP (sulco e lanço) (; 5; 1 kg/ha P 2 O 5 ) STP (sulco e lanço) (; 5; 1 kg/ha P 2 O 5 ) Aplicação de gesso conforme os tratamentos - 5 kg/ha de gesso em todas as parcelas - 5 kg/ha de gesso em todas as parcelas - /1 Na safra 213/14, o milho safrinha não foi adubado com P (residual da soja) /2 Nas safras seguintes, o milho recebeu doses de P conforme os tratamentos da soja (modos e doses de P)

8 Out/ 211 Nov/ 211 Dez/ 211 Jan/ 212 Fev/ 212 Mar/ 212 Abr/ 212 Mai/ 212 Jun/ 212 Jul/212 Precipitação (mm) 12 Panorama Climático - safra 211/12 Itiquira (Estação Cachoeira)* Acumulado: mm (1/8 a 31/7) Precipitação Temperatura mínima Temperatura máxima Temperatura do ar ( C) Agosto = mm - Setembro = 16 mm - Outubro = 11 mm - Novembro = 82 mm - Dezembro = 334 mm - Janeiro = 251 mm - Fevereiro = 188 mm - Março = 163 mm * Estação meteorológica situada a 4 km de distância do experimento - Abril = 142 mm - Maio = 118 mm - Junho = 6 mm - Julho = mm

9 Ago/ 212 Set/ 212 Out/ 212 Nov/ 212 Dez/ 212 Jan/ 213 Fev/ 213 Mar/ 213 Abr/ 213 Mai/ 213 Jun/ 213 Jul/ 213 Precipitação (mm) Panorama Climático - safra 212/13 Itiquira (Estação Cachoeira)* Acumulado: 1.51 mm (1/8 a 31/7) Precipitação Temperatura mínima Temperatura máxima Temperatura do ar ( C) - Agosto = mm - Setembro = 37 mm - Outubro = 114 mm - Novembro = 24 mm - Dezembro = 149 mm - Janeiro = 322 mm - Fevereiro = 285 mm - Março = 222 mm - Abril = 49 mm - Maio = 27 mm - Junho = 58 mm - Julho = 7 mm * Estação meteorológica situada a 4 km de distância do experimento

10 Ago/ 213 Set/ 213 Out/ 213 Nov/ 213 Dez/ 213 Jan/ 214 Fev/ 214 Mar/ 214 Abr/ 214 Mai/ 214 Jun/ 214 Jul/ 214 Precipitação (mm) 12 Panorama Climático - safra 213/14 Itiquira (Estação Cachoeira)* Acumulado: mm (1/8 a 31/7) Precipitação Temperatura mínima Temperatura máxima Temperatura do ar ( C) - Agosto = mm - Setembro = 114 mm - Outubro = 55 mm - Novembro = 134 mm - Dezembro = 39 mm - Janeiro = 2 mm - Fevereiro = 237 mm - Março = 211 mm * Estação meteorológica situada a 4 km de distância do experimento - Abril = 41 mm - Maio = 36 mm - Junho = 3 mm - Julho = 125 mm

11 Ago/ 214 Set/ 214 Out/ 214 Nov/ 214 Dez/ 214 Jan/ 215 Fev/ 215 Mar/ 215 Abr/ 215 Mai/ 215 Jun/ 215 Jul/ 215 Precipitação (mm) 12 Panorama Climático - safra 214/15 Itiquira (Estação Cachoeira)* Acumulado: mm (1/8 a 31/7) Precipitação Temperatura mínima Temperatura máxima Temperatura do ar ( C) - Agosto = mm - Setembro = 75 mm - Outubro = 98 mm - Novembro = 175 mm - Dezembro = 346 mm - Janeiro = 118 mm - Fevereiro = 219 mm - Março = 187 mm * Estação meteorológica situada a 4 km de distância do experimento - Abril = 134 mm - Maio = 115 mm - Junho = 26 mm - Julho = 18 mm

12 Ago/ 215 Set/ 215 Out/ 215 Nov/ 215 Dez/ 215 Jan/ 216 Fev/ 216 Mar/ 216 Abr/ 216 Mai/ 216 Jun/ 216 Jul/ 216 Precipitação (mm) Panorama Climático - safra 215/16 Acumulado: mm (1/8 a 31/7) Itiquira (Estação Cachoeira)* Precipitação Temperatura mínima Temperatura máxima Temperatura do ar ( C) - Agosto = 1 mm - Setembro = 14 mm - Outubro = 14 mm - Novembro = 19 mm - Dezembro = 251 mm - Janeiro = 384 mm - Fevereiro = 264 mm - Março = 177 mm * Estação meteorológica situada a 4 km de distância do experimento - Abril = 131 mm - Maio = 47 mm - Junho = 22 mm - Julho = mm

13 Produtividade de soja (sc/ha) Produtividade da soja (Modos e doses de P) Safra 21/11 (TMG 115 RR) 9 8 y = 45 y = 63 y = 64 y = 65 y = 65 y = 66 y = 66 DMS: 8 Teste F: ns Teste F: ns Teste F: ns Teste F: ns Teste F: ns Teste F: ns F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Doses de P 2 O 5 (kg/ha) e * significativo a 1% e 5% de probabilidade, respectivamente. ns = não significativo No geral, as maiores produtividades de soja foram obtidas quando houve a correção inicial do solo com P; Teste de médias: Tukey a 1% de probabilidade DMS: diferença mínima significativa Na comparação entre os modos de aplicação de P anual (sulco vs lanço), observou-se a tendência numérica de maior produtividade de soja para o P aplicado no sulco considerando os níveis de correções iniciais do solo sem correção de P (F1), 2 kg/ha de P 2 O 5 em superfície (F2 e F3) e 2 kg/ha de P 2 O 5 incorporado a 4 cm (F6).

14 Produtividade de soja (sc/ha) Produtividade da soja (Modos e doses de P) Safra 211/12 (TMG 132 RR) 9 8 y = 38 y = 56 y = 63 y = 52 y = 6 y = 54 y = 58 Teste F: * DMS: 2 Teste F: ns Teste F: ns Teste F: * DMS: 1 Teste F: * DMS: 11 Teste F: * DMS: 8 Teste F: ns F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Doses de P 2 O 5 (kg/ha) No geral, as maiores produtividades de soja foram obtidas quando houve a correção inicial do solo com P. Observouse maiores rendimentos nas faixas com a presença de gesso (F3 e F5) na dose recomendada (3.25 kg/ha de gesso). Na comparação entre os modos de aplicação de P anual (sulco vs lanço), não se observou de forma clara a mesma tendência observada na primeira safra (21/11), onde a adubação no sulco mostrou ser superior nas correções iniciais do solo F1, F2, F3 e F6.

15 Produtividade de soja (sc/ha) Produtividade da soja (Modos e doses de P) Safra 212/13 (TMG 132 RR) 9 8 y = 39 y = 57 y = 59 y = 55 y = 58 y = 56 y = 64 DMS: 17 Teste F: ns Teste F: ns DMS: 14 DMS: 12 DMS: 11 Teste F: ns F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Doses de P 2 O 5 (kg/ha)

16 Visual da soja (TMG 1176 RR) safra 213/14 5 kg/ha P 2 O 5 (sulco) 1 kg/ha P 2 O 5 (sulco) Sem P 5 kg/ha P 2 O 5 (lanço) 1 kg/ha P 2 O 5 (lanço)

17 Produtividade de soja (sc/ha) Produtividade da soja (Modos e doses de P) Safra 213/14 (TMG 1176 RR) 9 8 y = 44 y = 52 y = 57 y = 51 y = 55 y = 5 y = 57 DMS: 7 DMS: 11 Teste F: * DMS: 11 DMS: 5 DMS: 8 DMS: 6 Teste F: DMS: F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Doses de P 2 O 5 (kg/ha)

18 Produtividade de soja (sc/ha) Produtividade da soja (Modos e doses de P) Safra 214/15 (TMG 1168 RR) 8 7 y = 39 y = 44 y = 45 y = 44 y = 43 y = 42 y = 47 DMS: 9 DMS: 5 DMS: 15 DMS: 9 DMS: 12 DMS: 4 Teste F: DMS: F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Doses de P 2 O 5 (kg/ha)

19 2 kg/ha incorporado (2 cm) kg/ha gesso Soja Safra 215/16 ( ) Protocolo: Correção de P 2 kg/ha superfície kg/ha gesso 6 kg/ha incorporado (4 cm) 2 kg/ha Incorporado (4 cm) 2 kg/ha incorporado (2 cm) 2 kg/ha superfície Sem correção de P 1 lanço 5 lanço 1 sulco 5 sulco P

20 Soja Safra 215/16 ( ) 2 kg/ha incorporado (2 cm) kg/ha gesso 2 kg/ha superfície kg/ha gesso 6 kg/ha incorporado (4 cm) 2 kg/ha Incorporado (4 cm) 2 kg/ha incorporado (2 cm) 2 kg/ha superfície Sem correção de P 1 5 lanço lanço 1 sulco 5 sulco P

21 Soja Safra 215/16 ( ) Protocolo: Correção de P

22 Produtividade de soja (sc/ha) Produtividade da soja (Modos e doses de P) 9 8 Safra 215/16 (M 7739 IPRO) y = 5 y = 55 y = 55 y = 54 y = 54 y = 54 y = 57 DMS: 8 DMS: 1 DMS: 12 DMS: 1 DMS: 11 DMS: 11 DMS: F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Doses de P 2 O 5 (kg/ha)

23 Produtividade de soja (sc/ha) Produtividade da soja (Modos e doses de P) 8 7 Média de 6 Safras (21/11 a 215/16) y = 43 y = 54 y = 57 y = 54 y = 56 y = 54 y = 58 DMS: 6 DMS: 6 DMS: 8 DMS: 6 DMS: 5 DMS: 4 DMS: F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Doses de P 2 O 5 (kg/ha)

24 MILHO

25 Visual do milho safra 213/14 5 kg/ha P 2 O 5 (sulco) 1 kg/ha P 2 O 5 (sulco) Sem P 5 kg/ha P 2 O 5 (lanço) 1 kg/ha P 2 O 5 (lanço)

26 Produtividade de milho (sc/ha) Produtividade do milho (Modos e doses de P) Safra 213/14 (Dow 2B587 PW) 1 2 y = 85 y = 121 y = 128 y = 123 y = 123 y = 113 y = 143 DMS: 27 DMS: 25 Teste F: * DMS: 45 DMS: 35 DMS: 21 DMS: 26 DMS: F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Doses de P 2 O 5 (kg/ha) 1 Na safra 213/14, o milho safrinha não foi adubado com P (residual da soja)

27 Produtividade de milho (sc/ha) Produtividade do milho (Modos e doses de P) Safra 214/15 (RB 911 PRO) 2 2 y = 14 y = 114 y = 116 y = 111 y = 115 y = 18 y = 125 DMS: 14 DMS: 16 DMS: 1 DMS: 13 DMS: 18 DMS: 21 Teste F: * DMS: F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Doses de P 2 O 5 (kg/ha) 2 Na safra 214/15, o milho recebeu doses de P conforme os tratamentos da soja (modos e doses de P)

28 Visual do milho Safra 215/16 5 kg/ha P2O5 (sulco) 1 kg/ha P2O5 (sulco) Sem P (Faixa 1) Sem correção de P 5 kg/ha P2O5 (lanço) kg/ha P2O5 (lanço)

29 Visual do milho Safra 215/16 5 kg/ha P 2 O 5 (sulco) 1 kg/ha P 2 O 5 (sulco) Sem P (Faixa 1) Sem correção de P 5 kg/ha P 2 O 5 (lanço) 1 kg/ha P 2 O 5 (lanço)

30 Visual do milho Safra 215/16 5 kg/ha P 2 O 5 (sulco) 1 kg/ha P 2 O 5 (sulco) Sem P (Faixa 2) 2 kg/ha em superfície 5 kg/ha P 2 O 5 (lanço) 1 kg/ha P 2 O 5 (lanço)

31 Visual do milho Safra 215/16 5 kg/ha P 2 O 5 (sulco) 1 kg/ha P 2 O 5 (sulco) Sem P (Faixa 4) 2 kg/ha incorporado (2 cm) 5 kg/ha P 2 O 5 (lanço) 1 kg/ha P 2 O 5 (lanço)

32 Sem correção de P 2 kg/ha em superfície 2 kg/ha em superfície + Gesso Sem P na semeadura 2 kg/ha incorporado (2 cm) 2 kg/ha incorporado (2 cm) + Gesso 2 kg/ha incorporado (4 cm) 6 kg/ha incorporado (4 cm)

33 Precipitação (mm) Precipitação no cultivo do milho (safra 215/16) Dados da Estação Cachoeira (4 km de distância do experimento) S Ocorreram em menor volume no local do ensaio 4 Estresse S = semeadura F = florescimento F Estresse Março Abril Maio Junho Considerações: A semeadura do milho foi tardia (7/3/216), pois a colheita da soja ocorreu no dia 2/3/216; No geral, houve menor volume de precipitação na Estação Sta Maria (local do experimento) em relação a Estação Cachoeira (local da estação meteorológica). As precipitações que ocorreram no início de abril (1 a 1 de abril) foram bem menores na Estação Sta Maria (observações visuais do dia a dia); Observou-se longos períodos de baixa precipitação no local, ocasionando estresses hídricos no milho em fases de determinação do potencial produtivo e de formação de grãos.

34 Produtividade de milho (sc/ha) Produtividade do milho (Modos e doses de P) Safra 215/16 (AG 861 VTPRO) 9 8 y = 52 y = 53 y = 57 y = 52 y = 53 y = 52 y = 58 DMS: 11 DMS: 12 DMS: 19 DMS: 13 DMS: 18 DMS: 13 DMS: F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Doses de P 2 O 5 (kg/ha)

35 Produtividade de milho (sc/ha) Produtividade do milho (Modos e doses de P) Média de 3 safras (213/14 a 215/16) y = 81 y = 96 y = 1 y = 96 y = 97 y = 91 y = 19 DMS: 11 DMS: 11 DMS: 18 DMS: 15 DMS: 14 DMS: 14 DMS: F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 Doses de P 2 O 5 (kg/ha)

36 Considerações - Soja Na média de seis safras (21/11 a 215/16), as produtividades de grãos de soja, no ambiente sem correção inicial de P do solo (F1), apresentou melhores resultados perante a maior dose de fósforo aplicada anualmente (1 kg/ha P 2 O 5 ), sendo que não há diferença agronômica entre os modos de aplicação do fertilizante (sulco vs lanço); O modo de aplicação de P (sulco vs lanço) não mostrou influenciar na produtividade da soja, considerando a média de seis safras dentro de todas as faixas de correções inicias do solo (F1 a F7); Considerando a média de seis safras, observou-se as maiores produtividades de soja em valor absoluto na maior dose de P aplicada anualmente (1 kg/ha P 2 O 5 ) para todas as faixas que houve a correção inicial do solo (F2 a F7). Menor diferença de produtividade entre as doses aplicadas anualmente foi obtida para a Faixa 7 de correção inicial do solo (6 kg/ha de P 2 O 5 incorporado a 4 cm de profundidade); Observou-se um leve incremento (valor absoluto) na produtividade da soja, na média de 6 safras, com a utilização de gesso agrícola (média da F3 vs F2 e da F5 vs F4).

37 Considerações - Milho safrinha Nas safras 213/14 e 214/15, o milho safrinha respondeu ao residual de P da correção inicial do solo realizada em 21. Observou-se a maior produtividade média para a F7 (6 kg/ha de P 2 O 5 incorporado) e a menor para a F1 (sem correção de P); Na safra 215/16, ocorreram longos períodos de baixa precipitação no local do ensaio, ocasionando estresses hídricos no milho. Como consequência, houve baixa produtividade da cultura, independente da correção inicial do solo e da dose e do modo de aplicação de P. De modo geral, observou-se pelo visual da cultura um indicativo de melhor desenvolvimento do milho quando houve a aplicação de P no sulco de semeadura. Porém, a diferença de produtividade entre os modos de aplicação de P não apresentou ser significativa para uma mesma dose de P; Na média de três safras de milho (213/14 a 215/16), de modo geral, observou-se um indicativo de maior produtividade da cultura (valor absoluto) na maior dose de P aplicada anualmente (1 kg/ha P 2 O 5 ). Não observou-se diferença significativa no rendimento da cultura entre os modos de aplicação de P (sulco vs lanço).

38 Muito obrigado! Claudinei Kappes (66) / (66) Leandro Zancanaro leandrozancanaro@fundacaomt.com.br (66) / (66) Fábio B. Ono fabioono@fundacaomt.com.br (66) / (66) Táimon D. Semler taimonsemler@fundacaomt.com.br (66) / (66) Toda a Equipe do PMA/Fundação MT

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