Sorgo sacarino e alta biomassa: evolução e viabilidade econômica Ribeirão Preto 24/set/14
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- Cláudio Assunção Gusmão
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1 Sorgo sacarino e alta biomassa: evolução e viabilidade econômica Ribeirão Preto 24/set/14 Linha de produtos José Geraldo Sousa
2 Ceres Inc. EUA raízes de uma grande empresa
3 Ceres No mundo Multinacional Americana Sede em Thousand Oaks (Califórnia/EUA) Fundada em 1996 Capital: NASDAQ - CERE Plataforma de desenvolvimento Benchmarking de melhoramento genético Produção de Sementes Empresa completa e estruturada Multiculturas Agrícolas Foco no Brasil Sorgo Sacarino, Biomassa Cana transgênica Licenciamento da Tecnologia Traits de biotecnologia Software DNA
4 Ceres Sementes do Brasil foco, crescimento e consolidação
5 Ceres No Brasil No Brasil desde 2009 Estrutura completa Sede em Campinas/SP Estação experimental em Centralina/MG Armazenamento e beneficiamento em Uberlândia/MG Conselho consultivo Foco na cultura de Sorgo Um dos maiores bancos de germoplasma de sorgo do mundo Complemento de matéria prima aos diferentes mercados Sucroenergético, Industrial e alimentação animal Plano de crescimento e investimento Traits de biotecnologia em Cana Transgênica Ampliação da linha de sorgo
6 Ceres Produtos no mercado Brasileiro Sementes Produtos com marca Blade Sorgo Sacarino Sorgo Alta Biomassa Sorgo Silageiro Linha Sorgo Expert em Sorgo 3 opções já comercializadas e testadas pelo mercado Cultura anual de ciclo rápido (110 a 160 dias) Suporte técnico especializado
7 Melhoramento e Regionalização Primeira Geração (2009/2010) Evolução (2010/2011) Melhoramento (2012+)
8 Sorgo Blade Sacarino matéria prima complementar ao setor sucroenergético
9 Sorgo Blade Sacarino - Oportunidades Antecipação de Moagem Início da safra Novas Unidades Safrinha (desenvolvimento) Maior produção de Etanol e utilização de equipamentos Multiplicação de Levedura e Incremento de ATR na cana Disponibilidade adicional de matéria prima Criação de fornecedores em áreas de grãos Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez SS SS Cana SS SS Cana SS SS Cana
10 CONDUÇÃO CULTURA
11 MANEJO Plantio Controle de pragas Colheita
12 Desenvolvimento REGIONAL DOS HÍBRIDOS
13 Strip Trials ~ Comercial Plantio Direto Plantio Convencional Controle de pragas/doenças 2 hectares 13 Colheita Mecanizada
14 Safra 2013/2014 MS - 9 CA - 5 SPW - 7 CB - 13 PR - 4 NE - 1 Sul - 4 SPCENTRO - 18 Total: 61 áreas pré-comerciais - 43 Usinas - 8 outros
15 Sorgo Blade Sacarino BRS511 Flexibilidade na safra ATR (kg/t) CA CB MS Principais Destaques BRS511 PUI dias Flor GL GP GF GD Alta estabilidade Excelente Sanidade Amplo PUI Alta Produtividade plantio colheita Ciclo BRS dias* Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Regiões de Cultivo Cerrado Alto (CA) Cerrado Baixo (CB) Mato Grosso do Sul (MS) População 120 a 140 mil plantas/ ha Espaçamento Duplo (50x100cm)
16 Sorgo Blade Sacarino BD5404 Linha Blade Sorgo Expert em Sorgo CB Principais Destaques Alto teor de açúcares Alta Sanidade Resistente ao tombamento Alta Produtividade Plantio* colheita BD5404 Florescimento 15 março** Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai * 20 de Dezembro é a data limite para plantio. ** A colheita pode ser realizada à partir de ~01 de Abril (grão pastoso), obtendo os melhores resultados e produtividade. Regiões de Cultivo Cerrado Baixo (CB) População 120 a 140 mil plantas/ ha Espaçamento Duplo (50x100cm)
17 Sorgo Blade Alta Biomassa matéria prima complementar para geração de calor e energia
18 Sorgo Alta Biomassa - Oportunidades Geração e Cogeração de energia Fonte de Calor complementar Possibilidade de Peletização Etanol 2G Garantia de preço da biomassa Poder calorífico superior ao bagaço de cana Preço Energia X Custo Biomassa Possibilidade de plantio sob linhas de transmissão elétrica Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Setor sucroenergético SAB SAB Cana Indústrias SAB SAB
19 Sorgo Blade Alta Biomassa Análise técnica CTC Jul 2014 Parâmetros Sorgo Alta Biomassa Bagaço de Cana Poder Calorifico kcal/kg* Cinzas % Sílica % Cloro % Enxofre % < % Fibra * Sorgo e Bagaço de 50% ** Semeadora de 9 linhas com média de 12 horas de trabalho Cinzas Sorgo IM Bagaço Principais Destaques Maior poder calorífico Ciclo Rápido Menos Impurezas Armazenagem no campo Fonte: USP/Esalq, PECEGE/CNA, Análise Ceres/Dedini/CTC/Unica/Copersucar
20 Sorgo Blade Alta Biomassa Viabilidade operacional Biomassa de sorgo Blade pode ser queimada em: Caldeiras com queima em suspensão Necessário ajuste na entrada de ar conforme análise técnica da biomassa e sua densidade Caldeiras com grelhado Basculante, Pin Hole e Rotativa Necessário ajuste na entrada de ar conforme análise técnica da biomassa e sua densidade Observa-se melhor resultado com grelha Pin Hole e Rotativa Caldeiras de leito Fluidizado 100% de eficiência A biomassa de sorgo pode ser misturada à demais biomassas* * Necessária análise e teste de acordo com cada tipo de caldeira e pressão operacional.
21 Sorgo Blade Alta Biomassa CB7520 Linha Blade Sorgo Expert em Sorgo CB7520 P R O D U T I V I D A D E ( T/ H A 5 0 % Média Max CB MS SP/Centro SPW Principais Destaques Alto Poder Calorífico Excelente Sanidade Biomassa Adicional Alta Produtividade plantio colheita CB7520 Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Regiões de Cultivo Cerrado Baixo (CB) Mato Grosso do Sul (MS) São Paulo Centro (SPC) São Paulo Oeste (SPW) Paraná (PR) População 140 a 160 mil plantas/ ha Espaçamento Simples (50cm)
22 Sorgo Blade Alta Biomassa BD7607 / BD7605 Linha Blade Sorgo Expert em Sorgo BD7607 / BD7605 P R O D U T I V I D A D E ( T/ H A 5 0 % 47 Média 44 Max CA CB MS SP/Centro SPW Principais Destaques Alto Poder Calorífico Alta Sanidade Baixa Impureza Mineral Alta Produtividade plantio colheita BD7607/ BD7605 Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Regiões de Cultivo Cerrado Alto (CA) Cerrado Baixo (CB) Mato Grosso do Sul (MS) São Paulo Centro (SPC) São Paulo Oeste (SPW) Paraná (PR) População 140 a 160 mil plantas/ ha Espaçamento Simples (50cm)
23 Sorgo Blade Alta Biomassa BD7607 1ª ~30% Geração concorrente BD7605 concorrente Capivari - SP
24 EVOLUÇÃO GENÉTICA Itumbiara- GO Jandaia- GO
25 Olímpia - SP Paranacity - PR
26 SORGO BLADE: Realidade técnica e econômica Otimização de uso da área e indústria Minimização do risco da oferta de outras biomassa
27 Obrigado! José Geraldo Sousa Junior Gerente Desenvolvimento e Tecnologia jsousa@ceres.net +55 (19) facebook.com/ceresdobrasil
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