Mitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil. Carlos Clemente Cerri
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1 Mitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil Carlos Clemente Cerri
2 PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimento global Opções de mitigação Redução do desmatamento Pecuária Reflorestamento Agricultura Considerações finais
3 PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimento Global Opções de mitigação Redução do desmatamento Pecuária Reflorestamento Agricultura Considerações finais
4 Efeito estufa: quadro geral Temperatura máxima: 50 o C Temperatura média = 15 ºC Temperatura mínima: - 90 o C
5 Temperatura média = 15 ºC Efeito estufa natural
6 Temperatura Tm = média 15 ºC = - 18 ºC
7 Natural Antrópico Homo sapiens sapiens Século XIX 1,6 W m -2 Homo industrialis CO 2 CH 4 N 2 O T média = 15 ºC T média = 15+0,76 ºC + T ºC Mudança Climática Global Aquecimento Global
8 CO 2
9 CH 4
10 N 2 O
11 Potencial de aquecimento global CO 2 CH 4 N 2 O CO 2 Equivalente 1 kg CH 4 = 23 kg CO 2 eq 1 kg N 2 O = 296 kg CO 2 eq Equivalente C 1 kg C-CH 4 = 8.4 kg Ceq 1 kg N-N 2 O = kg Ceq
12 Inventário brasileiro das emissões antrópicas por fontes e remoções por sumidouros de GEE 6 setores de atividades ENERGIA PROCESSOS INDUSTRIAIS USO DE SOLVENTES OUTROS PRODUTOS AGROPECUÁRIA MUDANÇAS NO USO DA TERRA E FLORESTAS TRATAMENTO DE RESÍDUOS
13 6 setores de atividades ENERGIA PROCESSOS INDUSTRIAIS USO DE SOLVENTES OUTROS PRODUTOS AGROPECUÁRIA MUDANÇAS NO USO DA TERRA E FLORESTAS TRATAMENTO DE RESÍDUOS
14 AGROPECUÁRIA Fermentação entérica Queima de resíduos Manejo de dejetos Cultivo de arroz Solos agrícolas
15 Emissões e remoções de GEE pelos solos agrícolas Solos agrícolas Decomposição MOS (solos minerais) Calagem Animais em pastagem Esterco Decomposição MOS (solos orgânicos) Fertilizantes sintéticos Fixação biológica N Resíduos de colheita Volatilização e subseqüente Deposição atmosférica de N Lixiviação e escoamento superficial de N
16 6 setores de atividades ENERGIA PROCESSOS INDUSTRIAIS USO DE SOLVENTES OUTROS PRODUTOS AGROPECUÁRIA MUDANÇAS NO USO DA TERRA E FLORESTAS TRATAMENTO DE RESÍDUOS
17 Conversão de florestas em outros usos Vegetação Abandono de terras manejadas Mudanças nos estoques de florestas plantadas (reflorestamento) Emissão (+) Remoção (-) Emissão líquida (emissão total remoção)
18 Apresentada em Novembro 2004, referindo-se, porém à situação de 1994
19 Participação dos principais sub-setores no ano de 1994 Conversão de florestas e cerrados 993 Mt CO 2 -eq Combustão de combustíveis fósseis 240 Mt CO 2 -eq CH 4 Fermentação entérica 197 Mt CO2-eq N 2 O Solos 148 Mt CO2-eq 56,3% 13,6% 11,3% 8,4%
20 Fonte de dados Dados de
21 Mt CO 2 -eq Variação nas emissões de GEE entre 1994 e ,7% ,5% ,6% Agricultura Mudança de uso da terra e Emissão total Reflorestamento
22 Participação de cada fonte no sub-setor Agricultura 2005 Solos agrícolas 41,3 53,1 Fermentação entérica Mt CO 2 eq Queima de resíduos no campo 1,0 1,2 3,4 Cultivo de arroz Manejo de dejetos Agricultura Solos agrícolas Queima de resíduos no campo 1,4 40,0 1,6 3,8 Cultivo de arroz 53,3 Fermentação entérica Manejo de dejetos
23 Mt CO 2 eq Distribuição das emissões no Brasil em % 14% 8% CO 2 CH 4 N 2 O Energia Processos Agricultura Mudança de Resíduos industriais uso da terra e desmatamento 16,7% 1,7% 22,0% 58,4% 1,2% 66,5% 4,3% 13,8% 12,2% 3,2%
24 Participação dos principais sub-setores no ano de 2005 Conversão de florestas e cerrado 1074 MtCO 2 -eq Combustão de combustíveis fósseis 347 Mt CO 2 -eq CH 4 Fermentação entérica 248 Mt CO2-eq N 2 O Solos 192 Mt CO2-eq 51,9% 16,8% 12,0% 9,3%
25 % AUMENTO +8.1% +44.4% +26.1% +30.7% Conversão de florestas e campinas CH 4 N 2 O 1074 Mt CO 2 -eq Combustão de combustíveis fósseis 347 Mt CO 2 -eq Fermentação entérica 248 Mt CO2-eq Solos 192 Mt CO2-eq 51,9% 16,8% 12,0% 9,3%
26 PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimento Global Opções de mitigação Redução do desmatamento Pecuária Reflorestamento Agricultura Considerações finais
27 PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimento Global Opções de mitigação Redução do desmatamento Pecuária Reflorestamento Agricultura Considerações finais
28 reference % % -80% -30% -30% Taxas de desmatamento (barras) e níveis de redução (linhas) para os quadriênios propostos pelo Plano Nacional de Mudanças Climáticas (Brasil, 2008) em relação à linha de bases
29 Ações internacionais Reduzir as emissões Aumentar a fixação Agronegócio
30 PLANO DE APRESENTAÇÃO Inventário das emissões de GEE no Brasil ( ) Opções de mitigação Redução do desmatamento Pecuária Reflorestamento Agricultura Considerações finais
31 Opções de mitigação pela PECUÁRIA Medidas de manejo e recuperação de pastagens Redução das emissões pelos dejetos no confinamento Mt CO 2 -eq Cerri 2009
32 PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimneto Global Opções de mitigação Pecuária Reflorestamento Agricultura Considerações finais
33 Fonte Ano Fixado Emitido Fixado Emitido Biomassa aérea e subterrânea Solo Calcário Fertilizante nitrogenado Eucalipto 7,9 105,4 0,5 0, ,7 4,3 0,1 0,2 Mt CO 2 -eq 1,9 25,8-0,1-1, Pinho ,3 0,5 0,0 0,0 Combustível fóssil Balanço ,2 0, ,3 130, ,0 0,1
34 PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimento Global Opções de mitigação Pecuária Reflorestamento Agricultura Considerações finais
35 Opções de mitigação pela AGRICULTURA Plantio direto Cultivo de arroz Colheita da cana Biocombustíveis Cerri 2009
36 Plantio convencional versus plantio direto Sistema convencional GEE Sistema Plantio Direto Redução da emissão Mineralização COS Decomposição de Resíduos Decréscimo do estoque de C do solo Aumento do estoque de C solo Acúmulo de C do solo
37 Substituição do preparo convencional pelo plantio direto Crescimento da substituição = 1,1 milhões ha ano -1 Sequestro = 0,5 t C ha ano -1 Mt CO2-eq Taxa líquida de SOC N 2 O CH 4 Maquinário fixação de CO Mg CO 2 -eq. ha -1 ano eq Plantio direto Preparo convencional Taxas líquidas
38 Inundado Cultivo do arroz Sequeiro 25 Mitigação em Mt CO 2 -eq
39 Sequestro de carbono no solo (cana-de-açúcar) Mitigação em Mt CO 2 -eq
40 Biocombustiveis Etanol de cana Biodiesel Oleaginosas Sebo bovino
41 Mitigação em Mt CO C 2 -eq N 2 O CO 2 eq CO 2 CH FOTOSSÍNTESE BC 4 EMISSÕES NÃO FÓSSEIS EMISSÕES FÓSSEIS BIOCHAR NON-FOSSIL EMISSIONS FOSSIL EMISSIONS FASE INDUSTRIAL ETANOL BAGAÇO EXCEDENTE SOIL C FASE AGRÍCOLA ELETRICIDADE EXCEDENTE TORTA DE FILTRO VINHAÇA
42 Biodiesel
43 Culturas oleaginosas para produção de biodiesel soja girassol canola mamona dendê Produtividade (kg ha -1 ) Produção de óleo (L ha -1 ano -1 ) cana coco jatropha aleurites omphalea TEP ha -1 (tonelada equivalente petróleo) TEP = 42 x 10 9 J = KWh Fonte: Business Week, 2006
44 Produtos obtidos da soja Óleo Grãos Farelo Biodiesel
45 Biodiesel produzido a partir do sebo animal 1 animal 15 kg de sebo bovino 12 L Biodiesel
46 Etanol de cana Biocombustiveis Biodiesel Oleaginosas Sebo bovino Mitigação em Mt CO 2 -eq
47 Atividade Período Pecuária Efeito do tamanho do rebanho Mitigações técnicas adicionais Reflorestamento Agricultura Expansão do plantio direto Cultivo do arroz Colheita da cana BIoenergia Etanol de cana Cogeração do bagaço Biodiesel , TOTAL
48 PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimento Global Opções de mitigação Redução do desmatamento Pecuária Reflorestamento Agricultura Considerações finais
49 Expansão estimada em área (10 6 ha) para os próximos 10 anos Soja Milho Outros Cana Oleaginosas 4,1 2,6 ~ 20 Mha Reflorestamento 4,1 Como associar o agronegócio á expansão e à sustentabilidade? MAPA,
50 MAPA, 2007 Expansão agrícola Pasture million X20 ha X Pasture 172 million ha Pastagem 152 milhões ha Expansão 20 milhões ha Agricultura 78 milhões ha Vegetação nativa
51 Pasture Expansion Pastagem 152 milhões ha Pasture 20 million ha 48 milhões ha Expansão para produção de Xcarne X MAPA, 2007 Expansão 20 milhões ha Agricultura 78 milhões ha Vegetação nativa
52 AÇÕES PARA O SETOR AGROPECUÁRIO Recuperação/ reforma de pastagens Melhoramento genético Confinamento Integração Lavoura-pecuária
53 Mitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil Carlos Clemente Cerri
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