Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Roberto de Aguiar Peixoto

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1 Departamento de Meio Ambiente DMA Divisão de Mudança do Clima Programa DMA Discussões Internas sobre Mudança do Clima Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Roberto de Aguiar Peixoto

2 SUMARIO Inventarios de GEE Tipos de Inventarios Metodologias Inventários Nacional e do Estado de São Paulo Inventários corporativos

3 O que são inventários de emissões de GEE? Inventários de emissões de GEE são retratos das emissões por fontes e das remoções por sumidouros, antrópicas, de todos os gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal empregando metodologias comparáveis. Utilizando-se os valores de GWP de cada gás, os resultados são apresentados usualmente na unidade tonelada equivalente de CO 2. CO 2 GWP:1 CH 4 GWP: 21 N 2 O GWP: 310 HFCs GWP: PFCs GWP: SF 6 GWP:

4 Quem deve realizar inventários de emissões de GEE? É compromisso de todos os países partes da UNFCCC elaborar, atualizar periodicamente, publicar e por à disposição da Conferência das Partes inventários nacionais de emissões de GEE. Os países listados no Anexo B da Convenção (países industrializados) devem elaborar Inventários Anuais; Os países não listados no Anexo B (países em desenvolvimento) devem elaborar Inventários periódicos como parte de suas Comunicações Nacionais à Convenção.

5 Tipos de Inventarios de GEE Inventário nacional obrigação assumida na UNFCCC, subsidia as negociações e os tratados internacionais; Inventário estadual voluntário, fornece subsídios ao Governo Estadual para o estabelecimento de politicas e ações de redução de emissões de GEE ; Inventário municipal voluntário, fornece subsídios à municipalidade para o estabelecimento de politicas e ações de redução de emissões de GEE

6 Tipos de Inventarios de GEE Inventário de corporações (realizados pelas próprias empresas) voluntário, primeiro passo para identificar oportunidades de redução de projeto de MDL. Pode viabilizar a agregação de valor à instituição que o realiza por indicar suas prioridades de ação.

7 Importância dos Inventários Retrato das emissões e remoções antrópicas Responsabilidade (histórica) Evolução verificação de compromissos (Anexo I) resultados de políticas Oportunidades e prioridades de mitigação políticas MDL

8 Tipos de Emissões Emissões reais e potenciais Emissões instantâneas ( prompt ) ou com atraso ( solventes x espumas )

9 Quais são as metodologias existentes para realizar inventários? As metodologias utilizadas para realizar inventários nacionais (e regionais como opção) são estabelecidas pelo Painel Intergovernamental de Mudança do Clima (IPCC) WG1, WG2, WG3 Força Tarefa em Inventários Nacionais de Gases de Efeito Estufa

10 Diretrizes IPCC Diretrizes publicadas: Diretrizes para Inventários Nacionais de 1995 Diretrizes revisadas de 1996 para Inventários Nacionais Guia de Boas Práticas para Inventários Nacionais de 2000 Guia de Boas Práticas para Uso da Terra, Mudança no Uso da Terra e Florestas de 2003 Diretriz para Inventários Nacionais de GEE de 2006

11 O método revisado de Inventário de 1996 e GPG 2000 do IPCC Os métodos desenvolvidos pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) permitem a homogeneização dos procedimentos de inventário. Fornece dados de referência, quando não há dados locais disponíveis e expõe o nível de conhecimento local acerca dos dados necessários para a estimativa das emissões de gases de efeito estufa locais.

12 O método para inventário nacional de gases de efeito estufa do IPCC de Foi aprovado pelo IPCC, mas ainda não foi adotado pela UNFCCC.

13 Setores : Diretrizes de Inventário - IPCC Energia Queima de combustíveis (CO 2 CH 4 N 2 O) Emissões fugitivas na indústria de carvão mineral e petróleo (CO 2 CH 4 ) Processos industriais Indústria de produtos minerais (CO 2 ) Indústria química (CO 2 N 2 O) Indústria metalúrgica (CO 2 PFCs) Produção e utilização de HFCs e SF 6 Refrigeração, espumas, equipamento elétrico

14 Diretrizes de Inventário - IPCC Agropecuária Fermentação entérica ( CH 4 ) Manejo de dejetos animais (CH 4 N 2 O) Cultivo de Arroz ( CH 4 ) Queima de resíduos agrícolas (CH 4, N 2 O) Solos agrícolas (N 2 O) Mudança no uso da terra e florestas Conversão de florestas (CO 2 CH 4 N 2 O) Abandono de terras manejadas (CO 2 ) Mudança de carbono de solos (CO 2 ) Reservatórios (CO 2 CH 4 )

15 Diretrizes de Inventário - IPCC Tratamento de resíduos Disposição de resíduos sólidos (CH 4 ) Tratamento de esgotos (CH 4 N 2 O)

16 Diretrizes de Inventário - IPCC Método para estimativa de emissões: Básico (dado de atividade X fator de emissão) Níveis de complexidade Tier 1 (fatores de emissão default) Tier 2 (fatores de emissão específicos do país) Tier 3 : métodos mais complexos (medições de fatores de emissão)

17 Tipos de Estimativas de Emissões O método Tier 2 exige informações muito mais detalhadas que o Tier 1 Existem dois enfoques diferentes. bottom-up top-down

18 O uso de Tiers Inventários nacionais, estaduais e municipais podem aplicar diferentes tiers Em geral, as estimativas de emissão ou remoção são obtidas a partir do produto entre dado de atividade e fator de emissão. Por exemplo, para estimar as emissões de CO 2 em transporte usando Tier 2 são necessárias as seguintes variáveis: Frota de veículos circulantes; Km anual percorrida ajustada de acordo com consumo de combustível no Estado de São Paulo; Fatores de Emissão (FE) específicos; Tipo de tecnologia de controle de poluição; Tipo de veículo; Combustível utilizado.

19 Gasolina C Automóveis Álcool Hidratado Flex Fuel Comerciais Leves Ciclo Otto Gasolina C Álcool Hidratado Flex Fuel Estimativa Motocicletas Comerciais Leves Ciclo Diesel Ônibus Caminhões Urbano Rodoviário Leve Médio Pesado Gasolina C

20 Estimativa de Emissões de Emissões de PFC na Produção de Alumínio Método Tier 3b: utiliza medições periódicas para estabelecer uma relação especifica para a unidade produtora entre parâmetros operacionais (por ex. freqüência e duração dos efeitos anódicos ) e emissões de CF 4 e C 2 F 6. Uma vez estabelecidos estes fatores de emissão eles são multiplicados pela produção especifica da unidade produtora para estimar as emissões.

21 Síntese da aplicação das diretrizes IPCC para estimativa de Emissoes Estimativas: Dados de atividade da economia x Fatores de emissão = Estimativas de emissão Cabeças de gado Toneladas de combustível consumido Área desmatada Bens produzidos Geração de resíduo [tch4/cabeçai] [tco2/tgasolina ] [tco2/área desmatada] [tco2/unidade de produto] [tch4/habitante] tco2equivalente

22 Emission Factor Data Base (IPCC):

23 Relatórios de Referência das emissões e sumidouros de gases de efeito estufa Brasil

24 2º. Inventário Nacional e 1º. Inventário do Estado de São Paulo

25

26 Inventário São Paulo x Brasil O perfil das emissões do Estado de São Paulo é bem diferente das emissões nacionais, sendo que a participação de São Paulo nas emissões brasileiras foi de 6,5 % em Cabe ressaltar que enquanto no nível nacional o maior responsável pelas emissões de CO2 é o desmatamento, no Estado de São Paulo é o setor de transportes (56% das emissões do Estado).

27 2º Inventário Crescimento de 57,8 % nas emissões ( ) Mudanças no Uso da Terra e Florestas : 61% Agricultura: 19% Energia: 15% Processos Industriais: 3% Tratamento de Resíduos: 2% Emissões 2004: 2,6 GtCO 2 eq Emissões 2005: 2,2 GtCO 2 eq Emissões 2009: 1,8 GtCO 2 eq Causa: menor desmatamento na Amazônia

28 Inventários corporativos Inventários corporativos podem ser elaborados a partir da avaliação dos processos internos existentes na corporação responsáveis pela emissão de GEEs. Existem várias ferramentas disponíveis para quantificar emissões de empresas e corporações, uma delas é GHG Protocol. Essas ferramentas podem também usar procedimentos e informações apresentadas nas diretrizes do IPCC.

29 Método GHG Protocol para Corporações.

30 O GHG Protocol foi desenvolvido pelo World Resources Institute (WRI) em parceria com o World Business Council for Sustainable Development (WBSCD). Dentre as características da ferramenta destacam-se o fato de oferecer uma estrutura para contabilização de GEE, o caráter modular e flexível O método GHG Protocol é compatível com as normas ISO e com as metodologias de qualificações do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).

31 GHG Protocol No caso dos inventários corporativos, esses objetivos são alcançados pela aplicação de cinco passos básicos: 1- definir os limites operacionais e organizacionais do inventário. 2- coletar dados das atividades que resultam na emissão de GEE. 3- calcular as emissões. 4- adotar estratégias de gestão, como aumento de eficiência, projetos para créditos de carbono, introdução de novas linhas de produtos, mudança de fornecedor etc. 5 - relatar os resultados.

32 ISO Part 1: GHG Inventories Specifications for the quantification, monitoring and reporting of entity emissions and removals. Establishes principles for conducting entity GHG inventories with relevance, completeness, consistency, accuracy, and transparency Part 2: GHG Projects Specifications for the quantification, monitoring and reporting of project emissions and removals Part 3: Verification Specifications and guidance for validation, verification and certification. This establishes for the first time a process for conducting a verification of a GHG assertion

33 ISO Parte 1 é consistente e compativel com o GHG Protocol

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