SEMA Workshop Avanços da tecnologia de coprocessamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEMA Workshop Avanços da tecnologia de coprocessamento"

Transcrição

1 SEMA Workshop Avanços da tecnologia de coprocessamento de resíduos Data: 30 de junho de 2009 LACTEC Cutiriba, PR

2 Iniciativa de sustentabilidade do cimentocontribuição da prática do co-processamento Mário L. Franceschi Fontoura Diretor de Operações Sul Patrícia Monteiro Montenegro Gerente Corporativo de Meio Ambiente e coprocessamento da Votorantim Cimentos

3 N NE Votorantim Cimentos Brasil CO SE 13 plantas completas 5 Moagens de Cimento 3 Unidades de Cinza CURITIBA S

4 N NE Votorantim Cimentos Brasil CO SE CURITIBA 13 plantas completas 5 Moagens de Cimento 3 Unidades de Cinza 4 novas plantas completas S 4 novas moagens

5 Agenda Mudanças Climáticas, co-processamento e a indústria de cimento Iniciativa de Sustentabilidade do Cimento Inventário de Emissões de Carbono da Votorantim Cimentos Política de CO 2 e metas de redução da Votorantim Cimentos Considerações Finais: Riscos e Oportunidades na área de Mudanças Climáticas para a Indústria Cimenteira Projetos MDLs na Votorantim Cimentos Prêmios Contato da Empresa

6 Mudanças Climáticas e a Indústria de Cimento

7 Mudanças Climáticas e a Indústria de Cimento CO 2 - principal preocupação dos stakeholders em relação à indústria de cimento (Fonte: Pesquisa Mundial CSI 2005). A produção de cimento é uma fonte de emissão dos gases do efeito estufa (CO 2 ). Aproximadamente 5% das emissões antropogênicas de CO 2 provem da indústria de cimento (Fonte: Battelle 2002).

8 O Processo de Fabricação de Cimento 90% da energia consumida no processo: secagem, aquecimento e calcinação das matérias-primas

9 Distribuição das Emissões de CO 2 - Produção de Cimento Média Mundial % 50% 40% 50% 40% 30% 20% 10% 5% 5% 0% Descarbonatação Combustão no Forno de Clínquer Transporte de Matérias-Primas Eletricidade Fontes de Emissão de CO 2 Fonte: (Battelle 2002).

10 Futuro da Indústria Cimenteira Média Mundial Atual Cimento Portland kg Cimento Portland Futuro Sustentável Cimento Portland com adições kg Cimento Portland com adições de escória, pozolanas, calcário kg Recursos naturais minerais como calcário, argila e gesso 900 kg Recursos naturais minerais 400 kg Adições MJ Combustíveis Fósseis como carvão, óleo e gás Zero Combustíveis Fósseis MJ Combustíveis Alternativos 900 kg CO kg CO 2

11 Ecoeficiência O Futuro Sustentável da Indústria Cimenteira

12 Ecologia Industrial

13 Exemplos da Votorantim Cimentos REGIÃO SUL Maximização da utilização de cinzas de termoelétricas. Maximização da utilização de biomassas como casca de arroz. Maximização da substituição de combustíveis fósseis tradicionais por combustíveis fósseis alternativos (menor fator de emissão). Rápida atualização tecnológica.

14 Exemplos da Votorantim Cimentos REGIÃO SUDESTE Maximização da utilização de escórias de alto forno. Maximização da substituição de combustíveis fósseis tradicionais por combustíveis fósseis alternativos (menor fator de emissão). Rápida atualização tecnológica.

15 Exemplos da Votorantim Cimentos REGIÃO CENTRO-NORTE Maximização da utilização de pozolanas artificiais. Maximização da utilização de biomassas como casca de arroz. Maximização da substituição de combustíveis fósseis tradicionais por combustíveis fósseis alternativos (menor fator de emissão). Rápida atualização tecnológica.

16 Exemplos da Votorantim Cimentos REGIÃO NORDESTE Maximização da utilização de biomassas como castanha de caju. Maximização da substituição de combustíveis fósseis tradicionais por combustíveis fósseis alternativos (menor fator de emissão). Rápida atualização tecnológica.

17 Histórico da Evolução Tecnológica da Votorantim Cimentos Instalação do primeiro forno 4 estágios no Brasil (2000 t/dia Santa Helena) Instalação do maior forno do Brasil 3500 t/dia em Santa Helena. Umas das primeiras empresas brasileiras a banir o processo via úmida e atualmente não possui nenhum forno via úmida em suas operações (Brasil, EUA e Canadá).

18 Entrada de resíduos nos fornos Rio Branco Sólidos (RGC e Carepa de Ferro) MP Capacidade: (RGC) e (Carepa) t/mês Vol. atuais: (RGC) e (Carepa) t/mês Sólidos Finos (CSS) MPr Sólidos Grossos (Alucoque) MC Capacidade: t/mês Vol. atuais: t/mês Capacidade: t/mês Vol. atuais: t/mês Pneus Picados - PC Capacidade: t/mês Vol. atuais: t/mês Legenda MP Matéria-Prima PC Pré-Calcinador CF Caixa de Fumaça MC Moinho de Coque MPr Maçarico Principal Pastosos - CF Capacidade: t/mês Vol. atuais: t/mês Líquidos - MPr Capacidade: t/mês Vol. atuais: t/mês Pneus Inteiros - CF Capacidade: t/mês Vol. atuais: t/mês

19 Iniciativa de Sustentabilidade do Cimento

20 Iniciativa de Sustentabilidade do Cimento Em 1999, dez das maiores companhias de cimento do mundo, incluindo a Votorantim Cimentos, formaram um grupo para promover o desenvolvimento sustentável da indústria cimenteira, a Iniciativa de sustentabilidade do cimento (CSI), que foi desenvolvida em parceria com o WBCSD (sigla em inglês do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável). Três anos depois, o grupo lançou uma agenda de metas e compromissos para compensar e mitigar os impactos da indústria do cimento no Meio Ambiente. Representantes dos grupos de discussões: Patrícia Monteiro Montenegro (Mudanças climáticas, emissões, impactos locais, coprocessamento) e Flavio Penteado (Segurança) Represente da alta direção: Edvaldo Araujo Rabelo Membro do conselho: Walter Schalka

21 3 Fases: presente Estudo Independente Planejamento Ação Implementação Individual Projetos Conjuntos + Comunicação e disseminação All reports available on the CSI website,

22 Sumário da Agenda de Ações Projetos Conjuntos para desenvolver : diretrizes, Melhores práticas, Sistemas de monitoramento e relatórios Ações Individuais da Empresa Compromisso com SD Implementar as diretrizes Publicar as emissões Definir metas e progressos nos relatórios Em seis áreas chaves - Mitigação de mudanças climáticas - Uso de Combustíveis e Matérias Primas - Saúde e Segurança do Trabalho - Redução de Emissões - Impactos Locais Ambientais e Sociais - Comunicação e publicação do progresso

23 Abordagem Pró-ativa para Gerenciamento de CO 2 Trabalho Conjunto Protocolo de CO2 relatório e monitoramento comum Boas práticas para o uso de combustíveis e matérias primas Coleta de dados de CO2 Acordo Setorial para gerenciamento das emissões de CO2 Nova metodologia MDL Ações Individuais das Empresas aplicar o sistema de medição Definir metas de redução Publicar o progresso Verificação por terceiros

24 WBCSD - CSI Plano de Ação Mudanças Climáticas Resumo do Plano de Ação do WBCSD Projetos em Conjunto A iniciativa de sustentabilidade do cimento criou projetos em conjunto para: Proteção Ações Individuais das Empresas Como parte do compromisso com as boas práticas e inovação em desenvolvimento sustentável, as empresas concordam em: Climática Desenvolver um protocolo para o dióxido de carbono para a indústria cimenteira. Trabalhar com o WBCSD/World Resources Institute (WRI) e outras organizações para investigar políticas públicas e mecanismos de mercado para a redução das emissões de CO2. Utilizar a ferramenta estabelecida no protocolo de CO2 para definir e tornar público a linha base de emissões. Desenvolver uma estratégia de mitigação de mudança de clima e publicar as metas e progressos até Relatar anualmente as emissões de CO2 de acordo com o protocolo.

25 Inventário de Emissões de Carbono da Votorantim Cimentos

26 Inventário de Emissões de Carbono da VC Inventário de carbono desde 2002 Auditoria externa do inventário de carbono desde 2005 Auditoria externa de todos os dados ambientais desde Inventário das Emissões dos Gases do Efeito Estufa Auditoria Interna Auditoria Externa: ISO : 2006 Greenhouse Gases - Part 3: Specification with guidance for the validation and verification of greenhouse gás assertions. Diretriz para verificação do Inventário Corporativo de GEE. Environmental Resourses Trust, Grupo de Trabalho para o Gerenciamento da Qualidade do Inventário de Emissões de CO 2

27 Inventário de Emissões de Carbono da VC Emissão Específica de CO kg CO2/ t cimentício Bruta Líquida Redução -20

28 Taxa de Substituição Energética por Combustíveis Fósseis Alternativos Taxa de Substituição de Combustíbeis Alternativos 12% 10,4% % de substituição térmica 10% 8% 6% 4% 2% 3,0% 6,3% 7,5% 0% 0,0%

29 Fator Clínquer / Cimento (razão entre consumo de clínquer e produção de cimento) Fator Clínquer/Cimento 84% 82% 82,0% % clínquer no cimento 80% 78% 76% 74% 72% 77,5% 73,4% 74,4% 76,1% 70% 68%

30 Taxa de substituição por matérias-primas alternativas Taxa de Substituição de Matéria Prima Alternativa 12% 11,2% 10% 8,7% 8,8% 10,1% 8,9% % de substituição 8% 6% 4% 2% 0%

31 Consumo específico de calor na produção de clínquer Consumo Específico de Calor MJ/ t clinquer

32 Política de CO 2 e Metas de Redução da VC

33 Política de CO 2 e Metas de Redução da VC A nossa estratégia de redução das emissões de CO2 inclui: Investimento em pesquisa e desenvolvimento para que possamos aumentar as adições (diminuição da utilização de clínquer) sem alterar e até mesmo melhorar o desempenho do nosso produto. Investimento em tecnologias que melhorem a eficiência térmica e priorização da utilização de fornos com maior eficiência energética. Otimização da matriz energética, utilizando mais biomassas e resíduos industriais os quais possuem um menor fator de emissão (kg CO2/Kcal). Utilização de co-geração Maximização da eficiência das atuais PCH s Novas PCH s

34 Política de CO 2 e Metas de Redução da VC Os compromissos assumidos individualmente pelas empresas da CSI... Utilizar a ferramenta estabelecida no protocolo de CO 2 para definir e tornar pública a linha de base das emissões. Desenvolver uma estratégia de mitigação do processo de mudanças climáticas. Publicar as metas e progressos até 2006 Relatar anualmente as emissões de CO 2 de acordo com o protocolo.

35 Política de CO 2 e Metas de Redução da VC...E os resultados obtidos pela Votorantim Cimentos Ferramenta implantada em todas as unidades da VC (moagens, fábricas completas-moagens e fornos no Brasil, EUA e Canadá). A empresa assumiu a meta de redução de 10% das emissões de CO 2 até 2012, com relação aos níveis de Essa meta foi definida espontaneamente e internamente em 2000 logo após a adesão da Votorantim Cimentos à CSI. Até 2007, a empresa diminuiu as emissões de dióxido de carbono em 16,6 %, em relação à 1990.

36 Riscos e Oportunidades na área de Mudanças Climáticas e créditos de carbono para a indústria Cimenteira

37 Riscos e Oportunidades na área de Mudanças Climáticas e créditos de carbono para a indústria Cimenteira Potenciais Projetos de Redução de GHG na Indústria Cimenteira: Melhoria da Eficiência Energética Uso de Matéria-Prima Alternativa Uso de Combustíveis Alternativos Captura e Sequestro de CO 2 e possível revenda Sequestro de carbono

38 Riscos e Oportunidades na área de Mudanças Climáticas e créditos de carbono para a indústria Cimenteira Potenciais Projetos de Redução de GHG na Indústria Cimenteira no CDM: Tabela ONU com status: 33 projetos

39 Riscos e Oportunidades na área de Mudanças Climáticas e créditos de carbono para a indústria Cimenteira Status Solicitação de Registro Registrado Solicitação de Revisão Sob Revisão Registrado com correções Revisões Corrigidas Rejeitados Retirados Total Número Fonte: UNFCCC 4 de abril de 2007

40 Projetos MDLs da Votorantim Cimentos

41 Cubatão Pedra do Cavalo

42 Projeto MDL - Cubatão Data de registro: Dezembro 28 th 2006 Resumo: O projeto consiste na substituição de óleo combustível por gás natural em um secador de escória na Votorantim cimentos, na fábrica de Cubatão - SP, contribuindo para a mitigação das emissões dos gases do efeito estufa. Metodologia aprovada : AMS.III-B Substitution of Fossil Fuels Volume de CO2 equivalente reduzido: 14,518 ton Período de crédito: 2004 to 2010

43 Projeto MDL Pedra do Cavalo Data de registro: Dezembro 31 st 2006 Resumo: O projeto consiste na construção e instalação de turbinas e geradores para a geração de energia hidrelétrica em um reservatório, onde o principal objetivo inicial era o suprimento de água para a cidade de Salvador. Metodologia aprovada: ACM Consolidated baseline methodology for generation of electricity from renewable sources linked to the main grid Version 6 of May 19th 2006 Volume de CO2 equivalente reduzido: ton Período de crédito: 2005 to 2011

44 Prêmios

45 Em 2008 a Votorantim Cimentos ganhou o Prêmio Época de Mudanças climáticas da Revista ápoca Projeto: Melhor gestão de carbono A Votorantim ganhou o Prêmio CNI 2005 na área de meio ambiente. Projeto: Co-processamento de Pneus na Cimento Rio Branco Em 2006 a Votorantim Cimentos ganhou o Prêmio de Responsabilidade Corporativa do Instituto Votorantim na categoria Meio Ambiente Projeto: Gerenciamento Estratégico de Mudanças Climáticas

46 Contato da Empresa

47 Contato da Empresa Patrícia Monteiro Montenegro Gerente de Meio Ambiente da Votorantim Cimentos Telefone: (011) Site Votorantim Cimentos:

48 Rumo à uma Indústria Cimenteira Sustentável!

Betão de baixo carbono

Betão de baixo carbono Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção

Leia mais

Uma alternativa sustentável de destinação de CDR

Uma alternativa sustentável de destinação de CDR Coprocessamento em fornos de clínquer: Uma alternativa sustentável de destinação de CDR Cristhiano Baccin de Oliveira Gerente CDR: Votorantim Cimentos Empresa global de materiais de construção, verticalmente

Leia mais

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 O Planejamento Energético deve considerar: Segurança Energética Sustentabilidade Ambiental

Leia mais

Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas

Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente

Leia mais

Baixo carbono por natureza

Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes

Leia mais

SENADO FEDERAL Audiência Pública

SENADO FEDERAL Audiência Pública SENADO FEDERAL Audiência Pública ECONOMIA VERDE Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e Redução de emissões por desmatamento e degradação (REDD) 30 de junho de 2011 Experiência do Instituto Sadia no

Leia mais

Ministério de Minas e Energia

Ministério de Minas e Energia PLANO NACIONAL DE ENERGIA HORIZONTE 2030 Altino Março Ventura de 2007 Filho Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético SPE/MME LAS / ANS SYMPOSIUM 2008 SETOR ENERGÉTICO PROCESSO DE PLANEJAMENTO

Leia mais

EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO

EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO Bioma Cerrado: Normas de Conservação e Uso Sustentável EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação-Geral de Mudanças Globais

Leia mais

Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Roberto de Aguiar Peixoto

Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Roberto de Aguiar Peixoto Departamento de Meio Ambiente DMA Divisão de Mudança do Clima Programa DMA Discussões Internas sobre Mudança do Clima Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Roberto de Aguiar Peixoto SUMARIO

Leia mais

A Prática da Sustentabilidade pelas Empresas de Base Florestal. Celso Foelkel www.eucalyptus.com.br

A Prática da Sustentabilidade pelas Empresas de Base Florestal. Celso Foelkel www.eucalyptus.com.br A Prática da Sustentabilidade pelas Empresas de Base Florestal Celso Foelkel www.eucalyptus.com.br Sustentabilidade Visão Antropocêntrica Visão Dinâmica de Longo Prazo As pessoas que plantam florestas

Leia mais

Atmosfera Terrestre. Aerossóis de origem natural: Tempestades de poeira

Atmosfera Terrestre. Aerossóis de origem natural: Tempestades de poeira Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem natural: Tempestades de poeira Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem natural: Terpenos emitidos pelas florestas (VOCs Volatile Organic Compounds) Atmosfera Terrestre

Leia mais

Painel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas

Painel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas Painel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas Professora Suzana Kahn Professora da COPPE-UFRJ; Vice Presidente do Grupo de Trabalho III do IPCC; Coordenadora Executiva

Leia mais

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD, apresenta o Primeiro Inventário de Emissões

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP Departamento de Meio Ambiente - DMA - Divisão de Mudanças Climáticas - GESTÃO DOS GASES DE EFEITO ESTUFA Um novo mercado para pequenas e médias empresas

Leia mais

SMES Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde

SMES Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde Eficiência Energética e Redução de Emissões atividades da Petrobras Conselho de Meio Ambiente da CNI Painel Energia 29 de agosto de 2011 Eduardo

Leia mais

Mitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil. Carlos Clemente Cerri

Mitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil. Carlos Clemente Cerri Mitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil Carlos Clemente Cerri PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimento global Opções de mitigação Redução do desmatamento Pecuária Reflorestamento Agricultura

Leia mais

Fontes Alternativas de Energia

Fontes Alternativas de Energia UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Química DQM Curso de Engenharia de Produção e Sistemas Fontes Alternativas de Energia DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas

Leia mais

Dimensão Mudanças Climáticas

Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...

Leia mais

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas

Leia mais

Indústria do Cimento Workshop Final. Marcelo Pinho Lourenço Galvão Diniz Faria

Indústria do Cimento Workshop Final. Marcelo Pinho Lourenço Galvão Diniz Faria Indústria do Cimento Workshop Final Marcelo Pinho Lourenço Galvão Diniz Faria Roteiro do Capítulo 1. Caracterização Setorial (inc. Econômica) 2. Dinâmica Tecnológica 3. Competitividade Internacional 4.

Leia mais

AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA

AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três

Leia mais

O destaque do RS e RN nos projetos de energia renovável registrados no âmbito do MDL 4º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente

O destaque do RS e RN nos projetos de energia renovável registrados no âmbito do MDL 4º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente O destaque do RS e RN nos projetos de energia renovável registrados no âmbito do MDL 4º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente Alice de Moraes Falleiro 1, Maria do Carmo Cauduro Gastaldini

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2008 Natura Cosméticos S/A Nome fantasia: Natura Cosmeticos SA - CNPJ: 71.673.990/0001-77 Tipo da empresa: Matriz Setor

Leia mais

Política de Sustentabilidade

Política de Sustentabilidade 1. OBJETIVO Esta Política de Sustentabilidade ( Política ) tem por objetivo estabelecer os princípios e diretrizes que norteiam as práticas socioambientais da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia

Leia mais

Texto Base Grupo Temático 1 REDUÇÃO DAS CAUSAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Texto Base Grupo Temático 1 REDUÇÃO DAS CAUSAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Texto Base Grupo Temático 1 REDUÇÃO DAS CAUSAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS O aumento populacional, o modo de produção atual dependente primariamente de combustível fóssil e o estilo de consumo moderno se baseiam

Leia mais

Capítulo 4. Materiais de Construção e o Meio Ambiente

Capítulo 4. Materiais de Construção e o Meio Ambiente Capítulo 4 Materiais de Construção e o Meio Ambiente Vanderley M. John Universidade de São Paulo O fluxo dos Materiais A percepção da importância do consumo de materiais de construção é recente e está

Leia mais

Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa

Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa São substâncias de origem compostos de carbono mineral, formados pelos São originados

Leia mais

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

Relatório Síntese janeiro de 2014

Relatório Síntese janeiro de 2014 Relatório Síntese janeiro de 2014 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas

Leia mais

GRUPO: Brinner Erikson Marcos Senise Pedro A. Maset Vitor Dayan Barboza

GRUPO: Brinner Erikson Marcos Senise Pedro A. Maset Vitor Dayan Barboza GRUPO: Brinner Erikson Marcos Senise Pedro A. Maset Vitor Dayan Barboza DESCRIÇÃO GERAL DA ÁREA Tecnologia ligada ao meio ambiente é um tema cada vez mais abordado no cotidiano atual, despertando discussões

Leia mais

Crítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017

Crítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017 Crítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017 Introdução No dia 23 de dezembro de 2008, o Ministério de Minas e Energia abriu para consulta pública a nova versão do Plano Decenal de Expansão

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA

ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS Maria Graciette Cardoso Pitra Engª Química CHEFE DO DPTº Da BIOMASSA MINEA/DNER INTRODUÇÃO Angola, país actualmente com grande crescimento económico,

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Grupo Casassanta Representante exclusivo SP/RJ Vanguardia Tecnológica al Servicio del Cliente QUEM SOMOS ONYX ONYX Solidez empresarial CONSTRUÇÃO CONCESSÕES MEIO AMBIENTE SERVIÇOS

Leia mais

POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL E REGRAS VERDES

POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL E REGRAS VERDES POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL E REGRAS VERDES Para nós, sustentabilidade significa atingir nossas ambições de crescimento, da seguinte forma: levando em conta as necessidades presentes e futuras da sociedade;

Leia mais

Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG

Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Estoril, 3 dezembro 2015 O consumo de energia em

Leia mais

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior 1 - PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL MUNDIAL O aquecimento global é um dos mais graves problemas com que se depara o Planeta Terra. Aumento da concentração de gases

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 15.11.2007 PE396.799v01-00 ALTERAÇÕES 1-18 Projecto de relatório Claude Turmes Fundo Mundial para a Eficiência Energética

Leia mais

ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS + O QUE É PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente,

Leia mais

ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário

ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário Sumário Processo de Normalização Histórico da Revisão Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001: 2015 - Principais Alterações - Como se preparar para as mudanças? Whitepaper Processo de Normalização Processo

Leia mais

O código florestal e a intensificação sustentável

O código florestal e a intensificação sustentável O código florestal e a intensificação sustentável da produção de alimentos Como intensificar a produção de alimentos massivamente com redução da expansão de área e impactos ao meio ambiente? O dilema ambiental

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2013 Cielo S.A. Nome fantasia: CIELO - CNPJ: 01.027.058/0001-91 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: K. Atividades

Leia mais

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.

A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR. A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução

Leia mais

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para

Leia mais

Pegada de Carbono da Cadeia de Valor do Alumínio

Pegada de Carbono da Cadeia de Valor do Alumínio Pegada de Carbono da Cadeia de Valor do Alumínio Ayrton Filleti Associação Brasileira do Alumínio ABAL Ciclo de Debates Abralatas, São Paulo, 07/10/2010 Indústria do Alumínio no Mundo - 2008 BAUXITA Produção

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA

FACULDADE DE ENGENHARIA FACULDADE DE ENGENHARIA Engenharia, Meio Ambiente, Matéria e Energia Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Lei da Conservação da Matéria Em qualquer sistema, físico ou químico,

Leia mais

Política Responsabilidade Socioambiental. 1. Identificação. Título Objetivo

Política Responsabilidade Socioambiental. 1. Identificação. Título Objetivo 1. Identificação Título Objetivo Estrutura Política de Estabelecer padrões de responsabilidade socioambiental da, de modo a abranger aspectos de eficiência, de concorrência e mitigação de risco nesse sentido.

Leia mais

DECRETO Nº 32975 DE 21 DE OUTUBRO DE 2010

DECRETO Nº 32975 DE 21 DE OUTUBRO DE 2010 DECRETO Nº 32975 DE 21 DE OUTUBRO DE 2010 Regulamenta a Lei nº 4.372, de 13 de junho de 2006, que concedeu incentivos fiscais à construção e à operação de terminais portuários relacionadas à implementação

Leia mais

Estação de Reuso de Efluente da Braskem Unidade PVC - São Paulo. Projeto BOT em parceria com a Geoplan

Estação de Reuso de Efluente da Braskem Unidade PVC - São Paulo. Projeto BOT em parceria com a Geoplan Estação de Reuso de Efluente da Braskem Unidade PVC - São Paulo Projeto BOT em parceria com a Geoplan l Endereço completo e dados cadastrais da unidade onde foi implantado o projeto Rua Guamiranga, 1.674

Leia mais

Materiais de Construção Civil. Aula 08. Cimento Portland

Materiais de Construção Civil. Aula 08. Cimento Portland Materiais de Construção Civil Aula 08 Cimento Portland Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Definição Cimento Portland é a denominação técnica do material usualmente conhecido como cimento. Foi criado e

Leia mais

Estrutura do Ministério

Estrutura do Ministério Biocombustíveis: Geopolítica e Sustentabilidade MMA UnB USP Ministério do Meio Ambiente MMA Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental SMCQ Estrutura do Ministério Departamento de Licenciamento

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

FERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO

FERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO FERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO CONCREMAT 60 DE ATUAÇÃO ANOS NOSSA MISSÃO ASSUMIMOS DESAFIOS COM OUSADIA E COMPETÊNCIA, PROVENDO SOLUÇÕES INTEGRADAS

Leia mais

PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012. PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras. CATEGORIA: Aplicações do Gás LP

PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012. PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras. CATEGORIA: Aplicações do Gás LP PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012 PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras CATEGORIA: Aplicações do Gás LP AUTOR(ES): Comitê de Inovação da Fogás 1. Breve Histórico 2. Problemas e oportunidades

Leia mais

Marcelo Mesquita Secretário Executivo

Marcelo Mesquita Secretário Executivo P&D e Eficiência Energética Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Marcelo Mesquita Secretário Executivo Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Consumo Nacional e o PIB Quando

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

I - Objetivos do INOVA MINERAL

I - Objetivos do INOVA MINERAL CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO FINEP/BNDES DE DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO DO SETOR DE MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL INOVA MINERAL I - Objetivos do INOVA MINERAL O Inova Mineral é

Leia mais

APRESENTAÇÃO LIQUIGÁS

APRESENTAÇÃO LIQUIGÁS APRESENTAÇÃO LIQUIGÁS AUDIÊNCIA PÚBLICA: VENDA DA LIQUIGÁS DISTRIBUIDORA S/A ANTONIO EDUARDO MONTEIRO DE CASTRO PRESIDENTE DA LIQUIGÁS 07/07/2016 AGENDA LIQUIGÁS MERCADO E ÁREAS DE NEGÓCIO ESTRUTURA OPERACIONAL

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

MANUFATURA REVERSA DE REFRIGERADORES

MANUFATURA REVERSA DE REFRIGERADORES APRESENTAÇÃO MANUFATURA REVERSA DE REFRIGERADORES FÁBIO PERETTI LOPES COORDENADOR DE NEGÓCIOS MANUFATURA REVERSA ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S.A. MANUFATURA REVERSA Processo produtivo pelo qual os produtos

Leia mais

Soluções tecnológicas para o setor elétrico

Soluções tecnológicas para o setor elétrico Soluções tecnológicas para o setor elétrico O IPT dispõe de uma grande variedade de competências tecnológicas e infraestrutura moderna para apoiar os projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação das

Leia mais

PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS. Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES. Loca e Data aqui

PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS. Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES. Loca e Data aqui Região Metropolitana de Belo Horizonte. Maio de 2010 PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES Uma RMBH melhor hoje e no futuro Qual é a metrópole

Leia mais

O Programa Atuação Responsável. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química

O Programa Atuação Responsável. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química O Programa Atuação Responsável O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Programa Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento da gestão

Leia mais

(A) o petróleo é um recurso energético renovável a curto prazo, em razão de sua constante formação geológica.

(A) o petróleo é um recurso energético renovável a curto prazo, em razão de sua constante formação geológica. Aluno: Série: Turma: Data: Questão 1 Para compreender o processo de exploração e o consumo dos recursos petrolíferos, é fundamental conhecer a gênese e o processo de formação do petróleo descritos no texto

Leia mais

PROGRAMA DA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO & GÁS INSERÇÃO DE PEQUENAS EMPRESAS NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO E GÁS

PROGRAMA DA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO & GÁS INSERÇÃO DE PEQUENAS EMPRESAS NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO E GÁS INSERÇÃO DE PEQUENAS EMPRESAS NA CADEIA PRODUTIVA DE ÓLEO E GÁS CENÁRIO POR QUE TRABALHAR NA CADEIA DO PETRÓLEO? Em função do potencial do mercado (Oportunidade) A Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás movimentará

Leia mais

Sustentabilidade da Mineração Ferramentas de análises e aplicações

Sustentabilidade da Mineração Ferramentas de análises e aplicações Sustentabilidade da Mineração Ferramentas de análises e aplicações Recursos Minerais e Comunidade: Impactos humanos socioambientais e econômicos. CETEM- 14/11/2014 FRANCISCO MARIANO/DSc. COPM/ SDPM SUMÁRIO

Leia mais

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,

Leia mais

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de

Leia mais

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa SESI Serviço Social da Indústria, Departamento Nacional 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira

Leia mais

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica. Imagine um futuro para a sua empresa, em que as deslocações são feitas de forma inovadora, económica, sem emissões e totalmente adequada às suas necessidades. Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Leia mais

TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA SECTOR CERÂMICO E SUBSECTOR TIJOLO E TELHA (CERÂMICA ESTRUTURAL)

TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA SECTOR CERÂMICO E SUBSECTOR TIJOLO E TELHA (CERÂMICA ESTRUTURAL) TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA SECTOR CERÂMICO E SUBSECTOR TIJOLO E TELHA (CERÂMICA ESTRUTURAL) Nota Prévia. As condições padrão constantes no presente documento são aplicáveis à monitorização

Leia mais

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade

Leia mais

RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS.

RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS. Angelita Barski Lourival Trimer RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS. Alimentando Pessoas, Alimentando Idéias. Prêmio Preservação e Reuso Edição 2011 1. AUTORES Angelita

Leia mais

Caminhos da sustentabilidade no Recife

Caminhos da sustentabilidade no Recife Caminhos da sustentabilidade no Recife CB27, Fortaleza 2016 SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE População: 1,6 mi hab RECIFE Área: 218 Km² BRASIL Densidade média: 72,52 hab/hectare Economia:

Leia mais

CIESP Campinas SP. Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001. José Roberto Veloso

CIESP Campinas SP. Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001. José Roberto Veloso Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001 CIESP Campinas SP José Roberto Veloso Bureau Veritas O Grupo Quem somos Grupo Bureau Veritas: Empresa de

Leia mais

INDICADORES ETHOS 3ª GERAÇÃO

INDICADORES ETHOS 3ª GERAÇÃO INDICADORES ETHOS 3ª GERAÇÃO CONTEXTO 2010 2007 Crescimento da economia verde 3ª Geração dos Indicadores Ethos: incorporar o aprendizado promovido pelos grupos de trabalho, aumentar a relação com outras

Leia mais

E o que estamos fazendo sobre os pneus?

E o que estamos fazendo sobre os pneus? PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA I PNEUS Vamos aos pneus! E o que estamos fazendo sobre os pneus? - O CONPET, programa criado pelo Governo Federal em 1991 e executado pela Petrobras, promove a eficiência

Leia mais

OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.

OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. MAIO Rio de Janeiro, 27 de maio de 2013. À OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (na qualidade de administradora do TRX Realty Logística Renda I Fundo de Investimento Imobiliário

Leia mais

Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC e dá outras providências.

Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC e dá outras providências. C Â M A R A D O S D E P U T A D O S REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 18-A DE 2007 Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º

Leia mais

Economia Verde: Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REED)

Economia Verde: Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REED) Economia Verde: Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REED) Audiência Pública Senado Federal 30 Junho 2011 Prof. Dr. Mercedes Bustamante Economia Verde

Leia mais

Sustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de 2010. Diretora-Presidente

Sustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de 2010. Diretora-Presidente Sustentabilidade Sonia Chapman Diretora-Presidente 07 de junho de 2010 Não se consegue gerenciar, o que não se consegue medir O O conhecimento é o único recurso que cresce quando compartilhado Centro de

Leia mais

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.141.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Projeto Avaliaçãode Ciclo de Vida Simplificada para Blocos de Concreto

Projeto Avaliaçãode Ciclo de Vida Simplificada para Blocos de Concreto Projeto Avaliaçãode Ciclo de Vida Simplificada para Blocos de Concreto Setor de construção exerce impacto ambiental, social e econômico Essencial medir os impactos de cada atividade: Fabricação de matérias

Leia mais

Iniciativa Global para o Metano (GMI)

Iniciativa Global para o Metano (GMI) Iniciativa Global para o Metano (GMI) Oportunidades para uso de biogás, calor e energia em estações de tratamento de esgoto ABES - Rio de Janeiro Junho de 2011 Chris Godlove U.S. Environmental Protection

Leia mais

Mudanças Climáticas: Cenário e Desafios da Indústria Brasileira de Cimento

Mudanças Climáticas: Cenário e Desafios da Indústria Brasileira de Cimento Mudanças Climáticas: Cenário e Desafios da Indústria Brasileira de Cimento Desafios e Futuro A Sustentabilidade é o futuro da indústria A busca pela Eficiência Energética e Os esforços para redução dos

Leia mais

PROGRAMA MOBILIDADE URBANA DE BAIXO CARBONO EM GRANDES CIDADES

PROGRAMA MOBILIDADE URBANA DE BAIXO CARBONO EM GRANDES CIDADES PROGRAMA MOBILIDADE URBANA DE BAIXO CARBONO EM GRANDES CIDADES OBJETIVO DO PROGRAMA Desenvolvimento de conhecimento e ferramentas que promovam a inclusão da redução de GEEs nos projetos de transporte urbano

Leia mais

A Matriz de Transporte e o Denvolvimento Sustentável Alfred Szwarc

A Matriz de Transporte e o Denvolvimento Sustentável Alfred Szwarc A Matriz de Transporte e o Denvolvimento Sustentável Alfred Szwarc VII Encontro de Logística e Transporte São Paulo, 21 de maio 2012 Transporte Sustentável Deve atender as necessidades de mobilidade da

Leia mais

as em algumas políticas e procedimentos de planejamento

as em algumas políticas e procedimentos de planejamento Geração de energia elétrica no Brasil necessidade de mudanças as em algumas políticas e procedimentos de planejamento Sergio Valdir Bajay Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético NIPE Universidade

Leia mais

POLICROM ECO INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Myrza de Paula Machado Bedoni

POLICROM ECO INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Myrza de Paula Machado Bedoni POLICROM ECO INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Myrza de Paula Machado Bedoni QUEM SOMOS Fundada em 1956, a Brampac é formada por um grupo de empresas com atuação comercial no Brasil e no exterior, nos segmentos

Leia mais

A medida da sustentabilidade

A medida da sustentabilidade Nossos processos A medida da sustentabilidade Ao mapear as externalidades ambientais ao longo de sua cadeia de valor, a Natura dá um grande passo em direção à construção do novo capitalismo Nos últimos

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS. Fonte: PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 37.

QUESTÕES OBJETIVAS. Fonte: PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 37. QUESTÕES OBJETIVAS 1) Observe a figura. Fonte: PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 37. Todas as partes do nosso planeta e todas as suas interações, tomadas juntas,

Leia mais

Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa

Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa na Reciclagem de Plástico Flávia Pinheiro Faria e Elen B. A. V. Pacheco Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa

Leia mais

O PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS: ALTERNATIVA PARA DINAMIZAÇÃO DA EFICIENCIA ENERGETICA NO BRASIL PROF. ILDO SAUER, IEE/USP.

O PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS: ALTERNATIVA PARA DINAMIZAÇÃO DA EFICIENCIA ENERGETICA NO BRASIL PROF. ILDO SAUER, IEE/USP. O PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS: ALTERNATIVA PARA DINAMIZAÇÃO DA EFICIENCIA ENERGETICA NO BRASIL PROF. ILDO SAUER, IEE/USP. SÃO PAULO, 25 DE AGOSTO DE 2015 INTRODUÇÃO Há três iniciativas simultâneas

Leia mais

Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas. Ministério do Planejamento

Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas. Ministério do Planejamento Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas PPA 2012-2015 Agenda 1. O PPA 2012-2015 2. Princípios 3. Dimensões do Plano 4. Principais Mudanças 5. Estrutura e Conceitos 6. Elaboração do PPA 1. O PPA

Leia mais

SISTEMA DE COGERAÇÃO DE ENERGIA

SISTEMA DE COGERAÇÃO DE ENERGIA SISTEMA DE COGERAÇÃO DE ENERGIA Antoni Pilon 1, Gillian Da Luz 1, Logan Pillon Dias 1, Thaís Marques Madeira¹, William Rampinelli¹, Reginaldo Tassi 1, 2, Tales Alfredo Cittadin 1,2 1 Instituto Maximiliano

Leia mais

Visão Global do Programa Veículo Elétrico

Visão Global do Programa Veículo Elétrico Visão Global do Programa Veículo Elétrico 26 de junho de 2013 Diretoria Geral Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável Histórico do Programa VE Itaipu/KWO Acordo de cooperação tecnológico ITAIPU -KWO

Leia mais