ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL

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1 Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL

2 Grande Consumidor de Energia Mineração e Mudanças Climaticas Mercado começa a considerar o ciclo de vida do produto para identificar a pegada de carbono Busca por materiais/ produtos alternativos com pegada de carbono menor Política Nacional sobre Mudanças do Clima (Lei /09 & Decreto 7.390/10) Estimativa de emissões (base 2005) Mudança de Uso da Terra: milhões de tonco2eq; II - Energia: 868 milhões de tonco2eq; III - Agropecuária: 730 milhões de tonco2eq; e IV - Processos Industriais e Tratamento de Resíduos: 234 milhões de tonco2eq Meta para 2020: reduzir entre milhões de tonco 2 eq e milhões de tonco 2 eq do total das emissões estimadas

3 Mineração e Mudanças Climaticas: Consumo de Energia Emissões de gases de efeito estufa por consumo de energia subsetor Industrial) em 2005 C0 2 por combustivel CO por combustivel CH 4 N 2 0 N0 x NMVOC Gg % Gg % Gg % Gg % Gg % Gg % Cimento Ferro-gusa e aço Ferroligas Mineração e pelotiz Não ferrosos Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Total

4 Mineração e Mudanças Climaticas: Processos Industriais O setor industrial é responsável por uma parte das emissões de CO 2 por queima de combustíveis fósseis. Além dessas emissões, referente ao setor de Energia, algumas indústrias geram gases de efeito estufa como subproduto dos seus processos produtivos. Os principais processos industriais que geram emissões de CO2 no Brasil são a siderurgia, a produção de cimento, a produção de cal, a produção de alumínio e a produção de amônia. Em 2005, As emissões da sinterização, alto-forno e aciaria totalizaram de 38.2 milhões de toneladas de CO 2 (excluídas as emissões da coqueria, geração de energia, fabricação de cal e uso de calcário e dolomita)

5 Realidade do Setor de Siderurgia no Brasil Carvão Vegetal x Carvão Mineral» No Brasil cerca de 67% da produção de ferro-gusa se dá através de coque e 33% através de carvão vegetal» Minas Gerais é o principal consumidor de carvão vegetal na produção de ferrogusa (63%), seguido do Pará e Maranhão (25%) e São Paulo (3%)» As principais características do carvão vegetal, em comparação com o coque, traduzem-se em menor estabilidade mecânica, conteúdo de cinzas muito inferior e conteúdo de material volátil muito superior. O uso de carvão vegetal em grandes alto-fornos é limitado por sua baixa resistência mecânica. Embora o uso de carvão vegetal não resulte em ganho de eficiência energética, ele pode reduzir significativamente as emissões de CO 2, desde que sua produção seja feita de maneira sustentável. Fonte: EPE, Caracterização do uso da energia no setor siderúrgico brasileiro, 2010

6 t madeira seca/ha/ano Realidade do Setor de Siderurgia no Brasil Floresta Plantada x Nativa» Em 2010, a área ocupada por plantios florestais de Eucalyptus e Pinus no Brasil totalizou 6,5 milhões ha, sendo 73% correspondente à área de plantios de Eucalyptus e 27% a plantios de Pinus» No período , o crescimento acumulado foi de 23%, ou seja, 3,5% ao ano» Em 2010, foram produzidos 11,6 milhões de m³ de carvão vegetal a partir de florestas plantadas, dos quais 66,2 % foram consumidos pelos guseiros independentes.» Atualmente, aproximadamente 55% da produção brasileira de carvão vegetal ainda é proveniente de florestas nativas Evolução da produtividade de florestas plantadas no Brasil estimativa Fonte: EPE, Caracterização do uso da energia no setor siderúrgico brasileiro, 2010; Anuário ABRAF (2010)

7 Motivações do Banco Mundial para a Sustentabilidade do Setor O Desafio» O rápido crescimento da demanda por carvão vegetal gerou pressão sobre florestas nativas, provocando desmatamento e conseqüentemente emissão de gases de efeito estufa. Políticas Governamentais (Federal e Estadual)» Decreto 7.390/10 regulamenta a Política Nacional sobre Mudança do Clima e considera 5 planos setoriais para alcançar o compromisso nacional voluntário de redução das emissões até 2020.» Plano de Redução de Emissões da Siderurgia.» Entre as metas da Política Nacional para mineração de siderurgia estão:» expansão de plantio de florestas em 3 milhões de ha;» incremento do uso na siderurgia do carvão vegetal originário de florestas plantadas e melhoria na eficiência do processo de carbonização;» Incremento da eficiência energética As ações poderão ser implementadas inclusive por meio de MDL.» O Estado de Minas Gerais aprovou a Lei /09, que praticamente proíbe o uso de carvão vegetal de desmatamento até % do carvão vegetal consumido no estado deve vir de plantações.

8 Contribuição do Banco Mundial para a Sustentabilidade do Setor» Estudo de Baixo Carbono O estudo identifica oportunidades para reduzir as emissões de GEE, promovendo as mesmo tempo o desenvolvimento econômico. Fornece insumos técnicos sobre formas de avaliar o potencial de mitigação e as condições de desenvolvimento de baixo carbono em setoreschave de emissões de GEE da economia. Relatórios Principal e Setoriais

9 Contribuição do Banco Mundial para a Sustentabilidade do Setor Em conformidade com os objetivos de desenvolvimento de longo prazo para o setor de siderurgia, o estudo: 1. Estabelece um Cenário de Referência prevendo a evolução futura das emissões de GEE do Brasil:» O Cenário de Referência mantêm os níveis atuais do uso de carvão vegetal na produção siderúrgica de aproximadamente 33% até o ano 2030, assumindo que a totalidade do carvão vegetal usada seja proveniente de florestas plantadas 1000 tco Projeção das emissões de CO 2 para o Cenário de Referência (uso de carvão mineral e/ou carvão vegetal não-renovável / renovável) a Potencial ajustado Potencial bruto

10 Contribuição do Banco Mundial para a Sustentabilidade do Setor 2. Estabelece Cenários de Baixo Carbono, identificando e quantificando ações de mitigação que poderiam ser tomadas para reduzir as emissões e aumentar a remoção de carbono:» Aumentar o uso de carvão vegetal renovável no setor siderúrgico no Brasil para aproximadamente 46% até 2030 Os benefícios climáticos: Projeção das emissões de CO 2 para o Cenário de Referência (uso» de Redução carvão mineral de emissões e/ou carvão no vegetal não-renovável processo / renovável) industrial a 2030» Aumento de estoques de carbono gerados pelos estoques adicionais de plantios florestais sustentáveis Em ambos cenários, o carvão mineral continuaria como principal agente termoredutor utilizado na siderurgia, porém no cenário de baixo carbono a participação relativa do carvão vegetal renovável aumentaria cerca de 13%

11 Contribuição do Banco Mundial para a Sustentabilidade do Setor 3. Compara os dois cenários e avalia: (i) o potencial de mitigação de CO 2, (ii) área necessária para produção de florestas e (iii) os custos da implementação de ações de baixo carbono: Projeção das emissões de CO 2 para o Cenário de Referência (uso de carvão mineral e/ou carvão vegetal (i) Potencial de mitigação de CO2 entre os cenário de referência e baixo não-renovável carbono / renovável) a 2030 Opção de mitigação Redução de Emissões (Mt CO 2 ) ( ) Substituir carvão vegetal não-renovável por carvão renovável 567 (ii) Comparação dos resultados de uso da terra nos cenários de referência e baixo carbono (milhões de ha) Uso da terra Cenário de Referência Cenário de Baixo Carbono Diferença em Var Var Baixo Carbono/Referência Floresta Plantada (iii) Custo marginal de abatimento com base em duas taxas de desconto (US$/tCO 2 ) Opção de mitigação Taxa de desconto social (8%) Taxa de desconto setorial (12%) Substituir carvão vegetal não-renovável por carvão renovável 21 32

12 Contribuição do Banco Mundial para a Sustentabilidade do Setor» Apoio ao Governo de MG para implementação da Politica de carvão vegetal de plantios» Projeto Plantar: Ferro-Gusa Verde O Projeto Plantar foi concebido de acordo com as regras do MDL acordados no âmbito do Protocolo de Quioto. É baseado em troca de combustível na indústria do ferro, ou seja, evita a utilização de coque de carvão na produção de ferro-gusa utilizando carvão vegetal sustentável. As reduções das emissões de gás de efeito estufa (GEE) são alcançados através de reflorestamento, produção de carvão, e no processo industrial para a produção de ferro-gusa.

13 Contribuição do Banco Mundial para a Sustentabilidade do Setor Projeto Plantar: Ferro-Gusa Verde Componentes Escopo MDL Participação do Banco Mundial Plantação Carbonização Ferro-Gusa (industrial) Plantio de florestas plantadas de eucalipto para a produção de carvão vegetal renovável. As plantações foram estabelecidas em 2000, cobrindo uma área de cerca de 23 mil hectares em três municípios de Minas Gerais, com colheitas esperadas após sete anos, seguidas por sucessivos períodos de rebrota, de 7 anos. Este componente é prevista para durar cerca de 30 anos ( ). Mitigação das emissões de CH 4 no processo de produção de carvão vegetal renovável, utilizando tecnologias de produção mais eficiente de carvão vegetal. Uso de carvão vegetal renovável como agente termoredutor na produção de ferro, ao invés de coque de carvão (componente industrial). O BioCF comprará os primeiros ativos verificados Nenhuma compra deste componente Compra antecipada de ativos pós-2012.

14 Considerações Finais» O setor de mineração é um emissor importante de emissões de Gases de Efeito Estufa e sua contribuição relativa tende a crescer» A maior contribuição é do subsetor de Ferro-gusa e aço» A adoção de carvão vegetal de florestas plantadas em substituição ao carvão vegetal de desmatamento e nivelamento do consumo do carvão mineral» Serão necessarios cerca de 3 milhões ha adicionais.» O MDL pode ser um instrumento de incentivo de novas praticas

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