TECNOLOGIA E MERCADO GLOBAL: PERSPECTIVAS PARA SOJA. Mudanças climáticas e estratégias para a agricultura
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1 TECNOLOGIA E MERCADO GLOBAL: PERSPECTIVAS PARA SOJA Mudanças climáticas e estratégias para a agricultura
2 INDICE AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CONCEITOS ATITUDES FRENTE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AGRICULTURA ADAPTAÇÃO REDUÇÃO DAS EMISSÕES FIXAÇÃO DE CARBONO PEGADA DE CARBONO DO BIODIESEL DE SOJA CONSIDERAÇÕES FINAIS
3 INDICE AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CONCEITOS ATITUDES FRENTE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AGRICULTURA ADAPTAÇÃO REDUÇÃO DAS EMISSÕES FIXAÇÃO DE CARBONO PEGADA DE CARBONO DO BIODIESEL DE SOJA CONSIDERAÇÕES FINAIS
4 Aquecimento global e Mudanças climáticas Tmax: 50 o C Tm = 15 o C Tmin: -90 o C
5 Tm = 15 o C Efeito estufa natural
6 Tm = o ºC C
7 Natural Antrópico Homo sapiens sapiens Século X = 1,6 W XIX m -2 Homo industrialis 240 W m W m -2 - x CO 2 CH 4 N 2 O T média = 15 ºC T média = 15 ºC + T 0,76 Mudança Climática Global Aquecimento Global
8 Antrópico Homo sapiens sapiens Século X = 1,6 W XIX m -2 Homo industrialis 240 W m W m -2 - x CO 2 CH 4 N 2 O T média = 15 ºC + T 0,8 Mudança climática com efeitos irreversíveis
9 CO 2
10 CH 4
11 N 2 O
12 Potencial de aquecimento global CO 2 CH 4 N 2 O CO 2 Equivalente 1 kg CH 4 = 23 kg CO 2 eq 1 kg N 2 O = 296 kg CO 2 eq Equivalente C 1 kg C-CH 4 = 8.4 kg Ceq 1 kg N-N 2 O = kg Ceq
13 Mt CO 2 eq Distribuição das emissões no Brasil em % 14% 8% CO 2 CH 4 N 2 O Energia Processos Agricultura Mudança de Resíduos industriais uso da terra e desmatamento 16,7% 1,7% 22,0% 58,4% 1,2% 66,5% 4,3% 13,8% 12,2% 3,2% Cerri & Feigl, 2012
14 Participação dos principais sub-setores no ano de 2005 Conversão de florestas e cerrado 1146 MtCO 2 -eq Combustão de combustíveis fósseis 347 Mt CO 2 -eq CH 4 Fermentação entérica 248 Mt CO 2 -eq N 2 O Solos 192 Mt CO 2 -eq 51,9% 16,8% 12,0% 9,3%
15 MUDANÇAS CLIMÁTICAS AQUECIMENTO GLOBAL Mudança no uso da terra Agricultura Pecuária
16 Os aumentos na temperatura e as associadas diminuições da água no solo devem resultar em: declínio da produtividade de importantes culturas e da pecuária Fischer et al., 2002
17 INDICE AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CONCEITOS ATITUDES FRENTE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AGRICULTURA ADAPTAÇÃO REDUÇÃO DAS EMISSÕES FIXAÇÃO DE CARBONO PEGADA DE CARBONO DO BIODIESEL DE SOJA CONSIDERAÇÕES FINAIS
18 Atitudes frente às mudanças climáticas na agricultura GAIA Adaptar-se Reduzir as emissões Aumentar as fixações
19 Adaptar-se Estratégias simples de adaptação podem evitar alterações na produtividade causadas por mudanças climáticas AUMENTO CONTINUIDADE DAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS CONVENCIONAIS COLHEITAS PODEM DIMINUIR EM 10-15% MUDANÇA NA VARIEDADE MUDANÇA NO TEMPO DO PLANTIO DIMINUIÇÃO DA COLHEITA PODE SER EVITADA Fonte:
20 Atitudes frente às mudanças climáticas na agricultura Deixar como está GAIA Adaptar-se Aumentar as fixações Reduzir as emissões
21 Reduzir as emissões Aumentar a fixação Agronegócio
22 Carbono e Nitrogênio no Solo e Emissão de Gases do Efeito Estufa Ecossistema Natural Agrossistema Fotossíntese Fertilizantes nitrogenados Fixação biológica C-Liteira C-Raízes C-Restos da cultura Biota do solo C-solo N-solo
23 Carbono do solo FIXAÇÃO DE CARBONO NO SOLO
24 Quantificação do estoque de carbono no solo Dados necessários: teor de carbono nas camadas do solo densidade das camadas do solo 100 cm 100 cm 10 cm E = conteúdo C x d x espessura % C d = m V 10 cm kg C m -2 ou Mg C ha -1
25 Densidade do solo
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27 cm 100
28 Teores de C e N do solo E = conteúdo C x d x espessura % C d = m V 10 cm E (corrigido) = E x Argila Argila
29 Determinação das emissões de GEE pelo solo
30 Análise dos fluxos de gases Cálculo do fator de emissão do fertilizante FE fert N 2O Napl Co
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35 Reduzir as emissões Aumentar a fixação Agronegócio
36 Fixação de carbono: exemplos Remoção de CO 2 atmosférico pelas plantas: Reflorestamento Sequestro de carbono pelo solo
37 Remoção de CO 2 atmosférico pelas plantas: Reflorestamento CO 2 CO 2 CO 2 CO 2 CO 2 CO 2 CO 2 CO2 CO 2 CO 2 CO 2 CO 2 Situação atual
38 Sequestro de carbono pelo solo Sistema convencional Sistema Plantio Direto GEE Redução da emissão Mineralização do C orgânico Decomposição de Resíduos Decréscimo do estoque de C do solo Aumento do estoque de C solo Acúmulo de C do solo
39 Taxas de acúmulo do C Lal et al., 1995 tc ha -1 ano -1 - Semi-arido e (sub)tropical: 0,05-0,2 - Temperado: 0,10-0,5 Six et al., Temperado e Tropical (0-30 cm): 0,3 ± 0,1 Bernoux et al., 2004 (revisão da literatura) Média de 0,65-0,70 tc ha -1 ano -1 para a camada 0-20 cm Cerri et al., 2007 (revisão da literatura) Média de 0,50 tc ha -1 ano -1 para a camada 0-20 cm
40 Reduzir as emissões Aumentar a fixação Agronegócio
41 Redução de emissão: exemplos Redução da emissão de CO 2 diminuindo a taxa de desmatamento Redução da emissão de N 2 O pelos fertilizantes nitrogenados Manejo dos fertilizantes nitrogenados convencionais: doses, fontes e modo de aplicação Uso de fertilizantes revestidos Redução da emissão de N 2 O dos nódulos de plantas fixadoras Redução da emissão de CH 4 pela pecuária Redução da emissão de CO 2 pelo uso de biocombustíveis
42 Redução de emissão: exemplos Redução da emissão de CO 2 diminuindo a taxa de desmatamento Redução da emissão de N 2 O pelos fertilizantes nitrogenados Manejo dos fertilizantes nitrogenados convencionais: doses, fontes e modo de aplicação Uso de fertilizantes revestidos Redução da emissão de N 2 O dos nódulos de plantas fixadoras Redução da emissão de CH 4 pela pecuária Redução da emissão de CO 2 pelo uso de biocombustíveis
43 Redução da emissão de CO 2 diminuindo a taxa de desmatamento Gases produzidos durante a combustão: N 2 O CO 2 CH 4
44 Redução da emissão de CO 2 diminuindo a taxa de desmatamento reference -40% % -30% -80% -30% Taxas de desmatamento (barras) e níveis de redução (linhas) para os quadriênios propostos pelo Plano Nacional de Mudanças Climáticas (Brasil, 2008) em relação à linha de bases
45 Redução de emissão: exemplos Redução da emissão de CO 2 diminuindo a taxa de desmatamento Redução da emissão de N 2 O pelos fertilizantes nitrogenados Manejo dos fertilizantes nitrogenados convencionais: doses, fontes e modo de aplicação Uso de fertilizantes revestidos Redução da emissão de N 2 O dos nódulos de plantas fixadoras Redução da emissão de CH 4 pela pecuária Redução da emissão de CO 2 pelo uso de biocombustíveis
46 Emissão de N 2 O por fertilizantes nitrogenados Convencional Revestidos N 2 O URÉIA SULFATO DE AMÔNIA Liberação gradual reduz lixiviação e emissão de N 2 O; Reduz os custos de produção; Maior tolerância das plântulas à proximidade do fertilizante; Liberação lenta promove nutrição e crescimento mais uniforme das plantas;
47 Redução de emissão: exemplos Redução da emissão de CO 2 diminuindo a taxa de desmatamento Redução da emissão de N 2 O pelos fertilizantes nitrogenados Manejo dos fertilizantes nitrogenados convencionais: doses, fontes e modo de aplicação Uso de fertilizantes revestidos Redução da emissão de N 2 O dos nódulos de plantas fixadoras Redução da emissão de CH 4 pela pecuária Redução da emissão de CO 2 pelo uso de biocombustíveis
48 Formação de nódulos com fixadores de N 2
49 Redução da emissão de N 2 O dos nódulos de plantas fixadoras
50 Itakura et al Nature Climate Change, v.3: Redução da emissão de N 2 O dos nódulos de plantas fixadoras N 2 N 2 O N 2 Superfície do solo N2 Fixação de N Nódulo NH 3 Denitrificação nosz N 2 O NO norcb N-org Nitrificação nirk Raíz da soja NH 4 + NO 2 - NO 3 - NO 2 - napab
51 Redução de emissão: exemplos Redução da emissão de CO 2 diminuindo a taxa de desmatamento Redução da emissão de N 2 O pelos fertilizantes nitrogenados Manejo dos fertilizantes nitrogenados convencionais: doses, fontes e modo de aplicação Uso de fertilizantes revestidos Redução da emissão de N 2 O dos nódulos de plantas fixadoras Redução da emissão de CH 4 e N 2 O pela pecuária Redução da emissão de CO 2 pelo uso de biocombustíveis
52 Emissão usual na pecuária CO 2 CH 4 CO 2 CH 4 N 2 O CH4
53 Redução da emissão de CH 4 e N 2 O pela pecuária: exemplos Atualmente a lotação é de 1.08 cabeças por ha Recuperação do solo sob pastagens Integração lavoura-pecuária d Melhoramento genético d Mudança na dieta Adição de plantas com tanino Mudança reduz o N na urina (menor emissão de N 2 O) e o CH 4 no rúmen Tratamento de dejetos Digestores anaeróbios; Mudança Inibidores de nitrificação; Confinamento d
54 Redução de emissão: exemplos Redução da emissão de CO 2 diminuindo a taxa de desmatamento Redução da emissão de N 2 O pelos fertilizantes nitrogenados Manejo dos fertilizantes nitrogenados convencionais: doses, fontes e modo de aplicação Uso de fertilizantes revestidos Redução da emissão de N 2 O dos nódulos de plantas fixadoras Redução da emissão de CH 4 pela pecuária Redução da emissão de CO 2 pelo uso de biocombustíveis
55 Aquecimento Global eqco 2 CO 2 eqco 2 CO 2 Fotossíntese Combustível fóssil Biodiesel de soja
56 INDICE AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CONCEITOS ATITUDES FRENTE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AGRICULTURA ADAPTAÇÃO REDUÇÃO DAS EMISSÕES FIXAÇÃO DE CARBONO PEGADA DE CARBONO DO BIODIESEL DE SOJA CONSIDERAÇÕES FINAIS
57 Pegada de Carbono Carbon footprint de produtos N 2 O CO 2 CH 4 CO 2 Indústria Etanol Carbono do solo Campo Usuário final Pegada de C Carbon Footprint
58 Pegada de carbono g CO 2 eq Kg produto -1 g CO 2 eq L produto -1 g CO 2 eq MJ produto -1 = Emissões de GEE preparo do solo, fertilizantes, calcário, resíduos, combustíveis fósseis eletricidade, outros Fixações solo plantas
59 Etapas da produção do biodiesel de soja (MT e MS) INSUMOS Fertilizantes Calcário Defensivos Sementes esíduos da colheita PREPARO DO SOLO COMBUSTÍVEIS SEMEADURA Diesel Gasolina Etanol Óleo lubrificante Eletricidade TRANSPORTE RODOVIÁRIO Refinaria de Paulínia PRODUÇÃO DE BIODIESEL TRANSPORTE MARÍTMO Porto de Santos Porto da União Europeia GLICERINA E BIODIESEL SAFRINHA MILHO REFINO OLEO DE COZINHA OLEO REFINADO ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE EXTRAÇÃO OLEO BRUTO FARELO
60 Etapas da produção do biodiesel de soja (MT e MS) INSUMOS Fertilizantes Calcário Defensivos Sementes esíduos da colheita AGRÍCOLA PREPARO DO SOLO COMBUSTÍVEIS SEMEADURA Diesel Gasolina Etanol Óleo lubrificante Eletricidade TRANSPORTE DISTRIBUIÇÃO TRANSPORTE RODOVIÁRIO Refinaria de Paulínia PRODUÇÃO DE BIODIESEL TRANSPORTE MARÍTMO Porto de Santos Porto da União Europeia GLICERINA E BIODIESEL SAFRINHA MILHO REFINO OLEO DE COZINHA OLEO REFINADO ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE PROCESSAMENTO DO ÓLEO EXTRAÇÃO OLEO BRUTO FARELO
61 Pegada de carbono do biodiesel de soja ETAPAS AGRÍCOLA PROCESSAMENTO DO ÓLEO DE SOJA PRODUÇÃO DE BIODIESEL TRANSPORTE DISTRIBUIÇÃO
62 Fontes de emissão de GEE Etapa Agrícola Processamento do óleo de soja Produção de B100 Insumos Fertilizantes Calcário Defensivos Sementes Resíduos colheita Combustíveis Diesel Gasolina Etanol Óleo lubrificante Insumos Hexano N líquido Soda cáustica Ácido fosfórico Ácido cítrico Combustíveis Óleo BPF Lenha Cavaco Insumos Metanol Metilato HCl Soda cáustica Catalisadores Combustíveis Diesel Gasolina Etanol GLP Eletricidade Eletricidade Eletricidade
63 Fontes de emissão de GEE Etapa Agrícola Processamento do óleo de soja Produção de B100 Insumos Fertilizantes Calcário Defensivos Sementes Resíduos colheita Combustíveis Diesel Gasolina Etanol Óleo lubrificante Insumos Hexano N líquido Soda cáustica Ácido fosfórico Ácido cítrico Combustíveis Óleo BPF Lenha Cavaco Insumos Metanol Metilato HCl Soda cáustica Catalisadores Combustíveis Diesel Gasolina Etanol GLP Eletricidade Eletricidade Eletricidade
64 Etapas da produção do biodiesel de soja (MT e MS) INSUMOS Fertilizantes Calcário Defensivos Sementes Resíduos da colheita AGRÍCOLA PREPARO DO SOLO COMBUSTÍVEIS SEMEADURA Diesel Gasolina Etanol Óleo lubrificante Eletricidade SAFRINHA MILHO ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
65 Etapa Agrícola - Propriedades avaliadas Estado do Mato Grosso propriedades agrícolas 2007/ / /10
66 Cálculo da pegada de C: Metodologia
67 114 propriedades agrícolas Empresas participantes
68 Pegada de Carbono do biodiesel B100 - Expressão em base energética: gco 2 equivalente/mj REFINARIA DE PAULÍNIA
69 Pegada de Carbono do biodiesel B100 - Expressão em base energética: gco 2 equivalente/mj REFINARIA DE PAULÍNIA 23,1 25,8 Distribuição relativa (%) Agrícola Processamento do óleo Produção de biodiesel Transporte e distribuição
70 Pegada de Carbono do biodiesel B100 - Expressão em base energética: gco 2 equivalente/mj UNIÃO EUROPEIA
71 Pegada de Carbono do biodiesel B100 - Expressão em base energética: gco 2 equivalente/mj UNIÃO EUROPEIA 26,5 29,2 Distribuição relativa (%) Agrícola Processamento do óleo Produção de biodiesel Transporte e distribuição
72 Pegada de Carbono do Biodiesel Diesel Europeu 83,8 gco 2 / MJ APROSOJA ABIOVE UBRABIO Biodiesel B100 Pegada de C gco 2 eq/ MJ 26,5 29,2 Redução GEE % 65 68
73 Impactos econômicos B5 B7 B5 B7 R$ / passagem R$ 0.20 / unidade B5 B10 B5 B10 R$ / passagem R$ 0.50 / unidade FGV/ABIOVE, 2014
74 INDICE AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CONCEITOS ATITUDES FRENTE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AGRICULTURA ADAPTAÇÃO REDUÇÃO DAS EMISSÕES FIXAÇÃO DE CARBONO PEGADA DE CARBONO DO BIODIESEL DE SOJA CONSIDERAÇÕES FINAIS
75 Aquecimento Global Mudanças climáticas Gases do efeito estufa Mudança nas práticas de manejo Agronegócio F E E D B A C K
76 Manejo do solo Manejo da água Gases do efeito estufa Preservação da biodiversidade Mudança nas práticas de manejo BIOCOMBUSTÍVEIS FIBRAS ALIMENTOS
77 TECNOLOGIA E MERCADO GLOBAL: PERSPECTIVAS PARA SOJA Mudanças climáticas e estratégias para a agricultura
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