Atmosfera Terrestre. Aerossóis de origem natural: Tempestades de poeira
|
|
- José de Lacerda Caldas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem natural: Tempestades de poeira
2 Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem natural: Terpenos emitidos pelas florestas (VOCs Volatile Organic Compounds)
3 Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem natural: aerossóis marítimos
4 Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem antrópica: Queima de combustíveis fósseis
5 Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem antrópica: Queima de biomassa
6 Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem antrópica: Poeira
7 e, para complicar as coisas Atmosfera Terrestre
8 Atmosfera Terrestre
9 Efeito Estufa 1- Atmosfera Terrestre - Ciclo do Carbono 2- Balanço Radiativo 3- Forçamento Radiativo
10 Ciclo do Carbono
11 Efeito Estufa 1- Atmosfera Terrestre - Ciclo do Carbono 2- Balanço Radiativo 3- Forçamento Radiativo
12 Balanço Radiativo
13 Efeito Estufa 1- Atmosfera Terrestre - Ciclo do Carbono 2- Balanço Radiativo 3- Forçamento Radiativo
14 Forçamento Radiativo Forçamento Radiativo (W/m2) Perturbação no balanço entre as radiações solar incidente e infra-vermelho emergente que ocorre devido a mudança na concentração dos gases do efeito estufa. Quantificação e Ranking dos principais componentes Concentrações Atmosféricas Potencial de Aquecimento Global (PAG)
15 Forçamento Radiativo Concentrações atmosféricas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, Grupo I, 2007.
16 Forçamento Radiativo Concentrações atmosféricas Fonte: Organização Mundial de Meteorologia Boletim 4 (14/11/2008)
17 Forçamento Radiativo Potencial de Aquecimento Global (PAG) GWP Global Warming Potential
18 Forçamento Radiativo Fonte: Segundo Relatório de Avaliação do IPCC ( valores do GWP do IPCC de 1995 ) Tonelada de CO2 equivalente Unidade usada para comparar os gases de efeito estufa -1 tonelada de CH4 = 21 tco2-eq - 1 tonelada de N2O = 310 tco2-eq
19 Forçamento Radiativo Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, Grupo I, 2007.
20 Forçamento Radiativo Forçamento Radiativo Perturbação no balanço entre as radiações solar incidente e infra-vermelho emergente que ocorre devido a mudança na concentração dos gases do efeito estufa. Concentrações Atmosféricas Potencial de Aquecimento Global (GPA) Fonte: Organização Mundial de Meteorologia Boletim 4 (14/11/2008)
21 MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais
22 Fontes de Emissões Antropogênicas no Mundo Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, Grupo I, 2007.
23 Fontes de Emissões Antropogênicas no Mundo Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, Grupo I, 2007.
24 Fontes de Emissões Antropogênicas no Brasil
25 MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais
26 Impactos Globais A mudança climática é inevitável - Efeitos continuarão por séculos O cobertor está ficando mais espesso
27 Impactos Globais de temperatura: 0,74 o C desde dos últimos 12 anos estão entre os mais quentes já registrados (1998 detém o recorde) Média de 0,13 o C por ano nos últimos 50 anos Previsão: + 1,8 a 4 o C até 2100 Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, Grupo I, 2007
28 Impactos Globais Nas próximas 2 décadas um aquecimento de 0,2 C a cada década é esperado em vários cenários. Mesmo se as concentrações de GEE fossem mantidas aos níveis de 2000, um aquecimento adicional de 0,1 C é esperado Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, Grupo I, 2007
29 Impactos Globais - Derretimento das camadas de gelo nos pólos, picos nevados e glaciares -Nível do mar aumentou 10 a 20 cm no século 20 -Aumento adicional de 18 a 59 cm até Inundação da costa de países muito povoados (ex: Bangladesh) -Desaparecimento de algumas nações (Ilhas Maldivas, p.e.) - Comprometimento do fornecimento de água potável - Migrações massivas
30 - Precipitações severas, ondas de calor, secas, ciclones tropicais mais intensos - Diminuição dos resultados na agricultura Impactos Globais - Secas no interior dos continentes. -Problemas para uso da terra e fornecimento de alimentos -Avanço de enfermidades por vetores (malária, p.e.)
31 Impactos Globais
32 Impactos Globais -Precipitações severas, ondas de calor, secas, ciclones tropicais mais intensos - Seca no Sudeste e Centro da Asia, Seca na Austrália, Seca no Oeste da América do Norte, Inundações na Europa, verão de Onda de claor na Europa, verão de Estação de tempestades tropicais no Atlântico Norte, 2005
33 Impactos Brasil
34 Impactos Brasil
35 Impactos Futuros Brasil
36 Impactos Futuros Brasil
37 Impactos Futuros Brasil
38 Impactos Futuros Brasil
39 Mudanças Climáticas O que pode ser feito?
40 Mitigação Reduzir emissões Queimar petróleo e carvão de maneira mais eficiente Troca para formas renováveis de energia (solar e eólica) Novas tecnologias para a indústria e o transporte Expandir florestas e evitar desmatamento As árvores removem CO 2 da atmosfera
41 Adaptação Mudar estilos de vida e regulamentações Uso eficiente de energia e geração de resíduos Novas políticas governamentais e leis Encarar o problema Estudo e prevenção frente às maiores vulnerabilidades (sistema de saúde, defesa civil, etc)
42 MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais
43 UNFCCC O principal objetivo da convenção é a estabilização das concentrações de GEE na atmosfera em níveis que previnam a perigosa interferência humana com o clima. CDM and JI in Charts v6.0 Oct 2006
44 UNFCCC
45 COPs
46 1997 3º. COP (Quioto, Japão) Países industrializados ou com economia em transição, listados no Anexo I (41 países) ~ Anexo B Metas Compromisso jurídico de reduzir suas emissões de GEE a, pelo menos, 5,2% abaixo dos níveis registrados em 1990, em média 1º período de compromisso: º período em discussão (pós-2012) Protocolo de Quioto Teto de emissões diferenciado entre os distintos países no 1 o período
47 Protocolo de Quioto
48 1997 3º COP (Quioto, Japão) Entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005 adesão da Rússia Até 30 de junho de países + EU ratificaram o acordo GEE considerados: Protocolo de Quioto
49 Protocolo de Quioto
50 Protocolo de Quioto
51 Protocolo de Quioto Implementação Conjunta (JI Joint Implementation) Fonte: UNFCCC Uniting on Climate, 2007
52 Protocolo de Quioto
53 MDL
54 Protocolo de Quioto Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
55 Emissões de GEE em 2006 dos países Anexo I em relação a 1990
56 Emissões de GEE em 2006 dos países Anexo I em relação a 1990
57 Emissões de GEE em 2006 dos países Anexo I em relação a 1990
58 Protocolo de Quioto Cenário para a COP 15 Copenhagen, Dez 09 Discussão do próximo período de compromisso Ainda há muitas barreiras a serem superadas entre as partes Aumenta discussão e pressão por parte da sociedade civil
59 Protocolo de Quioto Cenário para a COP 15 Copenhagen, Dez 09 Posição do governo brasileiro: 2o. Período 2013 a 2020 Países Anexo 1 metas de redução > 40% com base em Comprometido com a redução de emissões (apresentará um número de redução), mas não aceita meta de redução. BRASIL+APRESENTARA+PLANO+DE+METAS+NA+COP,00.html
COP 21. Balanço e pós COP. Francisco Ferreira ff@fct.unl.pt
COP 21. Balanço e pós COP Francisco Ferreira ff@fct.unl.pt Furacões afetam superfície nos Açores em qualquer altura do ano, uma vez de 10 a 20 anos. Desde 1850 apenas dois furacões percorreram o Atlântico
Leia maisPainel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas
Painel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas Professora Suzana Kahn Professora da COPPE-UFRJ; Vice Presidente do Grupo de Trabalho III do IPCC; Coordenadora Executiva
Leia maisEfeito Estufa. Tópicos: Para reflexão:
Efeito Estufa Tópicos: O que é efeito estufa? Por que a preocupação com o efeito estufa? Quais são os principais gases de efeito estufa? Para reflexão: Por que existe uma preocupação tão grande com relação
Leia maisPublic policy and climate change: Is there evidence of the internalization of marine ecosystem services in adaptation strategies in Brazil?
Public policy and climate change: Is there evidence of the internalization of marine ecosystem services in adaptation strategies in Brazil? Iuri Amazonas*; Caroline Cichoski*; Alexander Turra*; Paulo Sinisgalli*;
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014
Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas
Leia maisMudança do clima e acordos internacionais
Mudança do clima e acordos internacionais FIESC Rodrigo F. Gatti Florianópolis, SC Setembro 2011 Mudanças Climáticas Clima X Tempo Ambos compreendem as varáveis que descrevem o estado da atmosfera: - temperatura;
Leia maisAgricultura tropical como atenuadora do aquecimento global
DESAFIOS DA AGRICULTURA TROPICAL Agricultura tropical como atenuadora do aquecimento global CARLOS EDUARDO P. CERRI 15 de setembro de 2009 O efeito estufa Tm = 15 ºC O efeito estufa Natural Antrópico Homo
Leia maisXIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012
XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 O Planejamento Energético deve considerar: Segurança Energética Sustentabilidade Ambiental
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas
Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente
Leia maisUma visão crítica do aquecimento(?) global
Uma visão crítica do aquecimento(?) global e perspectiva dos gases de efeito estufa por Bohdan Matvienko Tendência da temperatura Nos últimos 2400 anos nota-se um esfriamento de ~1 o Na zona tropical,
Leia maisMÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais
MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.
Leia maisAquecimento Global. Instituto de Oceanografia IO/FURG
Aquecimento Global Instituto de Oceanografia IO/FURG Estrutura da aula 1 Introdução 2 O que controla o clima? Fatores Naturais Efeito Estufa O Clima Passado 3 O que nós sabemos? IPCC, outros institutos
Leia maisSEMINA RIO SOBRE MUDANC AS GLOBAIS DO CLIMA: PREPARATO RIO A 21a COP. Câmara dos Deputados Brasília, 11/06/2015
SEMINA RIO SOBRE MUDANC AS GLOBAIS DO CLIMA: PREPARATO RIO A 21a COP PAINEL 3: O BRASIL E A ADAPTAC A O A S MUDANC AS CLIMA TICAS: AC O ES NECESSA RIAS Câmara dos Deputados Brasília, 11/06/2015 Sergio
Leia maisMitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil. Carlos Clemente Cerri
Mitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil Carlos Clemente Cerri PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimento global Opções de mitigação Redução do desmatamento Pecuária Reflorestamento Agricultura
Leia maisEMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO
Bioma Cerrado: Normas de Conservação e Uso Sustentável EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação-Geral de Mudanças Globais
Leia maisA Ciência das MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A Ciência das MUDANÇAS CLIMÁTICAS Celia A. Harvey, Jonathan Philipsborn e Olaf Zerbock Conservation International Curso de Desenvolvimento de Projetos Florestais de Carbono Brasilia, 12 de maio de 2008
Leia maisConferências, Protocolos e Acordos Ambientais. Prof.: Robert Oliveira Cabral
Conferências, Protocolos e Acordos Ambientais Prof.: Robert Oliveira Cabral Raízes do Ambientalismo O principal fator responsável pelo surgimento de uma consciência ambiental sobre a humanidade está relacionada
Leia maisInventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Roberto de Aguiar Peixoto
Departamento de Meio Ambiente DMA Divisão de Mudança do Clima Programa DMA Discussões Internas sobre Mudança do Clima Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Roberto de Aguiar Peixoto SUMARIO
Leia maisExercícios Conferências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável
Exercícios Conferências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável 1. Material de apoio do Extensivo Fonte: http://karlacunha.com.br/tag/charges/, acesso em 20/11/2012. A Carta da Terra Estamos diante de
Leia maisEFEITO ESTUFA E A CONVENÇÃO SOBRE MUDANÇA DO CLIMA
EFEITO ESTUFA E A CONVENÇÃO SOBRE MUDANÇA DO CLIMA Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Área de Planejamento Assessoria Especial de Meio Ambiente Ministério da Ciência e Tecnologia Gabinete
Leia maisPecha Kucha Ciência Viva 23 de Setembro IMPACTO AMBIENTAL. Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém.
José Lino Costa IMPACTO AMBIENTAL Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém. Impacto ambiental Conjunto das alterações produzidas pelo Homem a nível ambiental numa determinada área, que afectam
Leia maisCONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS. António Gonçalves Henriques
CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES António Gonçalves Henriques 1 CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CONCEITOS DE BASE Radiação solar incidente Radiação solar reflectida
Leia maisRELATÓRIO DE INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA ISAE EVENTO CR3+2015
RELATÓRIO DE INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA ISAE EVENTO CR3+2015 NOVEMBRO DE 2015 Relatório de Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa 1 INTRODUÇÃO O ISAE atendendo os princípios
Leia mais1 de 6 22/04/2008 16:14
1 de 6 22/04/2008 16:14 Contate-nos Meu Site Mapa do Site Institucional Relações com Investidores Boletim Contratos Agronegócio Serviços ISO 9001 Home Mercado de Carbono Perguntas Frequentes PERGUNTAS
Leia maisFEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP Departamento de Meio Ambiente - DMA - Divisão de Mudanças Climáticas - GESTÃO DOS GASES DE EFEITO ESTUFA Um novo mercado para pequenas e médias empresas
Leia maisQUESTÕES OBJETIVAS. Fonte: PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 37.
QUESTÕES OBJETIVAS 1) Observe a figura. Fonte: PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 37. Todas as partes do nosso planeta e todas as suas interações, tomadas juntas,
Leia maisCombustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa
Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa São substâncias de origem compostos de carbono mineral, formados pelos São originados
Leia maisDerretimento de gelo nas calotas polares Aumento do nível dos oceanos Crescimento e surgimento de desertos Aumento de furacões, tufões e ciclones
O Sr. ROBERTO BRITTO (PP-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, venho a esta tribuna falar sobre o Aquecimento Global. Todos os dias acompanhamos na televisão,
Leia maisConferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados;
MUDANÇAS CLIMÁTICAS 1 A Rio-92 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados; O tema principal foi
Leia maisORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013 DISCIPLINA: Geografia TURMA: 7º ano EF PROFESSOR: Flávio Alexander Atividade Exercícios recuperação - 1ª Etapa - 1º PARTE 1- OS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente:
REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à redução de emissões de gases de efeito estufa. Senhor Presidente: Nos termos do art. 113, inciso I e 1
Leia maisO código florestal e a intensificação sustentável
O código florestal e a intensificação sustentável da produção de alimentos Como intensificar a produção de alimentos massivamente com redução da expansão de área e impactos ao meio ambiente? O dilema ambiental
Leia maisXII ENCOB - WWF FNCBH
Bases Conceituais Wagner Soares Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Centro de Ciência do Sistema Terrestre XII ENCOB - WWF FNCBH Fortaleza 11/2010 INTRODUÇÃO Mudança Climática Global Mudanças no
Leia maisTabela 1. Síntese metodológica. Tema Sub-tema Metodologia
Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Sumário executivo Junho 2013 á Em Portugal, a produção nacional de bens alimentares assegura cerca de 70% do consumo, gera aproximadamente 2% do PIB
Leia maisCriosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície
Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Dinâmica do Clima Profª Maria Dolores Alunos: Fernanda Santana Guilherme Chagas Introdução O gelo cobre cerca de 11% do solo terrestre e 7% dos oceanos do mundo.
Leia maisSENADO FEDERAL Audiência Pública
SENADO FEDERAL Audiência Pública ECONOMIA VERDE Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e Redução de emissões por desmatamento e degradação (REDD) 30 de junho de 2011 Experiência do Instituto Sadia no
Leia maisa) Sial. b) Nife. c) Manto. d) Núcleo. e) Astenosfera.
GEOLOGIA 1. Os solos formados pela decomposição de basalto de grande fertilidade que ocorrem principalmente no estado do Paraná, decomposição ocorrida mais especificamente na Era Mesozóica, são chamados
Leia maisRef.: Contribuições do Greenpeace Brasil para aprimoramento da proposta apresentada para o Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE 2024
Greenpeace Brasil Rua Fradique Coutinho, 352 São Paulo - SP - 05416-000 Ao Ministério de Minas e Energia pde2024@mme.gov.br São Paulo, 7 de outubro de 2015 Ref.: Contribuições do Greenpeace Brasil para
Leia maisQUÍMICA. Energias Químicas no Cotidiano. Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 2. Prof a. Giselle Blois
QUÍMICA Energias Químicas no Cotidiano Chuva Ácida e Efeito Estufa Parte 2 Prof a. Giselle Blois EFEITO ESTUFA Chuva Ácida e Efeito Estufa É prejudicial ao homem e ao meio ambiente??? O Efeito estufa é
Leia maisBaixo carbono por natureza
Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes
Leia maisParticipação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia
O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD, apresenta o Primeiro Inventário de Emissões
Leia maisPegada de Carbono da Cadeia de Valor do Alumínio
Pegada de Carbono da Cadeia de Valor do Alumínio Ayrton Filleti Associação Brasileira do Alumínio ABAL Ciclo de Debates Abralatas, São Paulo, 07/10/2010 Indústria do Alumínio no Mundo - 2008 BAUXITA Produção
Leia maisProposta do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas para o Plano de Ação Nacional de Enfrentamento das Mudanças Climáticas SUMÁRIO
Proposta do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas para o Plano de Ação Nacional de Enfrentamento das Mudanças Climáticas SUMÁRIO 1. Fatos Relevantes a) Reunião com o Presidente da República e a Ministra
Leia maisPROVA DE GEOGRAFIA RESPONDA ÀS QUESTÕES 12 E 13 DE ACORDO COM A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS FIGURAS.
9 PROVA DE GEOGRAFIA RESPONDA ÀS QUESTÕES 12 E 13 DE ACORDO COM A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS FIGURAS. FIGURA 1: DE 14000 A 20000 ANOS ATRÁS FIGURA 2: PRESENTE Q U E S T Ã O 1 2 As figuras representam
Leia maisFontes Alternativas de Energia
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Química DQM Curso de Engenharia de Produção e Sistemas Fontes Alternativas de Energia DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Martins Setúbal Prof. Carlos Cunha 3ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2007 / 2008 ANO 1 N. º NOME: TURMA: B CLASSIFICAÇÃO Marte: A próxima fronteira. Toda a
Leia maisEstado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG
Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Estoril, 3 dezembro 2015 O consumo de energia em
Leia maisEtanol e o Efeito Anti-Estufa Alfred Szwarc
Etanol e o Efeito Anti-Estufa Alfred Szwarc SUSTENTAR 2013 - Fórum Mudanças Climáticas: Novos Rumos Belo Horizonte, 30 de agosto de 2013 Contribuição das Emissões Veiculares para o Aquecimento Global Efeito
Leia maisANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015
ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano
Leia maisMudanças climáticas: um resumo da ciência
Mudanças climáticas: um resumo da ciência Glossário W/m² (watts por metro quadrado) - Quantidade de energia que incide em uma superfície de 1 metro quadrado em 1 segundo. Conhecido também como fluxo de
Leia maisIntrodução. Figura 1 - Esquema Simplificado do Balanço Energético da Terra
15 1. Introdução O efeito estufa é um fenômeno natural, independente da ação do homem, causado pela presença de determinados gases na atmosfera terrestre. Esses gases atuam como uma cobertura natural,
Leia maisCapítulo 4. Materiais de Construção e o Meio Ambiente
Capítulo 4 Materiais de Construção e o Meio Ambiente Vanderley M. John Universidade de São Paulo O fluxo dos Materiais A percepção da importância do consumo de materiais de construção é recente e está
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA
FACULDADE DE ENGENHARIA Engenharia, Meio Ambiente, Matéria e Energia Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Lei da Conservação da Matéria Em qualquer sistema, físico ou químico,
Leia maisCrítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017
Crítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017 Introdução No dia 23 de dezembro de 2008, o Ministério de Minas e Energia abriu para consulta pública a nova versão do Plano Decenal de Expansão
Leia mais1. As fontes de energia
1. As fontes de energia Qual é o elemento em comum das imagens? O consumo de energia no mundo América do Sul Brasília e Goiânia São Paulo e Rio de Janeiro Ligados pela rodovia Dutra. Manaus Salvador EUROPA
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 15.11.2007 PE396.799v01-00 ALTERAÇÕES 1-18 Projecto de relatório Claude Turmes Fundo Mundial para a Eficiência Energética
Leia maisFísica. Efeito Estufa
Física 1 O é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante. A atmosfera é altamente transparente à luz solar, porém cerca de 35% da radiação que recebemos vai ser reflejda de novo para
Leia mais1 Introdução Introdução ao Planejamento Energético
1 Introdução 1.1. Introdução ao Planejamento Energético A matriz energética indica os fluxos energéticos de cada fonte de energia, desde a produção de energia até as utilizações finais pelo sistema sócioeconômico,
Leia maisQUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA
QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.
Leia maisApresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge
Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisO CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA
O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O QUE É REGIONALIZAR? Regionalizar o espaço terrestre significa dividi-lo em regiões, que devem possuir características comuns: De ordem física ou natural
Leia maisClimas. Professor Diego Alves de Oliveira
Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam
Leia maisUnidade I ECOLOGIA. Profa. Dra. Fabiana Fermino
Unidade I ECOLOGIA Profa. Dra. Fabiana Fermino Ecologia Mudança climática no passado. Efeito estufa natural. Fonte: Miller Jr, G.T.2006 Os últimos 900 mil anos Longos períodos de resfriamento global e
Leia maisAula do ENEM - Química 21/05/2016
Aula do ENEM - Química 21/05/2016 QUESTÃO 76 Prova Branca - 2012 Quando colocados em água, os fosfolipídios tendem a formar lipossomos, estruturas formadas por uma bicamada lipídica, conforme mostrado
Leia maisO Impacto das Energias Limpas no Ambiente
República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7
Leia maisIV Simpósio Internacional de Tecnologias e Tratamentos de Resíduos Ecos de Veneza
IV Simpósio Internacional de Tecnologias e Tratamentos de Resíduos Ecos de Veneza Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo em Aterros Sanitários com Aproveitamento de Energia Pereira van Elk, D.Sc.
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de Outubro de 2004 (18.10) (OR. en) 13531/04 ENV 565 ENER 225 FISC 204 ONU 85
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 15 de Outubro de 2004 (18.10) (OR. en) 13531/04 ENV 565 ENER 225 FISC 204 ONU 85 NOTA DE INFORMAÇÃO de: Secretariado-Geral para: Delegações n.º doc. ant.: 13051/04
Leia maisCana para produzir energia entrosamento do setor é chave para competitividade
Socicana Cana para produzir energia entrosamento do setor é chave para competitividade Especialista analisa mercados e alerta para escalada dos preços da energia. A Socicana realizou no dia 2 de junho,
Leia maisRefugiados ambientais: uma categoria das mudanças climáticas
Refugiados ambientais: uma categoria das mudanças climáticas Análise Desenvolvimento Joana Laura Nogueira 05 de abril de 2007 Refugiados ambientais: uma categoria das mudanças climáticas Análise Desenvolvimento
Leia maisMudanças Climáticas e o Papel das Cidades O que podemos fazer
Mudanças Climáticas e o Papel das Cidades O que podemos fazer Campanha Internacional Cidades Pela Proteção do Clima do ICLEI CCP TM 13ª SEMANA DE TECNOLOGIA FERROVIÁRIA São Paulo, 29 de agosto de 2007
Leia maisA Matriz de Transporte e o Denvolvimento Sustentável Alfred Szwarc
A Matriz de Transporte e o Denvolvimento Sustentável Alfred Szwarc VII Encontro de Logística e Transporte São Paulo, 21 de maio 2012 Transporte Sustentável Deve atender as necessidades de mobilidade da
Leia maisGeografia População (Parte 1)
Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas
Leia maisClimas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA
Elementos do clima Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Temperatura Pressão Atmosférica Ventos Umidade do ar Precipitações - Altitude - Latitude -Continentalidade - Maritimidade - Vegetações -Correntes
Leia maisIniciativa Global para o Metano (GMI)
Iniciativa Global para o Metano (GMI) Oportunidades para uso de biogás, calor e energia em estações de tratamento de esgoto ABES - Rio de Janeiro Junho de 2011 Chris Godlove U.S. Environmental Protection
Leia maisGestão dos Gases de Efeito Estufa
Gestão dos Gases de Efeito Estufa Um Novo Mercado para Pequenas e Médias Empresas 05 de Dezembro 2013 FIESP Mudanças Climáticas Ao longo de seus 4,6 bilhões de anos, a Terra passou por diferentes ciclos
Leia maisO PAPEL DAS INCERTEZAS SOBRE A SENSIBILIDADE DO CLIMA NA TOMADA DE DECISÕES EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS
O PAPEL DAS INCERTEZAS SOBRE A SENSIBILIDADE DO CLIMA NA TOMADA DE DECISÕES EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS Luis Antônio L. Aímola * e Pedro Leite da Silva Dias ** RESUMO Neste artigo mostramos através
Leia maisParte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira
Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 12: O Brasil ao Longo do Século XX: alguns fatos estilizados Parte III Capítulo 12 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 Brasil ao longo do
Leia maisPROVA INTEGRADA 1 o TRIMESTRE DE 2013
PROVA INTEGRADA 1 o TRIMESTRE DE 2013 PROVA A NOME N o 1 a SÉRIE A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. FIS A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.
Leia mais1 a fase prova para alunos do 9º ano (8 a série)
1 a fase prova para alunos do 9º ano (8 a série) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Esta prova destina-se exclusivamente a alunos do 9º ano (8ª série). Ela contém vinte questões. 02) Cada questão
Leia maisINVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada
Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa SESI Serviço Social da Indústria, Departamento Nacional 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira
Leia maisCrédito de carbono: Oportunidade para fecularia de mandioca. V Workshop sobre tecnologias em agroindústrias de tuberosas tropicais
Crédito de carbono: Oportunidade para fecularia de mandioca. V Workshop sobre tecnologias em agroindústrias de tuberosas tropicais Ana Paula Beber Veiga Botucatu Maio/2007 Apresentação 1. Ecoinvest 2.
Leia maisBetão de baixo carbono
Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção
Leia maisC O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O
C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O Nome: N.º: Turma: Professor(a): Ano: 6º Data: / / 2014 2ª LISTA DE RECUPERAÇÃO - GEOGRAFIA 1) Para responder a esta questão, considere os mapas a seguir.
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais
Problemas Ambientais Problemas Ambientais 1. A emissão de CO2 na atmosfera é uma das principais causas do aquecimento global. O mapa a seguir apresenta as emissões de dióxido de carbono per capita em alguns
Leia mais3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas
Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços
Leia maisCOMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE. Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais
COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais Profª Drª Suani
Leia maisENERGIA SUSTENTÁVEL PARA TODOS
ENERGIA SUSTENTÁVEL PARA TODOS Edmundo Montalvão 1 Ivan Dutra Faria 2 Introdução A sustentabilidade do desenvolvimento é um conceito baseado na conciliação de três aspectos: o econômico, o social e o ambiental.
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Departamento de Computação CIC345 Modelagem e Simulação de Sistemas Terrestres Professor Tiago G. S.
Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Computação CIC345 Modelagem e Simulação de Sistemas Terrestres Professor Tiago G. S. Carneiro Sistema de Mudanças Químicas na Atmosfera: Chuva Ácida Autor:
Leia maisAdaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho
Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito
Leia maisLEI Nº 5.248 DE 27 DE JANEIRO DE 2011.
LEI Nº 5.248 DE 27 DE JANEIRO DE 2011. Institui a Política Municipal sobre Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável, dispõe sobre o estabelecimento de metas de redução de emissões antrópicas de gases
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA
ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS Maria Graciette Cardoso Pitra Engª Química CHEFE DO DPTº Da BIOMASSA MINEA/DNER INTRODUÇÃO Angola, país actualmente com grande crescimento económico,
Leia maisPREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS
PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para
Leia maisMudança do Clima: Conceitos Básicos Roberto de Aguiar Peixoto
Departamento de Meio Ambiente DMA Divisão de Mudança do Clima Programa DMA de Discussões Internas sobre Mudança do Clima Mudança do Clima: Conceitos Básicos Roberto de Aguiar Peixoto Natureza do fenômeno
Leia maisNº 5 _ Junho 2008 VALORIZAR
Nº 5 _ Junho 2008 Energia e Ambiente na Arrábida As alterações climáticas estão ligadas ao efeito estufa provocado pelas emissões de CO 2 para a atmosfera, as quais resultam do consumo energético de combustíveis
Leia maisSMES Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde
Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde Eficiência Energética e Redução de Emissões atividades da Petrobras Conselho de Meio Ambiente da CNI Painel Energia 29 de agosto de 2011 Eduardo
Leia maisTexto Base Grupo Temático 1 REDUÇÃO DAS CAUSAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Texto Base Grupo Temático 1 REDUÇÃO DAS CAUSAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS O aumento populacional, o modo de produção atual dependente primariamente de combustível fóssil e o estilo de consumo moderno se baseiam
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica
Leia maisAula 16 assíncrona Conteúdo:
Aula 16 assíncrona Conteúdo: Fontes alternativas de energia: eólica e nuclear. Fontes alternativas de energia: Solar e biogás Habilidade: Valorizar os progressos da química e suas aplicações como agentes
Leia mais