O MERCADO DE MANDIOCA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL EM 2012
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1 O MERCADO DE MANDIOCA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL EM 2012 ELABORAÇÃO: EQUIPE MANDIOCA CEPEA/ESALQ APRESENTAÇÃO: Lucilio Rogerio Aparecido Alves Prof. Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Fone: Fax:
2 SEQUÊNCIA DA APRESENTAÇÃO Evolução de área, produção e produtividade de mandioca no Brasil; Variação anual de área, produção e produtividade de mandioca em estados selecionados; Precipitações no Brasil; Desempenho industrial de setores consumidores de fécula; Consequências para o mercado; Produção de fécula; Preços internos de raiz, fécula e farinha; Preços externos e balança comercial; Preços de culturas e produtos concorrentes em área em SP.
3 Área plantada com mandioca no Brasil 2000 a 2012 Fonte: IBGE
4 Área plantada com mandioca em estados selecionados 2000 a 2012 Fonte: IBGE
5 Área colhida com mandioca no Brasil 2000 a 2012 Fonte: IBGE
6 Área colhida com mandioca em estados selecionados 2000 a 2012 Fonte: IBGE
7 Produtividade de mandioca no Brasil e em estados selecionados 2000 a 2012 Fonte: IBGE
8 Quantidade produzida de mandioca no Brasil 2000 a 2012 Fonte: IBGE
9 Quantidade produzida de mandioca em estados selecionados 2000 a 2012 Fonte: IBGE
10 Variação anual de área, produtividade e produção de mandioca no Brasil 2000 a 2012 Fonte: IBGE
11 Variação anual de área, produtividade e produção de mandioca no Pará 2000 a 2012 Fonte: IBGE
12 Variação anual de área, produtividade e produção de mandioca na Bahia 2000 a 2012 Fonte: IBGE
13 Variação anual de área, produtividade e produção de mandioca em Pernambuco 2000 a 2012 Fonte: IBGE
14 Variação anual de área, produtividade e produção de mandioca em Alagoas 2000 a 2012 Fonte: IBGE
15 Variação anual de área, produtividade e produção de mandioca no Paraná 2000 a 2012 Fonte: IBGE
16 Variação anual de área, produtividade e produção de mandioca em São Paulo 2000 a 2012 Fonte: IBGE
17 Variação anual de área, produtividade e produção de mandioca em Mato Grosso do Sul 2000 a 2012 Fonte: IBGE
18 Mapa de produção de mandioca no Brasil Fonte: IBGE
19 Clima no Brasil abril e maio de 2012 Fonte: CPTEC
20 Clima no Brasil junho e julho de 2012 Fonte: CPTEC
21 Clima no Brasil agosto de 2012 Fonte: CPTEC
22 Clima no Brasil setembro de 2012 Fonte: CPTEC
23 Desempenho industrial de setores consumidores de derivados de mandioca no Brasil Fonte: IBGE
24 Consequências Atacadistas e varejistas de estados do Nordeste passaram a se abastecer de farinha de São Paulo e Paraná já em abril; As dificuldades de colheita de mandioca já prevaleciam no Centro-Sul naquele período; A safra seguiu em ritmo menor que o esperado; Preços começaram a subir e produtores, a restringir a colheita; Aumentou a disputa pelo produto entre fecularias e farinheiras do Centro-Sul; Mas preços cederam em alguns momentos, mesmo com baixa oferta o rendimento de amido melhorou em maio e junho;
25 Consequências Estoques de fécula estiveram relativamente baixos durante todo o período de safra, mas preços foram pressionado em alguns momentos, diante da concorrência com amido de milho; Julho foi o mês de pressão de preços de raiz e fécula, diante da melhora nos trabalhos de colheita a ociosidade industrial diminuiu expressivamente; Em agosto a estiagem apertou, dificultou novamente os trabalhos de campo, o rendimento de amido reduziu e houve maior disputa por raiz entre fecularias e farinheiras; A disponibilidade de mandioca de segundo ciclo no Centro-Sul foi menor;
26 Consequências Compradores de farinha do Nordeste intensificaram as compras, assim como indústrias consumidoras de fécula tentaram antecipar as aquisições; Os trabalhos de campo só melhoraram no final de setembro; No agregado do mês, o oferta reduziu ainda mais, por seca e falta de lavouras de segundo ciclo, e o processamento de fécula, por exemplo, caiu pela metade em relação à agosto; O rendimento de amido continuou em queda; As compras de farinha por parte de agentes do Nordeste continuaram; Ramas de mandioca também adquiridas no Centro-Sul para plantio no Nordeste são adaptadas?
27 Ritmo de plantio, colheita e comercialização no Paraná SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO - SEAB DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL DERAL ESTIMATIVA MENSAL DE PLANTIO, COLHEITA E COMERCIALIZAÇÃO DE MANDIOCA Voltar Menu Clique aqui e selecione a Cultura -> MANDIOCA Safra mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul 07/08 Plantio Colheita Comercialização Safra mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul 08/09 Plantio Colheita Comercialização Safra mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul 09/10 Plantio Colheita Comercialização Safra mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul 10/11 Plantio Colheita Comercialização Safra mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul 11/12 Plantio Colheita Comercialização Safra mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul 12/13 Plantio Colheita Comercialização Fonte: SEAB/DERAL Última atualização: 24/09/2012
28 Área, produção e produtividade em regiões do Paraná SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO - SEAB DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL DERAL Voltar COMPARATIVO DE ÁREA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE PARA A CULTURA: MANDIOCA NAS SAFRAS 10/11-11/12 Clique aqui e selecione a Cultura -> Clique aqui e selecione a Safra -> MANDIOCA 10/11-11/12 Núcleo Regional Área Produção Produtividade Estimada Produtiva* 10/11 Part. 11/12 Part. Var. 10/11 11/12 10/11 Part. 11/12 Part. Var. 10/11 11/12 Var. ha % ha % % ha ha t % t % % kg/ha kg/ha % APUCARANA (c) CAMPO MOURÃO (a) CASCAVEL (d) CORNÉLIO PROCÓPIO (c) CURITIBA (f) FRANCISCO BELTRÃO (e) GUARAPUAVA (f) IRATI (f) IVAIPORÃ (c) JACAREZINHO (c) LARANJEIRAS DO SUL (f) LONDRINA (c) MARINGÁ (c) PARANAGUÁ (f) PARANAVAÍ (b) PATO BRANCO (e) PONTA GROSSA (f) TOLEDO (d) UMUARAMA (b) UNIÃO DA VITÓRIA (f) CENTRO-OESTE (a) NOROESTE (b) NORTE (c) OESTE (d) SUDOESTE (e) SUL (f) TOTAL Fonte: SEAB / DERAL Última atualização: 24/09/2012
29 Ritmo de produção de fécula no Brasil Fonte: CEPEA
30 ,00 185,00 200,00 240,00 290,00 220,00 235,00 300,00 328,00 368,00 400,00 428,10 410,13 mil toneladas 575,00 667,00 592,70 595,05 545,01 565,11 582,93 542,20 519,16 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FÉCULA NO BRASIL Fonte: Cepea/ ABAM (2012)
31 Rendimento de amido Fonte: CEPEA
32 Relação estoque e preço de fécula Fonte: CEPEA
33 Evolução dos preços semanais de raiz de mandioca no Centro-Sul Fonte: CEPEA
34 Evolução dos preços médios anuais de raiz de mandioca no Centro-Sul Fonte: CEPEA
35 Evolução dos preços semanais de fécula de mandioca no Centro-Sul Fonte: CEPEA
36 Evolução dos preços médios anuais de fécula de mandioca no Centro-Sul Fonte: CEPEA
37 Relações anuais de preços médios de fécula e de raiz de mandioca no Centro-Sul Fonte: CEPEA
38 Preços de farinha de mandioca fina e grossa no Centro-Sul Fonte: CEPEA
39 Preços de farinha de mandioca grossa no Centro-Sul Fonte: CEPEA
40 Preços de farinha de mandioca fina no Centro-Sul Fonte: CEPEA
41 Preços da fécula FOB Bangkok Fonte: CEPEA
42 Balança comercial de Fécula de mandioca Fonte: Secex
43 Preços médios de exportação e importação de fécula Fonte: Secex
44 Balança comercial de Dextrina e outros amidos e féculas modificados Fonte: Secex
45 Preços de importação e exportação de Dextrina e outros amidos e féculas modificados Fonte: Secex
46 Balança comercial de amido de milho Fonte: Secex
47 Preços de exportação e importação de amido de milho Fonte: Secex
48 Preços de culturas e produtos concorrentes em área em São Paulo
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GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Safra 2016/2017. Safra 2015/2016
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CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
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É mesmo 21,00 20,00 19,00 18,00 17,00 16,00 15,00
17-out 19-out 21-out 23-out 25-out 27-out 29-out 31-out 2-nov 4-nov 6-nov 8-nov 10-nov 12-nov 14-nov 16-nov Milho - Análise BOLETIM SEMANAL É mesmo A FORÇA DOS HERMANOS: O mercado do milho, neste ano de
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